Desdobramentos do Programa de Monitoramento Estadual da Qualidade de Cosméticos 2006 Ações da GVMC/SVS/MG CATEC ANVISA/MS.
|
|
- Elisa Cortês Fidalgo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Desdobramentos do Programa de Monitoramento Estadual da Qualidade de Cosméticos 2006 Ações da GVMC/SVS/MG CATEC ANVISA/MS Outubro/2006 Teresinha de Fátima Póvoa Diretora da GVMC/SVS/MG
2 Programação Pactuada Cosméticos * Sabonete (líquido) * Xampu - adulto e infantil * Condicionador - adulto e infantil * Gel Fixador * Alisantes (a base de Hidróxido de Sódio) * Protetor Solar Início do Monitoramento : 13/03/2006
3 Shampoo - 18 amostras coletadas 4 Laudos Insatisfatórios * 7 Laudos Satisfatórios 1 Fabricante do Estado de SP 3 Fabricantes de MG 1 3 Rotulagem Rotulagem e Microbiológico
4 Shampoo Infantil - 12 amostras coletadas 3 Laudos Insatisfatórios * 5 Laudos Satisfatórios 2 Fabricantes do Estado de SP 1 Fabricante de MG 1 2 Rotulagem Microbiológico
5 Condicionador - 13 amostras coletadas 6 Laudos Insatisfatórios * 3 Laudos Satisfatórios 3 Fabricantes do Estado SP 3 Fabricantes de MG 1 Rotulagem 1 4 Rotulagem e Microbiológico Microbiológico
6 Condicionador Infantil - 13 amostras coletadas 3 Laudos Insatisfatórios * 6 Laudos Satisfatórios 3 Fabricantes de MG 3 Rotulagem
7 Creme Alisante - 10 amostras coletadas 5 Laudos Insatisfatórios 5 Fabricantes de MG Rotulagem, Teor e ph Rotulagem e Teor Rotulagem
8 Gel Fixador - 15 amostras coletadas 3 Laudos Insatisfatórios * 6 Laudos Satisfatórios 3 Fabricantes de MG Rotulagem e Microbiologico Rotulagem, Aspecto e ph Microbiologico
9 Protetor Solar - 12 amostras coletadas 1 Laudo Insatisfatório * 6 Laudos Satisfatórios 1 Fabricante de MG 1 Rotulagem e Teor
10 Sabonete Líquido - 11 amostras coletadas 1 Laudo Insatisfatório * 8 Laudos Satisfatórios 1 Fabricante do Estado de SP 1 Rotulagem
11 INSPEÇÕES NAS INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS Empresas inspecionadas de julho a outubro = 09 * 02 SATISFATÓRIAS * 07 INSATISFATÓRIAS Empresas a serem inspecionadas em novembro = 02
12 Principais irregularidades encontradas: EMPRESA 1 Fabricação e comercialização de Produtos Cosméticos sem Alvará Sanitário, Autorização de Funcionamento de Empresa, Registro e Notificação dos produtos junto a ANVISA/MS; Presença de produtos vencidos; Os rótulos dos produtos não obedecem às normas de rotulagem previstas na legislação vigente e alguns deles trazem informações contraditórias que podem confundir o consumidor; Ausência de equipamentos tipo misturadores, envasadoras,etc.
13 Principais irregularidades encontradas: EMPRESA 2 A empresa não possui Alvará de Localização, Alvará Sanitário e Autorização de Funcionamento; No momento da inspeção a empresa encontrava-se em obras, mesmo sem a aprovação do projeto arquitetônico; Terceirização dos produtos cosméticos grau de risco 1 e 2.
14 Principais irregularidades encontradas: EMPRESA 3 A empresa funciona em um galpão com projeto arquitetônico aprovado pela GIEF/SVS/SES em 20/12/2004 e não executado; A empresa possui comunicação com residência localizada nos fundos da mesma (do vigia noturno); Não possui AFE; Alvará Sanitário; notificação e registro junto à ANVISA, licença do corpo de bombeiros, do meio ambiente e da prefeitura (alvará de localização); Os arredores da empresa encontram-se em condições higiênicosanitárias precárias, com restos de cinzas de incineração de materiais não identificados. Presença de grande quantidade de sacos de embalagens em desuso, materiais e resíduos de construção;
15 Continuação - EMPRESA 3 No momento da inspeção, a empresa encontrava-se em obras constatando-se a presença de pedreiros e pintores trabalhando em diversas áreas da empresa inclusive no setor de produção; Muitos rótulos dos produtos já vêm com n de lote, data de fabricação e validade pré-impressos e alguns são carimbados. Muitos produtos não contêm o número do lote; Inexistência de Fórmula Padrão, Ordem de Produção, Procedimentos Operacionais Padrão e Manual de Boas Práticas de Fabricação; Utilização de água de poço artesiano para a fabricação dos produtos. Não foram apresentados laudos de análise desta água. A água fica armazenada em tambor de 200kg e retirada com balde graduado para alimentar o reator;
16 Continuação - EMPRESA 3 Encontrava-se em construção os laboratórios físico químico e microbiológico A empresa utilizava para a rotulagem dos seus produtos 03 tipos diferentes de rótulos (CNPJ, nome da empresa e do químico responsável diferentes); A única balança existente na empresa (marca UDC), capacidade de 15 kg, encontrava-se enferrujada, sem calibração e em péssimas condições, aparentando desuso;
17 Principais irregularidades encontradas: EMPRESA 4 As instalações da empresa encontravam-se em desacordo o Projeto Arquitetônico aprovado; Inexistência de programa e registro de manutenção preventiva dos equipamentos e instrumentos Presença de matérias-primas vencidas; Não possui área específica para materiais inflamáveis e explosivos; Áreas em más condições de limpeza;
18 Continuação - EMPRESA 4 Na análise das ordens de produção constataram-se divergências entre a fórmula do registro e a fórmula manipulada pela empresa; Inexistência de POPs importantes para a produção, controle e demais atividades. Os POPs que existem não estão claros. A empresa não faz análise microbiológica de todos os lotes de produtos fabricados.
19 Principais irregularidades encontradas: EMPRESA 5 O RT não estava presente no momento da inspeção. O representante legal informou que o RT somente comparecia na empresa de vez em quando, não estando interagido com as atividades da mesma. O certificado de regularidade técnica estava vencido desde 31/03/2006; O Alvará Sanitário estava vencido desde 07/2002; A licença do corpo de bombeiros estava vencida desde 16/05/2005; A empresa não possui licença ambiental; O Projeto Arquitetônico apresentado não condiz com as instalações atuais da empresa;
20 Continuação - EMPRESA 5 É utilizada água da rede pública para a produção dos cosméticos; Presença de matérias-primas vencidas; Utiliza-se mesmo rótulo com mesmo número de lote para diferentes lotes produzidos; Possui uma balança Filizole e uma Dayton enferrujadas, sem calibração; A empresa está comercializando produtos sem notificação e/ou registro; Na análise das ordens de produção constataram-se divergências entre a fórmula do registro e a fórmula manipulada pela empresa.
21 Principais irregularidades encontradas: EMPRESA 6 A equipe de inspeção encontrou a empresa realizando obras de expansão sem paralisar a produção. Esta obra estava sendo realizada sem que o projeto tenha sido apresentado previamente à Vigilância Sanitária Municipal para avaliação e aprovação; Piso com revestimento quebrado, presença de mofo e infiltração em algumas paredes, toda a área produtiva estava em péssimas condições de higiene, havendo inclusive em um Box de produção inseto morto no chão; Presença de matérias-primas vencidas; Presença de vários reatores produtos sem identificação dos mesmos, data de fabricação e lote. Segundo o RT os produtos são identificados pelo cheiro já que em cada um é utilizada uma essência diferente;
22 Continuação - EMPRESA 6 Os rótulos dos produtos são comprados já previamente impressos com data de fabricação e validade e número de lote. Segundo informado pelo RT os rótulos são utilizados até que se esgotem no estoque, dessa forma produtos fabricados em dias e até meses diferentes apresentam o mesmo número de lote, data de fabricação e validade; Áreas em más condições de limpeza; A ordem de produção de um lote de um determinado produto, segundo o RT não havia sido emitida ainda, tendo o produto sido fabricado por um operador experiente e que conhece a fórmula.
23 Principais irregularidades encontradas: EMPRESA 7 A empresa não possui Alvará Sanitário, AFE, Responsável Técnico e notificação/registro de produtos junto à ANVISA/MS; Presença de containers de matérias primas não identificados, alguns continham apenas o nome da substância armazenada; Presença de diversos sacos, caixas de papelão e tambores lacrados contendo matérias-primas utilizadas para fabricação de cosméticos, saneantes domissanitários, e sacos contendo polietileno granulado para a fabricação de embalagens plásticas; A equipe de inspeção constatou que a empresa estava funcionando irregularmente com evidência de fracionamento e distribuição de matériasprimas, comercialização de produtos acabados de outra empresa.
Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.
Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO
Leia maisDISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS
1. Identificação do Estabelecimento Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Endereço: Bairro: Município: CEP: Fone: Fax: E-mail: Responsável Legal: CPF: Responsável Técnico: CPF: CR : 2. Inspeção Data: Objetivo:
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária
Ministério da Saúde Gerência Geral de Cosméticos AVANÇOS NO CONTROLE SANITÁRIO DE COSMÉTICOS Brasília, 9 de dezembro embro de 2011 Josineire Melo Costa Sallum Gerente Geral de Cosméticos REGULARIZAÇÃO
Leia maisFARMÁCIAS E DROGARIAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE FARMÁCIAS E DROGARIAS Nome Fantasia: Razão Social: Endereço: Responsável Técnico: CRF: Telefone: CNPJ: Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana - Av. João Durval
Leia maisDOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO. Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS)
1 DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS) DROGARIAS (CONFORME LEI FEDERAL 5991/73, RESOLUÇÃO RDC ANVISA 44/09 E OUTRAS PERTINENTES)
Leia maisOs 1 Item(ns) da lista de documentos que não foram cumprido(s):
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Unidade de Atendimento e Protocolo - UNIAP Listagem de Encaminhamento de Documentação em Caráter Precário Data: 14.11.05 EMPRESA: ANCHIETA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Leia maisORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES -
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES - 1. LEGISLAÇÃO SANITÁRIA ESPECÍFICA - Lei Federal 6.360/76 e Decreto Estadual (DE) 23.430 de 24/10/1974 (http://www.al.rs.gov.br/legis/);
Leia maisSistema Integrado de Licenciamento - SIL
Sistema Integrado de Licenciamento - SIL CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO INTEGRADO SECRETARIA ESTADUAL DE GESTÃO PÚBLICA Prefeitura do Município de Tatuí Governo do Estado de São Paulo É importante saber
Leia maisSECRETARIA EXECUTIVA DE PROMOÇÃO A SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Orientações
SECRETARIA EXECUTIVA DE PROMOÇÃO A SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Orientações 2014 Vigilância Sanitária Lei Federal 8.080 de 19 de setembro de 1990 1º Entende-se
Leia maisAtualizada.: 25/07/2013 4 MÉDIA COMPLEXIDADE ANEXO 1 G- DISTRIBUIDORAS
4 MÉDIA COMPLEXIDADE ANEXO 1 G- DISTRIBUIDORAS Drogarias; Ervanária, posto de medicamento, dispensário de medicamentos; Distribuidora com fracionamento de cosmético, perfume, produtos de higiene; Distribuidora
Leia maisROTEIRO PARA AUTO INSPEÇÃO
Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde Gerência de Produtos e Serviços de Interesse da Saúde Subgerência de Produtos Para a Saúde, Saneantes Domissanitários e Cosméticos Roteiro
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Boas Práticas de Fabricação de Saneantes e Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Coordenação de Insumos Farmacêuticos, Saneantes e Cosméticos Gerência
Leia maisRequisitos Técnicos para Regularização de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes
Gerência Geral de Cosméticos Requisitos Técnicos para Regularização de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes 1 DEFINIÇÃO DE COSMÉTICOS RDC 211/2005 Anexo 1 REFERÊNCIAS LEGAIS 6 Outras legislações
Leia maisRDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013
RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 ITEM 10 DOCUMENTAÇÕES E REGISTROS Palestrante: Carlos Cezar Martins RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO Carlos Cezar Martins DE 2013 Farmacêutico com especialização em Qualidade
Leia maisWebSite da Vigilância Sanitária
Página 1 de 5 SERVIÇOS MAIS ACESSADOS: Selecione um Serviço Página Principal Quem somos Regularize sua Empresa Roteiros Denúncias e Reclamações Vigilância e Fiscalização Sanitária em Indústrias de Alimentos
Leia maisINFOMAÇÕES IMPORTANTES CATEGORIAS
INFOMAÇÕES IMPORTANTES CATEGORIAS Para efeito de seleção das categorias que possuem divisão de 1 o, 2 o,3 o, vigoram os seguintes paramentos abaixo listados: 1 o categoria Contrato social acima de R$ 30.000,00
Leia maisCONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 26/06 CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02 do Conselho
Leia maisCosmetovigilância. Impacto na Inspeção. Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. Maria do Carmo Lopes Severo - UINSC
Cosmetovigilância Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Roberto Wagner Barbirato Gerência Geral de Inspeção e Controle de Insumos, Medicamentos e Produtos - GGIMP Maria do Carmo Lopes Severo
Leia maisNORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES
NORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES C A ÇA D O R - S C DOCUMENTAÇÃO ALVARÁ SANITÁRIO 1. Requerimento DVS 2. CNPJ (jurídica) cópia atualizada 3. Documento do Veiculo 4. Taxa de Emissão de Alvará
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006.
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. Aprova o Regulamento Técnico Contratação de Terceirização para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisO FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO
O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO Grande parte das indústrias farmacêuticas, cosméticos e de veterinários, utilizam processos de terceirização, para otimizar suas produções, para casos
Leia maisTENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum.
MERCOSUL/XXXVI SGT Nº11/P. RES. N /11 PROCEDIMENTOS COMUNS PARA AS INSPEÇÕES NOS FABRICANTES DE PRODUTOS MÉDICOS E PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO NOS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC Nº
Leia maisPROBLEMAS SANITÁRIOS NA PRÁTICA
PROBLEMAS SANITÁRIOS NA PRÁTICA Dr. Alessandro Vieira De Martino Farmacêutico Bioquímico CRF 33754 Formado no curso de Farmácia e Bioquímica pela Universidade Bandeirante de São Paulo UNIBAN Pós-Graduado
Leia maisSISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade
SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº
Leia maisCOLETA DE AMOSTRA 01 de 06
01 de 06 1. PRINCÍPIO Para que os resultados dos métodos de análise expressem valores representativos da quantidade total de substância disponível, é imprescindível recorrer a técnica de coleta definida
Leia maisREVISTA SAÚDE TRABALHAR COM TRABALHAR COM A POR ONDE COMEÇAR? 29/9/2010 SETEMBRO DE 2010 UFSM UFSM. PPHO na Indústria de Laticínios
REVISTA SAÚDE SETEMBRO DE 2010 POR ONDE COMEÇAR? TRABALHAR COM ALIMENTOS É TRABALHAR COM A SAÚDE DAS PESSOAS 1 Para garantirmos a produção de alimentos seguros, precisamos traduzir a legislação e as normas
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde - GGTPS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde - GGTPS NOTA TÉCNICA N 002/2009/GGTPS/ANVISA 1. Objeto: Orientações para o Peticionamento de Certificado
Leia maisAÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NAS ILPI
AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NAS ILPI Sylvia Elisabeth Sanner - Nutricionista PMSP SMS - CRSSul STS Santo Amaro/Cidade Ademar SUVIS Santo Amaro/Cidade Ademar Vigilância Sanitária VIGILÂNCIA SANITÁRIA Divide-se
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA REUNIÃO COM ASSOCIAÇÕES DE PRODUTOS PARA SAÚDE Gerência-Geral de Inspeção Sanitária GGINP Brasília, 27 de maio de 2015 TÓPICOS A SEREM ABORDADOS POP-SNVS-017 sobre
Leia maisEXIGÊNCIAS MÍNIMAS VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA TODOS ESTABELECIMENTOS INSTALAÇÃO INDEPENDENTE DA MORADIA EDIFICAÇÃO DE ALVENARIA ANEXO 8 (COM TELEFONE DO CONTRIBUINTE) LAUDO DESINSETIZAÇÃO/DESRATIZAÇÃO/LIMPEZA
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 Resolução Nº 329, de 22 de julho de 1999 Institui o Roteiro de Inspeção para transportadoras
Leia maisPrefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462
Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462 Regulamenta critérios para operação e manutenção de reservatórios de água potável superiores e inferiores (cisternas), de estabelecimentos
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Boas Práticas de Fabricação de Cosméticos, Produtos de Higiene e Saneantes COORDENAÇÃO DE INSUMOS FARMACÊUTICOS, SANEANTES E COSMÉTICOS GERÊNCIA GERAL DE INSPEÇÃO
Leia maisINFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET
INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET BRASIL ABRIL de 2015 Matriz Cultural do Mercado O Brasil é grande consumidor de produtos gourmet, porém existe logicamente um processo seletivo destes
Leia maisAnexo 7 Requisitos para prestadores de serviços
Para execução dos serviços o contratado deve enviar a documentação abaixo conforme a atividade que será desenvolvida. Para outras atividades que não constam na lista, o contratado deve enviar os documentos
Leia maisDATA: 04/05/2015 ARENA DO CONHECIMENTO TEMA: BOAS PRÁTICAS NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS PALESTRANTE: NÁDYA MOLINA
DATA: 04/05/2015 ARENA DO CONHECIMENTO TEMA: BOAS PRÁTICAS NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS PALESTRANTE: NÁDYA MOLINA Boas Práticas Para um bom resultado na manipulação de alimentos deve-se trabalhar aplicando
Leia maisAtualizada.: 19/04/2012 ANEXO 1 E
COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL MEDIA COMPLEXIDADE ANEXO 1 E Ótica; Creches; Instituições de longa permanência para idosos; Instituições que prestem serviços de atenção a pessoas com
Leia maisAlimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação
Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação REGINALICE MARIA DA GRAÇA A BUENO Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos - ANVISA Controle sanitário dos alimentos Ações
Leia maisNOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015
Prefeitura Municipal de Salvador- PMS Secretaria Municipal de Saúde- SMS Diretoria de Vigilância á Saúde- DVIS Subcoordenação de Vigilância Sanitária- VISA Setor de Produtos e Serviços de Interesse á Saúde-
Leia maisTania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA
Funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA A Nova RDC 18 Objetivo e Abrangência Definições Requisitos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias
Leia maisManual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS
BOAS PRÁTICAS NA MANIPULAÇÃO E Sumário ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Normas Gerais Objetivos da Unidade de Alimentação e Nutrição Descrição Geral dos Serviços da UAN Dietas gerais e dietas especiais, destinadas
Leia maisUma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária
Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária objetivo Este manual estabelece os critérios de higiene e de boas práticas operacionais para o controle
Leia maisBrasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas
Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas Portaria nº 231 de 27/12/1996 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PORTARIA Nº 231, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1996 O Secretário
Leia maisadota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:
Resolução - RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002(*) Republicada no D.O.U de 06/11/2002 Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores
Leia maisINSPEÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS
INSPEÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS Coordenação de Produtos Controlados - CPCON TIPOS DE INSPEÇÃO - Inspeções de rotina *Atividade realizada pela VISA dos Estados e Municípios (atividade descentralizada).
Leia maisRESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 264, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
título: Resolução RDC nº 264, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA CHOCOLATE E PRODUTOS DE CACAU". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,
Leia maisReunião Técnica Nacional sobre Pesquisa com Agrotóxicos, 30/Out/2012. Princípios de Boas Práticas de Laboratório (Campo), na pesquisa com Agrotóxicos
Reunião Técnica Nacional sobre Pesquisa com Agrotóxicos, 30/Out/2012 Princípios de Boas Práticas de Laboratório (Campo), na pesquisa com Agrotóxicos Celso Borges Zaccaria, Diretor da Garantia da Qualidade
Leia maisArt. 1º - O artigo 104 do Decreto Estadual nº 31.455, de 20 de fevereiro de 1987, passa a vigorar com a seguinte redação:
DECRETO Nº 2, DE 8 DE JANEIRO DE 2015. Altera e acresce dispositivos ao Decreto nº 31.455, de 1987, que regulamenta os arts. 30 e 31 da Lei nº 6.320, de 20 de dezembro de 1983, que dispõem sobre alimentos
Leia maisWorkshop RDC 48 11. Pessoas & Treinamento
Workshop RDC 48 Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para 11. Pessoas & Treinamento 5. Saúde, 1. Considerações Gerais 2. Definições 3. Gestão da Qualidade 4. BPF Higiene, Vestuário e 6.
Leia maisAnexo II INFORME PRÉVIO. FRACIONADORA DE insumos farmacêuticos. Nome da Empresa /RS, 20
Anexo II INFORME PRÉVIO FRACIONADORA DE insumos farmacêuticos Nome da Empresa /RS, 20 NOTA: 1. Para fins de inspeção para verificação de cumprimento de boas práticas de fracionamento é imprescindível que
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE LAGOA VERMELHA Secretaria Municipal da Saúde Divisão de Vigilância Sanitária
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGOA VERMELHA Secretaria Municipal da Saúde Divisão de Vigilância Sanitária DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REQUERER ALVARÁ SANITÁRIO 1. ESTABELECIMENTOS DE ALIMENTOS Comércio de alimentos
Leia maisrevoga: Resolução nº 14 de junho de 1978 Resolução nº 15 de abril de 1978 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 268, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
título: Resolução RDC nº 268, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA PRODUTOS PROTÉICOS DE ORIGEM VEGETAL". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder
Leia maisRESOLUÇÃO N 24, DE 08 DE JUNHO DE 2015
RESOLUÇÃO N 24, DE 08 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das
Leia mais(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)
ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver
Leia maisMonitoramento de Produtos Saneantes
Monitoramento de Produtos Saneantes Paulo Roberto Rangearo Peres Gerência-Geral de Saneantes ANVISA - MS Curitiba, junho de 2013. ANVISA - MS Gerência-Geral de Saneantes Registro e Notificação de Saneantes
Leia maisROTEIRO INSPEÇÃO EM DROGARIAS
1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO: ROTEIRO INSPEÇÃO EM DROGARIAS 1.1 Razão Social: N Processo ou Protocolo: Validade Alvará de Bombeiros: 1.2 C.N.P.J.: 1.3.Nome Fantasia: 1.4 N.º. da Autorização de Funcionamento:
Leia maisAnexo I INFORME PRÉVIO. Indústria de Medicamentos e/ou insumos farmacêuticos. Nome da Empresa /RS, 20
Anexo I INFORME PRÉVIO Indústria de Medicamentos e/ou insumos farmacêuticos Nome da Empresa /RS, 20 NOTA: 1. Este informe prévio deverá ser preenchido no que couber, por indústria fabricante de medicamentos
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) -
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos
Leia maisAtualizada.: 20/08/2013 BAIXA COMPLEXIDADE
BAIXA COMPLEXIDADE Atualizada.: 20/08/2013 OUTROS ANEXO 1 B Depósito de produtos não relacionados à saúde; Estação rodoviária; veículo de transporte coletivo interestadual com banheiro (ônibus); Academias
Leia maisSELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02
SELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02 Estão abertas as inscrições para o processo seletivo de estágio no Laboratório Teuto. Os interessados deverão enviar currículos até dia 04/06/13, para o e-mail seleção@teuto.com.br,
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC Nº 32, DE 5 DE JULHO DE 2011
RESOLUÇÃO-RDC Nº 32, DE 5 DE JULHO DE 2011 Legislações - ANVISA Qui, 07 de Julho de 2011 00:00 RESOLUÇÃO-RDC Nº 32, DE 5 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre os critérios técnicos para a concessão de Autorização
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia maisGestão Laboratorial. Gestão de equipamentos Prof. Archangelo Fernandes
Gestão Laboratorial Gestão de equipamentos Prof. Archangelo Fernandes Níveis de biossegurança laboratorial Nível de Biossegurança Adequado para trabalho que envolva agentes de risco moderado para as pessoas
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde PODOLOGIA
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde PODOLOGIA Ana Carolina Kraemer Enfermeira - Especialista em Saúde Portaria
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO
Leia mais4 ESCOLHA O BOTIJÃO CERTO 2
1 COMPRE DE REVENDEDOR AUTORIZADO 3 CUIDADOS COM A ENTREGA EM CASA Só o comerciante que tiver autorização (em dia) da ANP pode vender gás de botijão (GLP, gás liquefeito de petróleo). O Código de Defesa
Leia maisANEXO I IDENTIFICADOR DO PRODUTO. Fato Gerador (DV)
ANEXO I TABELA DE DESCONTOS DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA IDENTIFICADOR DO PRODUTO TIPO DE EMPRESA ITENS DESCRIÇÃO DO FATO GERADOR Fato Gerador (DV) GRUPO I GRANDE GRUPO II GRANDE GRUPO
Leia mais6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
Universidade de Passo Fundo Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Curso de Medicina Veterinária 6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Médico Veterinário Profº Dr. Elci Lotar
Leia mais2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego.
Ilmo. Sr. Dr. Pregoeiro SESI/BA Pregão Eletrônico 20/2012 Objeto: Razões de Recurso IMUNOSUL DISTRIBUIDORA DE VACINAS E PRODUTOS MÉDICOS HOSPITALARES LTDA, já qualificada, em face do Pregão Presencial
Leia maisInserir logo da VISA Estadual ou Municipal
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO VERIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO ÀS DISPOSIÇÕES DA RDC n 67/07 2ª ETAPA DO CURSO DE CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA INSPEÇÃO EM FARMÁCIAS 1. IDENTIFICAÇÃO DA FARMÁCIA: 1.1. Razão Social:
Leia maisAnvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Cosméticos Infantis O Brasil é um dos maiores mercados mundiais de cosméticos infantis. A utilização de produtos de higiene pessoal, como xampus, condicionadores
Leia maisINFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
TE Conservação e Limpeza. 1. DETFCÇ FÇ DE DETFCÇ Demanda/Processo: azão Social: ome Fantasia: nscrição Estadual/unicipal: tividade (CE): ( ) 8121-4/00-0 - Limpeza de prédios e em domicílio CPJ/CPF: Endereço:
Leia maisBoas Práticas de Fabricação
Embrapa Hortaliças II Encontro Nacional do Agronegócio Pimentas (Capsicum spp.) Boas Práticas de Fabricação Fernando Teixeira Silva Embrapa Agroindústria de Alimentos I- Introdução As Boas Práticas de
Leia maisANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE DE ALIMENTOS, MATÉRIA- PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS.
RESOLUÇÃO.../SESA/PR O Secretário Estadual de Saúde, no uso de suas atribuições legais e: CONSIDERANDO a Portaria nº 326/1997/SVS/MS, a Resolução RDC nº275/2002, a Resolução RDC nº 216/2004, da ANVISA,
Leia maisA GERENCIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE RIO CLARO, COMUNICA: LAVRATURA DOS AUTOS DE INFRAÇÃO
A GERENCIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE RIO CLARO, COMUNICA: LAVRATURA DOS AUTOS DE INFRAÇÃO Razão Social: RESTAURANTE E PIZZARIA MGM RIO CLARO LTDA Ramo de Atividade: Restaurantes e Similares CPF/CNPJ:
Leia mais*RESOLUÇÃO SMSDC Nº 1.424 DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009
*RESOLUÇÃO SMSDC Nº 1.424 DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009 O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, e CONSIDERANDO o Decreto Municipal
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Coordenação do Comitê Gestor da Implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos SNCM Portaria nº 176, de 10/02/2014 NOTA TÉCNICA Nº 01/2015 Considerando
Leia maisPASSO A PASSO PARA RELACIONAMENTO DE APIÁRIO - Unidade de Extração - Casa de Mel NO MAPA
PASSO A PASSO PARA RELACIONAMENTO DE APIÁRIO - Unidade de Extração - Casa de Mel NO MAPA GUILHERME SAMPAIO COUTO Fiscal Federal Agropecuário Médico Veterinário SISA/SFA-CE 1º PASSO: SOLICITAÇÃO DE VISTORIA
Leia maisNão DADOS DA EMPRESA RAZÃO SOCIAL: ENDEREÇO:
Formulário para renovação de credenciamento para comercialização de vacina contra a febre aftosa no Estado do Rio Grande do Sul (O preenchimento desse formulário deve ser realizado pelo Médico Veterinário
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (GESTOR PÚBLICO) Nutricionista Entrevistado(a)
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (GESTOR PÚBLICO) DATA DA VISITA Nº DA VISITA VISITA AGENDADA Sim [ ] Não
Leia maisErro! ROTEIRO PARA INSPEÇÃO SISTEMAS E SOLUÇÕES ALTERNATIVAS COLETIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Erro! ROTEIRO PARA INSPEÇÃO SISTEMAS E SOLUÇÕES ALTERNATIVAS COLETIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM REDE DE DISTRIBUIÇÃO Formulário de Entrada de Dados - PARTE A - IDENTIFICAÇÃO DO SISTEMA OU SOLUÇÃO ALTERNATIVA
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I
Prefeitura Municipal de Curitiba Secretaria Municipal do Meio Ambiente Secretaria Municipal da Saúde PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I SIGLAS UTILIZADAS:
Leia maisLICENCIAMENTO MATADOUROS
LICENÇA PRÉVIA (LP): LICENCIAMENTO MATADOUROS 1. Requerimento; 2. Publicações no diário oficial e jornal de grande circulação; 3. Comprovante de pagamento da taxa de licenciamento; 4. Cadastro do empreendimento
Leia maisInstituto de Meio Ambiente de Alagoas IMA Diretoria da Presidência DIPRE Diretoria Técnica DIT Diretoria de Licenciamento DILIC POSTOS DE COMBUSTÍVEIS
POSTOS DE COMBUSTÍVEIS LICENÇA PRÉVIA 1. Formulário de requerimento padrão dirigido à Presidência do IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Comprovante de pagamento da Taxa de Concessão da Licença
Leia mais2. DEFINIÇÃO E CONCEITO
1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los
Leia maisO manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR
MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR 1 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 MEMORIAL DESCRITIVO 3 I. DADOS FÍSICOS LEGAIS 3 II. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 3 III. SERVIÇOS
Leia mais22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental
Cronograma finalização da disciplina GA I Instrumentos de Gestão Ambiental São ferramentas que auxiliam o gestor no seu plano de gestão ambiental Política e Legislação Ambiental Licenciamento Ambiental
Leia maisadota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:
Consulta Pública nº 34, de 28 de junho de 2011. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento
Leia maisUTILIZAÇÃO DE PRODUTOS SANEANTES EM DOMICÍLIOS DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS)¹.
UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS SANEANTES EM DOMICÍLIOS DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS)¹. DEON, Bárbara Cecconi ²; HECKTHEUER, Luiza Helena³; SACCOL, Silvana 4 ; MEDEIROS, Laissa Benites 5 ; ORSOLIN, Giulianna
Leia maisPGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013
NATAL/RN NOV/2013 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RSS Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos nos estabelecimentos assistenciais de saúde Considerando as Características
Leia maisAtualizada.: 20/04/2012 COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL BAIXA COMPLEXIDADE
BAIXA COMPLEXIDADE OUTROS ANEXO 1 B Depósito de produtos não relacionados à saúde; Estação rodoviária; veículo de transporte coletivo interestadual com banheiro (ônibus); Academias para práticas de esportes;
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA
MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Agosto de 2009 Revisão 05 INDICE 1. Apresentação... 03 2. Política da Qualidade e Ambiental da Sultécnica... 03 3. Expectativa para Fornecedores...
Leia mais