Solução em Gestão Municipal 1
Contatos Solução em Gestão Municipal Telefone/fax: (32) 3379 3100 ionan@sh3.com.br rafael_cassio@sh3.com.br luciano@sh3.com.br felipe@sh3.com.br ingrid@sh3.com.br flavia@sh3.com.br peterson@sh3.com.br gilberto@sh3.com.br Todos os slides estarão numerados, caso tenham alguma dúvida pedimos que anote este número para ao final debatermos. As principais fontes para elaboração desta apresentação foram o Tesouro Nacional e o Conselho Federal de Contabilidade 2
Solução em Gestão Municipal O objetivo principal da Contabilidade é de gerar informações úteis para os seus usuários Livro: Teoria da Contabilidade, Editora Atlas É muito caro para a sociedade investir recursos humanos e financeiros na geração de informações que cumprem a legislação, mas que ninguém utiliza para tomada de decisão Paulo Henrique Feijó 3
Solução em Gestão Municipal ENTIDADE GOVERNMENTAL Departamento de Pessoal (IPSAS 19 e 25) CONSUMIDORES DE INFORMAÇÃO Setor de Tributação (IPSAS 23) Setor de Estoques (IPSAS 12) Dados Contábeis Contabilidade Saída Informação e Controle Departamento Jurídico (IPSAS 19) Setor de Controle do Imobilizado (IPSAS 17 e 21) 4
Solução em Gestão Municipal Número NBC T 16.1 NBC T 16.2 NBC T 16.3 NBC T 16.4 NBC T 16.5 NBC T 16.6 NBC T 16.7 NBC T 16.8 NBC T 16.9 NBC T 16.10 NBCASP, NBC T SP ou NBC T 16 Ementa CONCEITUAÇÃO, OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO PATRIMÔNIO E SISTEMAS CONTÁBEIS PLANEJAMENTO E SEUS INSTRUMENTOS SOB O ENFOQUE CONTÁBIL TRANSAÇÕES NO SETOR PÚBLICO REGISTRO CONTÁBIL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONTROLE INTERNO DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS EM ENTIDADES DO SETOR PÚBLICO NBC T 16.11 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS DO SETOR PÚBLICO 5
Solução em Gestão Municipal NBC T 16.1 Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação A Contabilidade do Setor Público deve aplicar os Princípios de Contabilidade. O Objetivo da CASP é fornecer informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações. O Objeto é o Patrimônio Público. 6
Solução em Gestão Municipal NBC T 16.2 Patrimônio e Sistemas Contábeis Conceitua Patrimônio Público e incorpora características da definição internacional quando estabelece que este deve ser portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos. O Sistema Contábil controla e evidencia os atos e os fatos da gestão do patrimônio público e está estruturado nos seguintes subsistemas de informações: Orçamentário; Financeiro; Patrimonial; Custos; Compensação. 7
Solução em Gestão Municipal NBC T 16.4 Transações no Setor Público As Transações no Setor Público devem registrar os atos e os fatos que promovem alterações qualitativas ou quantitativas, efetivas ou potenciais, no patrimônio das entidades do setor público em estrita observância aos Princípios de Contabilidade e às Normas Brasileiras de Contabilidade. Existem duas Natureza de Transações no Setor Público: a) econômico-financeira - fatos que afetam o patrimônio público; b) administrativa - originadas de atos administrativos. 8
Solução em Gestão Municipal NBC T 16.8 Controle Interno Conceitua Controle Interno sob o enfoque contábil e estabelece sua finalidade destacando-se: salvaguardar os ativos e assegurar a veracidade do patrimônio; dar conformidade ao registro contábil em relação ao ato correspondente; contribuir para a promoção da eficiência operacional da entidade; auxiliar na prevenção de práticas ineficientes e antieconômicas, erros, fraudes, malversação, abusos, desvios e outras inadequações. 9
Solução em Gestão Municipal NBC T 16.9 Depreciação, Amortização e Exaustão para o registro da depreciação, amortização e exaustão devem ser observados os seguintes aspectos: obrigatoriedade do seu reconhecimento; o valor do decréscimo patrimonial (conta redutora do respectivo ativo); circunstâncias que podem influenciar seu registro. 10
Solução em Gestão Municipal NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público Reavaliação Redução ao Valor Recuperável (Impairment) Principais critérios de avaliação e mensuração para: Disponibilidades;Créditos e dívidas; Estoques; Investimentos permanentes; Imobilizado; Intangível. 11
Solução em Gestão Municipal QUAIS ÓRGÃOS SÃO REGULARIZADORES, FISCALIZAM, DETERMINAM PRAZOS E SANÇÕES PARA O NÃO CUMPRIMENTO STN Secretaria do Tesouro Nacional Órgão vinculado ao MF, normatiza através do MCASP, Portarias e Notas Técnicas, as práticas contábeis do setor público da Federação Brasileira. Website: http://www.tesouro.fazenda.gov.br 12
Solução em Gestão Municipal QUAIS ÓRGÃOS SÃO REGULARIZADORES, FISCALIZAM, DETERMINAM PRAZOS E SANÇÕES PARA O NÃO CUMPRIMENTO CFC Conselho Federal de Contabilidade Órgão de representação da classe contábil no Brasil. Edita Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao exercício da profissão (perícia, educação, etc.) e às áreas de atuação do profissional (setor público, auditoria, etc.). Website: http://www.cfc.org.br 13
Solução em Gestão Municipal QUAIS ÓRGÃOS SÃO REGULARIZADORES, FISCALIZAM, DETERMINAM PRAZOS E SANÇÕES PARA O NÃO CUMPRIMENTO CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis Organização com o objetivo de estudar, preparar e emitir Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações contábeis. Website: http://www.cpc.org.br 14
QUAIS Solução ÓRGÃOS em Gestão SÃO Municipal REGULARIZADORES, FISCALIZAM, DETERMINAM PRAZOS E SANÇÕES PARA O NÃO CUMPRIMENTO Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais: que principalmente através do sistema de auditoria SICOM vai exigir a partir de 2015 os demonstrativos contábeis mensalmente. Website: http://www.tce.mg.gov.br/ Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro: que principalmente através do sistema de auditoria SIGFIS já existe a utilização das normas internacionais da administração pública. Website: http://www.tce.rj.gov.br/ 15
Objetos de estudo Solução em Gestão Municipal 1 ATIVO 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Caixa e Equivalente de Caixa 1.1.2 Créditos de Curto Prazo 1.1.3 Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 1.1.4 Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo 1.1.5 Estoques 1.1.9 Variações Patrimoniais Diminutivas Pagas Antecipadamente 1.2 Ativo Não Circulante 1.2.1 Ativo Realizável a Longo Prazo 1.2.2 Investimentos 1.2.3 Imobilizado 1.2.4 Intangível 2 PASSIVO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.1 Passivo Circulante 2.1.1 Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar a CP 2.1.2 Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo 2.1.3 Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo 2.1.4 Obrigações Fiscais a Curto Prazo 2.1.5 Obrigações de Repartição a Outros Entes 2.1.7 Provisões a Curto Prazo 2.1.8 Demais Obrigações a Curto Prazo 2.2 Passivo Não-Circulante 2.2.1 Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar de LP 2.2.2 Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo 2.2.3 Fornecedores a Longo Prazo 2.2.4 Obrigações Fiscais a Longo Prazo 2.2.7 Provisões a Longo Prazo 2.2.8 Demais Obrigações a Longo Prazo 2.2.9 Resultado diferido 2.3 Patrimônio Líquido 2.3.1 Patrimônio Social e Capital Social 2.3.2 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 2.3.3 Reservas de Capital 2.3.4 Ajustes de Avaliação Patrimonial 2.3.5 Reservas de Lucros 2.3.6 Demais Reservas 2.3.7 Resultados Acumulados 2.3.9 (-) Ações / Cotas em tesouraria 16
Definições Solução de em acordo Gestão com Municipal o Comitê de Pronunciamentos Contábeis Propriedade para investimento é o imóvel (terreno ou edifício ou parte de um edifício ou ambos) mantido pelo proprietário (ou arrendatário) para obter rendas ou para valorização do capital ou para ambas, e não para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, para finalidades administrativas ou para venda no curso ordinário do negócio. A propriedade para investimento é classificada no Ativo Não Circulante, subgrupo Investimentos. (CPC 28) Empreendimento controlado em conjunto é um acordo conjunto por meio do qual as partes, que detêm o controle em conjunto do acordo contratual, têm direitos sobre os ativos líquidos desse acordo. (CPC 18). 17
Definições Solução de em acordo Gestão com Municipal o Comitê de Pronunciamentos Contábeis Ativos imobilizados são itens tangíveis utilizáveis por mais do que um ano e que sejam detidos para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel ou para fins administrativos. (CPC 27). Ativo intangível é um ativo não monetário sem substância física; é identificável, controlado e gerador de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais. (CPC 04) Ex: Software gravado em um CD: o CD é elemento corpóreo, apesar de o software ser intangível. Licença ou patente com comprovação via documentação jurídica: a documentação jurídica é elemento corpóreo, apesar de a licença ou patente serem intangíveis. 18
Solução em Gestão Municipal IPSAS 17 Ativo Imobilizado RECONHECIMENTO: O custo de um item do Ativo Não Circulante deve ser reconhecido como ativo se, e apenas se: for provável que benefícios econômicos futuros ou potenciais de serviços associados ao item fluirão para a entidade; e o custo ou valor justo do item puder ser mensurado confiavelmente. 19
Solução em Gestão Municipal IPSAS 17 Ativo Imobilizado Exemplos: 1. Construção de um posto de saúde. Esse ativo será utilizado para a prestação de serviços à comunidade e o valor pode ser mensurado com segurança. 2. Aquisição de ônibus escolares. Também utilizado para prestação de serviços e cujo valor pode ser mensurado com confiança. 20
Solução em Gestão Municipal IPSAS 17 Ativo Imobilizado Exemplos: 3. Uma universidade compra uma obra de arte para a Reitoria. Como esse item não é utilizado para manter o funcionamento da entidade, deverá ser classificado como Ativo Não Circulante Investimento. 4. Uma prefeitura compra um terreno para futura utilização. Enquanto não for definida a destinação do terreno e não for iniciada a obra, o mesmo deverá ser classificado como investimento. 21
Solução em Gestão Municipal IPSAS 17 Ativo Imobilizado ATIVOS DE INFRAESTRUTURA:. Características: Parte de um sistema ou de uma rede; especializados por natureza e não possuem usos alternativos; são imóveis; podem estar sujeitos a restrição na alienação. 22
Solução em Gestão Municipal IPSAS 17 Ativo Imobilizado MENSURAÇÃO: Um item do ativo imobilizado deverá ser classificado pelo seu custo, que compreende: + Preço de aquisição + Imposto de Importação + Tributos não recuperáveis - Descontos comerciais - Abatimentos Custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo disponível Estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local Quando adquirido por meio de uma transação sem contraprestação, o custo é mensurado pelo valor justo na data da transação. Ex: doação de terreno para a prefeitura; ou item que seja objeto de confisco por parte do governo. 23
Solução em Gestão Municipal IPSAS 17 Ativo Imobilizado MENSURAÇÃO APÓS O RECONHECIMENTO: Se um item do ativo imobilizado for reavaliado, toda a classe do ativo imobilizado a qual pertence o item deverá ser reavaliada. Classe: é um agrupamento de ativos de natureza e uso semelhantes. Exemplos de classes do ativo imobilizado: Terrenos; Edifícios Operacionais; Estradas; Maquinários; Veículos; Móveis e Utensílios. 24
Solução em Gestão Municipal Para a Contabilidade Para a Lei 4.320/64 Visão Patrimonial Visão Orçamentária ORÇAMENTO CONTROLA CIÊNCIA CONTÁBIL CONTROLA 25
A variação patrimonial diminutiva pode ser classificada: Solução em Gestão Municipal Quanto à dependência da execução orçamentária: - Variação patrimonial diminutiva resultante da execução orçamentária são despesas orçamentárias efetivas, de propriedade do ente, que resultam em diminuição do patrimônio líquido. Exemplo: despesa de serviços de terceiros. - Variação patrimonial diminutiva independente da execução orçamentária são fatos que resultam em diminuição do patrimônio líquido, que ocorrem independentemente da execução orçamentária. Exemplos: depreciação, requisição de almoxarifado de material de consumo. 26
Diferenciando uma despesa no enfoque Patrimonial e Solução em Gestão Municipal Orçamentário ATO / FATO 1. AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE CONSUMO (ALMOXARIFADO) 2. RETIRADA DE MATERIAL DE CONSUMO DE ALMOXARIFADO 4. AQUISIÇÃO DE VEÍCULO 5. DEPRECIAÇÃO 6. DESPESA COM PESSOAL À VISTA 7. PROVISÃO PARA FÉRIAS DESPESA PATRIMONIAL (VPD) - x - x x x DESPESA ORÇAMENTÁRIA x - x - x - 27
Solução em Gestão Municipal Conceitos Importantes Amortização: a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros, inclusive ativos intangíveis, com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado. Depreciação: a redução do valor dos bens tangíveis pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência. Exaustão: a redução do valor, decorrente da exploração, dos recursos minerais, florestais e outros recursos naturais esgotáveis. 28
Solução em Gestão Municipal Conceitos Importantes Vida útil é o tempo, estimado ou informado pelo fabricante, que um equipamento funciona de forma eficiente e produtiva. Ela varia com o equipamento, as condições de trabalho e a qualidade das manutenções. Essas informações podem ser adaptadas de acordo com a carga de trabalho. Ou seja, a máquina pode durar menos que o previsto caso trabalhe em turno dobrado. O período temporal que será utilizado será sempre mensal. Valor Residual, mesmo depois de terem sido utilizados por toda a vida útil, os equipamentos mantêm valor de revenda, principalmente se receberam as manutenções devidas. Valor Depreciável/Amortizável e Exaurível, é a diferença entre o custo original do bem ou valor avaliado menos o valor residual. VPD Depreciação/Amortização e Exaustão mensal, é o valor Depreciável/Amortizável e Exaurível dividido pela vida útil restante. 29
Solução em Gestão Municipal Adoção de estrutura de Plano de Contas padronizada nas três esferas de governo, para fins de consolidação nacional e compatibilização com a elaboração de relatórios e demonstrativos previstos na legislação vigente e nas normas de contabilidade, para, ainda, a contemplar peculiaridades inerentes às empresas estatais dependentes, sendo facultativo para as empresas estatais independentes. Divulgação da estrutura do PCASP, com prazo para implantação obrigatória em 2015 para a União, Estados, DF e Municípios. 30
Solução em Gestão Municipal LRF Art. 51: O Poder Executivo da União promoverá, até o dia trinta de junho, a Consolidação consolidação, nacional e por esfera de das Contas governo, das contas dos entes da Públicas Federação relativas ao exercício anterior, e a sua divulgação, inclusive por meio eletrônico de acesso público PADRONIZAÇÃO Transparência LRF Art. 48, III adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A. (Incluído pela Lei Complementar nº 131, de 2009). 31
Como Padronizar no Sistema? Solução em Gestão Municipal Foi inserido no cadastro de Bens, três contas: Conta Bem: representa a classificação deste Bem no Plano de Contas do estado D/A/E (Acum): representa a conta redutora do Ativo, no Balanço Patrimonial de Depreciação/Amortização/Exaustão Acumulada. Conta Desp: representa a apropriação da despesa mensalmente (VPD). Edifícios (-) Deprec. Acumul. de Bens de uso Comum Depreciação 32
Solução em Gestão Municipal Na tentativa de ajudar e tentar direcionar o preenchimento correto, o sistema direciona os cadastros das contas D/A/E(Acum.) e Conta Desp. de acordo com a Conta do Bem. Ex: de Apuração, com a utilização destas contas. Balanço Patrimonial Edifícios -----------------------------------------------------------------------R$500.000,00 (-) Depreciação Acumulada de Bens de Uso Comum do Povo--R$150.000,00 Demonstração Variações Patrimoniais Depreciação de Bens Imóveis-------------------------------------------R$150.000,00 33
Solução em Gestão Municipal Devido a integração Compras Contabilidade Patrimônio houve necessidade de transformar todos Bens em Produto. Este produto é o mesmo cadastrado nos módulos de Almoxarifado, Frotas e Compras e Licitações. 34
Como cadastrar um bem no Sistema Solução em Gestão Municipal Serão três formas de cadastrar um bem no sistema: 1 - Inclusão de um Bem por Verificação ou Doação. Nesse momento a inclusão do bem independe da execução orçamentária, ou foi recebido a doação de um novo bem, ou será realizada a entrada por verificação (neste caso o bem existe na instituição, mas não tem registro no módulo de patrimônio). Para toda entrada enquadrada neste contexto, terá que se vincular uma conta de resultado (VPA), além das obrigatórias Conta do Bem, D/A/E (Acum.) e Conta Desp., como demostra a figura abaixo. 35
Como cadastrar um bem no Sistema Solução em Gestão Municipal 2 - Inclusão Manual de um Bem que é originado da execução orçamentária. Nesse contexto deve-se acessar o menu Cadastro Bens quando clicar em incluir escolher a opção Execução Orçamentária (figura 1). Logo depois que terminar os dados cadastrais deve-se acessar o menu Empenhos (figura 2) e relacionar qual é o empenho que deu origem aquele bem. Observações Importantes: a partir de 2015 quando se escolher a opção de cadastro de bens por Execução Orçamentária será obrigatório o cadastro do empenho. Todos os bens que não tiverem Requisições de Empenho vinculados a ele, devese realizar tal procedimento de cadastro de bens. Todos os empenhos originados das contas despesas 4.4 e 4.5 só serão liquidados após o reconhecimento no patrimônio. O valor do empenho deve bater com o (s) valor(es) do(s) bem(ns). 36
Como cadastrar um bem no Sistema Solução em Gestão Municipal 3 - Autorização automática de um Bem que é originado da execução orçamentária. Nesse contexto deve-se acessar o menu Autorização Bens Aguardando Autorização Empenho (figura 1). Após selecionar a opção de autorização, deve-se escolher o(s) empenho(s) para serem autorizados (figura 2), com as respectivas datas. Observações Importantes: tal rotina deve ser utilizada somente a partir de 2015. Só aparecerão nos empenhos a serem autorizados aqueles que tiverem de início a conta despesa 4.4 e 4.5 e tiver atrelada ao empenho uma Requisição de Empenho. Todos os empenhos originados das contas despesas 4.4 e 4.5 só serão liquidados após o reconhecimento no patrimônio. A tela de autorização ainda não está liberada. 37
Periodicidade Solução em Gestão REAVALIAÇÃO Municipal (a) anualmente, para as contas ou grupo de contas cujos valores de mercado variarem significativamente em relação aos valores anteriormente registrados; ou (b) a cada quatro anos, para as demais contas ou grupos de contas. Exemplo: o órgão possui a propriedade de um imóvel adquirido e registrado na contabilidade por R$100.000,00. Após alguns anos, constatou-se que o imóvel foi valorizado e passou a valer R$120.000,00. Registro na contabilidade: D: Imóveis ----------------------------------------------------20.000,00 C: VPA -Reavaliação de bens imóveis ----------------20.000,00 38
REAVALIAÇÃO NO SISTEMA Solução em Gestão Municipal Para realizar a reavaliação no sistema deve-se acessar o menu Processamento Movimentação de Bens e escolher o Tipo Valorização como ilustra a figura abaixo. O valor significa o quanto este bem foi avaliado acima do valor contábil atual. Observação: A Conta de Resultado é obrigatória e está correlacionada ao cadastro do bem; caso o bem não tenha a conta vinculada a ele, ainda não será possível dar prosseguimento. 39
Doações recebidas que incorporam a bens já existentes Solução em Gestão Municipal Caso a entidade receba uma doação que altere o valor de um bem já cadastrado, esta deve ser lançada em Processamento Movimentação de Bens escolher o Tipo Doação como ilustra a figura abaixo. O valor significa o quanto este bem foi acrescido com esta doação. Observação: A Conta de Resultado é obrigatória e está correlacionada ao cadastro do bem; caso o bem não tenha a conta vinculada a ele, ainda não será possível dar prosseguimento. 40
Solução em Gestão Valor Municipal recuperável É o valor de venda de um ativo menos o custo para a sua alienação (preço líquido de venda), ou o valor que a entidade do setor público espera recuperar pelo uso futuro desse ativo nas suas operações, estimado com base nos fluxos de caixa ou potencial de serviços futuros trazidos a Valor Presente por meio de taxa de desconto (valor em uso), o que o for maior. Redução ao Valor Recuperável (impairment): o ajuste ao valor justo ou valo em uso, quando esses forem inferiores ao valor líquido contábil. R.V.R.= Valor Contábil > Valor Recuperável 41
VALOR RECUPERÁVEL NO SISTEMA Solução em Gestão Municipal Para realizar a reavaliação no sistema deve-se acessar o menu Processamento Movimentação de Bens escolher o Tipo Desvalorização como ilustra a figura abaixo. O valor significa o quanto este bem foi avaliado abaixo do valor contábil atual. Observação: Nesse tipo de movimentação tem que vincular duas contas, a conta de resultado e a de desvalorização (que é uma conta redutora de ativo), como mostra a figura abaixo. Ambas são obrigatórias. Ex: Balanço Patrim. Bens Mov. 10.000,00 (-)Redução ao valo recup, Imob 1.000,00 VPD Reavaliação Imobilizado 1.000,00 42
CALCULO AUTOMÁTICO DE DEPRECIAÇÃO, Solução em Gestão Municipal AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO MENSAL Ao realizar o fechamento mensal do patrimônio o sistema calculará as VPDs utilizando a seguinte fórmula: [(valor atual valor residual)/ vida útil restante]. Todos os movimentos dos Bens ficaram disponíveis para visualização na tela de movimentação, como mostra a figura abaixo 43
INCLUSÃO DE DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO DE Solução em Gestão FORMA Municipal MANUAL Como vimos anteriormente, a depreciação, amortização ou exaustão serão calculadas de forma automática pelo sistema. No entanto, se o usuário optar por um lançamento manual, este deve acessar o menu Processamento Movimentação de Bens escolher o Tipo Depreciação/Amortização/Exaustão como ilustra a figura abaixo. O valor significa o quanto este bem foi reconhecida a VPD no mês de ocorrência. Tal lançamento se justifica no caso de por exemplo uma depreciação acelerada. Observação: A Conta de Resultado não é obrigatória, pois esta conta já deve ser correlacionada no cadastro do bem. 44
BAIXA: Solução em Gestão Municipal O valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ser baixado: Por ocasião de sua alienação Ex: venda de imóvel, veículos, máquinas. Quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços com a sua utilização ou alienação Ex: baixa de um equipamento obsoleto. 45
BAIXA: Solução em Gestão Municipal Como visto no slide anterior, vamos ter dois tipos de baixa: 1 Representa a baixa quando o Bem deixa de ter geração de benefícios, ou seja, se torna obsoleto e o mesmo não possui valor de mercado para venda. Para tal procedimento deve-se acessar o menu Processamento Movimentação e escolher o tipo Baixa, como ilustra a figura abaixo. Observação: A Conta de Resultado é obrigatória e está correlacionada ao cadastro do bem, caso o bem não tenha a conta vinculada a ele, ainda não será possível dar prosseguimento. 46
BAIXA: Solução em Gestão Municipal 2 Representa a baixa por Alienação, neste tipo de baixa é gerado uma receita para o município (venda do bem). Para tal procedimento, houve a necessidade de vincular o Patrimônio com a Tesouraria. A maneira encontrada foi montar Lotes que irão compor quais os itens que serão alienados que, depois, no momento de lançar a receita na tesouraria, busca este Lote. Observações: o lote deve ser cadastrado em Cadastro Lotes (figura 1) e deve ter as seguintes informações: Número sequencial do lote, nome do Lote, e qual grupo de contas do plano do PCASP ele pertence. Esta última informação determinará quais bens poderão compor o lote, pois só poderão compor o lote bens de mesma características, por exemplo Lote 9 Bens Imóveis, Lote 10 - Bens Móveis. 47
Cadastro de Obras A fim de Solução diferenciar em as Gestão obras dos Municipal demais bens, foi criado no cadastro dos bens uma marcação obras, pois as obras que se iniciarem devem ser registradas pelo seu valor original, que na maioria das vezes é parcelada de acordo com as medições. O cadastro da obra deve ser feito uma única vez, seja na tela de Bens Aguardando Autorização de empenho, marcando a opção Bem (figura 1) ou inclusão manual (figura 2). Observação: a tela de autorização ainda não está liberada. 48
Solução em Valorização Gestão Municipal da Obras A Obra deve ser cadastrada uma única vez, o que foi demonstrado no slide anterior, caso seja utilizada a entrada automática (figura 1), após o cadastro da obra, as demais medições devem ser marcadas como Material da Obra. Já se a valorização é manual deve-se acessar o menu Processamento Movimentação de Bens e escolher o tipo Obra e conseguintemente escolher a conta de Resultado. 49
Particularidades de depreciações, Solução em Gestão Municipal amortizações e exaustões de Terrenos e Obras No caso de Terrenos, nunca se determina Valor Residual, Vida Útil, pois contabilmente tais bens não sofrem perda de valor ao longo do tempo. No Caso de Obras, só inicia a perda do valor contábil após esta ser encerrada, por isso existe um campo de data que teremos que informar quando a obra foi encerrada, para iniciar o processo de perda do valor contábil. 50
OBSERVAÇÕES IMPORTANTÍSSIMAS Solução em Gestão Municipal A Contabilidade só conseguirá fechar o mês se o Patrimônio tiver fechado, o não fechamento no tempo correto acarretará em não prestações de contas diversas, o que ocasionará sanções para o município. E a partir de janeiro de 2015 só conseguirá fechar os meses se todos os bens tiverem as informações de Conta do Bem, D/A/E (acum.), Conta desp, Vida Útil e Valor Residual (figura 1) com exceção das Obras e Terrenos, citados no slide anterior. A fim de consultar quais os bens estão faltando os cadastros deve-se acessar o relatório no caminho Relatórios Conferência Cadastral dos Bens (figura 2) 51
Solução em Gestão Municipal A equipe SH3 agradece a presença e colaboração de todos, e avisa que devido a complexidade dos procedimentos demonstrados pode sofrer alguma alteração, por isso a necessidade de sempre acompanhar as atualizações no sistema. Obrigado!!! 52