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4,90 5,13 5,07 5,59 3,49 3,42 10,50 11,63 50,75 0,58 0,75-26,00 45,00 70,00 5,50

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Transcrição:

#98 seu dinheiro a sua revista de finanças pessoais Juro maior, inflação menor Nova política do BC estimula aplicações em renda fixa Poupança em alta Captação continua batendo recordes Lugar para os pequenos Bovespa quer atrair pequenas e médias empresas Prepare o bolso Gasolina deve subir 5% e a energia 15% em 2013 Crédito farto na casa própria Financiamentos da Caixa já passam de R$ 51 bilhões oferecimento:

Juros Juro maior, inflação menor Nova política do BC estimula aplicações em renda fixa

Juros Kelly Oliveira Repórter da Agência Brasil O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) entende ser apropriada a intensificação do ritmo de ajuste da taxa básica de juros, a Selic. A informação foi divulgada na ata da última reunião do comitê, nos dias 28 e 29 de maio, quando foi decidido intensificar o ritmo de alta da Selic. Em abril, o Copom elevou a Selic em 0,25 ponto percentual. Já no mês passado, a elevação chegou a 0,50 ponto percentual, levando a taxa básica a 8% ao ano. A ação do Copom tem como objetivo conter o aumento da inflação no país. Na ata, o Copom considera que o nível elevado de inflação e a dispersão de aumentos de preços contribuem para que a inflação mostre resistência. O Copom destaca que neste contexto, a dinâmica da inflação também é influenciada por mecanismos formais e informais de indexação e a piora na percepção dos agentes econômicos sobre a própria dinâmica dos preços. Tendo em vista os 4,5% é a meta do Banco Central danos que a persistência desse processo causaria à tomada de decisões sobre consumo e investimentos, faz-se necessário que, com a devida tempestividade, o mesmo seja revertido, diz o Copom, acrescendo a necessidade de intensificar o ritmo de aumento da Selic. A decisão do Copom, formado por diretores e presidente do BC, de elevar a Selic foi unânime. O Comitê avalia que essa decisão contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar que essa tendência persista no próximo ano, acrescenta o Copom. Mas, de acordo com o comitê, no curto prazo, a inflação em 12 meses ainda apresenta tendência de elevação e que o balanço de riscos para o cenário prospectivo se apresenta desfavorável. 6,49% é a inflação acumulada nos últimos doze meses O Copom reforçou que em momentos como o atual, a política monetária deve se manter especialmente vigilante, de modo a minimizar riscos de que níveis elevados de inflação como o observado nos últimos 12 meses persistam no horizonte relevante para a política monetária [taxa Selic]. Cabe ao BC fazer com que a inflação fique na meta, que tem como centro 4,5%, com margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Mas a inflação deve ficar acima do valor central da meta, neste ano. Em 12 meses encerrados em abril, a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em 6,49%.

Poupança Recorde atrás de recorde Poupança tem captação líquida de R$ 5,6 bilhões em maio

Poupança Kelly Oliveira Repórter da Agência Brasil O s depósitos em poupança superaram os saques em R$ 5,625 bilhões em maio, segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC). Essa é a segunda maior captação líquida (depósitos maiores que retiradas) deste ano, perdendo para março (R$ 5,960 bilhões), mas ficou abaixo do resultado recorde de maio de 2012 (R$ 6,262 bilhões). Nos cinco meses do ano, a captação líquida de R$ 18,822 bilhões é recorde para o período, na série histórica do BC, iniciada em 1995. No mês passado, os depósitos ficaram em R$ 119,324 bilhões e os saques em R$ 113,699 bilhões. Foram creditados R$ 2,297 bilhões de rendimentos no mês. O saldo dos depósitos em poupança ficou em R$ 526,648 bilhões. R$ 18,8 bi é a captação líquida nos primeiros cinco meses do ano Com a elevação da taxa básica de juros, a Selic, para 8% ao ano, no dia 29 de maio, a poupança passou a render mais. Por causa da fórmula em vigor desde o ano passado, que atrelou a remuneração da caderneta aos juros básicos, o rendimento da aplicação subiu de 5,25% para 5,6% ao ano. Pela regra em vigor, quando a taxa Selic estiver maior que 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês (6,17% ao ano) mais a taxa referencial (TR). Sempre que os juros básicos da economia estiverem iguais ou inferiores a 8,5% ao ano, a caderneta rende 70% da taxa Selic mais a TR. A taxa referencial é igual a zero quando a Selic está igual ou menor que 8% ao ano, o que torna o rendimento totalmente atrelado aos juros básicos. Esse cálculo só vale para o dinheiro depositado na poupança a partir de 4 de maio de 2012. Para os depósitos anteriores, o rendimento segue a regra antiga, de 0,5% ao mês mais a TR. A poupança é isenta de taxa de administração e de impostos.

Bolsa Lugar para os pequenos Bovespa tem projeto para incluir pequenas e médias empresas no mercado de capitais

Bolsa Daniel Lima Repórter da Agência Brasil A Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) apresentou um projeto para aumentar o acesso das pequenas e médias empresas ao mercado de capitais. O projeto, apresentado ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, pelo diretor-presidente da Bovespa, Edmir Pinto, tem envolvimento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BN- DES). A proposta ainda será avaliada pela equipe econômica. Ao explicar o projeto, Edmir Pinto disse que a ideia é instituir uma política fiscal que dê incentivos a todos os investidores que comprarem papéis (títulos e ações) de pequenas e médias empresas. Não será só para pessoas físicas. O incentivo será por meio da isenção do Imposto de Renda sobre ganhos de 18 mil empresas com potencial para abertura de capital já foram identificadas pela Bovespa capital. O projeto é transformar o Brasil em um grande mercado para essas empresas, resumiu. O projeto da Bovespa destina-se a empresas com faturamento anual de até R$ 500 milhões, mas esse valor poderá ser modificado pelo governo, explicou Pinto. Segundo ele, já foram identificadas potencialmente 15 mil empresas com faturamento anual entre R$ 40 milhões e R$ 400 milhões por ano que poderão participar da abertura de capital, caso a proposta seja aprovada pelo governo. O ministro Mantega foi muito receptivo. Gostou do projeto, já que é um grande incentivador do crescimento da pequenas e médias empresas. O projeto é grandioso. Visitamos vários países para ver como isso é feito, disse o presidente da Bovespa. Edmir Pinto acredita que, com os incentivos, é possível trazer os futuros compradores desses papéis para o mercado de capitais. O potencial é extraordinário, mas precisamos ter um comprador para esse tipo de papel. Os papéis de pequenas e médias empresas trarão obviamente rentabilidade alguns anos depois. As empresas precisam do dinheiro para financiamento e expansão, para, depois, dar dividendos, concluiu.

Gasolina Prepare o bolso Copom mantém projeção de reajuste da gasolina em 5% e da energia elétrica em 15%, este ano

Gasolina Kelly Oliveira Repórter da Agência Brasil A projeção de reajuste no preço da gasolina, neste ano, foi mantida em 5%. A estimativa é do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC). Também foi mantida a projeção de recuo de 15% na tarifa residencial de eletricidade. Segundo o Copom, essa estimativa leva em conta os impactos diretos das reduções de encargos setoriais anunciadas pelo governo, bem como reajustes e revisões tarifárias ordinários programados para este ano. Na semana passada, a comissão mista que analisa a Medida Provisória 609 aprovou o relatório do deputado Edinho Araújo (PMDB-SP). O texto trata da desoneração de 38 itens da cesta básica. Nesse projeto, foram incluídos os pontos da MP 605 que tratavam das medidas para redução na conta de luz. A junção das duas matérias foi a solução encontrada pelos líderes governistas para salvar a desoneração da energia elétrica depois que a MP 605 perdeu a validade por decurso de prazo, porque não foi votada no Senado. O Copom também manteve projeção de estabilidade no preço do botijão de gás de bujão e redução de 2% da tarifa de telefonia fixa em 2013. Para o conjunto de preços administrados por contrato e monitorados, em 2013, a estimativa caiu para 2,5%, ante 2,7% considerados em abril pelo Copom. Para 2014, foi mantida a projeção de 4,5%.

Financiamento Crédito farto na casa própria Contratos imobiliários chegam a R$ 51,2 bilhões na Caixa

Financiamento Da Agência Brasil A Caixa Econômica Federal atingiu volume de R$ 51,2 bilhões em contratações de crédito imobiliário, nos primeiros cinco meses deste ano, com crescimento de 39,7% em relação ao mesmo período de 2012 (R$ 36,65 bilhões). Até 31 de maio de 2013, o banco assinou 572 mil contratos, com aplicação média diária de R$ 502 milhões. A meta da Caixa é aplicar R$ 126 bilhões no crédito para casa própria, até o final de 2013. Do total aplicado, R$ 31 bilhões foram destinados à aquisição de imóveis prontos (novos ou usados) e R$ 20,2 bilhões ao financiamento para produção de empreendimentos habitacionais. Pelo Programa Minha Casa, Minha Vida, foram contratadas, em todo o país, desde 2009 até maio deste ano, mais de 2,6 572 mil contratos já foram assinados nos cinco primeiros meses do ano milhões de unidades habitacionais. Desse total, mais de 1,2 milhão já foram entregues a seus beneficiários. A expectativa é que, até 2014, o Programa tenha contratado 3,4 milhões de habitações. O banco também informou que até o dia 26 de maio de 2013, a 9ª edição do Feirão Caixa da Casa Própria registrou mais de 319 mil visitantes, com volume de R$ 12,2 bilhões, em negócios assinados e encaminhados, o que representa um crescimento de 13,08%, em comparação à edição anterior, que realizou R$ 10,82 bilhões em negócios. O feirão ainda será realizado em Belém (PA), Campinas (SP) e Recife (PE), no período de 14 a 16 de junho.