Procedimento Institucional Gestão de EPI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Procedimento Institucional Gestão de EPI"

Transcrição

1 Tipo de Documento Procedimento Institucional Título do Documento Equipamento de Proteção Individual Elaborado por Paulo Sérgio Bigoni Área Relacionada Saúde e Segurança do Trabalhador Processo ESTRUTURAÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 1. Introdução A segurança e a saúde nos ambientes de trabalho devem ser garantidas por medidas de ordem geral ou específicas que assegurem a proteção coletiva dos trabalhadores. Porém, na inviabilidade da adoção de medidas de segurança em caráter coletivo, ou quando estas não garantem a proteção total do trabalhador, ou ainda como uma forma adicional de proteção, devem ser utilizados equipamentos de proteção individual (EPI). Outras situações onde a adoção de EPI é requerida; Durante a fase de implementação de medidas coletivas de proteção Para atender situações de emergência Dessa forma todos os trabalhadores envolvidos em atividades sujeitas a riscos de naturezas diversas devem utilizar os EPIs adequado a atividade a ser executada. Entende-se por equipamentos de proteção individual ou simplesmente EPI, de acordo com a Norma Regulamentadora NR-6, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador destinado à proteção de riscos susceptíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Da mesma forma entende-se por equipamento conjugado de proteção individual, todo aquele composto por vários dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Devem se fornecidos aos trabalhadores, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento. A implantação dos EPIs deve ser realizada mediante orientação e treinamento do trabalhador sobre o uso adequado, guarda e Procedimento Institucional 1

2 conservação. A higienização, manutenção e testes deverão ser realizados periodicamente, em conformidade com procedimentos específicos. Finalmente os EPIs devem ser selecionados e implantados, após uma análise criteriosa realizada por profissionais legalmente habilitados em que serão considerados principalmente os aspectos: a melhor adaptação do usuário, visando minimizar o desconforto natural pelo seu uso; atender as peculiaridades de cada atividade profissional; adequação ao nível de segurança requerido face à gradação dos riscos. 2. Objetivos Este Procedimento Institucional é parte integrante da Política da Coordenadoria de Saúde e Segurança do Trabalhador e Sustentabilidade Ambiental COSTSA, da UNESP e tem por objetivos: - Estabelecer regras, critérios e procedimentos para aquisição, fornecimento, registros, treinamento, utilização, fiscalização, guarda e conservação de Equipamentos de Proteção Individual - EPIs, de acordo com a legislação vigente e os padrões da Instituição. 3. Requisitos 3.1. Antes da atribuição do EPIs devem ser consideradas as seguintes condições de controle: a. Eliminação ou substituição da fonte geradora por outra de menor risco; b. Controle de engenharia (modificação de método e processo, Equipamento de Proteção Coletiva - EPC etc); c. Redução ou minimização através de sinalização, alertas e/ou controles administrativos; 3.2. Os servidores devem utilizar os EPIs adequados aos riscos, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias: a. Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de incidentes do trabalho; Procedimento Institucional 2

3 b. Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e c. Para atender as situações de emergência Todos os EPIs, obrigatoriamente, devem ser qualificados conforme especificação técnica do Ministério do Trabalho e Emprego através do Certificado de Aprovação CA. 4. Responsabilidades 4.1. Coordenador da COSTSA Coordenadoria de Saúde do Trabalhador, Segurança e Sustentabilidade Ambiental: a. Subsidiar os profissionais da COSTSA, especializados em engenharia e em medicina do trabalho, quanto à atribuição de EPIs, aos servidores; b. Comunicar aos referidos profissionais e à Reitoria quaisquer alterações ocorridas referente ao assunto em questão; e c. Manter sistema informatizado de gestão de EPIs (Sistema Integrado de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho - SOC) COSTSA: a. Fazer gestão junto às Unidades Universitárias com o objetivo de realizar compras com a periodicidade e quantidade necessárias para manter o estoque mínimo permanente de equipamentos e materiais; b. Desenvolver e manter atualizado o Anexo III - Catálogo de Equipamentos de Proteção e Segurança do Trabalho, conforme as Normas Regulamentadoras, normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e demais legislações pertinentes; c. Manter gestão sobre a validade dos Certificados de Aprovação CA e Certificados de Importação - CI, garantindo o fornecimento de EPIs em conformidade com a legislação; e d. Inspecionar e homologar EPIs Unidades (Diretoria): Procedimento Institucional 3

4 a. Viabilizar e promover as condições necessárias para aquisição, fornecimento, utilização, fiscalização, guarda, conservação e fiscalização dos EPIs para os servidores; b. Promover treinamento aos servidores quanto ao uso adequado, guarda e conservação dos EPIs, conforme Anexo I - Capacitação em Segurança Treinamento de EPIs e Anexo II Conteúdos Programáticos; Obs. Vale lembrar que os treinamentos serão ministrados pela equipe da COSTSA, caberá a Unidade: liberação dos servidores, disponibilização de espaço físico, etc. c. Viabilizar através dos profissionais especializados: - A recomendação quanto aos EPIs adequados à proteção do trabalhador e orientação quanto ao uso, guarda e conservação dos mesmos; e - A atribuição de EPIs aos empregados conforme atividades descritas no Grupo de Exposição e Convocação de Entrega de EPI SOC. d. Viabilizar através da STDARH: - Arquivar sempre no prontuário funcional do empregado a Relatório de Entrega de EPIs. e. Viabilizar através das STM: - Receber, armazenar e atender as solicitações de requisição de EPIs dos Departamentos e Setores solicitantes; - Garantir as condições de guarda, armazenamento, validade de produto e validade do CA dos EPIs armazenados; e - Conferir, inspecionar e aprovar os EPIs adquiridos Supervisores Técnicos de Seções: a. Requisitar EPIs às Seções Técnicas de Materiais, exigir e fiscalizar a utilização dos mesmos pelos servidores; b. Fornecer o EPI ao Servidor de acordo com o Anexo IV - Planilha de EPIs / Cargo ou Função, e repor quando o mesmo não fornecer mais a proteção adequada ou apresentar dano ou desgaste pelo uso. c. Orientar o servidor sobre o uso adequado, guarda e conservação dos EPIs. Procedimento Institucional 4

5 4.5. Servidores: a. Utilizar o EPIs apenas para a finalidade a que se destina, responsabilizando-se pela guarda e conservação dos mesmos; b. Comunicar ao seu supervisor Técnico de Seção, qualquer alteração que torne os EPIs impróprios para uso; e c. Cumprir as determinações deste Procedimento sobre a utilização dos EPIs CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: a. Fiscalizar a utilização dos mesmos pelos servidores; b. Orientar o servidor sobre o uso adequado, guarda e conservação dos EPIs; c. Participar e opinar na elaboração e revisão do Anexo II - Catálogo de Equipamentos de Proteção e Segurança do Trabalho; d. Colaborar com a Diretoria da Unidade no desenvolvimento dos treinamentos conforme Anexo I - Capacitação em Segurança EPIs; 5. Descrição do Processo 5.1. Identificação da necessidade: Profissionais Especializados em Segurança e Saúde no Trabalho da COSTSA: a. Define os EPIs adequados para a cada atividade a ser executada pelo servidor; b. Colabora na elaboração e atualização do Anexo IV - Planilha de EPIs / Cargo ou Função. c. Atualiza no Grupo de Exposição - SOC os EPIs atribuídos para a atividade desenvolvida; d. Atende as solicitações das Unidades quanto a esclarecimentos em geral sobre EPI; e. Ministra treinamentos especializados de acordo com o Anexo II Conteúdos Programáticos; Supervisores Técnicos de Seções: Procedimento Institucional 5

6 a. Identifica os materiais necessários a cada servidor, de acordo com a relação atualizada no Grupo de Exposição SOC, estabelecido pelos profissionais especializados da COSTSA; e b. Consulta os Profissionais da COSTSA em busca de orientações no caso do empregado executar tarefas ou atividades que necessitem e EPI não previstas para o seu cargo ou função Treinamento e conscientização: Diretoria das Unidades: a. Promove treinamento quanto ao uso adequado, guarda e conservação dos EPIs aos colaboradores, conforme Anexo I - Capacitação em Segurança Treinamento de EPI; b. Promove palestras, cursos e eventos que divulguem a Prevenção sobre o assunto; Supervisores e Servidores: a. Conhecem e aplicam as instruções de uso e manutenção dos EPI específicos indicados nos Certificados de Aprovação e do Anexo III - Catálogo de Equipamentos de Proteção e Segurança do Trabalho Entrega e devolução de EPI: Supervisor Técnico de Seção ou seu designado: a. Solicita o material conforme Anexo III - Catálogo de Equipamentos de Proteção e Segurança do Trabalho; b. Entrega o EPI ao servidor; e c. Lança a entrega no SOC entrega de epi e colhe a assinatura do empregado no Relatório de Entrega de EPI, o qual, uma vez totalmente preenchida, deverá ser encaminhada a STDARH da Unidade para ser arquivada no prontuário do servidor, em caráter permanente. Procedimento Institucional 6

7 5.4. Uso de EPIs: Servidores: a. Usa, guarda, limpa e conserva os EPIs a ele entregues; b. Devolve o EPI quando ocorre: - A rescisão do contrato de trabalho, aposentadoria ou afastamento; - Promoção vertical e/ou alteração de cargo que exigir outro modelo de EPI ou não exigir o uso do mesmo; - Dano no equipamento; e - Desgaste natural do material/equipamento. Supervisores Técnicos de Seção: Fiscaliza os servidores, no desempenho de suas funções, quanto à utilização do conjunto adequado de EPIs, sob pena de advertência/repreensão verbal ou escrita Descarte de EPIs / Meio Ambiente: Setor de Materiais/ Supervisores Técnicos de Seção/Comissão de Ética Ambiental Descartam o material em conformidade com a legislação pertinente. 6. Pontos de Controle/Indicadores 6.1. Pontos de Controle: a. Convocação de Entrega de EPI-SOC Sistema Integrado de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho; b. Atestado do recebimento de EPI pelo empregado, através da assinatura do mesmo no Relatório de Entrega de EPI SOC Sistema Integrado de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho; e c. Custo/EPI - SOC - Sistema Integrado de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho. Procedimento Institucional 7

8 7. Glossário: Documento interno onde constam as orientações gerais a respeito dos materiais de proteção e segurança do trabalho. Sua abrangência atinge: Os supervisores técnicos de seções, diretores e chefias imediatas na orientação quanto aos materiais a serem fornecidos aos servidores e a serem adquiridos; As Seções Técnicas de Materiais, para definirem especificações de compras; Os fornecedores, como definição do material a ser fornecido. Carga horária de treinamento É o número mínimo de horas para realizar o treinamento. Certificado de Aprovação - CA É o certificado de aprovação do EPI expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho no Ministério do Trabalho e Emprego Conteúdo programático São os assuntos definidos do treinamento para cada grupo específico de servidores. Equipamento de Proteção Coletiva EPC São medidas ou recursos de ordem geral que visam à proteção coletiva dos funcionários nos ambientes de trabalho, neutralizando, reduzindo, isolando ou sinalizando os riscos de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais. Equipamento de Proteção Individual - EPI Todo dispositivo ou produto de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Perfil do formador/instrutor É a (qualificação, capacitações, habilitação) do instrutor que realizará o treinamento. Procedimento Institucional 8

9 Periodicidade de reciclagem É o intervalo de tempo entre os treinamentos de um mesmo assunto/tema para reforçar e atualizar conhecimento e atender aos aspectos legais. Pré-requisito Determinadas exigências legais, médicas e de conhecimentos específicos que o empregado deve ter para realizar o treinamento. Público Alvo Forma de indicação para um determinado treinamento, levando em conta o cargo/função,os EPIs necessários e a atividade do servidor. Forma de Apresentação e Recursos didáticos Método de treinamento e ferramentas utilizadas como aprendizado, podendo ser vídeos, apostilas e manuais, além de aulas práticas. Relatório de Entrega de EPI Documento interno integrante do Sistema de Gestão SOC, que tem por objetivo registrar e documentar a entrega de EPIs para os servidores. Capacitação em segurança Treinamento de EPI Definição dos treinamentos, palestras e orientações quanto ao público alvo, conteúdo programático, forma, duração e reciclagem para aplicação dos conceitos de segurança e saúde do trabalho no uso de EPIs. 7. Anexos Anexo I Capacitação em Segurança Treinamento de EPI Anexo II Conteúdos Programáticos Anexo III Catálogo de Equipamentos de Proteção e Segurança do Trabalho Anexo IV Planilha de EPIs / Cargo ou Função Procedimento Institucional 9

10 Data Criação: 24/02/2010 Ultima Revisão: 12/04/2013 Vigência desde / / Procedimento Institucional 10

Procedimento Operacional Padrão

Procedimento Operacional Padrão Data de Vigência: Página 1 de 5 1- Objetivo: Estabelecer e padronizar os procedimentos de manutenção e uso dos Equipamentos de Proteção Individual para controlar riscos ambientais e ocupacionais. 2- Aplicação:

Leia mais

PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978

PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do

Leia mais

Controle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026

Controle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ESCOPO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 3.1. EPI S... 2 3.2 UNIFORMES... 2 3.3 FICHA DE CONTROLE DE EPI S E UNIFORMES... 2 3.4 GESTORES... 2 3.5 ASSOCIADOS... 2 4. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NO AMBIENTE DE TRABALHO

BOAS PRÁTICAS NO AMBIENTE DE TRABALHO BOAS PRÁTICAS NO AMBIENTE DE TRABALHO UNESP-2014 DANIELLE VARGAS Boas práticas no ambiente de trabalho Identificação e desobstrução de equipamentos e Materiais Fonte: Danielle Vargas Fonte: Danielle Vargas

Leia mais

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI SETOR DE ZELADORIA HOSPITAL VETERINÁRIO

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI SETOR DE ZELADORIA HOSPITAL VETERINÁRIO EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI SETOR DE ZELADORIA HOSPITAL VETERINÁRIO Danielle Vargas TÉCNICA EM SEGURANÇA DO TRABALHO CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 art. 6º - são direitos sociais a educação,

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI

NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI 1. FINALIDADE: Regulamentar a utilização do Equipamento de Proteção Individual EPI, no âmbito do DEMLURB, a fim de proporcionar melhores

Leia mais

Sistema de Gestão de SMS

Sistema de Gestão de SMS DESCRIÇÃO DA EMPRESA Nome SMART EXPRESS TRANSPORTES LTDA EPP CNPJ 12.103.225/0001-52 Insc.Est. 79.477.680 Atividade: transporte rodoviário de carga em geral Código: 206-2 Nº de funcionários (inclusive

Leia mais

Procedimento de Segurança para Terceiros

Procedimento de Segurança para Terceiros Página 1 de 6 1. OBJETIVO Sistematizar as atividades dos prestadores de serviços, nos aspectos que impactam na segurança do trabalho de forma a atender à legislação, assim como, preservar a integridade

Leia mais

NR 35 Trabalho em Altura

NR 35 Trabalho em Altura Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade 08/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...

Leia mais

EPI Conforme Norma Regulamentadora NR 6, Equipamento de Proteção Individual EPI Fundamento Legal Artigo 166 da CLT A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamento de proteção

Leia mais

NP-NORMAS E PROCEDIMENTOS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

NP-NORMAS E PROCEDIMENTOS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer procedimentos para controle e uso de EPI - Equipamentos de Proteção Individual 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 2.1. Esta NP (Normas e Procedimentos) é aplicável no âmbito

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NORMA N-134.0002

POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NORMA N-134.0002 POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NORMA N-134.0002 POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO Norma N-134.0002 Estabelece as diretrizes da política de segurança e saúde do trabalho na Celesc, definindo

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO Construindo Juntos! Seu trabalho fortalece a indústria NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO 1/7 NR-13 Caldeiras e Vasos de Pressão 13.1 Caldeiras a Vapor Disposições Gerais 13.2 Instalação de Caldeiras a

Leia mais

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL 5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão

Leia mais

Procedimento Operacional Nome do procedimento: Manual de Integração (SSO) saúde e segurança ocupacional Data da Revisão 18/12/2013

Procedimento Operacional Nome do procedimento: Manual de Integração (SSO) saúde e segurança ocupacional Data da Revisão 18/12/2013 1/5 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento Gestão de Contratos Service/Qualidade Demais envolvidos na análise e aprovação Área / Processo Responsável Rubrica Administrativo

Leia mais

NR.35 TRABALHO EM ALTURA

NR.35 TRABALHO EM ALTURA NR.35 TRABALHO EM ALTURA Objetivo e Campo de Aplicação Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução,

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Manual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas Contratadas

Manual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas Contratadas Manual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas Contratadas Responsável: Diretoria de Administração (DA) Superintendência de Recursos Humanos (DARH) Gerência de Dinâmica Laboral

Leia mais

Procedimento de Segurança e Medicina do Trabalho na execução de obras e serviços por empresas contratadas

Procedimento de Segurança e Medicina do Trabalho na execução de obras e serviços por empresas contratadas 1. Objetivo Este Procedimento tem como objetivo fixar os requisitos de segurança e medicina do trabalho para as atividades de empresas contratadas, que venham a executar obras e/ou serviços nas dependências

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS ASSUNTO PADRONIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, A SEREM EXECUTADAS PELAS EMPRESAS CONTRATADAS PELA INFRAERO RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) GERÊNCIA DE DINÂMICA LABORAL

Leia mais

Prezado colega, você sabia:

Prezado colega, você sabia: Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar

Leia mais

ANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE

ANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE ANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE 1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Estas exigências definem os deveres e as responsabilidades da CONTRATADA e estabelecem as orientações, requisitos

Leia mais

PORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais:

PORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais: PORTARIA SMS Nº 001/2013 EMENTA: Dispõe sobre o Programa de Qualificação Profissional, no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde de Salgueiro, para todos os cargos previstos no ANEXO II da Lei Municipal

Leia mais

Programa Institucional de Gestão de EPI

Programa Institucional de Gestão de EPI Programa Institucional de Gestão de EPI Amadorismo X Profissionalismo Cultura em Segurança O estudo do comportamento humano dinâmico e em construção Com o homem lida com as frustações? Como ele aprende?

Leia mais

NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO)

NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) Objeto, princípios e campo de aplicação 35.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece princípios e requisitos para gestão da segurança

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS 1. OBJETIVO Estabelecer critérios de remuneração, baseados na legislação brasileira vigente e nas regras definidas pela Secretaria Executiva e Conselho Curador, com o objetivo de constituir uma estrutura

Leia mais

PLANO BÁSICO AMBIENTAL

PLANO BÁSICO AMBIENTAL ESTALEIRO ENSEADA 1/9 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1. Objetivo Este procedimento define o processo de elaboração, revisão, aprovação, divulgação e controle de documentos do Estaleiro Enseada

Leia mais

DESENVOLVER SISTEMAS 1 OBJETIVO

DESENVOLVER SISTEMAS 1 OBJETIVO Proposto por: Equipe Departamento de s de Informação (DESIS) DESENVOLVER SISTEMAS Analisado por: Departamento de s de Informação (DESIS) Aprovado por: Diretor-Geral de Tecnologia da Informação (DGTEC)

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

NR 6 E P I. Equipamento de Proteção Individual. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978

NR 6 E P I. Equipamento de Proteção Individual. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 NR 6 E P I Equipamento de Proteção Individual Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A sexta Norma Regulamentadora, cujo título é Equipamento de Proteção Individual (EPI), estabelece: definições legais,

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

ELABORAR SOLUÇÕES DE SEGURANÇA ELETRÔNICA 1 OBJETIVO

ELABORAR SOLUÇÕES DE SEGURANÇA ELETRÔNICA 1 OBJETIVO Proposto por: ELABORAR SOLUÇÕES DE SEGURANÇA ELETRÔNICA Equipe do Departamento de Segurança Eletrônica e de Telecomunicações (DETEL) Analisado por: Diretor do Departamento de Segurança Eletrônica e de

Leia mais

1. Trata-se de esclarecimento acerca da validade de Equipamento de Proteção, Individual - EPI e da validade do Certificado de Aprovação CA.

1. Trata-se de esclarecimento acerca da validade de Equipamento de Proteção, Individual - EPI e da validade do Certificado de Aprovação CA. MTE bfinistedo do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho Coordenação-Geral de Normalização e Programas NOTA TÉCNICA N2 01 cm, /2015/CGNOR/DSST/SIT

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5 Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais

Leia mais

1. Como saber se determinado equipamento/produto é considerado EPI?

1. Como saber se determinado equipamento/produto é considerado EPI? MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMATIZAÇÃO E PROGRAMAS 1. Como saber se determinado equipamento/produto

Leia mais

Assessoria de Imprensa e Comunicação

Assessoria de Imprensa e Comunicação PORTARIA 74/06 - SMG Assessoria de Imprensa e Comunicação Dispõe sobre os critérios e procedimentos para valoração e apuração dos pontos relativos à capacitação e participação em atividades realizadas

Leia mais

Legislação sobre equipamentos de proteção individual (EPI)

Legislação sobre equipamentos de proteção individual (EPI) Legislação sobre equipamentos de proteção individual (EPI) A legislação que trata de EPI no âmbito da segurança e saúde do trabalhador é estabelecida pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A Lei

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA. Prestação de Serviços de Treinamento para Atendimento a Usuários de TIC

TERMO DE REFERENCIA. Prestação de Serviços de Treinamento para Atendimento a Usuários de TIC TERMO DE REFERENCIA Prestação de Serviços de Treinamento para Atendimento a Usuários de TIC 1. OBJETO Contratação de empresa para prestação de serviço(s) de treinamento para os servidores da área de atendimento

Leia mais

Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos Clientes Localização

Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos Clientes Localização 1º FORUM LISTER DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Antônio Sampaio Diretor Técnico INTRODUÇÃO Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 20

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 20 1/ 8 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão e Adequação integral do PO 02 Adequação dos Registros e Padrões Demais envolvidos na análise e aprovação Área / Processo

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RESOLUÇÃO N. 20 DE 9 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a certificação digital no Superior Tribunal de Justiça e dá outras providências. O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, usando da atribuição

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Descrição dos Equipamentos

TERMO DE REFERÊNCIA. Descrição dos Equipamentos ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA 1 DO OBJETO DA LICITAÇÃO 1.1 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA COZINHA ESCOLA

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO DE OPERAÇÕES DE DEFESA CIVIL Departamento de Proteção Contra Incêndio, Explosão e Pânico NORMA TÉCNICA n. 39/2009 Credenciamento

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

Leia mais

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento

Leia mais

a) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;

a) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma; TRABALHO EM ALTURA 36.1 Objetivo e Campo de Aplicação 36.1 Objetivo e Definição 36.1.1 Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura,

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2)

NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2) Página 1 de 6 NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2) 7.1. Do objeto. 7.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA

TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA ESTALEIRO ENSEADA 1/5 TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA 1. Objetivo Este procedimento estabelece a sistemática de levantamento de competências, promoção da conscientização e treinamento. 2. Aplicação

Leia mais

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,

Leia mais

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos; Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os

Leia mais

Regulamento de Estágio

Regulamento de Estágio Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação

Leia mais

Procedimento de Operação Padrão REVISÃO N o : 01 PÁG: 1 de 6

Procedimento de Operação Padrão REVISÃO N o : 01 PÁG: 1 de 6 1 OBJETIVO PÁG: 1 de 6 Estabelecer os princípios básicos para o uso de protetores auditivos na CP SOLUÇÕES. Facilitar a administração de todas as etapas para atender ao disposto no PCA Programa de Conservação

Leia mais

APÊNDICE IX PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO

APÊNDICE IX PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO APÊNDICE IX PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 DIRETRIZES GERAIS... 3 3 PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO NA IMPLANTAÇÃO DAS UNIDADES... 4 3.1 Módulo Conceitual - Diretrizes

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Ética e Cidadania Organizacional Eixo Tecnológico: Segurança

Leia mais

Portaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010

Portaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010 Portaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a Política de Segurança e Saúde no Trabalho e de Prevenção de Riscos Ocupacionais no âmbito da UFJF. A Pró-Reitora de Recursos Humanos da Universidade

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

O QUE É A NR 35? E-Book

O QUE É A NR 35? E-Book Nós da DPS Consultoria e Assessoria em Segurança do Trabalho, queremos inicialmente manifestar nossa satisfação pelo seu interesse em nosso E-book. Nossa meta é proporcionar a você um material para auxiliar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG Estabelece procedimento para o reconhecimento e o registro de diploma de conclusão de curso de Pós-Graduação expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras.

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL UTILIZAÇÃO DOS TELEFONES CELULARES. Estabelecer critérios e disciplinar a utilização dos telefones celulares.

NORMA PROCEDIMENTAL UTILIZAÇÃO DOS TELEFONES CELULARES. Estabelecer critérios e disciplinar a utilização dos telefones celulares. 50.03.010 1/6 1. FINALIDADE Estabelecer critérios e disciplinar a utilização dos telefones celulares. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Diretoria, Vice-Diretoria, Chefia de Gabinete, Serviço de Telefonia, Serviço

Leia mais

Especificações Técnicas

Especificações Técnicas ANEXO IV Referente ao Edital de Pregão nº. 010/2015 Especificações Técnicas 1. OBJETIVO 1.1. A presente licitação tem como objeto a prestação de serviços para realização de cursos para os colaboradores

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação

Leia mais

Termo de Referência. Prestação de Serviços de Treinamento na área de Gerenciamento de Projetos

Termo de Referência. Prestação de Serviços de Treinamento na área de Gerenciamento de Projetos Termo de Referência Prestação de Serviços de Treinamento na área de Gerenciamento de Projetos Maio/2012 Índice 1. OBJETO... 3 2. ESCOPO... 3 3. PRAZO... 7 4. LOCAL DE TREINAMENTO... 7 5. HORÁRIO DE TREINAMENTO...

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação NR-35 TRABALHO EM ALTURA Publicação D.O.U. Portaria SIT n.º 313, de 23 de março de 2012 27/03/12 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013. Qualificação: SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013. Qualificação: SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código:059 Município: CASA BRANCA Área Profissional: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: TÉCNICO EM SEGURANÇA

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006.

RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. Aprova o Regulamento Técnico Contratação de Terceirização para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO

ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS ASSESSORIA DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO i:\latosens\rot_esp.doc Pelotas, março de 1996 PROCEDIMENTOS

Leia mais

NR-15 (Texto para Consulta Pública)

NR-15 (Texto para Consulta Pública) MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para alteração da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA N 3, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011

PORTARIA NORMATIVA N 3, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 PORTARIA NORMATIVA N 3, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 Cria o Assentamento Funcional Digital - AFD e estabelece orientação aos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Pessoal Civil da Administração Publica

Leia mais

Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012

Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012 Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção 17 de agosto de 2012 Capacitação Habilitação O que é previsto nas normas e requisitos de segurança no trabalho

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA Coronel Fabriciano 2012 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1 2. OBJETIVOS 1 3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 2 4. ATRIBUIÇÕES 2 5. LOCAIS DE ESTÁGIO E AGENTES DE INTEGRAÇÃO

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS

UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS Elaborado por Bruno Ferreira da Cruz Visto: Aprovado por Leandro Eduardo Souza Visto: Alterado por Thiago Neves Visto: CONTROLE DE REVISÃO Revisão Data Item Natureza das alterações 0 28/03/2014 - Emissão

Leia mais

Instruções de processo

Instruções de processo Aviso de afastamento superior a 30 dias MP Nº 664 / 2014 Página 1 de 8 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2 2. PACOTE DE ATUALIZAÇÃO... 2 3. FLUXO DE PROCESSO NO SOFTWARE NEXO GESTÃO INTEGRADA... 3 3.1. REGISTRO

Leia mais

Procedimento de Segurança para Execução de Serviços

Procedimento de Segurança para Execução de Serviços Procedimento de Segurança para Execução de Serviços 1. OBJETIVO: Este procedimento tem como objetivo estabelecer requisitos básicos de segurança na execução de serviços realizados por empresa contratada

Leia mais

01. Quais são os exames especificados na NR7 que devem ser realizados e que geram ASO:

01. Quais são os exames especificados na NR7 que devem ser realizados e que geram ASO: 01. Quais são os exames especificados na NR7 que devem ser realizados e que geram ASO: 01. Quais são os exames especificados na NR7 que devem ser realizados e que geram ASO: Admissional, Periódico, de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE

POLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE POLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE 1 OBJETIVO... 1 2 CONCEITOS... 3 3 DIRETRIZES... 3 4 RESPOSABILIDADES... 5 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 2 1 OBJETIVO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO.

RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. Fixa normas de capacitação para o pessoal técnicoadministrativo. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para criação de Norma Regulamentadora sobre Trabalho em Altura

Leia mais

Secretaria da Administração

Secretaria da Administração Secretaria da Administração Procedimento para Elaboração de Programas de Segurança para Empresas Contratadas PCMSO / PPRA / PCMAT / ARO Revisão 00 2014 1. Objetivo Estabelecer as exigências mínimas sobre

Leia mais

o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG;

o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG; Certifico que a presente Resolução foi disponibilizada neste local no dia 05/12/2014 Graziela de Fátima Rocha Secretaria da Reitoria RESOLUÇÃO UNIV. N o 43, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o Regimento

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

NP-NORMAS E PROCEDIMENTOS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

NP-NORMAS E PROCEDIMENTOS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Página 1 de 7 1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer procedimentos técnico-administrativos para Registro, Análise e Investigação de Acidente do Trabalho envolvendo os servidores públicos e empregados fundacionais

Leia mais