MTE - PROJETO SERVIÇOS DE SAÚDE NR 32 RISCOS BIOLÓGICOS*
|
|
- Lorenzo Peixoto Gama
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO NO ESTADO DE SÃO PAULO (SRTE/ SP) GERÊNCIA REGIONAL DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO EM ARARAQUARA MTE - PROJETO SERVIÇOS DE SAÚDE NR 32 PPRA - PPR RISCOS BIOLÓGICOS*
3 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO NO ESTADO DE SÃO PAULO (SRTE/ SP) GERÊNCIA REGIONAL DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO EM ARARAQUARA PROJETO SERVIÇOS DE SAÚDE NR 32* 14 HOSPITAIS GERAIS 9 MUNICÍPIOS ARARAQUARA (3) ARARAQUARA (3) AMÉRICO BRASILIENSE (3) MATÃO (1) TAQUARITINGA (1) ITÁPOLIS (1) BORBOREMA (1) IBITINGA (2) TABATINGA (1) NOVA EUROPA (1)
4 PUBLICAÇÃO: Riscos Biológicos - Guia Técnico
5 Riscos Biológicos - Guia Técnico Identificação dos riscos biológicos: metodologia qualitativa agentes epidemiologicamente mais frequentes perfil epidemiológico: da região do próprio serviço dos trabalhadores do serviço de saúde
6 Riscos Biológicos - Guia Técnico CaracterísticasdoServiçodeSaúde: atividades desenvolvidas no serviço perfildapopulaçãoatendida
7 PROJETO SERVIÇOS DE SAÚDE NR 32 1ª ETAPA - PPRA RISCOS BIOLÓGICOS:
8
9 PRIMEIROS PASSOS... ANTES DA NR 32: DESCRIÇÕES GENÉRICAS MICROORGANISMOS
10 PRIMEIROS PASSOS... HepatiteB HepatiteC Staphylococos áureus Pseudomonas aeruginosa Enterobacter SPP Acinetobacter baumannii Cândida SP(Fungo) Influenza HIV Mycobacterium tuberculosis
11 A identificação das vias de transmissão e de entrada determina quais a medidas de proteção que devemseradotadas. (GUIA TÉCNICO RISCO BIOLÓGICO)
12 TRANSMISSÃO VIA AÉREA, GOTÍCULAS OU AEROSSÓIS Medidas de proteção: Barreiras ou obstáculos entre a fonte de exposição e o trabalhador Exemplos: adoçãodesistemadearcompressãonegativa isolamento do paciente usodemáscaras
13 MEDIDAS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA INDIVIDUAL NR 06 EPI 6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservaçãoefuncionamento(...)
14 MEDIDAS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA INDIVIDUAL IN Nº 1, DE 11/04/1994, MTE PPR Conjunto de medidas com a finalidade de adequar a utilização dos equipamentos de proteçãorespiratória EPR. PartedoPPRA
15 ALERTA!!!... é pouco provável que equipamentos empregados fora das recomendações contidas no PPR resultem em algum benefício para a saúde. (TORLONI;VIEIRA,2003)
16 Curso de Proteção Respiratória Contra Agentes Biológicos GRTE-Araraquara/2013 FUNDACENTRO - Antônio Vladimir Vieira
17 PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
18 LITERATURA TÉCNICO-CIENTÍFICA SOBRE SELEÇÃO E USO DE RESPIRADORES CONTRA RISCOS RESPIRATÓRIOS DE NATUREZA BIOLÓGICA
19 LITERATURA TÉCNICO-CIENTÍFICA SOBRE SELEÇÃO E USO DE RESPIRADORES CONTRA RISCOS RESPIRATÓRIOS DE NATUREZA BIOLÓGICA MONOGRAFIA: VISÃO CRÍTICA DOS MÉTODOS PARA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA NO CONTROLE DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A AGENTES BIOLÓGICOS. Fabiana Vieira Pereira -Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
20 PPR PARA PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE EXPOSTOS AO M. TUBERCULOSIS (TORLONI;VIEIRA, 2003) PPR voltado para doenças infecciosas transmitidas pelo ar ELEMENTOS MÍNIMOS: 1. Atribuição de responsabilidade 2. Procedimentos operacionais escritos 3. Exame médico 4. Treinamento 5. Ensaio de vedação e verificação de vedação 6. Inspeção, limpeza, manutenção e guarda 7. Avaliação periódica do programa
21 ESTUDO DE CASO HOSPITAL GERAL: SERVIÇO DE ATENÇÃO AO PACIENTE COM TUBERCULOSE Atendimento hospitalar (INTERNAÇÃO E TRATAMENTO) Pacientes portadores de tuberculose (multirresistente- MDR ou problema social*) Associação HIV/TB Pacientes do Sistema Único de Saúde
22 TUBERCULOSE PREVALÊNCIA DE INFECÇÃO ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE SUPERIOR À POPULAÇÃO GERAL ALTATAXADECONVERSÃO TUBERCULÍNICA RISCO DE ADOECIMENTO SUPERIOR AO DA POPULAÇÃO GERAL
23 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO PAULISTA
24 RESERVATÓRIO PRINCIPAL /VIA DE TRANSMISSÃO/VIA DE ENTRADA HOMEM DIRETA -TRANSMISSÃO AÉREA (BIOAEROSSÓIS OU GOTÍCULAS) VIA RESPIRATÓRIA (POR INALAÇÃO)
25 A FALA, O ESPIRRO E, PRINCIPALMENTE, A TOSSE DE UM DOENTE DE TUBERCULOSE PULMONAR BACILÍFERA LANÇA NO AR GOTÍCULAS, DE TAMANHOS VARIADOS, CONTENDO NO SEU INTERIOR O BACILO.
26 PROCEDIMENTOS Ex: indução de escarro Fonte: CVE Coleta do escarro
27 MEDIDAS EM REVISÃO E ESTUDO DEMANDA: TRABALHADORA DA LIMPEZA DIAGNOSTICADA POSITIVA PARA TUBERCULOSE ADMINISTRATIVAS* AMBIENTAIS* Rápida identificação, encaminhamento e tratamento Normas de trabalho detalhadas Arquitetura hospitalar Sistemas ou equipamentos de engenharia que controlam a troca de ar e a direção de seu fluxo
28 MEDIDAS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA INDIVIDUAL AS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS E ENGENHARIA MINIMIZAM MAS NÃO ELIMINAMORISCO. NECESSÁRIO O USO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃORESPIRATÓRIA.
29 MEDIDAS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA INDIVIDUAL UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DA OPINIÃO DE ESPECIALISTAS PARA SELECIONAR A CLASSEDERESPIRADOR PFF2 (CDC -N95*) CA Registro no Ministério da Saúde/ANVISA
30 Fonte: Anvisa
31 AVALIAÇÃO DA MEDIDAS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA INDIVIDUAL INADEQUAÇÕES: PROCEDIMENTO ESCRITO PROGRAMA DE TREINAMENTO ENSAIO DE VEDAÇÃO E VERIFICAÇÃO DE VEDAÇÃO AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
32 AVALIAÇÃO DA MEDIDAS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA INDIVIDUAL PROCEDIMENTOESCRITO(AUSÊNCIA) Informações relativas a todos os aspectos do programa Ex: modelo e tamanho único; sem válvula de exalação; tirantes elásticos de látex Ex: característica da atividade (insucesso no isolamento uso durante toda a jornada carga de trabalho desconforto) Ex:ausênciadepolíticaquantoaousodebarba
33 AVALIAÇÃO DA MEDIDAS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA INDIVIDUAL PROGRAMADETREINAMENTO
34 Cartilha Anvisa
35
36 A PFF2 PODE SER REUTILIZADA!!! - Permanecer em boas condições de uso (vedação aceitável e tirantes elásticos íntegros) - Não estiver suja ou contaminada por fluídoscorpóreos - Não recomendada a reutilização da PFF para patologias transmitidas também por contato
37
38 Cartilha Anvisa
39 AVALIAÇÃO DA MEDIDAS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA INDIVIDUAL ENSAIODEVEDAÇÃO-NÃOREALIZADO
40 ALERTA!!! Se um trabalhador utilizar um respirador sem prévia verificação de vedação ou o ensaio de vedação, a entrada de contaminantes devido aos vazamentos pode ser considerável, fazendo com que o Fator de Proteção Efetivo seja bem menor que o Fator de Proteção Atribuído. (TORLONI;VIEIRA,2003)
41 AVALIAÇÃO DA MEDIDAS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA INDIVIDUAL DISCUSSÕES: BARREIRAS À IMPLANTAÇÃO CONFLITOS ENTRE SEGURANÇA E HUMANIZAÇÃO LIMITAÇÃO ENFRENTADA PELO SETOR NA ESCOLHA DOS MODELOS DE RESPIRADORES CRITÉRIOS DE LICITAÇÃO
42 OBRIGADA!!!
DOCUMENTO BASE PPR PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA ANO DE [ ]
DOCUMENTO BASE DO PPR Anexo 11 do PGS-3209-46-47 Pág.: 1 de 19 DOCUMENTO BASE PPR PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA ANO DE [ ] Neste anexo está estruturado dados gerais constantes no PGS-3209-46-47 - DIRETRIZES
Leia maisBiossegurança em Unidades Primárias de Saúde. IV Encontro Nacional de Tuberculose
Biossegurança em Unidades Primárias de Saúde IV Encontro Nacional de Tuberculose Jorge Eduardo Pio Assistente da S/SUBPAV/CLCPE/GPS Diretor Científico da SOPTERJ 20210-2011 1 Biossegurança em Tuberculose
Leia maisBoletim Epidemiológico
Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico
Leia maisRotina para Prevenção de Transmissão de Tuberculose Nosocomial
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR ROTINA A13 elaborada em 09/12/2010 Rotina para Prevenção de Transmissão de Tuberculose
Leia maisPrecauções Padrão. Precaução Padrão
Precauções Padrão Precaução Padrão Por todos os profissionais para todos os pacientes, na presença de risco de contato com sangue; fluidos corpóreos, secreções e excreções (exceção: suor); pele com solução
Leia maisa) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;
Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os
Leia maisAplicação de Programa de Controle de Tuberculose Nosocomial no Instituto de Infectologia Emílio Ribas
Aplicação de Programa de Controle de Tuberculose Nosocomial no Instituto de Infectologia Emílio Ribas Instituto de Infectologia Emílio Ribas Referência em doenças infecciosas, com 230 leitos (60% para
Leia maisMedidas de Precaução
Medidas de Precaução INFLUENZA A (H1N1) Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde GGTES/Anvisa Medidas de Precaução Precaução Padrão Precauções Baseadas na Transmissão: contato gotículas aerossóis
Leia mais3 Produtos Hospitalares
3 Produtos Hospitalares Respirador PFF-2 contra Particulados para Uso Hospitalar 8801 CA 14209 Dados Técnicos Setembro/2006 Substitui: Janeiro/2005 Composição Constituído por uma concha interna de sustentação
Leia maisDoenças que necessitam de Precaução Aérea. TB pulmonar ou laríngea bacilífera Varicela / Herpes Zoster Sarampo
O que isolar? Doenças que necessitam de Precaução Aérea TB pulmonar ou laríngea bacilífera Varicela / Herpes Zoster Sarampo TB pulmonar ou laríngea bacilífera Avaliação para TB Critérios para isolar Ser
Leia maisTuberculose em algum lugar, problema de todos nós.
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE AGRAVOS Aos Profissionais de Saúde e População Catarinense DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA
Leia maisPROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE
PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE Área geográfica = 95,4 mil Km² equivalente a 1,12 do território rio nacional População = 6.049.234 habitantes Nº de municípios do Estado = 293 Nº de municípios
Leia maisCONHECENDO A TUBERCULOSE
CONHECENDO A TUBERCULOSE Œ Tuberculose Œ Transmissão Œ Sintomas Iniciais Œ Diagnóstico Œ Contatos Œ Tratamento Œ Convívio Social Œ Vacinação Œ TB, AIDS Œ Alcoolismo Œ Prevenção Œ Cura O QUE É TUBERCULOSE?
Leia maisQUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR.
QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR. E você, profissional de saúde, precisa estar bem informado para contribuir no controle da tuberculose. ACOLHIMENTO O acolhimento na assistência à saúde diz respeito
Leia maisPRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS. (Falhas na adesão ás práticas de prevenção)
PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS (Falhas na adesão ás práticas de prevenção) Transmissão de agentes infecciosos Podem ser encontrados: -Meio ambiente,ar, água e solo; -Utensílios; -Equipamentos; -Seres vivos -
Leia maisBiossegurança RISCOS BIOLOGICOS. UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner
Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner Risco biológico Definição Agente de origem biológica que possui a capacidade de produzir efeitos deletérios em
Leia maisMANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA. Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais
MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais 1ª edição 2006 2ª edição, autor 2006 3ª edição 2011 4ª edição 2013 5ª edição janeiro, 2014 6ª edição outubro, 2014
Leia maisBIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA
Centro Universitário Newton Paiva Escola de Odontologia BIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA Maria Aparecida Gonçalves de Melo Cunha O que é biossegurança? O termo biossegurança é formado pelo radical
Leia maisV FORUM - NR 32. São Paulo 09.06.2010. Noeli Martins. auditora fiscal do trabalho médica do trabalho
V FORUM - NR 32 São Paulo 09.06.2010 Noeli Martins auditora fiscal do trabalho médica do trabalho PORTARIA MTE 3214/78-33 Normas Regulamentadoras NR 01 Disposições Gerais NR 02 Inspeção Prévia NR 03 Embargo
Leia maisPROTEÇÃO RESPIRATÓRIA EM ESPAÇOS CONFINADOS SITUAÇÕES IPVS MAURÍCIO TORLONI
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA EM ESPAÇOS CONFINADOS SITUAÇÕES IPVS MAURÍCIO TORLONI 2010 Manual de Proteção Respiratória Uma publicação da ABHO Maurício Torloni e Antonio Vladimir Vieira PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Leia maisRiscos Biológicos. Como atender a NR 32
Riscos Biológicos Como atender a NR 32 Risco Biológico nas NRs NR 9: agentes biológicos nos ambientes de trabalho que são capazes de causar danos à saúde do trabalhador, em função de sua natureza, concentração
Leia maisMedidas de Controle de Infecção Hospitalar
Medidas de Controle de Infecção Hospitalar Seminário Internacional de Pandemia de Influenza Rio de Janeiro, 18 de novembro 2005 Dra. Cristiana M. Toscano Organização Pan-Americana da Saúde Agradecimentos
Leia mais3M Proteção Respiratória e Visual. Guia 3M. de Seleção de Equipamentos. para Proteção Respiratória e Visual em Ambientes da Saúde
3M Proteção Respiratória e Visual Guia 3M de Seleção de Equipamentos para Proteção Respiratória e Visual em Ambientes da Saúde 3 Saúde e segurança caminham juntos. É por isso que a 3M oferece uma linha
Leia maisCartilha de Proteção Respiratória contra Agentes Biológicos para Trabalhadores de Saúde
Cartilha de Proteção Respiratória contra Agentes Biológicos para Trabalhadores de Saúde Preserve a sua saúde ao cuidar da saúde dos outros. Esta cartilha apresenta boas práticas de proteção respiratória,
Leia maisInstitucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos Clientes Localização
1º FORUM LISTER DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Antônio Sampaio Diretor Técnico INTRODUÇÃO Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos
Leia mais1. Quais os EPIs ( e outros) devem ser utilizados na assistência a pacientes com suspeita de infecção pelo vírus Ebola?
Segue abaixo, uma série de perguntas e respostas elaboradas pela GGTES (com base em questionamentos enviados pelos estados), a fim de esclarecer dúvidas e complementar alguns pontos da Nota Técnica nº
Leia maisEBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS
EBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS Ebola Perguntas e Respostas 13 O que fazer se um viajante proveniente desses países africanos apresentar sintomas já no nosso
Leia maisLílian Maria Lapa Montenegro Departamento de Imunologia Laboratório rio de Imunoepidemiologia
XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia e VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia Avaliação do desempenho da técnica de nested- PCR em amostras de sangue coletadas de pacientes pediátricos com suspeita
Leia maisENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO UFMG P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
UFMG P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO O PROGRAMA É UM DOCUMENTO TÉCNICO - LEGAL PODER CONSTITUINTE DE DIREITO; DECIFRADOR DE DÚVIDAS MATERIAIS; DESCOMPASSO
Leia maisRisco Biológico. A ocorrência do evento danoso está ligado à :
RISCO BIOLÓGICO Risco Biológico A ocorrência do evento danoso está ligado à : 1) Existência ou não de medidas preventivas Níveis de Biossegurança. 2) Existência ou não de medidas preventivas que garantam
Leia maisTB - TUBERCULOSE. Prof. Eduardo Vicente
TB - TUBERCULOSE Prof. Eduardo Vicente A História do TB A tuberculose foi chamada antigamente de "peste cinzenta", e conhecida também em português como tísica pulmonar ou "doença do peito" - é uma das
Leia maisHigienização em Redes de Dutos de Ar Condicionado
Higienização em Redes de Dutos de Ar Condicionado Engenheiro Carlos Alberto Araujo de Queiroz CREA-RJ 1978104018 Legislação PORTARIA M.S. nº 3.523/98 RESOLUÇÃO RE-09/03 da ANVISA LEI ESTADUAL nº 4.192/03
Leia maisPROGRAMAS (41) 35620280. medicinaocupacional@saudemais.med.br. http://www.saudemais.med.br
(41) 35620280 medicinaocupacional@saudemais.med.br http://www.saudemais.med.br Temos a satisfação de apresentar nossos serviços de Saúde Ocupacional. Oferecemos assessoria completa em segurança e medicina
Leia maisPGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013
NATAL/RN NOV/2013 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RSS Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos nos estabelecimentos assistenciais de saúde Considerando as Características
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DA PORTARIA 1.748 CASSIANA PRATES
IMPLEMENTAÇÃO DA PORTARIA 1.748 CASSIANA PRATES Serviço de Epidemiologia e Gerenciamento de Riscos Hospital Ernesto Dornelles Tópicos Nos próximos 25min: Hospital Ernesto Dornelles Gestão de Riscos e Segurança
Leia maisCartilha de Proteção Respiratória contra Agentes Biológicos para Trabalhadores da Saúde
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Cartilha de Proteção Respiratória contra Agentes Biológicos para Trabalhadores da Saúde 1ª Edição Brasília-DF 2009 Copyright 2009 Agência Nacional de Vigilância
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisPrecaução padrão e Isolamento
Precaução padrão e Isolamento Precauções de Isolamento no Perioperatório Enf Dra.Valeska Stempliuk IEP/HSL Pontos importantes Modos de transmissão de patógenos Por que isolar? Quem deve saber que o paciente
Leia maisTRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
5º Congresso Pan-Americano de Esterilização 6º Simpósio Internacional de Esterilização e Controle de Infecção Hospitalar NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Noeli Martins - Médica
Leia maisBIOSSEGURANÇA Conceitos e Requisitos do Guia de Boas Práticas da OCDE e ligação com requisitos da ABNT NBR ISO/IEC 17025 e ABNT ISO Guia 34
Conceitos e Requisitos do Guia de Boas Práticas da OCDE e ligação com requisitos da ABNT NBR ISO/IEC 17025 e ABNT ISO Guia 34 Fernanda Sabagh A origem do conceito Década de 70 na Califórnia inicia uma
Leia maisEquipamento de Proteção Individual
Equipamento de Proteção Individual NR 6 Equipamento de Proteção Individual De acordo com a NR-6 da Portaria nº 3214 de 8 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego, considera-se Equipamento
Leia maisPrograma de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,
Leia maisIntegração do Sistema de Gestão em Higiene Ocupacional conforme OHSAS 18001:2007 com o PPRA. Osny F. De Camargo Gerente de EHS 3M do Brasil Ltda.
Integração do Sistema de Gestão em Higiene Ocupacional conforme OHSAS 18001:2007 com o PPRA Osny F. De Camargo Gerente de EHS 3M do Brasil Ltda. Programa Planejar métodos para identificação de perigos,
Leia maisCOMUNICADO DE RISCO N 001/2014 - GVIMS/GGTES/SSNVS/ANVISA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária COMUNICADO DE RISCO N 001/2014 - GVIMS/GGTES/SSNVS/ANVISA Orientações para os serviços de saúde em virtude da suspensão do uso em todo o território nacional de
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisProcedimento Institucional Gestão de EPI
Tipo de Documento Procedimento Institucional Título do Documento Equipamento de Proteção Individual Elaborado por Paulo Sérgio Bigoni Área Relacionada Saúde e Segurança do Trabalhador Processo ESTRUTURAÇÃO
Leia maisRespire aliviado! Tuberculose tem cura
Respire aliviado! Tuberculose tem cura O que é tuberculose? A tuberculose é uma doença infecciosa causada por um micróbio visível apenas ao microscópio, chamado Bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis).
Leia maisSegurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos
Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA GERÊNCIA GERAL DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS - GGPAF INFLUENZA A (H1N1)
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA GERÊNCIA GERAL DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS - GGPAF INFLUENZA A (H1N1) Providências adotadas pelas autoridades brasileiras
Leia maisELABORADO PELA COORDENAÇÃO DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS SALVADOR BA
1 CADERNO DE ENGARGOS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA ELABORAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS REFERENTES AOS PCA PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA E PPR PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA,
Leia maisImpacto de novas instalações na incidência de infecção hospitalar. Filipe Macedo Enf.º GCL-PPCIRA (Hospital Vila Franca de Xira)
Impacto de novas instalações na incidência de infecção hospitalar Filipe Macedo Enf.º GCL-PPCIRA (Hospital Vila Franca de Xira) O Hospital Hoje Um novo edifício Novas capacidades Bloco Operatório, UCI,
Leia maisIsolamento. HISTÓRICO 1983: Guia de Isolamento do CDC. 1987: Precauções Universais. 1987: Isolamento de Substâncias Corpóreas
Isolamento HISTÓRICO 1983: Guia de Isolamento do CDC Isolamento Categoria Específico Isolamento Doença Específico 1987: Precauções Universais 1987: Isolamento de Substâncias Corpóreas 1996: Novo Guia de
Leia maisFUNDAMENTOS DA ENFERMAGEM ENFª MARÍLIA M. VARELA
FUNDAMENTOS DA ENFERMAGEM ENFª MARÍLIA M. VARELA INFECÇÃO As infecções são doenças que envolvem bactérias, fungos, vírus ou protozoários e sua proliferação pode ser vista quando o paciente tem os sintomas,
Leia maisInforme Técnico sobre a gripe causada pelo novo vírus Influenza A/H1N1
Informe Técnico sobre a gripe causada pelo novo vírus Influenza A/H1N1 DOCUMENTO PARA COMUNIDADE MÉDICA Coordenação: Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) Associação Médica Brasileira (AMB) Apoio
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis) Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado central, na forma que menciona. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É obrigatória a realização anual
Leia maisInforme Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.
Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada
Leia maisCONSIDERAÇÕES E FOTOS DE RECEPIENTES AQUECIMENTOS E TRANSPORTE DE PICHE
CONSIDERAÇÕES E FOTOS DE RECEPIENTES DE AQUECIMENTOS E TRANSPORTE DE PICHE Autor DEOGLEDES MONTICUCO Iniciou aos 14 anos como Mensageiro. 1974 - Engenheiro Civil e 1975 - Engenheiro de Segurança do Trabalho.
Leia maisAspectos Microbiológicos das IRAS (infecções relacionadas à assistência a saúde) Infecções hospitalares Infecções nosocomiais
Aspectos Microbiológicos das IRAS (infecções relacionadas à assistência a saúde) Infecções hospitalares Infecções nosocomiais Prof. Cláudio Galuppo Diniz Prof. Cláudio 1 Qualquer tipo de infecção adquirida
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR
HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA 27 de abril DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Leia maisDuodenoscópios e os Riscos do Reprocessamento Incorreto
Duodenoscópios e os Riscos do Reprocessamento Incorreto O Food and Drug Administration (FDA) emitiu um Comunicado de Segurança a respeito do design de duodenoscópios para colangiopancreatografia endoscópica
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça/SP Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança. Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio
Leia maisDoenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR?
Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR? O NÚMERO DE PESSOAS AFETADAS POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EVITÁVEIS NÃO PÁRA DE AUMENTAR. AS CRIANÇAS E OS MAIS VELHOS SÃO OS MAIS ATINGIDOS. SÃO DOENÇAS
Leia maisNORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI
NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI 1. FINALIDADE: Regulamentar a utilização do Equipamento de Proteção Individual EPI, no âmbito do DEMLURB, a fim de proporcionar melhores
Leia maisIsolamentos e Precauções
Isolamentos e Precauções Eduardo Alexandrino Servolo Medeiros Professor Adjunto Livre-Docente Presidente da CCIH Hospital São Paulo Disciplina de Infectologia - UNIFESP http://www.cdc.gov/ncidod/dhqp/pdf/isolation2007.pdf
Leia maisTEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva
Leia maisReportagem Gestão de Resíduos
22 Reportagem Gestão de Resíduos Conexão 32 Setembro/Outubro 2010 23 Enfermagem na gestão de resíduos Uma das etapas mais complexas da segurança e da limpeza hospitalar está relacionada à gestão dos Resíduos
Leia mais1. Procedimentos para seleção dos respiradores. 4. Procedimentos para uso adequado de respiradores.
protrespsimples.doc Um guia para os usuários de respiradores, escrito de forma simples e de fácil entendimento. Mantenha este guia sempre à mão, releia-o periodicamente e conte sempre com a ajuda do seu
Leia maisRISCOS DE ACIDENTES EM OBRAS CIVIS DENTRO DE UMA. Monografia Apresentada ao Curso de Engenharia Civil UFC - 2012
RISCOS DE ACIDENTES EM OBRAS CIVIS DENTRO DE UMA SUBESTAÇÃO ELÉTRICA Aluna: Thalita Ripardo Ximenes Orientadora: Profª.. Dra. Ana Barbara de Araujo Nunes Monografia Apresentada ao Curso de Engenharia Civil
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Dr Francisco Nogueira de Lima Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnica de Nível
Leia maisHOSPITAL DE PRONTO SOCORRO PORTO ALEGRE
HOSPITAL DE PRONTO SOCORRO PORTO ALEGRE HOSPITAL DE PRONTO SOCORRO PORTO ALEGRE - 134 leitos. - Média de 350 atendimentos/dia na emergência (de trauma e clínicos). MISSÃO A atenção à saúde, focada no
Leia maisGerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde- GGTES Gerência-Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados- GGPAF
PROTOCOLO DE USO DE EPI Orientações sobre a necessidade do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI s) para os serviços de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados. Gerência-Geral
Leia maisAspectos Epidemiológicos da Tuberculose em Santa Catarina
HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO Aspectos Epidemiológicos da Tuberculose em Santa Catarina Péricles B. Spártalis Jr. Tubarão, 17/11/2011 Conceitos Tuberculose Multirresistente = M. tuberculosis resistente
Leia maisNORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE RESUMOS PARA A VI JORNADA CIENTÍFICA DO HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS HDT/HAA
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE RESUMOS PARA A VI JORNADA CIENTÍFICA DO HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS HDT/HAA Período de envio dos resumos: 08/10/15 à 10/11/15. Envio dos resumos: os resumos deverão ser enviados
Leia maisPORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do
Leia maisMonitorização da Qualidade em Serviços de Saúde
Infecções e Cuidados de Saúde Hospital Magalhães Lemos 12 Dezembro.2008 Monitorização da Qualidade em Serviços de Saúde Porto,12 de Dezembro 2008 Enquadramento do Processo Negocial com os Serviços de Saúde
Leia maisNR 6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
NR 6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) Transcrito pela Nutri Safety * 6.1 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo
Leia maisCentro de Prevenção e Controle de Doenças CCD Núcleo Municipal de Controle de Infecção Hospitalar - NMCIH
Centro de Prevenção e Controle de Doenças CCD ALERTA EPIDEMIOLÓGICO I Influenza Suína ABRIL 2009 Definição de caso 1-Caso suspeito de infecção humana pelo vírus da influenza suína A (H1N1). Apresentar
Leia maisRESPIRAÇÃO NOS ESPAÇOS CONFINADOS OS PROBLEMAS DA. Como trabalhar com segurança nos espaços confinados e evitar acidentes de consequências graves.
www.racconet.com.br n 32 seu informativo de segurança Infoseg n 32 OS PROBLEMAS DA RESPIRAÇÃO NOS ESPAÇOS CONFINADOS Como trabalhar com segurança nos espaços confinados e evitar acidentes de consequências
Leia maisQUALIDADE NO REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS PELO VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO. Unidade Acadêmica: Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva - NESC/UFG
QUALIDADE NO REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS PELO VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO. Alline Cristhiane da Cunha MENDONÇA 1 ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA 2 ; Anaclara Ferreira Veiga TIPPLE 3. Unidade Acadêmica: Núcleo
Leia maisPARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523
PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 Ementa: Utilização de luvas de procedimentos para aplicação de vacina. 1. Do fato Profissionais de Enfermagem solicitam
Leia maisFATORES ASSOCIADOS À ADESÃO E ABANDONO DO TRATAMENTO DA TUBERCULOSE
FATORES ASSOCIADOS À ADESÃO E ABANDONO DO TRATAMENTO DA TUBERCULOSE Arieli Rodrigues Nóbrega Videres¹- arieli.nobrega@hotmail.com Layz Dantas de Alencar²- layzalencar@gmail.com ¹ Professora mestre do curso
Leia maisObrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares e método de tratamento Cannon Hygiene
Seminários 2015 Resíduos Hospitalares Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares e método de tratamento Cannon Hygiene Francisco Valente OBJETIVOS Informação sobre as obrigações legais dos
Leia maisA Monitorização do Processo
A Monitorização do Processo Ana Rita Martins DIL/UI 22 anos de serviço público com valores e ética Reprocessamento Novo processamento de algo que já foi processado anteriormente ou Processar mais uma vez
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Os acidentes de trabalho com material biológico e/ou perfurocortante apresentam alta incidência entre
Leia maisMissão. O que procurar numa inspeção? Protocolo de ações em Vigilância Sanitária. Plano de ação de Vigilância Sanitária. Inspeção Sanitária
Inspeção nos Serviços de Saúde: O que procurar numa inspeção? O que a Vigilância Sanitária procura nos hospitais? Marta Maria Noccioli Sanches Enfermeira, Divisão de Vigilância Sanitária, área hospitalar
Leia maisAssunto: Reprocessamento de Instrumentos Cirúrgicos reutilizáveis cedidos ao SNS em regime de empréstimo
INFARMED Circular Informativa N.º 170/CD Data: 14/10/2008 Assunto: Reprocessamento de Instrumentos Cirúrgicos reutilizáveis cedidos ao SNS em regime de empréstimo Para: Direcção Geral de Saúde, Instituto
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 2º - O Currículo, ora alterado, será implantado no 2º semestre letivo de 2001 para os alunos matriculados no 4º semestre.
RESOLUÇÃO CONSEPE 38/2001 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ENFERMAGEM, REGIME SERIADO SEMESTRAL, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso
Leia maisPortaria DSST n.º 05, de 28 de outubro de 1991 30/10/91. Portaria DSST n.º 03, de 20 de fevereiro de 1992 21/02/92
NR 6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria SSMT n.º 05, de 07 de maio de 1982 17/05/82
Leia maisAcidentes com materiais perfurocortantes
Acidentes com materiais perfurocortantes Forma de transmissão: Oral-fecal Riscos biológicos Via respiratória (gotículas ou aérea) Contato Via sanguínea Alto risco Risco Intermediário Sem risco Sangue e
Leia maisDrª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013
Drª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013 Conceitos Básicos Organismo Vivo Conceitos Básicos Organismo Vivo
Leia maisSeminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013
Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar
Leia maisEducação Ambiental e Promoção da Saúde. Francisco Tavares Guimarães Rosângela Minardi Mitre Cotta Rodrigo Siqueira-Batista
Educação Ambiental e Promoção da Saúde Francisco Tavares Guimarães Rosângela Minardi Mitre Cotta Rodrigo Siqueira-Batista Educação Ambiental e Promoção da Saúde G978 24p. Guimarães, Francisco Tavares.
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove
Leia maisLimpeza Terminal e Concorrente de Isolamentos. Enfª Francyne Lopes Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Hospital Mãe de Deus
Limpeza Terminal e Concorrente de Isolamentos Enfª Francyne Lopes Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Hospital Mãe de Deus O Controle de Infecção e a Limpeza Ambiental Histórico Guerra da Criméia
Leia maisBIOSSEGURANÇA/RISCO. S e r v i ç o s O d o n t o l ó g i c o s : prevenção e controle de risco.
BIOSSEGURANÇA/RISCO S e r v i ç o s O d o n t o l ó g i c o s : prevenção e controle de risco. SIGLÁRIO ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária CAT Comunicação de Acidente de Trabalho CDC Centro
Leia maisAV. TAMBORIS ESQUINA COM RUA DAS PEROBAS, S/Nº - SETOR SÃO LOURENÇO CEP 76530-000 MUNDO NOVO GOIÁS FONES:
ORIENTAÇÕES SOBRE TUBERCULOSE JUSTIFICATIVA A Tuberculose é uma infecção causada por um microorganismo chamado Mycobacterium tuberculosis, também conhecido por bacilo de Koch. A doença costuma afetar os
Leia maisde Segurança de Produtos Químicos
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: CONCRECOR CIMENFLEX Fornecedor:. Av Eng Juarez de Siqueira Britto Wanderley, 380 Jd Vale do Sol CEP: 12.238-565 São José dos Campos - SP e-mail:
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia mais