Sistema de Gestão da Qualidade PROTOCOLO: Limpeza concorrente e terminal do leito, cortinas, mobiliários e equipamentos hospitalares

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistema de Gestão da Qualidade PROTOCOLO: Limpeza concorrente e terminal do leito, cortinas, mobiliários e equipamentos hospitalares"

Transcrição

1 Página: 1/9 INTRODUÇÃO: A limpeza e a desinfecção de superfícies são elementos que propiciam segurança e conforto aos pacientes, profissionais e familiares nos serviços de saúde. Colabora também para o controle das infecções relacionadas à assistência à saúde, por garantir um ambiente com superfícies limpas, com redução do número de microrganismos, e apropriadas para a realização das atividades desenvolvidas nesses serviços. A limpeza consiste na remoção das sujidades depositadas nas superfícies inanimadas (piso, paredes, teto, mobiliário e equipamentos) utilizando-se meios mecânicos (fricção), físicos (temperatura) ou químicos (saneantes), em um determinado período de tempo. Pode ser realizada com água e sabão ou detergentes específicos. A desinfecção corresponde ao processo de destruição de microrganismos em forma vegetativa presentes em objetos inanimados. O uso de desinfetantes está indicado quando existe matéria orgânica presente na superfície, ou quando o procedimento de desinfecção é estabelecido como forma de proporcionar um ambiente mais seguro independentemente de matéria orgânica. A escolha das técnicas de limpeza e desinfecção está diretamente relacionada ao tipo de superfície a ser higienizada, a quantidade e o tipo de matéria orgânica presente. O processo de limpeza de superfícies em serviços de saúde envolve a limpeza concorrente (diária) e limpeza terminal. DEFINIÇÃO: - Limpeza Concorrente: É realizada diariamente, em todas as unidades dos estabelecimentos de saúde, inclusive na presença de pacientes. Tem como objetivo remoção de sujidade, coleta de resíduos, reposição de material e desinfecção do ambiente quando indicado. A limpeza concorrente é de responsabilidade do serviço de higiene e enfermagem, diferenciando o profissional que realizará o procedimento, de acordo com alguns fatores como a presença de paciente no leito. A frequência da limpeza concorrente varia de acordo com a área hospitalar conforme a classificação abaixo:

2 Página: 2/9 Áreas Críticas: são aquelas em que existe o risco aumentado de transmissão de infecções, por serem locais onde se realiza grande volume de procedimentos de risco, com ou sem pacientes ou onde se encontram pacientes com seu sistema imunológico deprimido. P.ex.: salas de cirurgia, Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Berçário de Alto Risco, Pronto-Socorro, Unidade de Queimados e de Isolamento de Doenças Transmissíveis, Unidade de Transplantes, Central de Material e Esterilização, Salas de Hemodiálise e Hemodinâmica, Laboratório de Análises Clínicas e de Anatomia Patológica, Banco de Sangue, Serviço de Nutrição e Dietética, Lactário, Lavanderia, Farmácia etc. Áreas Semicríticas: são todas aquelas ocupadas por pacientes com doenças infecciosas de baixa transmissibilidade e doenças não infecciosas, excluindo as incorporadas às áreas críticas. P.ex.: enfermarias, quartos de pacientes internados, ambulatórios, banheiros, posto de enfermagem, elevador, corredores etc. Áreas Não-Críticas: são todas aquelas não ocupadas por pacientes e onde não se realizam procedimentos de risco. P.ex.: áreas administrativas, vestiário, copa etc. Tabela 1 - Frequência mínima de limpeza concorrente CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA Áreas críticas Áreas semi-críticas Áreas não-críticas Áreas comuns Áreas externas FREQUENCIA MÍNIMA 3x por dia; data e horário preestabelecidos e sempre que necessário. 2x por dia; data e horário preestabelecidos e sempre que necessário. 1x por dia; data e horário preestabelecidos e sempre que necessário. 1x por dia; data e horário preestabelecidos e sempre que necessário. 2x por dia; data e horário preestabelecidos e sempre que necessário. Na sala de operações (SO) do centro cirúrgico a limpeza concorrente deve ser realizada após o termino de cada cirurgia. Limpeza concorrente Responsabilidade da execução: Responsabilidade do Serviço de Higiene: - campainha - interruptores de luz

3 Página: 3/9 - portas e maçanetas - parapeitos de janelas - pisos - instalações sanitárias - cama e suas grades, na ausência de paciente - cortinas vinílicas/plásticas - criado-mudo na ausência de pertences. - painel de gases - suporte de soro quando estiver sem medicamentos ou bomba de infusão - mesa de refeição na ausência de alimentos - cesta para lixo - geladeira e frigobar somente parte externa - televisão - outros mobiliários que podem ser utilizados durante internação Responsabilidade da Enfermagem: - equipamentos em uso (monitores, ventiladores, incubadoras, bombas de infusão,etc) - mesa de cabeceira quando possuir equipamento médico hospitalar - limpeza de equipamentos e acessórios como cabos, sensores, bolsas pressurizadas, glicosímetros, etc, antes da devolução para a Central de Equipamentos, - na presença de paciente acamado realizar limpeza de: Cama e suas grades Painel de gases Mesa de cabeceira Suporte de soro (quando estiver com bomba de infusão ou medicamento) OBS: Todo mobiliário do paciente acamado ou não acamado será feito limpeza concorrente pelo Serviço de Higiene desde que não possua equipamentos médico/ ou pertences do paciente. A retirada de equipamentos

4 Página: 4/9 médico/ deve ser feita pela equipe de enfermagem e posteriormente solicitado higiene ao auxiliar de limpeza. Caso não sejam retirados esses materiais, o Serviço de Higiene não terá como executar a limpeza concorrente. - Limpeza Terminal: Tem por finalidade a redução da contaminação do ambiente, bem como a preparação segura e adequada para receber um novo paciente. Inclui todas as superfícies e mobiliários, portanto, é realizada em todas as superfícies horizontais e verticais (Ex: limpeza de paredes, pisos, teto, painel de gases, equipamentos, todos os mobiliários como camas, colchões, macas, mesas de cabeceira, mesas de refeição, armários, bancadas, janelas, vidros, portas, peitoris, luminárias, filtros e grades de ar condicionado), das áreas críticas, semi-críticas, não-críticas, infra-estrutura e área comum. A limpeza terminal é de responsabilidade do serviço de higiene, enfermagem e engenharia dependendo do local e equipamentos a serem limpos. Deve ser realizada nos leitos após a desocupação do local, seja alta do paciente, transferência ou óbito e nas internações de longa duração. A definição de internação prolongada, para realização de limpeza terminal, tem duração que varia de acordo com a classificação da área (Ex: UTI e outras áreas críticas acima de 7 dias de internação e enfermarias e outras áreas semi críticas acima de 15 dias de internação) e deve ser programada de acordo com a tabela a seguir. Tabela 2 Frequência de limpeza terminal programada CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA Áreas críticas Áreas semi-críticas Áreas não-críticas Áreas comuns FREQUENCIA DE LIMPEZA TERMINAL Semanal (data, horário, dia da semana preestabelecido). Quinzenal (data, horário, dia da semana preestabelecido). Mensal (data, horário, dia da semana preestabelecido). (Data, horário, dia da semana preestabelecido). Na sala de operações (SO) do centro cirúrgico a limpeza terminal deve ser realizada após o termino das cirurgias programadas do dia.

5 Página: 5/9 Limpeza terminal Responsabilidade da execução: Responsabilidade do Serviço de Higiene: - piso, parede, teto, janelas, portas, maçanetas, luminárias, grades de ar condicionado - todos os mobiliários (cadeira, criado-mudo, cama, etc) - instalações sanitárias - cortinas vinílicas/plásticas - painel de gases - suporte de soro - geladeira e frigobar - cesta para lixo - Televisão Responsabilidade da Enfermagem: - equipamentos utilizados pelo paciente, quando são fixos dos setores (monitores, ventiladores, incubadoras, bombas de infusão, etc) - comunicar a Central de Equipamentos se o paciente estava em precauções de contato por multirresistente. Responsabilidade da Engenharia: - limpeza dos equipamentos desocupados que forem retirados das unidades ou enviados para manutenção. OBJETIVOS A limpeza e desinfecção de superfícies em serviços de saúde são elementos primários e eficazes nas medidas de controle das infecções. Tem a finalidade de preparar o ambiente para suas atividades, mantendo a ordem e conservando equipamentos e instalações, evitando principalmente a disseminação de microrganismos responsáveis pelas infecções relacionadas à assistência à saúde. Deverá contribuir para prevenir a deterioração de superfícies, objetos e materiais, promovendo conforto e segurança aos pacientes, acompanhantes e aos funcionários, por intermédio de um meio limpo. Deverá também sempre considerar a importância de manter

6 Página: 6/9 as superfícies limpas (diminuindo o número de microrganismos dessas) com otimização de custos. RECOMENDAÇÔES: - Limpeza concorrente de superfícies próximas ao paciente: Realizar limpeza de acordo com POP, utilizando tecido fornecido pela lavanderia (compressa) ou papel toalha embebido com álcool 70%, das superfícies próximas ao paciente (grade da cama, mobiliários, bomba de infusão, ventilador mecânico, carrinho de medicamento, etc). Em UTIs e unidades classificadas como críticas realizar a limpeza concorrente três vezes ao dia (uma vez por plantão) independente dos pacientes estarem isolados ou não; em unidade de internação e unidades classificadas semi-críticas realizar a limpeza concorrente 2 vezes ao dia, quando o paciente estiver em isolamento realizar a limpeza três vezes ao dia (uma vez por plantão). Quando houver presença de pouca quantidade de matéria orgânica (ex: gota de sangue, escarro, etc) utilizar primeiro pano com água e sabão até completa limpeza, remover o sabão com pano úmido, secar e posteriormente realizar fricção com álcool à 70%. Na presença de quantidade maior de matéria orgânica solicitar que o serviço de higiene realize a limpeza. - Limpeza terminal do leito: O Serviço de Higiene e Limpeza deve ser acionado para fazer a limpeza terminal em situações de alta, transferência ou óbito do paciente. Em situações em que o paciente estiver em internação prolongada, a enfermagem deverá realizar primeiramente o rodízio de leitos na unidade e assim que o leito estiver desocupado, chamar o Serviço de Limpeza. Os pacientes com internação prolongada deverão trocar de leito a cada 7, ou no máximo 15 dias, para pacientes internados em UTIs e em outras unidades críticas e a cada 15, ou no máximo 30 dias, para pacientes internados em enfermaria e em outras unidades semi-críticas, para que seja realizado a limpeza terminal do ambiente, inclusive da cama. Esta medida deve ser aplicada a todos os pacientes internados independente de estarem isolados ou não.

7 Página: 7/9 - Limpeza terminal das cortinas: As cortinas devem ser higienizadas sempre que houver sujidade visível. A limpeza terminal das cortinas deve seguir as recomendações listadas a seguir: Cortinas de tecido: Solicitar ao Serviço de Hotelaria a retirada e colocação das cortinas. - cortinas de leitos em que o paciente apresentou microrganismo multirresistente: retirar cortina para lavar após alta, transferência ou óbito de paciente e em caso de internação prolongada retirar a cortina para lavar quando for feito o rodízio de leito para limpeza terminal. - cortinas de leitos em que o paciente não apresentou microrganismo multirresistente: retirar a cortina para lavar a cada 15 dias, inclusive nos casos de internação prolongada. Cortinas vinílicas/plásticas: Solicitar ao Serviço de Higiene a limpeza das cortinas, e quando as cortinas precisarem ser retiradas solicitar ao Serviço de Hotelaria. - após alta, transferência ou óbito de paciente independentemente de apresentar microrganismo multirresistente, será realizada a limpeza terminal da cortina com cloro orgânico ou com vapor, esta higiene será realizada no leito não sendo necessário retirá-la; em caso de internação prolongada realizar a higiene quando for feito o rodízio de leito para limpeza terminal. - as cortinas vinílicas/plásticas deverão ser retiradas para lavar em local adequado a cada 30 dias. - Limpeza terminal de equipamentos: - Todos os equipamentos devolvidos à Central de Equipamentos (CEQUIP), devem passar por um processo de limpeza terminal com uso de pano úmido com água e sabão, posteriormente, remoção do resíduo do sabão com pano úmido, secagem e fricção com

8 Página: 8/9 álcool à 70%, realizado por funcionário da Central de Equipamentos. A guarda do equipamento na Central só deve ser realizada após sua limpeza terminal. O Serviço de Higiene não realiza limpeza de equipamentos (concorrente ou terminal). - EPIs: Durante o processo de limpeza concorrente ou terminal deve ser utilizado como EPI as luvas de procedimento, exceto para a equipe de limpeza que utilizará luvas de PVC amarela ou azul. Os auxiliares de limpeza devem usar obrigatoriamente óculos de proteção apenas para limpeza terminal de teto e parede, e os coletores para o transporte de resíduos até o abrigo externo. - Presença de matéria orgânica: Em presença de matéria orgânica, o Serviço de Higiene realiza a limpeza em macas e camas com detergente neutro e após é feita a desinfecção com cloro orgânico. Em derramamento e ou em grande quantidade de matéria orgânica deve ser realizada a remoção do excesso e descontaminação com cloro orgânico antes da limpeza. REFERÊNCIAS: 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do Paciente em Serviços de Saúde:Limpeza e Desinfecção de Superfícies. Brasília: ANVISA, Basso M, Abreu ES. Limpeza, desinfecção de artigos e áreas e antissepsia. 2 ed. São Paulo: APECIH Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, p Sehulster L, Chinn RYW. Guidelines for environmental infection control Health-Care facilities. Centers for Disease Control and Preventing, Jun Secretaria Municipal da Saúde de Ribeirão Preto. Manual de Limpeza, Desinfecção e Esterilização em Unidades de Saúde. 2006

9 Página: 9/9 5. APECIH Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar. Monografia: Higiene, Desinfecção ambiental e Resíduos Sólidos em Serviços de Saúde. São Paulo: APECIH, 2013 ELABORAÇÃO (desta versão) Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Nathalia P. Tereran Coren: Grupo Assessor Dir Enfermagem Daniela V. S. Escudero Coren: CCIH Leila Blanes Coren:68603 Coordenação Assistencial de Enfermagem Juliana Oliveira da Silva CRM: CCIH João Luiz Grandi Coren: Gerência de Meio Ambiente Jean Marcel de Mello Supervisor de Central de Equipamentos Sandra de Oliveira Campos CRM Diretoria Técnica

Higienização do Ambiente Hospitalar

Higienização do Ambiente Hospitalar Higienização do Ambiente Hospitalar Enfª Mirella Carneiro Schiavon Agosto/2015 O serviço de limpeza tem por finalidade preparar o ambiente de saúde para suas atividades, mantê-lo em ordem e conservar equipamentos

Leia mais

Limpeza e Desinfecção

Limpeza e Desinfecção Limpeza e Desinfecção Instrutora: Enf. Dr. Thaís S Guerra Stacciarini Conteúdo Limpeza e desinfecção LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE UNIDADE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DO POSTO DE ENFERMAGEM CONCORRENTE TERMINAL LIMPEZA

Leia mais

Limpeza hospitalar *

Limpeza hospitalar * CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,

Leia mais

Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Título do Procedimento: Limpeza concorrente e terminal da CME

Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Título do Procedimento: Limpeza concorrente e terminal da CME Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Freqüência em que é realizado: Diário/semanal/quinzenal/mensal Profissional que realiza: Auxiliar ou Técnico de Enfermagem e servidor da empresa terceirizada de

Leia mais

INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO;

INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO; INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO; Tipo do Serviço: ( ) Próprio ( )terceirizado Nome; Possui Licença sanitária? ( ) SIM ( ) NÃO N /ANO: Há um encarregado do setor

Leia mais

HIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR 2013

HIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR 2013 HIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR 2013 O Hospital realiza uma combinação complexa de atividades especializadas, onde o serviço de Higienização e Limpeza ocupam um lugar de grande importância. Ao se entrar em um

Leia mais

LIMPEZA. Maria da Conceição Muniz Ribeiro. Mestre em Enfermagem (UERJ)

LIMPEZA. Maria da Conceição Muniz Ribeiro. Mestre em Enfermagem (UERJ) LIMPEZA Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ) A limpeza é um dos elementos eficaz nas medidas de controle para romper a cadeia epidemiológica das infecções. Ela constitui um fator

Leia mais

O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde

O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde A Portaria MS nº 2616/98 define a Infecção Hospitalar (IH) como sendo aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante

Leia mais

PARECER COREN-SP CT 046/2013. PRCI nº 100.758 Tickets nº 280.449, 280.745, 298.165

PARECER COREN-SP CT 046/2013. PRCI nº 100.758 Tickets nº 280.449, 280.745, 298.165 PARECER COREN-SP CT 046/2013 PRCI nº 100.758 Tickets nº 280.449, 280.745, 298.165 Ementa: Limpeza concorrente e terminal, responsabilidade e maneira de execução. 1. Do fato Enfermeira questiona se há necessidade

Leia mais

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos; Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os

Leia mais

HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO ANA LUÍZA 21289 LUCAS - 23122 ARTTENALPY 21500 MARCELINA - 25723 CLECIANE - 25456 NAYARA - 21402

Leia mais

Procedimentos Operacionais NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR

Procedimentos Operacionais NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Versão: 1 Pg: 1/9 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Mônica Regina Viera Coordenadora 05/09/2009 DE ACORDO Ivo Fernandes Sobreiro Gerente da Qualidade 08/09/2009 APROVADO POR Dr. Renato de Lacerda

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO BIOSSEGURANÇA EM VEÍCULOS DE REMOÇÃO DO CENTRO MÉDICO UNIMED (CMU)

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO BIOSSEGURANÇA EM VEÍCULOS DE REMOÇÃO DO CENTRO MÉDICO UNIMED (CMU) Objetivo: Promover a limpeza e a desinfecção dos veículos de remoção, potencializando a segurança ofertada aos nossos clientes, e diminuindo a probabilidade de exposição a riscos biológicos. PROCESSO 1.

Leia mais

EBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS

EBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS EBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS Ebola Perguntas e Respostas 13 O que fazer se um viajante proveniente desses países africanos apresentar sintomas já no nosso

Leia mais

Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado

Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado Gessilene de Sousa Sobecc, julho2011 Agenda Regulamentação Definição: Centro de Material Esterilizado - CME; Estrutura Física: Áreas de composição; Fluxograma

Leia mais

Comissão de Controle de Infecção Hospitalar 16/04/2002 atualizada em 30/05/2003 Rotina D5. Manual de Limpeza

Comissão de Controle de Infecção Hospitalar 16/04/2002 atualizada em 30/05/2003 Rotina D5. Manual de Limpeza Comissão de Controle de Infecção Hospitalar 16/04/2002 atualizada em 30/05/2003 Rotina D5 Manual de Limpeza 1. INTRODUÇÃO 2. NOÇÔES BÀSICAS DE HIGIENE E DEFINIÇÕES DE NECESSIDADES 3. DEFINIÇÕES E CONCEITOS

Leia mais

Drª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013

Drª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013 Drª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013 Conceitos Básicos Organismo Vivo Conceitos Básicos Organismo Vivo

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA O SERVIÇO DE LIMPEZA HOSPITALAR

ORIENTAÇÃO PARA O SERVIÇO DE LIMPEZA HOSPITALAR ORIENTAÇÃO PARA O SERVIÇO DE LIMPEZA HOSPITALAR I- Introdução: A higiene e a ordem são elementos que concorrem decisivamente para a sensação de bem-estar, segurança e conforto dos profissionais, pacientes

Leia mais

PROTOCOLOS DE SEGURANÇA. Cícero Andrade DO PACIENTE

PROTOCOLOS DE SEGURANÇA. Cícero Andrade DO PACIENTE PROTOCOLOS DE SEGURANÇA Cícero Andrade DO PACIENTE Finalidade Instituir e promover a higiene das mãos nos serviços de saúde do país com o intuito de prevenir e controlar as infecções relacionadas à assistência

Leia mais

PERIODICIDADE: NA OCORRÊNCIA DE ÓBITO. RESULTADOS ESPERADOS:

PERIODICIDADE: NA OCORRÊNCIA DE ÓBITO. RESULTADOS ESPERADOS: GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA CONCEIÇÃO NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO DA GERÊNCIA ADMINISTRATIVA PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO MORGUE TAREFA: Remoção de pacientes obitados para o Morgue.

Leia mais

COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR ROTINA DE CONTROLE DE VETORES NO AMBIENTE HOSPITALAR

COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR ROTINA DE CONTROLE DE VETORES NO AMBIENTE HOSPITALAR 1 COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR ROTINA DE CONTROLE DE VETORES NO AMBIENTE HOSPITALAR Flávia Valério de Lima Gomes Enfermeira da CCIH / SCIH Jair

Leia mais

SCIH. POP de Limpeza Hospitalar

SCIH. POP de Limpeza Hospitalar UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER SERVIÇO DE CONTROLE INFECÇAO HOSPITALAR SCIH POP de Limpeza Hospitalar Introdução O Serviço de Limpeza e Desinfecção de Superfícies

Leia mais

ROUPARIA. Data Versão/Revisões Descrição Autor 20/01/2014 1.00 Proposta inicial CCA

ROUPARIA. Data Versão/Revisões Descrição Autor 20/01/2014 1.00 Proposta inicial CCA ROUPPOP01 1 de 16 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial CCA 1 Objetivo Distribuição do enxoval e itens de hotelaria em condições adequadas de higiene,

Leia mais

Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário COMISSÃO DE CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR

Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário COMISSÃO DE CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR PROGRAMA PREVENÇÃO E CONTROLE DE Sumário COMISSÃO DE CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR ORGANIZAÇÃO DA CCIH Estrutura Atividades FUNCIONAMENTO Coleta de Dados Análise dos Dados Divulgação dos Dados Recursos

Leia mais

LIMPEZA MANUAL MOLHADA

LIMPEZA MANUAL MOLHADA GLOSSÁRIO LIMPEZA MANUAL ÚMIDA - Realizada com a utilização de rodos, mops ou esfregões, panos ou esponjas umedecidas em solução detergente, com enxágue posterior com pano umedecido em água limpa. No caso

Leia mais

Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Recomendações para higienização das mãos em serviços de saúde.

Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Recomendações para higienização das mãos em serviços de saúde. Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Recomendações para higienização das mãos em serviços de saúde. São quatro as formas de higienização das mãos nos serviços de saúde: 1.Higienização simples das

Leia mais

Profª Dra. Kazuko Uchikawa Graziano

Profª Dra. Kazuko Uchikawa Graziano PROTOCOLOOPERACIONALPADRÃO (POP) para processamento de materiais utilizados nos exames de videonasoscopia, videolaringoscopia e videonasolaringoscopia nos consultórios e serviços de otorrinolaringologia

Leia mais

COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Higienização das Mãos

COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Higienização das Mãos COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR *Definição: Higienização das Mãos Lavagem das mãos é a fricção manual vigorosa de toda superfície das mãos e punhos,

Leia mais

Grupo Hospitalar Conceição - GHC Hospital Nossa Senhora da Conceição Procedimento Operacional Padrão POP Enfermagem

Grupo Hospitalar Conceição - GHC Hospital Nossa Senhora da Conceição Procedimento Operacional Padrão POP Enfermagem Unidade: Unidade Assistencial Grupo Hospitalar Conceição - GHC Hospital Nossa Senhora da Conceição Procedimento Operacional Padrão POP Enfermagem Tarefa: Higienização de mãos Número: 79 Data: 03/2015 Responsável:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SERVIÇO DE HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA HOSPITALAR HU/CAS-UFJF COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR CCIH SCIH ROTINA DE HIGIENE E LIMPEZA DO AMBIENTE HOSPITALAR ENFERMEIRA: MARIA LUCIA MORCERF BOUZADA

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO TERMO DE VISTORIA Ao décimo nono dia do mês de janeiro do ano de dois mil e doze, o Conselho Regional de Medicina do Estado de Mato Grosso (CRM/MT) esteve presente no Hospital e Pronto Socorro Municipal

Leia mais

METÓDOS DE MENSURAÇÃO DA QUALIDADE DA LIMPEZA

METÓDOS DE MENSURAÇÃO DA QUALIDADE DA LIMPEZA OFICINA O AMBIENTE E A AQUISIÇÃO DE INFECÇÃO METÓDOS DE MENSURAÇÃO DA QUALIDADE DA LIMPEZA Marcela Diab Luiz Líder Hotelaria Hospital São Francisco Em outubro de 2013, devido ao alto índice de colonização

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA CONCEITO É o documento que expressa o planejamento do trabalho repetitivo que deve ser executado para o alcance

Leia mais

Rotinas para Limpeza e Desinfecção de Superfícies Hospital do Cepon

Rotinas para Limpeza e Desinfecção de Superfícies Hospital do Cepon Rotinas para Limpeza e Desinfecção de Superfícies Hospital do Cepon Serviço de Zeladoria Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Coordenações de Enfermagem do Centro Cirúrgico, Oncologia Clínica e Suporte

Leia mais

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 Medidas de prevenção: Higienizar as mãos com água e sabonete/sabão antes

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR ROTINA A 24 - Revisada em 29/10/2010

MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR ROTINA A 24 - Revisada em 29/10/2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR ROTINA A 24 - Revisada em 29/10/2010 Recomendações para prevenção e controle das enterobactérias produtoras

Leia mais

ANEXO I METODOLOGIA DE REFERÊNCIA DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO

ANEXO I METODOLOGIA DE REFERÊNCIA DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO ANEXO I METODOLOGIA DE REFERÊNCIA DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 1.1. Tarefa: Limpeza de MÓVEIS E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA - limpar com pano úmido e remover pó e manchas das mesas, armários,

Leia mais

SERVIÇO DE HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA HOSPITALAR - SHL

SERVIÇO DE HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA HOSPITALAR - SHL SERVIÇO DE HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA HOSPITALAR - SHL COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - CCIH SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - SCIH ROTINA DE LIMPEZA DO AMBIENTE HOSPITALAR Jair Miranda

Leia mais

Sistema INERCO. Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias

Sistema INERCO. Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias Sistema INERCO Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias Sistema INERCO Instalação Ergonomia Controle de infecção Instalação O

Leia mais

Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças.

Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças. Soninho Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças. Garanta que entre os colchonetes haja meio metro

Leia mais

Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária

Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária objetivo Este manual estabelece os critérios de higiene e de boas práticas operacionais para o controle

Leia mais

HOSPITALAR - SHL ROTINA DE LIMPEZA DO AMBIENTE HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - SCIH REVISÃO, AGOSTO 2012.

HOSPITALAR - SHL ROTINA DE LIMPEZA DO AMBIENTE HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - SCIH REVISÃO, AGOSTO 2012. SERVIÇO DE HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA HOSPITALAR - SHL COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - CCIH SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - SCIH ROTINA DE LIMPEZA DO AMBIENTE HOSPITALAR Deusmar

Leia mais

2. Contra indicações relativas: Pacientes hemodinamicamente instáveis e cirurgias urológicas.

2. Contra indicações relativas: Pacientes hemodinamicamente instáveis e cirurgias urológicas. Revisão: 10/07/2013 PÁG: 1 CONCEITO Prática de higiene destinada a identificar pacientes em risco de desenvolver infecção da genitália, do trato urinário ou do trato reprodutivo e assegurar conforto físico.

Leia mais

Manual de Procedimentos Norma n.º 5 - Esterilização Procedimento n.º 1 Pré Lavagem dos Dispositivos Médicos Contaminados

Manual de Procedimentos Norma n.º 5 - Esterilização Procedimento n.º 1 Pré Lavagem dos Dispositivos Médicos Contaminados 2014 1.Enquadramento: A limpeza dos dispositivos médicos contaminados (DMC) é, de acordo com a Norma n.º 2 Descontaminação de Dispositivos Médicos e Equipamentos 1, o processo que inclui a lavagem, o enxaguamento

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO P O P

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO P O P PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO P O P P O P DEFINIÇÃO É uma descrição detalhada de todas as operações necessárias para a realização de uma atividade. É um roteiro padronizado para realizar uma atividade.

Leia mais

MANUAL TÉCNICO DO SERVIÇO DE HIGIENE E LIMPEZA DO CENTRO MÉDICO UNIMED

MANUAL TÉCNICO DO SERVIÇO DE HIGIENE E LIMPEZA DO CENTRO MÉDICO UNIMED MANUAL TÉCNICO DO SERVIÇO DE HIGIENE E LIMPEZA DO CENTRO MÉDICO UNIMED LENÇÓIS PAULISTA 2010 2 APRESENTAÇÃO Este manual destina-se a orientar as ações de higienização do Centro Médico Unimed (CMU) de Lençóis

Leia mais

Transporte do paciente com suspeita de DVE (Doença do Vírus Ebola)

Transporte do paciente com suspeita de DVE (Doença do Vírus Ebola) Transporte do paciente com suspeita de DVE (Doença do Vírus Ebola) Por orientação do Ministério da Saúde o transporte terrestre do paciente com suspeita de DVE (Doença do Vírus Ebola), será realizado pelo

Leia mais

PROTOCOLO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

PROTOCOLO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 1 páginas É um termo geral que se aplica às atividades de lavar as mãos ou friccioná-las com álcool gel. Essa higiene é considerada a medida mais eficaz para evitar a disseminação de infecções. PARA QUE

Leia mais

Núcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec

Núcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec Secretaria Estadual de Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária Núcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec Serviço de Endoscopia Prevenção e Controle de

Leia mais

Medidas de Precaução

Medidas de Precaução Medidas de Precaução INFLUENZA A (H1N1) Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde GGTES/Anvisa Medidas de Precaução Precaução Padrão Precauções Baseadas na Transmissão: contato gotículas aerossóis

Leia mais

COMPLEXO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO DA UFMA. Orientações PARA PACIENTES E ACOMPANHANTES

COMPLEXO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO DA UFMA. Orientações PARA PACIENTES E ACOMPANHANTES COMPLEXO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO DA UFMA Orientações PARA PACIENTES E ACOMPANHANTES Prezado usuário Esta cartilha foi desenvolvida na perspectiva de orientá-lo sobre as rotinas das clínicas de internação

Leia mais

Higiene Hospitalar no HSL

Higiene Hospitalar no HSL Higiene Hospitalar no HSL Compartilhando nossa experiência Enfa. Gizelma de A. Simões Rodrigues Superintendencia de Atendimento e Operações Enf./Atend./Hosp. Gerencia de Hospedagem Gestão Ambiental Coordenação

Leia mais

Sistemas de Alimentação de Emergência

Sistemas de Alimentação de Emergência SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Grupo Técnico de Edificações Sistemas de Alimentação de Emergência Recebimento, Operação e Manutenção Eng. Marco Silva Balthazar Normas Aplicáveis RDC 50 NBR 5410 Instalações

Leia mais

ANTIBIOTICOTERAPIA ADEQUADA / CHECK LIST

ANTIBIOTICOTERAPIA ADEQUADA / CHECK LIST ANTIBIOTICOTERAPIA ADEQUADA / CHECK LIST Coleta de culturas antes ATB adequado em h se sepse Intervalo e dose corretos (peso) Reavaliar em - com culturas Suspender em -0d se boa evolução tratar bacteriúria/

Leia mais

Técnicas Básicas de Higienização Hospitalar. Validação da Limpeza do Ambiente

Técnicas Básicas de Higienização Hospitalar. Validação da Limpeza do Ambiente Técnicas Básicas de Higienização Hospitalar Validação da Limpeza do Ambiente Enfª Ms. Martiela Ribeiro Torres Borges Graduação em Enfermagem pela UFRGS Mestrado em Enfermagem pela UFRGS Enfermeira do Controle

Leia mais

MANUAL TÉCNICO LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES HOSPITALARES E MANEJO DE RESÍDUOS

MANUAL TÉCNICO LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES HOSPITALARES E MANEJO DE RESÍDUOS MANUAL TÉCNICO LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES HOSPITALARES E MANEJO DE RESÍDUOS LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES EM ÁREAS HOSPITALARES E MANEJO DE RESÍDUOS As áreas hospitalares subdividem-se

Leia mais

MANUAL DE CONSERVAÇÃO DOS PRODUTOS CRIARE

MANUAL DE CONSERVAÇÃO DOS PRODUTOS CRIARE MANUAL DE CONSERVAÇÃO DOS PRODUTOS CRIARE Para que a vida útil do seu produto seja maior, recomendamos que estas informações sejam transmitidas às pessoas que executam a limpeza da sua casa. DE OLHO NA

Leia mais

Manual de Orientação ao Cliente

Manual de Orientação ao Cliente Manual de Orientação ao Cliente Prezado Cliente O Hospital IGESP reúne em um moderno complexo hospitalar, os mais avançados recursos tecnológicos e a excelência na qualidade do atendimento prestado por

Leia mais

TRATAMENTO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL DE ENDOSCOPIA

TRATAMENTO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL DE ENDOSCOPIA HOSPITAL DE SANTA MARIA COMISSÃO DE CONTROLO DA INFECÇÃO HOSPITALAR Piso 6, Tel. 5401/1627 Recomendação n.º 09/2002 TRATAMENTO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL DE ENDOSCOPIA Um dos principais problemas que se

Leia mais

LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES HOSPITALARES E MANEJO DE RESÍDUOS

LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES HOSPITALARES E MANEJO DE RESÍDUOS MANUAL TÉCNICO LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES HOSPITALARES E MANEJO DE RESÍDUOS LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES EM ÁREAS HOSPITALARES E MANEJO DE RESÍDUOS As áreas hospitalares subdividem-se

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis) Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado central, na forma que menciona. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É obrigatória a realização anual

Leia mais

Controle de populações microbianas: eficácia da ação de desinfetantes sobre superfícies inertes

Controle de populações microbianas: eficácia da ação de desinfetantes sobre superfícies inertes Departamento de Microbiologia Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais http://www.icb.ufmg.br/mic Controle de populações microbianas: eficácia da ação de desinfetantes sobre

Leia mais

AEMS- FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS MS

AEMS- FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS MS AEMS- FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS MS ASSEPSIA E CONTROLE DE INFECÇÃO Prof. MARCELO ALESSANDRO RIGOTTI LICENCIADO EM ENFERMAGEM e ESPECIALISTA EM CONTROLE DE INFEÇÃO Mestrando pela Escola de Enfermagem

Leia mais

I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA

I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de

Leia mais

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, DECRETO N.º 23915, DE 13 DE JANEIRO DE 2004 DISPÕE SOBRE O LICENCIAMENTO SANITÁRIO A QUE ESTÃO SUJEITOS OS SALÕES DE CABELEIREIROS, OS INSTITUTOS DE BELEZA, ESTÉTICA, PODOLOGIA E ESTABELECIMENTOS CONGÊNERES;

Leia mais

NORMAS PARA PACIENTES, ACOMPANHANTES E VISITANTES

NORMAS PARA PACIENTES, ACOMPANHANTES E VISITANTES NORMAS PARA PACIENTES, ACOMPANHANTES E VISITANTES INFORMAÇÕES GERAIS Terão direito a um (01) acompanhante, pacientes com mais de 60 anos, menores de 18 anos, pessoas com deficiência ou que tenham dificuldade

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

NORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES

NORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES NORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES C A ÇA D O R - S C DOCUMENTAÇÃO ALVARÁ SANITÁRIO 1. Requerimento DVS 2. CNPJ (jurídica) cópia atualizada 3. Documento do Veiculo 4. Taxa de Emissão de Alvará

Leia mais

PROTOCOLO PARA A PRÁTICA DE HIGIENE DAS MÃOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE

PROTOCOLO PARA A PRÁTICA DE HIGIENE DAS MÃOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE PROTOCOLO PARA A PRÁTICA DE HIGIENE DAS MÃOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE DESAFIOS GLOBAIS: PRIMEIRO DESAFIO - 2005: Uma Assistência Limpa, é uma Assistência mais Segura (prevenção e redução de IRAS). Fonte imagem:

Leia mais

PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DESCRIÇÃO DO CARGO

PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DESCRIÇÃO DO CARGO DENOMINAÇÃO DO CARGO: AUXILIAR DE CARPINTARIA : ESCOLARIDADE: Fundamental Incompleto Auxiliar em todas as atividades de carpintaria tais como: corte, armação, instalação e reparação de peças de madeira.

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM LAVANDERIA ESTABELECIMENTO: DATA DA INSPEÇÃO:

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÂO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) E SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH) DO HU/UFJF

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÂO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) E SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH) DO HU/UFJF REGIMENTO INTERNO DA COMISSÂO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) E SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH) DO HU/UFJF CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Artigo 1º Atendendo à Portaria de número

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DO OESTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DO OESTE PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DO OESTE PROCESSO SELETIVO Nº001/2010 AUXILIARES DE SERVIÇOS GERAIS NOME DO CANDIDAT0: ASSINATURA: RIO DO OESTE 27 DE JANEIRO DE 2010 Instruções: Antes de começar a realizar

Leia mais

Guia do paciente. Leia com atenção e tenha uma estadia mais agradável. Mais recursos para seu médico, mais segurança e conforto para você.

Guia do paciente. Leia com atenção e tenha uma estadia mais agradável. Mais recursos para seu médico, mais segurança e conforto para você. Guia do paciente Leia com atenção e tenha uma estadia mais agradável. Mais recursos para seu médico, mais segurança e conforto para você. Apresentação O Hospital São Francisco se tornou referência em

Leia mais

PARECER COREN-SP CT 055/2013. PRCI nº 099.494 Tickets nº 282.274, 286.996, 290.861, 291.178, 293.283, 293.332, 293.370, 300.038, 307.

PARECER COREN-SP CT 055/2013. PRCI nº 099.494 Tickets nº 282.274, 286.996, 290.861, 291.178, 293.283, 293.332, 293.370, 300.038, 307. PARECER COREN-SP CT 055/2013 PRCI nº 099.494 Tickets nº 282.274, 286.996, 290.861, 291.178, 293.283, 293.332, 293.370, 300.038, 307.669 Ementa: Limpeza, desinfecção e esterilização de material odontológico:

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS I IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Endereço: AP: Nome Fantasia: Inscrição Municipal: Nº do Processo: CNPJ: Tipo de Serviço: ( ) Municipal ( ) Filantrópico ( ) Conveniado SUS RJ ( ) Privado ( ) Estadual

Leia mais

LIMPEZA HOSPITALAR: UM ESTUDO DE CASO EM PIMENTA BUENO.

LIMPEZA HOSPITALAR: UM ESTUDO DE CASO EM PIMENTA BUENO. LIMPEZA HOSPITALAR: UM ESTUDO DE CASO EM PIMENTA BUENO. Cleonice Pereira Dutra 1 Jeferson Araújo de Almeida 2 Vania Ramos 3 Orientador: Mirivan Carneiro Rios 4 RESUMO: A literatura existente aponta que,

Leia mais

BOAS PRÁTICAS EM CONSULTÓRIOS MÉDICOS. Alessandra Lima

BOAS PRÁTICAS EM CONSULTÓRIOS MÉDICOS. Alessandra Lima BOAS PRÁTICAS EM CONSULTÓRIOS MÉDICOS Alessandra Lima PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DOS 2005: 5 ENF 2006: 2 ENF 2007: 3 ENF CONSULTÓRIOS MÉDICOS 2009: 2 ENF 2008 3 ENF Necessidade de mudança do foco: Preocupação

Leia mais

FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR. Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC

FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR. Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC INTRODUÇÃO: A farmacotécnica hospitalar é um serviço que propicia grande economia para a instituição pois a

Leia mais

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC)

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) Dispõe

Leia mais

Riscos Ambientais e de Saúde PúblicaP

Riscos Ambientais e de Saúde PúblicaP Resíduos Hospitalares e a sua Perigosidade Segurança a e Higiene na Produção e Tratamento de Resíduos Hospitalares Riscos Ambientais e de Saúde PúblicaP 1. Gestão de Resíduos O Tratamento dos RSH é um

Leia mais

Manual de Procedimento Operacional Padrão do Serviço de Limpeza

Manual de Procedimento Operacional Padrão do Serviço de Limpeza Univale Universidade Vale do Rio Doce DEC Departamento de Campo/Biossegurança Curso de Enfermagem Manual de Procedimento Operacional Padrão do Serviço de Limpeza Elaborado por: Enf Arilza Patrício Enf

Leia mais

A tecnologia alterando rotinas de limpeza terminal

A tecnologia alterando rotinas de limpeza terminal A tecnologia alterando rotinas de limpeza terminal PORQUE A TECNOLOGIA É IMPORTANTE? Porque nos permite agregar conhecimentos aos processos e realizar mudanças significativas trazendo ganhos de produtividade

Leia mais

MANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO

MANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO MANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 1. O que é limpeza É o ato de remover todo tipo de sujidade, visível ou não, de uma superfície, sem alterar as características originais do local a ser limpo. 1.1 Limpeza

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE POR UNIDADE GERADORA E A SEGREGAÇÃO DOS RESÍDUOS POR GRUPO.

CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE POR UNIDADE GERADORA E A SEGREGAÇÃO DOS RESÍDUOS POR GRUPO. 1 Unidade ou serviço Descrição do Resíduo Grupo Estado -Secreções, excreções, e outros fluidos orgânicos. -Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue

Leia mais

HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO MANUAL DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES PARA O SERVIÇO DE HIGIENIZAÇÃO

HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO MANUAL DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES PARA O SERVIÇO DE HIGIENIZAÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO MANUAL DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES PARA O SERVIÇO DE HIGIENIZAÇÃO 2015 Autores Martiela Ribeiro Torres Enfermeira. Controle de Infecção Hospitalar - HNSC

Leia mais

1. Quais os EPIs ( e outros) devem ser utilizados na assistência a pacientes com suspeita de infecção pelo vírus Ebola?

1. Quais os EPIs ( e outros) devem ser utilizados na assistência a pacientes com suspeita de infecção pelo vírus Ebola? Segue abaixo, uma série de perguntas e respostas elaboradas pela GGTES (com base em questionamentos enviados pelos estados), a fim de esclarecer dúvidas e complementar alguns pontos da Nota Técnica nº

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÀSICAS DE HIGIENE PESSOAL DO PROFISSIONAL DE SAÚDE

ORIENTAÇÕES BÀSICAS DE HIGIENE PESSOAL DO PROFISSIONAL DE SAÚDE ÁREA 1 - HIGIENE E ANTISSEPSIA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Número: POP 001 ORIENTAÇÕES BÀSICAS DE HIGIENE PESSOAL DO PROFISSIONAL DE SAÚDE EXECUTANTE: Todos os profissionais da equipe de saúde. ÁREA:

Leia mais

HIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR

HIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR HIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR Enf.ª Fabiane da Silva SCIH HCAN/MT ccih@hcancer.com.br Histórico da Higienização Hospitalar... Florence Nigthingale em 1854, revolucionou a forma de se pensar e planejar os hospitais.

Leia mais

Relatório de Gestão da CCIH

Relatório de Gestão da CCIH Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes

Leia mais

INFORMAÇOES TÉCNICA DOS SERVIÇOS

INFORMAÇOES TÉCNICA DOS SERVIÇOS INFORMAÇOES TÉCNICA DOS SERVIÇOS 3 - LIMPEZA E MANUTENÇÃO Informamos abaixo a forma correta de como proceder à limpeza profunda. Os equipamentos utilizados estão dimensionados de acordo com o tamanho do

Leia mais

Precaução padrão e Isolamento

Precaução padrão e Isolamento Precaução padrão e Isolamento Precauções de Isolamento no Perioperatório Enf Dra.Valeska Stempliuk IEP/HSL Pontos importantes Modos de transmissão de patógenos Por que isolar? Quem deve saber que o paciente

Leia mais

Existe um contrato/plano de manutenção para os equipamentos de uso clínico

Existe um contrato/plano de manutenção para os equipamentos de uso clínico 1 - Organização e Procedimentos 1.1 Existe um contrato/plano de manutenção para os equipamentos de uso clínico 1.1.1 Estão disponíveis os manuais relevantes dos equipamentos de uso clínico Equipamentos

Leia mais

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre

Leia mais

SCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU

SCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU M Pr02 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde (ITU-RAS) no adulto

Leia mais

FUNDAÇÃO HEMOMINAS IMPLEMENTAÇÃO DE UMA NOVA METODOLOGIA DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO NA FUNDAÇÃO HEMOMINAS

FUNDAÇÃO HEMOMINAS IMPLEMENTAÇÃO DE UMA NOVA METODOLOGIA DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO NA FUNDAÇÃO HEMOMINAS FUNDAÇÃO HEMOMINAS IMPLEMENTAÇÃO DE UMA NOVA METODOLOGIA DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO NA FUNDAÇÃO HEMOMINAS Nilza de Melo Pereira Telefone: (31) 3768-75-75 (31) 95260983 e-mail pessoal : nilzampbh@gmail.com

Leia mais

ROUPAS HOSPITALARES MANCHAS E DANOS

ROUPAS HOSPITALARES MANCHAS E DANOS ROUPAS HOSPITALARES MANCHAS E DANOS Prezados colegas. Nesta apresentação procuraremos repassar parte do conhecimento adquirido em 12 anos de atividade no ramo de lavanderia hospitalar com o intuito de

Leia mais

ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES

ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES Data da vistoria: / / A CADASTRO

Leia mais

Anexo III Caracterização do serviço a prestar face à tipologia de uso

Anexo III Caracterização do serviço a prestar face à tipologia de uso Aneo III Caracterização do serviço a prestar face à tipologia de uso As diferentes tipologias de áreas de utilização estão divididas em três zonas que reflectem o nível de criticidade dos serviços a prestar.

Leia mais