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Transcrição:

Sumário Panorama...4...5 Expediente Diretoria Executiva ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Armando Laudorio Diretor Vice-Presidente: Gerson Salomão Maranhão da Fonseca Diretores: Carlos Eduardo de Freitas Brescia; José Carlos de Mattos; José Carlos de Salles Garcez; Fernando Akira Ota; Luiz Carlos Meinert. Secretário Executivo: Augusto S. Salomon Coordenador Jurídico: Antônio Luis de M. Ferreira Coordenador Técnico: Gustavo Galiazzi Produção e Editoração Gás Brasil Mídia Editorial www.gasbrasil.com.br 02

A UNIÃO DO GÁS NATURAL MOVIMENTANDO O BRASIL 03

Panorama QUALIFICAÇÃO: A CHAVE PARA O FUTURO O Plano Decenal de Energia 2008-2017 advertiu que haveria um vertiginoso crescimento da demanda por profissionais, para atender projetos de construção de equipamentos de exploração e produção. Estimativas do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp) apontam que a demanda por trabalhadores especializados continuará em ritmo crescente e será preciso qualificar quase 300 mil pessoas nos próximos cinco anos. Somado à estas estimativas, as exigências de qualidade e segurança nunca tiveram tanto impacto como atualmente, em um momento em que o mercado de gás natural busca uma retomada para recuperar sua competitividade frente aos outros energéticos. Por isso, são importantes ações de capacitação de mão-de-obra. Atenta a isso, nossa Associação acredita que a qualificação profissional deve ser vista como fator determinante para o futuro do mercado de gás natural. Por isso, nosso objetivo e foco atual é a qualificação, através da realização de cursos e workshops que profissionalizam e qualificam o trabalhador de acordo com a sua função. A meta é preparar e especializar os trabalhadores conforme as exigências do mercado, propiciando conhecimentos que permitem a capacitação e atualização exigida nos dias de hoje para a atuação no mercado de trabalho, visando à complementação ou aquisição de conhecimentos em diversas áreas. Celebramos convênios com entidades que têm nos ajudado a estruturar a indústria de distribuição de Gás Natural de forma a buscar a necessária condição técnica para ofertar cursos e treinamentos àqueles que prestam serviços às nossas Associadas. Montamos e executamos uma grade curricular que comporta os diversos profissionais do setor, para que possamos traçar um perfil mais claro das oportunidades de trabalho e formação, assim como as lacunas e deficiências, pois só assim saberemos onde é preciso redobrar os esforços. Com isso, pretendemos gerar conhecimento e troca de experiências entre as distribuidoras, para que o mercado ganhe maior competitividade e qualificação. Como exemplo destas ações, está a parceria com SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e CTGÁS (Centro de Tecnologias do Gás), que proporcionou o início, em Natal (RN), de um curso móvel de capacitação de profissionais Operador de Medidores, Operador de Adequação de Ambientes, Instalador Convertedor de aparelhos a gás, Soldador de tubos e conexões de polietileno e Instalador Predial de tubulações de gás - para o mercado de gás natural. A escola móvel é uma oficina volante que oferece formação continuada, de curta duração, para atender às necessidades imediatas e específicas de formação de mão-de-obra, permitindo mais flexibilidade no atendimento e maior intercâmbio com o mercado local. Essa estrutura móvel já atendeu também a capital paulista e deve continuar a qualificação em Contagem (MG) e Rio de Janeiro (RJ). Outro exemplo é o recém-realizado Curso de Capacitação de Assessores de Negócios para o Mercado de Climatização e Cogeração a Gás Natural, que foi sucesso ao fornecer ferramentas de trabalho para os mais de 30 assessores que ali estiveram presentes, capacitando-os para avaliação de soluções e aplicações em clientes. Foram três dias e meio de treinamento que mostrou aos participantes os principais conceitos técnicos, comerciais, econômicos e mercadológicos, visando o desenvolvimento de estudos para implantação de soluções energéticas e avaliação de um projeto técnico de Climatização a Gás Natural. A ABEGÁS está conjugando esforços para promover a formação e o aperfeiçoamento de recursos humanos, de serviços técnicos e tecnológicos. Estas ações serão sentidas em toda a cadeia produtiva do gás natural e refletirão, inclusive, na sua competitividade frente aos energéticos concorrentes. É essencial aproveitar e treinar gente das localidades onde atuamos, não só como forma de criar oportunidades como também para estabelecer meios de identificação com o mercado. Com isso, a cadeia do gás natural só tem a ganhar. Participe e opine. Vamos em frente! Armando Laudorio Presidente 04

ESTATÍSTICAS E MERCADO 05

Consumo Março Indústrias puxam consumo de gás natural Com o aumento do consumo pelas indústrias, a demanda por gás natural cresceu 15% de março de 2009 a março de 2010. O consumo de gás natural no Brasil encerrou o primeiro trimestre de 2010 com expressivo crescimento, se comparado o mesmo período de 2009. O levantamento feito pela ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado aponta que foram consumidos diariamente, em média, 39,6 milhões de metros cúbicos de gás, a rede de distribuição soma 18.337,6 km de extensão e há 1.768.832 clientes em todos os segmentos de atuação das distribuidoras. A comercialização de gás natural teve um aumento de 15,73% de um trimestre ao outro, em razão da retomada de 33,81% no consumo do segmento industrial. As indústrias consumiram 24,7 milhões de metros cúbicos por dia, representando 63,25% do consumo total de gás natural no trimestre. Notório também foi o crescimento do setor de co-geração: 56,62%, saltando de 1,7 para 2,6 milhões de metros cúbicos por dia. O consumo do comércio também aumentou: 2,5%. Em contrapartida, a comercialização dos segmentos automotivo, residencial e elétrico apresentou retração de, respectivamente, 5,17%, 3,78% e 30,54%. Comparando-se março de 2010 com o mesmo mês do ano anterior, o crescimento também é expressivo: 15,09%. À exceção do setor elétrico (que apresentou expressiva queda de 34,4), todos os segmentos apresentaram aumento no consumo. Quando comparado com o mês anterior, nota-se uma ligeira queda de 4,70% no consumo total de gás, em razão da retração do setor elétrico. A redução na demanda termelétrica de gás reflete a situação confortável do nível dos reservatórios das hidrelétricas. A região Sudeste continua sendo a região que mais consome gás natural no país, com 28,6 milhões de metros cúbicos consumidos por dia em março. Na seqüência, estão as regiões Nordeste com 6,5 milhões m³/dia e Sul com 4 milhões. Já as Regiões Centro- Oeste e Norte consumiram, respectivamente, 330,1 mil m³/dia e 2,5 mil m³/dia. 06

Comercialização de Gás Natural no Brasil Comercialização Histórica de Gás Natural no Brasil - 1998 a 2010 e Comparativo de Março de 2010 em relação ao mesmo período de 2009 em milhões de m³/dia Fonte: ABEGÁS 07

Comercialização de Gás por Região Acumulada por Região Março em Mil de m³/dia Industrial - Março em Mil de m³/dia Automotivo - Março em Mil de m³/dia Residencial - Março em Mil de m³/dia Comercial - Março em Mil de m³/dia Geração Elétrica - Março em Mil de m³/dia Cogeração - Março em Mil de m³/dia GNC e Outros - Março em Mil de m³/dia 08

Competitividade Para a composição do Estudo de Competitividade do Gás Natural foram consideradas as seguintes premissas: Preços: Como fonte de consulta foram utilizadas as estruturas tarifárias das distribuidoras analisadas; Critérios: Foram utilizadas como base de levantamento duas distribuidoras, respeitando os maiores volumes comercializados nos seguintes segmentos: Residencial, Comercial, Automotivo e Industrial; Geração Térmica: Este segmento não foi analisado neste estudo, devido às diferentes condições comerciais de fornecimento dos energéticos; Apresentação: Os números utilizados como base de avaliação por região seguiram os seguintes critérios de análise: Gráficos em R$/MMBtu; Gráfico R$ preços médios. 09

Industrial - Preço s/ ICMS Industrial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias Óleo Combustível A1: Preço Distribuidoras GLP: ANP e Preço Distribuidoras Preço Médios nas Refinarias + Frete Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Industrial) Lenha e Carvão: AMS - Associação Mineira de Silvicultura - Preços Médios Poder Calorífico GN: 9.400 kcal/m³ OC A1: 10.100 kcal/kg GLP: 11.175 kcal/kg E.E.: 860.000 kcal/mwh Lenha: 3.300 kcal/kg Carvão 7.500 kcal/kg Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 10

Residencial - Preço s/ ICMS Residencial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias GLP: ANP Preço Médios - Revenda P13 Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Residencial) Poder Calorífico: GN: 9.400 kcal/m³ GLP: 11.175 kcal/kg E.E.: 860.000 kcal/mwh Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 11

Comercial - Preço s/ ICMS Comercial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias GLP: ANP Preço Médios nas Refinarias + Frete Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Comercial, Serviços e Outras) Poder Calorífico: GN: 9.400 kcal/m³ GLP: 11.175 kcal/kg E.E.: 860.000 kcal/mwh Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 12

Automotivo - Preço s/ ICMS Automotivo - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: ANP - Preço Revenda Álcool: ANP - Preço Revenda Diesel: ANP - Preço Revenda Gasolina: ANP - Preço Revenda Poder Calorífico: GNV: 9.400 kcal/m³ Álcool: 6.400 kcal/l Diesel: 10.200 kcal/l Gasolina: 11.100 kcal/l Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 13

Automotivo - Variação de Preços x Conversões 14

Energia 15

Energia Geração de Energia: Térmica a Gás Geração de Energia: Hidráulica Fonte: ONS Fonte: ONS Comparativo Geração de Energia Térmica a Gás em Mwmed 2009 2010 % Janeiro 2.161,18 1.563,39-27,66% Fevereiro 1.820,95 2.313,41 27,04% Março 2.246,01 1.911,26-14,90% Fonte: ONS Comparativo Geração de Energia Hidráulica em Mwmed 2009 2010 % Janeiro 44.931,36 50.519,52 12,44% Fevereiro 48.104,29 52.647,65 9,44% Março 49.361,00 52.821,46 7,01% Fonte: ONS Níveis dos Reservatórios Energia Armazenada por Região em Março/2010 REGIÃO MARÇO N 98,89% NE 72,90% SE/CO 82,91% S 92,38% Fonte: ONS 16

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