Integração do Sistema de Gestão em Higiene Ocupacional conforme OHSAS 18001:2007 com o PPRA. Osny F. De Camargo Gerente de EHS 3M do Brasil Ltda.

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Amadeu de Andrade Affonso
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1 Integração do Sistema de Gestão em Higiene Ocupacional conforme OHSAS 18001:2007 com o PPRA Osny F. De Camargo Gerente de EHS 3M do Brasil Ltda.

2 Programa Planejar métodos para identificação de perigos, avaliação de riscos e determinação de controles, de modo a permitir consistência nos resultados e atendimento dos objetivos do sistema de gestão. Definir recursos, funções, responsabilidades, autoridades, competências, treinamentos, comunicação e formas de participação dos funcionários para garantir que as ações planejadas possam ser realizadas no prazo estipulado Verificar o desempenho do sistema de gestão; avaliar o atendimento aos requisitos; investigar doenças ocupacionais e lesões; com o intuito de garantir a eficácia do sistema de gestão. Ao final de cada ciclo, a alta gerência da empresa faz uma análise crítica do sistema de gestão como intuito de garantir a melhoria contínua do sistema de gestão.

3 NR 9 X OHSAS 18000

4 Estrutura OHSAS Planejar métodos para identificação de perigos, avaliação de riscos e determinação de controles, de modo a permitir consistência nos resultados e atendimento dos objetivos do sistema de gestão.

5 Desenvolvimento

6 Responsabilidades OHSAS Definir recursos, funções, responsabilidades, autoridades, competências, treinamentos, comunicação e formas de participação dos funcionários para garantir que as ações planejadas possam ser realizadas no prazo estipulado

7 Eficácia do sistema de Gestão OHSAS Verificar o desempenho do sistema de gestão; avaliar o atendimento aos requisitos; investigar doenças ocupacionais e lesões; com o intuito de garantir a eficácia do sistema de gestão.

8 Análise Crítica OHSAS Ao final de cada ciclo, a alta gerência da empresa faz uma análise crítica do sistema de gestão como intuito de garantir a melhoria contínua do sistema de gestão.

9 AGENTES QUÍMICOS Poeiras Fumos O 2 21% Outros 1% N2 78% Névoas Gases Vapores Espaços confinados

10 AGENTES FÍSICOS RUÍDO VIBRAÇÕES CALOR RADIAÇÕES IONIZANTES PRESSÕES ANORMAIS RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES UMIDADE FRIO

11 PROCESSO IDENTIFICA PERIGOS AVALIA RISCOS CONTROLA REAVALIA REGISTRA

12 PROGRAMAS ASSOCIADOS AO PPRA Avaliação da Exposição Ocupacional Comunicação dos Riscos Ventilação Industrial Proteção Respiratória Proteção Auditiva Uso de EPIs

13 Controle por categoria de exposição** Critérios para Controle 0 (<1% de LEO) Sem ação Controle recomendado 1 (<10% de LEO) Comunicação de perigo geral 2 (10-50% de LEO) +Comunicação de risco específico 3 (50-100% de LEO) +Vigilância médica, boas práticas de trabalho 4 (>100% de LEO) +Controles por mendidas de engenharia, proteção respiratória e práticas de trabalho seguro. Múltiplos de LEO (>500% de LEO ou outros baseados na valor de FPA do respirador) +Controles imediatos por engenharia, ou Interrupção do processo, Validação da proteção oferecida pelo Respirador ** - Decisão estatística = 95 th %tile

14 Produtos químcos perigosos C O R R O S I V O S P o d e q u e i m a r o l h o s ou p e l e I N F L A M Á V E I S P e g a f o g o f a c i l m e n t e E X P L O S I V O S E x p a n s ã o v i o l e n t a de g a s e s R A D I O A T I V O S E m i t e r a d i a ç õ e s p e r i g o s a s T Ó X I C O S C a u s a d o e n ç a s ou m o r t e

15 O que desejamos com a ventilação industrial Reduzir o risco de exposição ocupacional Melhorar o ambiente de trabalho Reduzir o uso de EPI s (Desconforto operacional) Redução do consumo de energia elétrica Melhorar a confiabilidade dos equipamentos Prevenir a instalação ou modificações inadequadas Manter a eficiência dos sistemas de ventilação

16 Parâmetros para ventilação Velocidade de Captação Velocidade na face da coifa/grelha Área da seção de dutos Vazão Pressão Estática no sistema Perda de Carga

17 Fluxo de ar em relação ao posto de trabalho (Bom e Aceitáveis) Exaustor Ventilador Exaustor Ventilador Contaminante bem direcionado. Operador distante do ar contaminado. Sem interferência com a ventilação (não depende do operador).

18 Fluxo de ar em relação ao posto de trabalho (Errado) Errado Exaustor Damper entrada de ar externo

19 PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

20 Peças Semifaciais TIPOS DE RESPIRADORES Purificador de ar Sem Manutenção Com Baixa Manutenção Ar mandado (meia peça e facial inteira) Adução de ar Com Manutenção Peça Facial Inteira Máscara autônoma Ar Forçado (PAPR)

21 PROTEÇÃO AUDITIVA Barulhos

22 TIPOS DE PROTETORES

23 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E.P.I. Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

24 OBJETIVO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E.P.I. Auxiliar na proteção do trabalhador. O EPI não evita acidentes, no máximo minimiza as lesões.

25 LIMITAÇÕES DOS E.P.I.s Mesmo as melhores roupas protetoras ou E.P.I.s não serão eficientes se estiverem rasgados, cortados, ou danificados. Em geral, os materiais mais espessos são melhores. A proteção é baseada na resistência à penetração, à degradação, e à permeabilidade.

26 OBRIGADO Osny F. De Camargo 3M do Brasil Ltda. Fone:

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