APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

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CZZ CSAN3 RLOG3. Marcelo. Martins CFO

Transcrição:

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 2015

Disclaimer 2 Esta apresentação contém estimativas e declarações sobre operações futuras a respeito de nossa estratégia e oportunidades de crescimento futuro. Essas informações se baseiam principalmente em nossas atuais expectativas e estimativas ou projeções de eventos futuros e tendências, que afetam ou podem afetar nossos negócios e resultados operacionais. Apesar de acreditarmos que essas estimativas e declarações sobre operações futuras se baseiam em suposições razoáveis, elas estão sujeitas a diversos riscos e incertezas e são feitas considerando as informações atualmente disponíveis para nós. Nossas estimativas e declarações sobre operações futuras podem ser influenciadas/afetadas pelos seguintes fatores, entre outras: (1) condições econômicas gerais, políticas, demográficas e comerciais no Brasil e especificamente nos mercados geográficos que servimos; (2) inflação, depreciação e desvalorização do real; (3) desenvolvimentos competitivos nos setores de etanol e açúcar; (4) nossa habilidade de implementar nosso plano de investimento de capital, incluindo nossa habilidade de obter financiamento quando necessário e em termos razoáveis; (5) nossa habilidade de concorrer e conduzir nossos negócios no futuro; (6) alterações na demanda dos consumidores; (7) alterações em nossos negócios; (8) intervenções do governo resultantes em alterações na economia, impostos, taxas ou ambiente regulamentar; e/ou (9) outros fatores que vierem a afetar nossa situação financeira, liquidez e resultados operacionais. As palavras acreditar, poder, dever, estimar, continuar, prever, pretender, esperar e palavras similares se destinam a identificar estimativas e declarações de operações futuras. As estimativas e declarações sobre operações futuras se referem apenas à data na qual elas foram feitas. As estimativas e declarações sobre operações futuras envolvem riscos e incertezas e não são garantias de desempenho futuro. Nossos resultados futuros podem ser substancialmente diferentes daqueles expressos nessas estimativas e declarações sobre operações futuras. Considerando os riscos e incertezas descritos acima, as estimativas e declarações sobre operações futuras discutidas nesta apresentação podem não ocorrer e nossos resultados futuros e nosso desempenho podem ser diferentes substancialmente daqueles expressos nessas declarações sobre operações futuras em virtude, inclusive, entre outros, dos fatores mencionados acima. Em virtude dessas incertezas, o investidor não deve tomar nenhuma decisão de investimento com base nessas estimativas e declarações sobre operações futuras.

3 Timeline Rumo ALL 1996-98 Privatização do Sistema Ferroviário Brasileiro 1999 Criação da ALL 2001 Aquisição dos ativos da Delara Logística 2004 IPO ALL 2006 Aquisição da Brasil Ferrovias e Novoeste 2008 Criação da Rumo Projeto Rondonópolis Desinvestimento GP 2015 Conclusão da Fusão Proposta de fusão Rumo & ALL 2013 Estatização dos ativos na Argentina Inicio do litígio Rumo & ALL 2010 Entrada da ALL no Novo Mercado Capitalização da Rumo pelo TPG e Gávea Acordo Rumo & São Martinho 2009 Contrato Rumo & ALL

ATIVOS RUMO ALL 4

Malha Ferroviária A Rumo ALL tem quatro concessões com aproximadamente 12 mil km linhas férreas Malha Extensão Vencimento da Concessão Malha Norte 754 km 2079 Malha Paulista 1.989 km 2029 Malha Sul 7.265 km 2027 Malha Oeste 1.945 km 2026 OPERAÇÕES NORTE OPERAÇÕES SUL Rondonópolis Alto Araguaia Londrina Maringá Cruz Alta Eng. Bley Santa Fé do Sul Colombia Araraquara Itirapina Paranaguá 5 Santos São Francisco do Sul Total 11.953 km Rio Grande A Rumo ALL transportou em 43 bilhões de TKU Operações Norte Operações Sul

6 Material Rodante Aprox. 1.000 Locomotivas Aprox. 25.000 Vagões

7 Terminais Portuários e do Interior Principais Terminais do Interior¹ Terminais Portuarios¹ Alto Araguaia Alto Taquari Rondonópolis Chapadão do Sul Fernandópolis Votuporanga Barretos Jaú Itirapina Sumaré Rhall Pradópolis Terminal 16 Terminal 19 Termag TGG Terminal XXXIX Paranaguá (Km5) CAPACIDADE ESTÁTICA CAPACIDADE DE ELEVAÇÃO 900 mil tons 1,3 mln tons 29,0 mln tons/ano Nota 1: Terminais que Rumo ALL possuem participação acionária ou operações

GOVERNANÇA 8

9... Estrutura Societária logística Demais Acionistas & Free Float 26,3% 4,4% 4,3% 8,0% 57,0% Acordos de Acionistas Grupo de Controle Cosan Logística & BNDES Lock-up: BNDES deve manter durante 3 anos pelo menos 50 % de sua participação atual Prazo: 10 anos ou enquanto BNDES detiver ao menos 5% do capital da Companhia Cosan Logística & TPG & Gávea Lock-up: 1 ano para os fundos e 3 anos para Cosan Logística Prazo: 10 anos ou enquanto, individualmente, os fundos detiverem pelo menos 50% de sua posições atuais

10 Management ESTRUTURA ORGANIZACIONAL CEO Julio Fontana Supervisor de Compliance Roque Hulse Operações Norte Daniel Rockenbach Operações Sul Darlan de David Jurídico José Alberto Martins Regulatório Daniel Rossi RH Eduardo Pellegrina Relações Institucionais Portos/Antaq/SEP José Di Bella Financeiro José Cezário

11... Unidades de Negócio OPERAÇÕES COM DESAFIOS DISTINTOS Operações Norte Operações Sul Malha Norte Malha Paulista Comercial Manutenção Execução Portos e Terminais Malha Oeste Malha Sul Comercial Manutenção Execução Estruturas Matriciais Centro de Controle Operacional de Trens Engenharia Ferroviária Planejamento e Controle Operacional Projetos de Expansão

12 Governança Cumprimentos dos remédios definidos pelo CADE Novo Código de Ética Manual de Delegação de Autoridades (Limites de Alçadas) Criação de Estrutura de Auditoria Interna e Compliance Normas SEC (SOX e FCPA) Comitê de Ética Comitê de Partes Relacionadas Comitê de Auditoria Comitê de Gestão Financeira Conselho Fiscal

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO 13

NOVAS DIRETRIZES DE REMUNERAÇÃO 14 Curto Prazo: Plano de Remuneração Variável Indicadores Coletivos ROIC TKU Geração de caixa Indicadores Individuais KPIs Projetos Comportamentos Indicadores Segurança Segurança Pessoal Segurança Ferroviária Longo Prazo: Stock Option Plan (em desenvolvimento)

SITUAÇÃO ATUAL 15

AVALIAÇÃO DOS ATIVOS ATUAIS Via Permanente Material Rodante Principais Corredores Locomotivas: ~ 1.000 unidades 16 Trechos de alta densidade Mais importantes em volume e rentabilidade ~ 2,6 mil km de extensão Trechos de baixa densidade Estudo de viabilidade / Potencial de volume ~ 5,4 mil km de extensão 30% 0-10 anos Vagões: 41% 10-30 anos 29% acima de 30 anos 67% BACKLOG MANUTENÇÃO ~ 25.000 unidades Trechos antieconômicos Sem circulação de trens 22% 11% 67% 81% BACKLOG MANUTENÇÃO ~ 4,0 mil km de extensão 0-10 anos 10-30 anos acima de 30 anos

INVESTIMENTOS PLANO DE NEGÓCIOS 17

18 Plano de Investimentos Plano 18 meses Plano Longo Prazo Iniciativas com início imediato e que geram valor independente da extensão do prazo da concessão Foco em aumento de eficiência operacional e redução de custos Projetos de expansão condicionados a extensão do prazo da concessão a ser negociado junto a ANTT Foco em aumento de capacidade/volumes

Plano 18 meses 19 Benefícios Esperados Substituição ou Reforma de Locomotivas Substituição ou Reforma de Vagões Economia de Diesel e Lubrificantes Redução de gastos com manutenção Redução do ciclo Redução de vazamento/ indenização com clientes Otimização da circulação e aumento do volume transportado por trem Aumento do nível de segurança/ redução de acidentes CAPEX de expansão estimado em R$ 2,8 bln¹ Recuperação de Via Melhorias Processo Operacionais Relacionamento com Stakeholders Otimização de diversos processos para maior eficiência operacional com ganhos de volume e redução de custo Melhor relacionamento com o clientes Contratos de longo prazo Desenvolvimento de parcerias estratégicas Melhoria no relacionamento com reguladores Crescimento estimado do EBITDA de R$ 500 MM² Nota 1: CAPEX de expansão do plano de 18 meses (2015 até o final de ) Nota 2: Aumento esperado no patamar do EBITDA após a conclusão dos investimentos de expansão do plano de 18 meses

Melhorias Operacionais Material Rodante 20 Aquisição de novas locomotivas GE AC44 e vagões HPT e HPE Novo padrão de reforma de locomotivas e vagões

Melhorias Operacionais Operações Norte Recordes de produção em maio de 2,6 bilhões de TKU transportados. Renovação de frota: 24 locomotivas GE AC44 já entregues de um total de 43 previstas e 355 vagões HPT encomendados com entrega prevista durante o segundo semestre de 2015. Novo padrão de reforma de 32 locomotivas C30: 3 já concluídas e em operação Redução de 9% no Transit Time de Rondonópolis (MT) até o Porto de Santos (SP) Melhorias em via permanente, trechos de perímetros urbanos e Postos de Manutenção de Vagões (PMV) Porto de Santos (SP) 21

Melhorias Operacionais Operações Sul 22 Redução de quase 8% no tempo de trânsito até o acesso dos portos de Paranaguá e São Francisco do Sul Porto de Paranaguá (PR) Investimentos em via permanente que inclui a reforma para o aumento de linhas e troca de trilhos e dormentes. Retomada das operações de um terminal graneleiro no Porto de Paranaguá, com previsão de conclusão da reforma até o final de 2015. Aquisição de 377 vagões HPE com entrega prevista para o segundo semestre de 2015. Para e 2017, 47 locomotivas foram encomendadas para substituição de frota

Aumento Esperado de Capacidade em 18 meses 23 Operações Norte Operações Sul Rondonópolis Alto Araguaia 8,3 2015 10,3 10,9 Santa Fé do Sul 17,0 8,1 11,5 2015 10,5 2015 27,5 7,2 2015 12,5 10,5 2015 9,0 13,5 27,5 10,0 14,1 Araraquara Itirapina Nota 1: Capacidade atual limitada a 23 PDT/dia para todas as concessionarias 2015 14,9 Campinas Pereque 16,5 Porto¹, ² (Santos) 8,6 2015 9,0 9,2 Maringá 11,5 2015 12,7 17,1 2015 18,0 13,4 20,5 Apucarana Uvaranas 2,8 2015 3,1 Londrina Engenheiro Bley 3,6 8,7 2015 9,1 11,2 8,4 2015 9,2 Paranaguá 10,0 São Francisco do Sul Nota 2: Aumento de capacidade condicionada a investimentos futuros a serem feitos entre Rumo ALL, MRS e VLI

Plano Longo Prazo 24 Projetos Novos Pátios de Cruzamento Ampliações de Pátios Benefícios Esperados Construção de 31 novos pátios nas Operações Norte e 6 nas Operações Sul para aumento de capacidade Ampliação de 45 pátios nas Operações Norte para migração do trem de 80 vagões para 120 vagões CAPEX de expansão estimado em R$ 4,6 bln¹ Duplicação Parcial (Itirapina-Campinas) Aquisição de Material Rodante Portos e Terminais Duplicação de 42 km críticos no trecho Itirapina-Campinas Aquisição de novas locomotivas e vagões para aumento de capacidade Melhorias dos acessos ao portos (Santos, Paranaguá e São Francisco) e investimento para aumento de capacidade de terminais (Rondonópolis) Crescimento estimado do EBITDA de R$ 1,1 bln² Nota 1: CAPEX de expansão projetado (previsão de inicio em 2017 e conclusão até o final de 2019) Nota 2: Novo aumento esperado no patamar do EBITDA após a conclusão dos investimentos do plano de longo prazo

Grãos: Share Rumo ALL Transporte de grãos com destino a exportação Rumo ALL em foi de 22 Mt. Projeção para 2025 de aproximadamente 39 Mt. 25 Santos Paranaguá São Francisco do Sul Santos 30 Mt 41 Mt Paranaguá e SFS 24 Mt CAGR 3,0% CAGR 2,0% Rio Grande 30 Mt 10 Mt CAGR 2,4% 13 Mt 13 24 6,5 12 2 3 Rio Grande 2025 2025 2025 Market Share Rumo ALL 42% 58% 27% 41% 24% 26% Fonte: Conab

Açúcar: Share Rumo ALL Transporte de açúcar com destino a exportação Rumo ALL em foi de 6,4 Mt. Projeção para 2025 de aproximadamente 20 Mt. 26 Santos Paranaguá Santos 18 Mt 3 CAGR 3,0% 25 Mt 15 2025 Paranaguá e SFS 5 Mt 3,4 CAGR 1,4% 5,8 Mt 5 2025 Market Share Rumo ALL 19% 58% 67% 82% Fonte: Conab e UNICA

Aumento Esperado de Capacidade em 5 anos 27 Operações Norte Operações Sul Rondonópolis Alto Araguaia 8,3 10,9 2019 17,0 Santa Fé do Sul 17,0 11,5 8,1 27,5 10,5 7,2 13,5 2019 17,0 2019 40,0 2019 11,5 10,0 2019 13,3 14,1 Araraquara Nota 1: Capacidade atual limitada a 23 PDT/dia para todas as concessionarias 16,5 Itirapina Campinas Pereque 2019 26,0 Porto¹, ² (Santos) 8,6 9,2 2019 9,7 Maringá 11,5 13,4 17,1 20,5 2019 18,2 2019 25,5 Apucarana Uvaranas 2,8 3,6 Londrina Engenheiro Bley 2019 4,5 8,7 11,2 2019 15,3 8,4 10,0 Paranaguá 2019 12,6 São Francisco do Sul Nota 2: Aumento de capacidade condicionada a investimentos futuros a serem feitos entre Rumo ALL, MRS e VLI

Estimativa do crescimento EBITDA 28 (R$ MM) CAGR: 18% CAGR: 15% 1.100 500 2.100 D 2.200 3.300 D 3.500 1.663 EBITDA PROFORMA PLANO 18 MESES¹ EBITDA ESTIMADO PLANO LONGO PRAZO² EBITDA 2019 ESTIMADO Nota 1: Aumento esperado no patamar do EBITDA após a conclusão dos investimentos de expansão do plano de 18 meses Nota 2: Novo aumento esperado no patamar do EBITDA após a conclusão dos investimentos do plano de longo prazo

29 FINANCIAMENTO DO PLANO DE EXPANSÃO

Financiamento do Plano de Expansão 30 18 meses ~ R$ 2,8 bln Capex Expansão Fontes Longo Prazo ~ R$ 4,6 bln Capex Expansão Fontes CONTRATADO BNDES 9% 3% 50% AGÊNCIAS DE CRÉDITO A EXPORTAÇÃO BNDES E MERCADO DE CAPITAIS 4% 12% 7% AGÊNCIAS DE CRÉDITO A EXPORTAÇÃO 38% FUNDO CENTRO-OESTE 77% FUNDO CENTRO-OESTE OUTROS

RESULTADOS 2T15 31

Resultado Consolidado Operacional Crescimento de 6% no volume total transportado, enquanto o volume de elevação teve recuo de 12,3% comparado com o 2T14 32 561 Volume e Tarifa de Transporte (MM TKU e R$/TKU x 1000) 90,9 10.648 91,5 3.733 3.709 6.354 6.968 2T14 +5,7% North Op Containers Op 11.252 2T15 South Op 574 Volume de Elevação (MM tons) 2.226 1.952 2T14-12,3% Volume Elevado 2T15 Transporte O crescimento de 9,6% no volume de produtos agrícolas transportados (soja, milho e açúcar) compensou o recuo de 6,9% no volume de produtos industriais transportados principalmente devido a interrupção de alguns fluxos na Malha Oeste. Elevação Menores volumes de açúcar embarcados em função de cenário de preços desfavoráveis para os exportadores parcialmente compensado pela movimentação de grãos

Resultado Consolidado Financeiro A receita líquida no 2T15 cresceu 6% e o EBITDA atingiu R$ 587 milhões devido ao início das melhorias operacionais. Receita Líquida (R$ MM) +5,8% 1.153 1.220 EBITDA e Margem EBITDA (R$ MM) 46,8% 48,1% +8,8% 539 587 Crescimento da receita líquida pelo maiores volumes e tarifas médias praticadas no transporte ferroviário parcialmente compensado pelo pior desempenho da elevação portuária 33 2T14 Lucro Líquido (R$ MM) 2T15 2T14 EBITDA Endividamento (R$ MM) 2T15 Margem EBITDA Aumento de 9% do EBITDA e expansão de margem devido aos esforços de redução de custos e início das melhorias operacionais 52 2T14-36,4% 33 2T15 8.300,0 6.300,0 4.300,0 2.300,0 300,0 4,93x 4,97x +3,5% 6.848 7.091 1T15 2T15 Divida Líquida Alavancagem 5,00x 4,00x 3,00x 2,00x 1,00x Lucro líquido de R$ 33 milhões no 2T15 e endividamento líquido bancário de R$ 7,1 bilhões equivalente a uma alavancagem de 4,97x

34 Endividamento RUMO ALL Endividamento Total 2T15 1T15 Var. % (Valores em R$ MM) Combinado Dívida Bruta 7.965,8 7.759,0 2,7% Caixa e Equivalentes de Caixa e Títulos e Valores Mobiliários (874,8) (910,8) -4,0% Dívida Líquida 7.091,0 6.848,2 3,5% Situação da Dívida Bruta Curto Prazo 1.094,3 4.414,8-75,2% % 14% 57% Longo Prazo 6.871,5 3.344,2 105,5% % 86% 43% EBITDA (Últimos 12 meses) 1.425,6 1.388,6 2,7% Alavancagem (Dívida Líquida/EBITDA ICVM 527) 4,97x 4,93x 0,9%

35 PROJEÇÕES E GUIDANCE

Guidance 2015 Revisão de Estimativas 36 Rumo ALL 2015 2015 Revisado EBITDA (R$ MM) 1.600 2.000 1.750 2.000 Capex Total (R$ MM) 1.600 1.900 1.700 1.900 Capex Recorrente (R$ MM) 800 1.000 800 900 Capex Expansão (R$ MM) 800 900 900 1.000 EBITDA: estreitamento do intervalo do guidance pela performance do primeiro semestre e perspectivas para o segundo semestre de 2015 CAPEX: estreitamento do intervalo do guidance e revisão de critérios de determinados projetos que anteriormente foram tratados como recorrentes e que passaram a ser tratados passaram a ser tratados como expansão em aproximadamente R$ 100 milhões

37 Estimativas de projeções de longo prazo¹ VOLUMES (Bilhões TKU) 64 D 66 EBITDA¹ (R$ BLN) 3,3 D 3,5 48 D 50 CAGR: 8% CAGR: 15% 1,75 D 2,0 2015E 2019E 2015E 2019E CAPEX² (R$ BLN) 2,6 D 2,8 1,7 D 1,9 2,8 D 3,0 2,1 D 2,3 72% 75% 53% 67% 1,5 D 1,7 52% 47% 28% 25% 33% 48% 2015E E 2017E 2018E 2019E Recorrente Expansão Nota 1: Fluxos projetados em termos reais

CONCLUSÃO 38

Ciclo virtuoso de investimentos 39 1 Aumento de investimentos 5 Geração de caixa Aumento do ROIC 2 Maior qualidade e eficiência nas operações 4 Aumento da utilização do ativo Redução do custo unitário Ganho de margem operacional 3 Maior confiabilidade Interdependência com clientes

40 Principais Mensagens Iniciativas de curto prazo (18 meses) Início imediato independente da negociação com regulador Foco em aumento de eficiência operacional e redução de custos Iniciativas de longo prazo Condicionadas a extensão do prazo da concessão Foco em aumento de capacidade/volumes Financiamento do projeto 50% do plano de curto prazo já financiado Nova estrutura de governança Nova politica de remuneração Desenvolvimento de parcerias estratégicas e contratos de longo prazo Melhoria no relacionamento com stakeholders

OBRIGADO 41