BOAS PRÁTICAS EM CONSULTÓRIOS MÉDICOS. Alessandra Lima
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- Stefany Fidalgo Desconhecida
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1 BOAS PRÁTICAS EM CONSULTÓRIOS MÉDICOS Alessandra Lima
2 PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DOS 2005: 5 ENF 2006: 2 ENF 2007: 3 ENF CONSULTÓRIOS MÉDICOS 2009: 2 ENF ENF Necessidade de mudança do foco: Preocupação com a qualidade e segurança dos serviços oferecidos aos clientes. 2010: 5 ENF 2011 Programa estruturado com finalidade de apoiar os cooperados no cumprimento das exigências legais e adequação da infra-estrutura dos consultórios, possibilitando segurança no atendimento assistencial.
3 VISITAS TÉCNICAS NOVO COOPERADO NOVO LOCAL BIENAL
4 VISITAS TÉCNICAS PROCESSOS Gerenciamento Risco ASSISTENCIAL CIVIL AMBIENTAL FINANCEIRO Visita Técnica
5 ASSISTENCIAL LIMPEZA INFECÇÃO ESTERILIZAÇÃO DESINFECÇÃO
6 LIMPEZA AMBIENTE Varredura úmida Fluxo Equipamentos adequados Limpeza dos utensílios de higienização Produtos de limpeza registrados pela ANVISA MATERIAL Manual - Automatizada Umidificar o material Imergir o material no detergente enzimático Esfregar o material com bucha macia Enxágue abundante Inspecionar o material Secar o material Uso EPI Retirar adornos Lavar as mãos antes e depois
7 DETERGENTE SANEANTES ENZIMÁTICO Todo o produto usado na limpeza e conservação de ambientes (casas, escritórios, lojas, hospitais) são considerados saneantes. Os saneantes evitam o aparecimento de doenças causadas pela falta de limpeza dos ambientes. DICAS: Só use produtos que tenham rótulo, e que especifiquem, de forma clara para que eles servem.
8 LIMPEZA AMBIENTE Varredura úmida Fluxo Equipamentos adequados Limpeza dos utensílios de higienização Produtos de limpeza registrados pela ANVISA MATERIAL Manual - Automatizada Umidificar o material Imergir o material no detergente enzimático Esfregar o material com bucha macia Enxágue abundante Inspecionar o material Secar o material Uso EPI Retirar adornos Lavar as mãos antes e depois
9 DETERGENTE ENZIMÁTICO Possuem ph neutro, não corroem, são atóxicos e permitem o enxágüe simples. Verificar o modo de diluição, o prazo de validade após a diluição, o tempo de imersão do material e o método de utilização, de acordo com as recomendações do fabricante. Usar apenas produtos com registro no Ministério da Saúde. Utilizar obrigatoriamente os detergentes enzimáticos para a limpeza de instrumentos endoscópicos.
10 ASSISTENCIAL LIMPEZA INFECÇÃO ESTERILIZAÇÃO DESINFECÇÃO
11 DESINFECÇÃO AMBIENTE 1-Retirar matéria orgânica (com papel toalha) 2-Ensaboar 3-Enxaguar e secar 4-Aplicar hipoclorito a 1% aguardar 10 minutos e repetir passo 3 MATERIAL 1-Utilizar técnica de limpeza adequada 2-Imergir material na solução desinfetante Atentar para : Teste saturação da solução Imersão Tempo de exposição Validade da solução
12 GERMICIDAS PARA DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL GLUTARALDEÍDO ATIVAÇÃO NECESSÁRIA TEMPO EXPOSIÇÃO: 30 MINUTOS VALIDADE PÓS DILUIÇÃO: DIAS MONITORAMENTO: FITA TESTE DE DESCARTE: INATIVAÇÃO NECESSÁRIA TÓXICO ( EPI) SALA PRÓPRIA ( EXAUSTOR ) ACIDO PERACÉTICO ATIVAÇÃO NECESSÁRIA TEMPO DE EXPOSIÇÃO: 10 MINUTOS VALIDADE APÓS DILUIÇÃO: 14 DIAS MONITORAMENTO: FITA TESTE DESCARTE: REDE DE ESGOTO BAIXA TOXIDADE
13 ASSISTENCIAL LIMPEZA INFECÇÃO ESTERILIZAÇÃO DESINFECÇÃO
14 ESTERILIZAÇÃO MATERIAL É a total eliminação da vida microbiológica ( bactérias, vírus e fungos) existente nos materiais médicos. É diferente de limpeza e desinfecção. A técnica usada mais regularmente é a esterilização por calor.
15 AUTOCLAVE- ESTERILIZAÇÃO ÚMIDA Indicada para artigos não sensíveis ao calor e ao vapor; Penetra em materiais com lumens; não indicada para esterilização de pós e líquidos Não tóxico; Seguro para o meio ambiente e para o operador Processo rápido;ciclo fácil de monitorar e controlar; Autoclave Temperatura Tempo para atingir a temperatura Gravitacional 121 a 123 o.c 132 a 135 o.c De acordo com o fabricante Temperatura 121 a 123 o.c 132 a 135 o.c Tempo do ciclo 15 a 30min 10 a 25min
16 ESTUFA- ESTERILIZAÇÃO SECA Recomendado para esterilização de: óleos, pós, vidros e caixas de instrumental. Vantagens: Não forma ferrugem, não danifica materiais de corte, e não provoca dano ao meio ambiente Desvantagens: Tempo prolongado de exposição, limitação de uso e restrição da quantidade de instrumental dentro da caixa; O calor penetra nas substâncias de uma forma mais lenta que o calor úmido e isso exige temperaturas mais elevadas e tempos mais longos, para que haja uma eficaz esterilização
17 EQUIPAMENTOS Termômetro que mostra temperatura do interior da câmara; Termostato, onde se programa a temperatura desejada; Lâmpada que mostra a situação de aquecimento ou a estabilização da temperatura interna da câmara; Não há um controlador de tempo, este controle é feito pelo operador do aparelho; Temperatura 180º 170º 160º 150º 140º 130º Tempo exposição após temperatura 00:30 m 01:00 h 02:00 h 02:30 m 03:00 h 06:00 h
18 TIPO EMBALAGEM VAPOR SECO ESTUFA VAPOR UMIDO AUTOCLAVE SUGESTÃO VALIDADE Tecido de algodão ( 1) NÃO SIM 07 DIAS Papel grau cirúrgico (2) NÃO SIM 3 MESES Papel crepado (2) NÃO SIM 30 DIAS SMS Não tecido ( 2 ) NÃO SIM 3 MESES Caixas metálicas ( 1 ) SIM SIM -perfurada 07 DIAS (1) Embalagens reprocessáveis, (2) Embalagens descartáveis
19 EMBALAGEM EM DESUSO- KRAFT Devido a presença freqüente de amido, corantes e produtos tóxicos.não resiste à umidade, apresenta irregularidades em sua gramatura (presença de microfuros), é frágil quanto a resistência física e vulnerável como barreira microbiana após a esterilização.
20 VALIDAÇÃO DA ESTERILIZAÇÃO Teste biológico Estufa : Bacillus Subtillis, semanalmente Autoclave: Bacillus Stearothermophylus, semanalmente Fita identificação Estufa:Cor creme claro com listras verdes, após o ciclo ficam marron Autoclave: Apresentada na cor creme claro, com listras brancas que, após o ciclo, tornam-se pretas. Monitorização Estufa: Registrar temperatura de esterilizações Autoclave: Registrar temperatura e pressão em todas as esterilizações
21 VISITAS TÉCNICAS PROCESSOS Gerenciamento Risco ASSISTENCIAL CIVIL AMBIENTAL FINANCEIRO Visita Técnica
22 GERENCIAMENTO DE AMOSTRA GRÁTIS Estocagem Acesso restrito e exclusivo Local protegido luz solar, umidade, fácil limpeza( evitar locais abaixo de sifão ) Validade Inspeção freqüente Incineração/ devolução para fabricante dos medicamentos vencidos Medicamentos refrigerados Temperatura entre 4 e 8 Mensuração e registro freqüente da temperatura Modelo abaixo DATA HORÁRIO TEM MÁXIMA ( 8º C ) TEM MÍNIMA ( 4º C ) RESPONSÁVEL OBSERVAÇÃO
23 DOCUMENTAÇÕES NECESSÁRIAS EM CONSULTÓRIOS MÉDICOS Para o funcionamento de um consultório médico são exigidas pelas autoridades competentes algumas documentações. Alvará de Localização Manual Normas e Rotinas de Limpeza Alvará de Vigilância Sanitária CNES PGRSS Manual Normas e Rotinas Esterilização
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25 Obrigada Alessandra Lima Ferreira Telefone:
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