Enfª Karin Bienemann

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1 Enfª Karin Bienemann

2 CONCEITOS BÁSICOS: CME É uma unidade voltada à prestação de serviços, onde é realizado o trabalho de limpeza, montagem, embalagem, esterilização e armazenamento de materiais.

3 LIMPEZA É a remoção de toda sujidade presente no material. É o primeiro passo para diminuir a carga microbiana.

4 LIMPEZA

5 DESINFECÇÃO A desinfecção é o processo de destruição de microorganismos patogênicos na forma vegetativa, presentes em superfícies inerentes, mediante aplicação de agentes químicos e físicos.

6 DESINFECÇÃO

7 ESTERILIZAÇÃO É o processo de destruição de todas as formas de vida microbiana, ou seja, bactérias nas formas vegetativa e esporulada, fungos e vírus, mediante aplicação de agentes físicos e químicos.

8 ESTERELIZAÇÃO

9

10 ARTIGOS CRÍTICOS Destinados aos procedimentos invasivos na pele e mucosas adjacentes, nos tecidos subepiteliais e no sistema vascular. Estes requerem esterilização para satisfazer os objetivos a que se propõem. Exemplo: agulhas, cateteres intravenosos, implantes etc.

11 ARTIGOS CRÍTICOS

12 ARTIGOS SEMICRÍTICOS São artigos que entram em contato com a pele não-íntegra ( porém, restritos às camadas da pele ) ou com mucosas íntegras. requerem desinfecção de médio ou de alto nível, ou esterilização, para ter garantida a qualidade do seu múltiplo uso. exemplo: cânula endotraqueal, equipamentos respiratórios, espéculo vaginal, sonda nasogástrica etc.

13 ARTIGOS SEMICRÍTICOS

14 ARTIGOS NÃO CRÍTICOS São aqueles destinados ao contato com apele íntegra e também os que entram em contato direto com o paciente. Requerem limpeza ou desinfecção de baixo ou médio nível, dependendo do uso a que se destinam ou do último uso realizado. Exemplo: termômetros, estetoscópios, roupas de cama do paciente etc.

15 NÃO CRÍTICOS

16 ÁREAS CRÍTICAS São assim consideradas devido a presença de pacientes com depressão da resistência antiinfecciosa ou devido ao risco aumentado do ambiente de transmissão de infecções. Exemplos: sala cirúrgica, sala de parto, uti etc.

17 SALA-CC

18 SALA DE PARTO

19 SALA DE PARTO

20 UTI

21 ÁREAS SEMICRÍTICAS São todas as áreas ocupadas por pacientes de doenças não-infecciosas de baixa transmissibilidade. Exemplo: unidades de internação e corredores internos de circulação.

22 CLÍNICAS

23 ÁREAS NÃO-CRÍTICAS São todas as áreas hospitalares não-ocupadas por pacientes. Exemplo: almoxarifado, setor administrativo etc.

24 ALMOXARIFADO

25

26 - É determinada pela RDC nº 307 de 14/11/02; - A legislação indica que deve existir uma CME quando houver CC, Hemodinâmica, emergência de alta complexidade e urgência; - A CME deve ser dividida em no mínimo três áreas: descontaminação, empacotamento e esterilização/estocagem; - Descontaminação- barreira física; - Fluxo unidirecional - evita cruzamento de materiais e não estéreis; - Área de estocagem deve ter acesso limitado de pessoas ;

27 DESCONTAMINAÇÃO

28 EMPACOTAMENTO

29 ESTERELIZAÇÃO

30 ESTOCAGEM

31 ESTRUTURA FÍSICA DA CME fluxo contínuo e unidirecional do artigo; barreiras físicas entre as áreas;

32 RECURSOS HUMANOS NA CME - Equipamentos automatizados x Operadores qualificados - Programa de treinamento e reciclagem com equipe da CME e, nele estar incluído noções de microbiologia, operação dos equipamentos, noções do andamento do CC e dos demais serviços afins - Àrea de descontaminação X EPI

33

34 REQUISITOS BÁSICOS PARA EMBALAGENS 1. Ser adequada ao item a ser esterilizado: - Permitir identificação do conteúdo - Permitir fechamento completo e seguro do item - Proteger o conteúdo de dano físico - Resistir à rasgos, perfurações e abrasões - Não ter furos - Ser atóxica - Apresentar baixa liberação de fibras e partículas - Permitir liberação do conteúdo sem contaminação - Manter a esterilidade até que o pacote seja aberto

35 2. Ser apropriado ao método de esterilização: - Promover selagem íntegra - Prover adequada barreira a líquidos e partículas - Ser compatível com condições físico-químicas do processo de esterilização - Permitir adequada remoção de ar - Permitir penetração do agente esterilizante 3. Apresentar relação custo e benefício positiva 4. Apresentar instruções escritas de uso

36

37 TECIDO DE ALGODÃO # VANTAGENS: - Economia ( custos indiretos ) - Resistência e memória # DESVANTAGENS: - Vulnerabilidade à contaminação - Nível de barreira microbiana de aproximadamente 30% - Difícil controle do número de reprocessamentos - Tecidos cerzidos não são recomendados ( agulha ) - Pacote molhado

38 LAP CONTEM: 3 Campos Grandes 5 Campos Pequenos 3 Aventais 1 Saco de bandeja

39 EMBALAGENS DE NÃO TECIDO SMS S - confere resistência mecânica M - confere propriedades de barreira VANTAGENS: -AUSÊNCIA DE MEMÓRIA - Excelente barreira antimicrobiana - Compatível com todos os processos gasosos de esterilização

40 # DESVANTAGENS - Quebra da integridade da embalagem da manta - Custo/ benefício- uso único O não tecido pode ser utilizado para embalagem de artigos a serem esterilizados nos processos de esterilização à vapor, formaldeído, óxido de etileno e plasma de peróxido de hidrogênio

41 SMS

42 O papel também é chamado de material não têxtil e é destinado a ser utilizado uma única vez. PAPEL GRAU CIRÚRGICO - permeável ao vapor, óxido de etileno e formaldeído e impermeável ao microrganismo

43 PAPEL GRAU CIRURGICO

44 TEMPO DE VALIDADE DA ESTERILIZAÇÃO DOS ARTIGOS A manutenção da esterilidade de um artigo não depende do processo de esterilização escolhido, mas de fatores adjuvantes, que são:

45 - Capacidade do invólucro de manter a barreira microbiana ( tipo e configuração do invólucro e tipo de selagem ) - condições ambientais que interfiram com esta capacidade (número de vezes que o artigo é manipulado, estocagem nas prateleiras abertas ou fechadas, limpeza, temperatura e umidade ) - Observar a distribuição dos pacotes nas prateleiras, pois a mesma deve favorecer a circulçaõ de ar em todos os lados dos pacotes.

46 REPROCESSAMENTO: É o processo de limpeza e desinfecção ou esterilização a ser aplicado a um produto médico,de forma a garantir a segurança em sua utilização, incluindo o controle da qualidade em todas suas etapas.

47 MONITORIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO É um programa de controle de esterilização, incluindo métodos físicos, químicos e biológicos deve ser utilizado para demonstrar a eficiência do processo.

48 INDICADORES FÍSICOS: Monitorizarão e registro das variáveis do processo, incluindo tempo, temperatura, umidade e concentração do esterilizante gasoso.

49 INDICADORES QUÍMICOS Consistem em tiras de papel impregnadas com tinta termocrômica que mudam de cor quando expostas aos parâmetros de esterilização como tempo e temperatura.

50 CLASSE 1 : Indicadores de Processamento; Exemplo: fita de autoclave CLASSE 2: Indicadores para uso específico; Exemplo: Teste Bowie & Dick CLASSE 3: Indicadores de Parametro ùnico CLASSE 4: Indicador de Multiparâmetro; Exemplo: Comply Teste CLASSE 5: Indicador de Integração CLASSE 6: Simulador ou Emulador

51 CLASSE I

52 CLASSE II

53 Indicadores Químicos Classe II: Teste de BOWIE & DICK Indicadores para uso em testes específicos - testa a eficácia do sistema de vácuo da autoclave pré-vácuo. verifica a eficiência da bomba de vácuo espera-se mudança uniforme da cor do papel, em toda sua extensão recomenda-se que seja feito no primeiro ciclo do dia, com equipamento pré-aquecido e com a câmara vazia. caso não haja homogeneidade na revelação, efetuar revisão imediata do equipamento Teste OK Falha no teste

54 Indicadores Químicos Classe III: Indicador de parâmetro único controla um único parâmetro: a temperatura pré-estabelecida. Classe IV: Indicador multiparamétrico dois ou mais parâmetros críticos controla a temperatura e o tempo necessários para o processo

55 CLASSE IV

56 TESTES BIOLÓGICOS É uma preparação padronizada de esporos bacterianos preparados de modo a produzir suspensões contendo em torno de 10 6 esporos por unidade de papel filtro.

57 INCUBARORA TESTES BIOLÓGICOS

58 1 FRASCO NA AUTOCLAVE 1 FRASCO SEM ESTERELIZAR INCUBADORA

59

60 ESTERILIZAÇÃO POR VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO Fatores críticos na esterilização à vapor são: - Calor - Umidade - Tempo - Pressão - Quantidade de vapor O ciclo de esterilização compreende: - Drenagem do ar - Admissão e exaustão do vapor - secagem dos artigos no interior da câmara

61

62 ESTERILZAÇÃO POR MEIO QUÍMICO

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