INFECÇÃO HOSPITALAR A L E X A N D R A L E I T E
INFECÇÕES HOSPITALARES IH X INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE - IRAS
CONCEITOS INFECÇÃO HOSPITALAR Adquirida após a admissão do paciente e que se manifeste durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou a procedimentos invasivos. Toda infecção adquirida após 72 horas de internação, quando se desconhece o período de incubação do microorganismo. Aquelas manifestadas antes de 72 horas de internação, desde que esteja relacionada com procedimentos diagnósticos ou terapêuticos, realizados durante este período.
INFECÇÃO COMUNITÁRIA: É aquela constatada ou em período de incubação no ato de admissão do paciente, desde que não relacionada com internação anterior no mesmo hospital; É a infecção que está associada com complicação ou extensão da infecção já presente na admissão, a menos que haja troca de microrganismos com sinais ou sintomas de nova infecção;
OUTROS CONCEITOS... CONTAMINAÇÃO Presença transitória de microrganismos em superfície sem invasão tecidual ou relação de parasitismo. Pode ocorrer em objetos inanimados ou em hospedeiros. Ex: Flora transitória das mãos. COLONIZAÇÃO Crescimento e multiplicação de um microrganismo em superfícies epiteliais do hospedeiro, sem expressão clínica ou imunológica. Ex: Microbiota humana normal. INFECÇÃO Danos decorrentes da invasão, multiplicação e ação de produtos tóxicos de agentes infecciosos no hospedeiro, ocorrendo interação imunológica.
FATORES HISTÓRICOS IGNAZ PHILIPP SEMMELWEIS (1818 1865)
... Adoecimento das parturientes 36 horas após o nascimento e óbito. Ano Primeira clínica Segunda clínica 1839 5,4% 4,5% 1840 9,5% 2,6% 1841 6,2% 4,04% 1842 9,1% 4,06% 1843 6,8% 5,05% 1844 8,6% 3,06% 1845 8,1% 3,02% 1846 6,5% 2,05%
ANÁLISE Primeira Clínica Médicos e estudantes de anatomo-patologia Maior manipulação Segunda Clínica Parteiras Menor manipulação
COORTE Isolamento dos casos; Higienização das mãos ; Ferver instrumentais e utensílios
MORTALIDADE PRÉ-IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS Mês Partos Óbitos Mortalidade Janeiro 1846 336 45 13,39% Fevereiro 1846 293 53 18,08% Março 1846 311 48 15,43% Abril 1846 253 48 18,97% Maio 1846 305 41 13,44% Junho 1846 266 27 10,25% Julho 1846 252 33 13,10% Agosto 1846 216 39 18,05% Setembro 1846 271 39 14,39% Outubro 1846 254 38 14,98% Novembro 1846 297 32 10,77% Dezembro 1846 298 16 5,37% Janeiro 1847 311 10 3,21% Fevereiro 1847 912 6 1,92% Março 1847 305 11 3,60% Abril 1847 312 57 18,27% Maio 1847 294 36 12,24%
PÓS IMPLEMENTAÇÃO... Mês Partos Óbitos Mortalidade Junho 1847 268 6 2,38% Julho 1847 250 3 1,20% Agosto 1847 264 5 1,89% Setembro 1847 262 12 5,23% Outubro 1847 278 11 3,95% Novembro 1847 246 11 4,47% Dezembro 1847 273 8 2,93% Janeiro 1848 283 10 3,53% Fevereiro 1848 291 2 0,68% Março 1848 276 0 0,00% Abril 1848 305 2 0,65% Maio 1848 313 3 0,99% Junho 1848 264 3 1,13% Julho 1848 269 1 0,37% Agosto 1848 261 0 O,00% Setembro 1848 312 3 0,96% Outubro 1848 299 7 2,53% Novembro 1848 310 9 2,90% Dezembro 1848 373 5 1,34%
FLORENCE NIGHTINGALE- enfermeira inglesa: Implantação de medidas de higiene e limpeza no hospital que assistia os militares feridos na Guerra da Criméia em 1854.
HALSTED, cirurgião americano (início século XX): Introdução do uso de Luvas nos procedimentos hospitalares.
PENICILINA Seguida pelos demais antibióticos (corrida vertiginosa da potente indústria farmacêutica) Resistência Bacteriana CONTROLE!!!
FATO As infecções hospitalares são consideradas as principais causas de morbidade e de mortalidade, além de aumentarem o tempo de hospitalização do paciente, elevando o custo do tratamento.
ASPECTOS LEGAIS 1965- Darling X Charlestan Memorial Hospital - paciente teve a perna amputada por ocorrência de infecção. Justiça responsabilizou o médico e a direção. Os EUA se torna uma nação de litigiantes, criado o seguro de exercício profissional (assessoria jurídica e indenização caso perca a ação)
TRIBUNAIS BRASILEIROS STJ Acórdão: resp 116372/MG. Publicação: DJ em 02/02/98 Decisão: por unanimidade, obrigação do hospital indenizar o paciente por danos em decorrência de IH TJDF Acórdão: n 63647. Publicação: DJ em 19/05/93 Acusação: paciente adquiriu infecção meníngea no pósoperatório
TJSP Apelação civil n 234259-2- São Paulo 21/06/94 Acusação: IH decorrente de intervenção cirúrgica TJ Paraná Acórdão: 10305. Publicação: 06/06/94 Acusação: IH causado por Pseudomonas aeruginosa, após safenectomia dos membros inferiores. TJ MG Processo: 0208708-7/00 Acusação: indenização por caso de IH pós cirurgia
NOTÍCIAS... Hospital condenado a indenizar por infecção ocorrida após ato cirúrgico (via cjo.tj.sp.gov.br) qua, 17/12/2008-23:47 dir10... Aplicando Código de Defesa do Consumidor, o Colegiado afirmou que o dever indenizatório dos hospitais ou clínicas, por danos causados aos consumidores, decorrem de defeitos na prestação de serviços da área de saúde......
Paciente que contraiu infecção hospitalar deve ser indenizada Em decisão unânime, a 9ª Câmara Cível do TJRS reformou sentença, condenando o Hospital Fêmina a indenizar paciente que contraiu infecção hospitalar no pós-operatório de cesariana. Como conseqüência, a mulher precisou ser submetida à histerectomia, ou seja, extirpação do útero e trompas uterinas. O procedimento foi realizado em outro estabelecimento hospitalar, deixando-a estéril aos 21 anos de idade. Os magistrados arbitraram a reparação por danos morais em R$ 35 mil, com correção monetária pelo IGP-M e juros legais de 12% ao ano. Fonte: TJRS, 16 de maio de 2008.
POR QUE EVITAR A INFECÇÃO HOSPITALAR?
O paciente com infecção hospitalar é submetido: Tratamentos invasivos. Sua permanência no hospital é prolongada. Sua evolução pode ser fatal. Para a Instituição: Aumento da letalidade e mortalidade. Aumento dos custos com a internação. Diminuição da oferta de leitos à comunidade.
Além de... Questões assistenciais, econômicas, éticas. Implicações legais do controle de infecção hospitalar. Considerar crimes de homicídio, lesão corporal ou ameaça da vida e da saúde. Dano à integridade física, sujeito e reparação, na forma determinada pelo código civil.
FATORES DE RISCOS IMUNIDADE DISPOSITIVOS INVASIVOS OBESIDADE IDADE
COMO PROMOVER? Cumprir a Portaria 2616 do Ministério da Saúde. CCIH - programa de prevenção e controle de infecção hospitalar, contendo metas prioritárias de ações preventivas e de controle. Vigilância Epidemiológica. Instituição de rotinas. Treinamentos.
O QUE É A CCIH? A CCIH É UM ÓRGÃO DE ASSESSORIA À AUTORIDADE MÁXIMA DA INSTITUIÇÃO E DE PLANEJAMENTO E NORMATIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR, QUE SERÃO EXECUTADAS PELO SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH). A CCIH DEVERÁ SER COMPOSTA POR PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAÚDE DE NÍVEL SUPERIOR.O PRESIDENTE OU COORDENADOR DEVERÁ SER FORMALMENTE DESIGNADO PELA DIREÇÃO DO ÁREA DA SAÚDE DE NÍVEL SUPERIOR.
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO Higiene de mãos; Precauções; Limpeza do ambiente hospitalar; MAS...
VAMOS TENTAR ENTENDER... AGENTES INFECCIOSOS! - Gram positivos - Gram negativos - Multirresistentes QUEM SÃO?
DIMINUIR RISCOS!
AONDE ESTÃO PRESENTES??? DISPOSITIVOS INVASIVOS: TOT CVD CVC
TOT Sonda gástrica Tubo endotraqueal Tubo endotraqueal Colonização da sonda Mãos dos PAS Traquéia: perda da defesa (movimentos ciliares, tosse) Secreção acumulada Colonização gástrica Cuff Mãos dos PAS Contaminação cruzada Esôfago
As infecções do trato respiratório inferior estão sempre entre as três mais importantes causas de infecção adquirida no ambiente hospitalar. É a mais importante causa de infecção nosocomial em pacientes internados em unidade de terapia intensiva, com risco calculado para estes doentes ser de 10 a 20 vezes maior, devida principalmente pela estreita relação existente entre o desenvolvimento de pneumonia com entubação orotraqueal e uso de aparelhos de assistência respiratória. Esta síndrome é a principal causa de morte por infecção adquirida no hospital e infelizmente, é uma das infecções hospitalares de difícil prevenção e sua incidência vem aumentando progressivamente.
CVD
No hospital, as ITU acometem 2% dos pacientes internados, sendo responsáveis por 35% a 45% das infecções hospitalares. Aproximadamente 80% dos pacientes que contraem ITU nos hospitais fazem uso de cateteres urinários. A via ascendente é a rota mais comum para que microrganismos invadam o trato urinário a partir do exterior, mas para provocar infecção necessitam primeiro vencer o fluxo de urina, que ocorre a aproximadamente cada 4 horas. A E. coli é o principal agente isolado das bacteriúrias hospitalares. Outras bactérias como Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae e Enterococcussp são agentes comuns de ITU.
Em relato nacional dos EUA (NNISS), Pseudomonas aeruginosa, Enterobacter sp., Klebsiella pneumoniae, Escherichia coli, Serratia marcescens e Proteus spp, foram responsáveis por 50% dos isolamentos, oriundos de secreções de vias respiratórias de pacientes com pneumonia hospitalar.
CVC
As infecções do acesso vascular são o resultado de uma complexa relação entre o cateter, o hospedeiro e os microorganismos. O cateter vascular, além de representar um acesso direto do meio exterior com o intra-vascular, funciona como um corpo estranho, desencadeando um processo inflamatório no sítio de sua inserção que resulta na diminuição das defesas antiinfecciosas locais, permitindo assim que infecções se estabeleçam a partir de pequenos inóculos.
As bactérias são os agentes mais comumente associados com as infecções do acesso vascular, em especial os cocos Gram-positivos. Os Staphylococci são responsáveis por 50 a 75% dessas infecções, sendo que somente os Staphylococci coagulase-negativos, particularmente S. epidermidis, estão implicados em, pelo menos, um terço dos casos. Isto ocorre devido ao seu habitat na pele.
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO 1 - HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
É a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. Recentemente, o termo lavagem das mãos foi substituído por higienização das mãos devido à maior abrangência deste procedimento. ANVISA, 2007.
Embora a higienização das mãos seja a medida mais importante e reconhecida há muitos anos na prevenção e controle das infecções nos serviços de saúde, colocá-la em prática consiste em uma tarefa complexa e difícil.
COMPLEXIDADE?!?! ALGUNS MOTIVOS APRESENTADOS PARA NÃO HIGIENIZAREM AS MÃOS NA FREQUÊNCIA DESEJADA: Muito ocupados Mãos ressecam As mãos não parecem sujas As pias não estão próximas Falta papel toalha A prioridade é cuidar do paciente Leva muito tempo
FINALIDADE... Remoção da sujidade, suor, oleosidade, pêlos, células descamativas e da microbiota da pele, interrompendo a transmissão de infecções veiculadas ao contato; e prevenção e redução das infecções causadas pelas transmissões cruzadas.
PORQUE FAZER A HIGIENE DAS MÃOS? Diversidade de microrganismos no ambiente hospitalar; Os microrganismos hospitalares aderem-se às mãos dos profissionais de saúde e podem ser transferidos para os equipamentos, mobiliário e outros pacientes; Os pacientes são mais vulneráveis às infecções por germes hospitalares;
O QUE USAR...? ANTISSÉPTICOS Portaria 2616/98 - ANVISA / Ministério da Saúde
IODÓFOROS PVPI 10%(Iodopovidona ou Povidona-iodo) - Solução degermante de PVPI a 10% - Solução aquosa de PVPI a 10% - Tópico - Solução alcoólica(tintura) de PVPI a 10% CLOROHEXIDINA - Clorohexidina degermante a 2% e 4% - Clorohexidina alcoólica a 0,5% - Clorohexidina aquosa a 0,2%
ÁLCOOL A 70% - Álcool etílico a 70% - Álcool etílico a 70% com 2% de glicerina - Álcool etílico a 70% na forma gel com ou sem glicerina Nº 205, terça-feira, 26 de outubro de 2010 ISSN 1677-7042 27 Art. 1o Fica aprovada a obrigatoriedade de disponibilização de preparação alcoólica para fricção antisséptica das mãos, pelos serviços de saúde do país, nos termos desta Resolução.
OUTROS ANTISSÉPTICOS - Permanganato de potássio a 1% - Nitrato de prata a 1%(manipulação laboratórial x inflamável)
MICROBIOTA FLORA NORMAL=RESIDENTE=COLONIZADORA CAMADA MAIS PROFUNDA Redução ou inativação da flora residente FLORA TRANSITÓRIA=CONTAMINANTE CAMADA SUPERFICIAL Remoção ou destruição dos microorganismos da microbiota transitória
QUESTIONAMENTOS? QUEM DEVE HIGIENIZAR AS MÃOS? QUANDO DEVO HIGIENIZAR AS MÃOS? COMO DEVO HIGIENIZAR AS MÃOS
OUTROS ASPECTOS...
HIGIENE DAS MÃOS VÍDEO
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO 2 - PRECAUÇÕES
MODOS DE TRANSMISSÃO DE MICRORGANISMOS Transmissão por contato direto e indireto
Transmissão por gotículas
Transmissão por aerossóis
TRANSMISSÃO POR VIA AÉREA Gotículas Aerossóis Tamanho da partícula >5µ <5 µ Distância que percorre a partícula a partir do paciente fonte Tempo de permanência da partícula no ar Eficiência da máscara cirúrgica na redução da eliminação de partículas pelo paciente fonte Eficiência da máscara cirúrgica para contactuantes Até um metro Segundos Sim Sim Metros (pode atingir outros quartos) Horas Sim Não
PRECAUÇÕES PADRÃO Utilizadas em todos os pacientes hospitalizados, na manipulação de equipamentos e artigos suspeitos de contaminação.
PRECAUÇÕES PARA GOTÍCULAS Exemplos: difteria, rubéola, coqueluche, meningite meningocócica.
PRECAUÇÕES PARA AEROSSÓIS Exemplos: sarampo, varicela, herpes zoster disseminado, tuberculose pulmonar. Paciente bacilífero pode transmitir até 5000 BKs/ml de secreção.
O ESPIRRO VÍDEO
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO 3 LIMPEZA DO AMBIENTE
Superfícies e objetos servem como reservatórios secundários Lemmen, S. W. JHI (2004 ) 56, 191, 157 ƒmanutenção de superfícies úmidas ou molhadas. ƒmanutenção de superfícies empoeiradas. ƒcondições precárias de revestimentos. ƒmanutenção de matéria orgânica Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies ANVISA 2010
A limpeza e desinfecção de superfícies em serviços de saúde são elementos primários e eficazes nas medidas de controle para romper a cadeia epidemiológica das infecções.
CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS EM SERVIÇOS DE SAÚDE A definição das áreas dos serviços de saúde foi feita considerando o risco potencial para a transmissão de infecções, sendo classificadas em áreas críticas, semicríticas e não-críticas
HIGIENE HOSPITALAR VÍDEO
LEIS E PORTARIAS DECRETO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE N 77.052 de 19 de janeiro de 1976, em seu Artigo 2, Item IV, determinou que NENHUMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR PODE FUNCIONAR NO PLANO ADMINISTRATIVO SE NÃO DISPUSER DE MEIOS DE PROTEÇÃO CAPAZES DE EVITAR EFEITOS NOCIVOS À SAÚDE DOS AGENTES, PACIENTES E CIRCUNSTANTES. PORTARIA 196 24 JUNHO DE 1983 TODOS OS HOSPITAIS DO PAÍS DEVERÃO MANTER COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) INDEPENDENTE DA ENTIDADE MANTENEDORA!
E AGORA???????? COM a promulgação da LEI FEDERAL N 9431, DE 6 DE JANEIRO DE 1997:
PORTARIA 2.616/98 13 DE MAIO DE 1998 Esta Portaria é composta por CINCO ANEXOS. O primeiro trata da ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS DA CCIH E DO PCIH. No anexo II, temos CONCEITO E CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DAS INFECÇÕES HOSPITALARES. No anexo III, ORIENTAÇÕES SOBRE A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS INFECÇÕES HOSPITALARES E SEUS INDICADORES.. Nos anexos IV e V, observamos RECOMENDAÇÕES SOBRE A LAVAGEM DAS MÃOS e outros temas - como o uso de germicidas, microbiologia, lavanderia e farmácia, dando ênfase à OBSERVÂNCIA DE PUBLICAÇÕES ANTERIORES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. Os hospitais deverão constituir CCIH para produzir normas para orientar a execução do PCIH.
BIBLIOGRAFIA Referências Bibliográficas: 1. ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária.Resolução RDC nº 50, 2002. Disponível em www.anvisa.gov.br/anvisalegis/resol/2002/50_02rdc.pdf 2. ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária,2007. Disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/manual_integra.pdf 3. CDC - Guideline for Isolation Precautions in Hospitals. Infect. Control Hosp. Epidemiol, 1996. Disponível em www.cdc.gov 4. Bibliografia Ignaz Fülöp Semmelweis, 1846.Disponível em www.brasilescola.com/biografia/ignaz-fulop-semmelweis.htm 5. Infecção hospitalar-portaria MS 2616/98.Disponível em www.ccih.med.br/portaria2616.html
BIBLIOGRAFIA 6. APECIH Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 1999-A Precauções e Isolamento. 7. ANVISA-Agência Nacional de Vigilância Sanitária,2002. Disponível em www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/precaucoes_a3.pdf
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