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Transcrição:

SEMINÁRIO NACIONAL 50 GRANDES PROBLEMAS ENFRENTADOS NO PLANEJAMENTO E JULGAMENTO DAS LICITAÇÕES E NA FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DOS CONTRATOS COMO EVITAR, COMO SOLUCIONAR E AS ORIENTAÇÕES DO TCU Destaque do programa: Contingenciamentos orçamentários e medidas para renegociação dos contratos e redução de custos 4 A 6 JULHO 2016 SÃO PAULO/SP 01. O SEMINÁRIO No planejamento da contratação, na condução do pregão, no julgamento das propostas e dos documentos de habilitação e na fiscalização dos contratos, especialmente em tempos de crise e de contingenciamento orçamentário, surgem situações que devem ser rapidamente resolvidas. A partir da nossa experiência, destacamos 37 questões para abordar 50 grandes problemas que ocorrem no dia a dia e que precisam ser solucionados, relacionados com: divisão do objeto em itens e lotes; empreitadas por preços unitário e global; SRP; ME/EPP; pesquisa de preços e jogo de planilhas; saneamento de vícios da proposta e dos documentos de habilitação; garantia contratual; prorrogação de prazo; alterações do objeto; revisão, reajuste e repactuação. Elaboramos um bloco específico sobre a renegociação de contratos no período de crise econômica e de cortes orçamentários o que é possível renegociar, alterar e suprimir para reduzir custos e como deve ser justificada e formalizada essa alteração. Além da exposição, serão apresentadas as soluções e as boas práticas que devem ser adotadas no planejamento e na elaboração do edital, no julgamento do pregão, bem como na gestão dos contratos. Ainda, será dada especial atenção às orientações e recomendações do TCU e da jurisprudência sobre os temas que devem orientar a prática dos agentes para alinhar ações e evitar apontamentos e responsabilizações. 1

02. ESTA CAPACITAÇÃO PERMITIRÁ A VOCÊ: Conhecer problemas recorrentes das contratações públicas e saber como solucioná-los de acordo com a ordem jurídica e com as orientações do TCU. Preparar-se para resolver com mais segurança situações e problemas que acontecem no dia a dia do planejamento, do julgamento das licitações e da fiscalização e gestão dos contratos, relacionados com: divisão do objeto em itens e lotes; empreitadas por preços unitário e global; SRP; ME/EPP; pesquisa de preços e jogo de planilhas; saneamento de vícios da proposta e dos documentos de habilitação; garantia contratual; prorrogação de prazo; alterações do objeto; revisão, reajuste e repactuação. Preparar-se para a renegociação de contratos decorrentes de contingenciamentos orçamentários o que é possível renegociar, alterar e suprimir para reduzir custos e como deve ser justificada essa alteração. Conhecer os entendimentos e as orientações do TCU acerca dos temas para tomar decisões mais seguras e prevenir responsabilizações. Dominar boas práticas e procedimentos que irão facilitar e conferir mais segurança para as decisões tomadas no planejamento, na condução do pregão e no julgamento, bem como na fiscalização e gestão do contrato. 03. OBJETIVOS Capacitar e aperfeiçoar os agentes públicos para analisar e solucionar impasses e problemas ocorridos no planejamento, no julgamento e na fiscalização do contrato de acordo com os entendimentos do TCU e da jurisprudência, com destaque para medidas de renegociação dos contratos em função do contigenciamento orçamentário. 04. PÚBLICO-ALVO Pregoeiro e membros das equipes de apoio, fiscal e gestor dos contratos, assessores e procuradores jurídicos, advogados, auditores, profissionais do departamento de compras e de controles interno e externo e demais agentes públicos envolvidos nos procedimentos de contratação da Administração Pública. 2

05. PROGRAMA DIAS 4 E 5 DE JULHO SEGUNDA E TERÇA Ricardo Alexandre Sampaio Advogado. Consultor na área de licitações e contratos. Foi Diretor Técnico da Consultoria Zênite. Integrante da Coordenação Editorial e da Equipe de Redação da Revista Zênite Informativo de Licitações e Contratos (ILC). Colaborador da obra Lei de licitações e contratos anotada. 6. ed. Curitiba: Zênite, 2005. Autor de diversos artigos jurídicos. DIVISÃO DO OBJETO EM ITENS E LOTES, EMPREITADAS POR PREÇOS UNITÁRIO E GLOBAL, SRP, ME/EPP, PESQUISA DE PREÇOS E JOGO DE PLANILHAS DECISÕES DO PLANEJAMENTO E SEUS IMPACTOS NO JULGAMENTO E NO CONTRATO 1. Quando realizar uma licitação específica, quando contratar pelo Sistema de Registro de Preços e quando optar por aderir a uma ata de SRP vigente? Como justificar essas decisões? Em quais situações/objetos o TCU entendeu que o SRP não se mostra uma boa opção? 2. Hoje a tendência é a realização de contratações compartilhadas? Quais as vantagens e os instrumentos previstos no decreto federal de registro de preços que viabilizam esse compartilhamento? Realizar SRP compartilhado (compra nacional ou intenção de registro de preços) é obrigação ou faculdade? 3. Os benefícios e o tratamento favorecido às MEs e EPPs são obrigatórios em todas as contratações públicas? Em quais situações o tratamento diferenciado não precisará ser assegurado? Quais os impactos e principais problemas relacionados com a aplicação do regime das MEs e EPPs que devem ser previstos e resolvidos? 4. Quando o objeto da licitação deve ser dividido em itens e quando deve ser reunido em itens para formar um lote composto? Quais as orientações do TCU? Se realizado um SRP por lote, é possível aderir à ata apenas para alguns itens do lote? 3

5. Quais os impactos no julgamento no caso de pregões por lotes cujo critério de escolha é o menor preço global? Nesse caso, a disputa e os lances serão realizados considerando o preço global ou cada item? Quais os cuidados nesse julgamento? Qual o entendimento do TCU? 6. É possível reunir em um mesmo lote vários serviços, como de limpeza, copeiragem, apoio administrativo e manutenção predial? Quais os cuidados na elaboração das planilhas de preços e no julgamento dessa licitação? Qual a disciplina da IN nº 02/08 SLTI/MPOG e a recomendação do TCU? 7. Quais os vícios mais comuns na realização da pesquisa de preços? O pregoeiro pode ser responsabilizado por falhas no julgamento decorrente de erros na pesquisa de preços? 8. Quais as boas práticas a serem adotadas na realização da pesquisa de preços? Quais as orientações do TCU? 9. Qual a diferença entre as empreitadas por preço unitário e por preço global? Os regimes de empreitadas se aplicam apenas na contratação de obras e serviços de engenharia? Quando deve ser adotada uma e outra forma de empreitada? Quais as orientações do TCU sobre a escolha do regime de execução? 10. No caso de obras, quais as repercussões da escolha do regime de empreitada no acompanhamento da execução do contrato, na medição e no pagamento? 11. Na empreitada por preço global, o contratado é obrigado a arcar com ônus decorrente de erros no projeto e orçamento? Quais as regras do Decreto federal nº 7.983/13? Quais as orientações do TCU? 12. Se previsto preço máximo ou estimado que não retrate a prática de mercado, quais as repercussões no julgamento? É possível, no momento do julgamento, refazer a pesquisa e julgar com base em novo preço estimado ou máximo? Se o preço final da licitação, em função dos lances, estiver de acordo com o mercado, pode-se entender que o vício foi saneado e que a responsabilidade dos agentes está afastada? Qual deve ser a decisão do pregoeiro se constatados erros na pesquisa de preços e na definição do preço máximo? Qual o entendimento do TCU nessas situações? 13. A Administração pode, se desejar, tornar o orçamento sigiloso em todas as contratações? Essa é a tendência legislativa? É possível conciliar o sigilo do orçamento com o princípio da publicidade e a Lei de Acesso à Informação? 4

14. O que é jogo de planilhas? Quais os cuidados no planejamento e julgamento da licitação e na fiscalização dos contratos para afastar jogo de planilhas? Quais as orientações e recomendações do TCU? 15. Na contratação de obras de engenharia e de acordo com o Decreto federal nº 7.983/13, quais as regras previstas com o objetivo de evitar o jogo de planilhas? Elas se mostram eficazes na prática? Quais as recomendações do TCU? 16. Se previstos preços máximos unitários e global, é possível cogitar, na classificação de propostas, que contemplem preços unitários superiores, mas abaixo do máximo global? Qual o entendimento do TCU? SANEAMENTO DE VÍCIOS DA PROPOSTA E DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO DECISÕES NO JULGAMENTO 17. O que são vícios formal e material? Quais vícios podem ser saneados/corrigidos? 18. Muitas situações colocam o pregoeiro diante de dois valores: vinculação ao instrumento convocatório X razoabilidade/competitividade/eficiência. Quando deve ser desconsiderada a regra escrita do edital e, com fundamento em outros princípios, aceitar alterações, complementações, correções na proposta e nos documentos, inclusive de habilitação? Qual a orientação do TCU nas situações abaixo? Situações-problema que serão analisadas a partir de casos concretos: a) Representação na sessão do pregão b) Atraso dos licitantes na sessão c) Opção da condição de ME/EPP d) Proposta com alterações nas especificações e) Planilha de preços de serviços contínuos IN nº 02/08 Erros sanáveis e o procedimento de saneamento f) Documentos de habilitação g) Atestados de qualificação técnica h) Regularidade fiscal i) Proposta comercial e assinatura j) Forma de apresentação dos documentos 5

19. No saneamento de vícios e para o julgamento, quais tipos de diligências podem ser realizados pela Administração? Apenas a solicitação de documentos e esclarecimentos complementares ou visitas in loco também podem ser realizadas? Quando cada diligência deve ser adotada? 20. No caso de obras, é possível aceitar a correção de preços dos valores unitários das propostas? Quais os cuidados nesse caso? DIA 6 DE JULHO QUARTA Joel de Menezes Niebuhr Advogado. Doutor em Direito do Estado pela PUC/SP. Professor de cursos de pós-graduação. Autor de: Licitação pública e contrato administrativo (4. ed., Fórum, 2015); Dispensa e inexigibilidade de licitação pública (4. ed., Fórum, 2015); Pregão presencial e eletrônico (7. ed., Fórum, 2015); Registro de preços: aspectos práticos e jurídicos (2. ed., Fórum, 2013); O novo regime constitucional das medidas provisórias (Dialética, 2001); e Princípio da isonomia na licitação pública (Obra Jurídica, 2000). FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO, GARANTIA, PRORROGAÇÃO DE PRAZO, ALTERAÇÕES DO OBJETO, REVISÃO, REAJUSTE E REPACTUAÇÃO DECISÕES NA FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DO CONTRATO 21. Na fase contratual, foi verificada contradição entre as regras do corpo do edital e de seus anexos, inclusive a minuta do contrato. Como proceder? Qual deve prevalecer? 22. Quais as práticas, cláusulas e condições a serem adotadas para fiscalizar contratos de terceirização de serviços que geram a prevenção da responsabilidade trabalhista subsidiária? A fiscalização por amostragem e a criação da conta vinculada são mecanismos eficientes? O que mais deve ser feito? 6

23. A empresa terceirizada deixou de quitar verbas trabalhistas dos empregados envolvidos na execução do contrato. O fiscal do contrato, então, sugere a execução do seguro-garantia apresentado, mas o assessor jurídico informa que essa execução depende de sentença trabalhista transitada em julgado. Procede a orientação da assessoria jurídica? Qual o passo a passo para a execução do seguro-garantia de acordo com as normas da SUSEP? Quais as alterações da IN nº 02/08 SLTI/MPOG que envolvem seguro-garantia? 24. Qual a base e a forma de cálculo para a aplicar o percentual de 25% para acréscimos nas compras que tenham sido precedidas de licitação por itens e por lotes? É possível realizar acréscimos em ata e contratos decorrentes de SRP? E nos serviços contínuos, deve ser considerado o valor mensal, global ou anual? Em uma obra, se incluídos materiais e serviços e excluídos outros, de forma a não alterar o valor final, isso é alteração contratual? Existem limites a serem observados nesse caso? Qual o entendimento do TCU? 25. Quais as responsabilidades do órgão gerenciador, dos órgãos participantes e órgãos não participantes (carona) nas gestões da ata e dos contratos? 26. Quais situações justificam a prorrogação do prazo de execução? Se o atraso foi por culpa do contratado, é possível prorrogar o prazo de execução, aplicar penalidade e aceitar a execução do encargo? 27. Um contrato de serviço contínuo teve sua vigência expirada sem que as partes (Administração e contratado) percebessem, sendo mantida a execução do contrato. Como proceder nesse caso? Pode ser formalizada essa prorrogação? 28. Em que situações concretas a glosa e a retenção de pagamento são cabíveis e em quais são ilegais? Por que esse assunto gera tantas polêmicas? Qual o procedimento a ser observado para glosar e quando reter? 29. Quando é cabível a revisão, o reajuste e a repactuação dos valores contratados? Qual o marco inicial da contagem do prazo: data do contrato, data da apresentação da proposta, data-base da categoria? Qual o passo a passo do procedimento? 7

RENEGOCIAÇÃO DE CONTRATOS EM TEMPOS DE CRISE E DE CONTINGENCIAMENTO ORÇAMENTÁRIO DECISÕES NA GESTÃO DO CONTRATO 30. Tendo em vista o momento de crise e os cortes orçamentários, é possível a Administração renegociar seus contratos? 31. O que poderá ser objeto de negociação, alteração, redução ou supressão em contratos de compras, serviços contínuos e obras: a) quantidades; b) número de postos de trabalho; c) jornada de trabalho; d) descrição do objeto/marca; e) metodologia de execução; f) cronograma de execução; g) prazo de pagamento; h) penalidade multa prevista? Serão alterações quantitativas ou qualitativas? Quais os limites para essas alterações? Podem ser impostas ao contratado? Como devem ser justificadas e formalizadas? 32. É possível manter contrato com empresa que, no decorrer da execução do contrato, entrou em recuperação judicial? Quais os entendimentos do STJ e do TCU? 33. É verdadeira a afirmação de que o contratado tem a obrigação de continuar executando o contrato por 90 dias mesmo diante do não pagamento pela Administração? Qual a correta interpretação do inc. XV do art. 79 da Lei de Licitações? 8

34. O contratado poderá solicitar a rescisão do contrato no caso de inadimplemento da Administração? Em que prazo e quais condições? 35. Diante do descumprimento contratual pela Administração ou no caso de atrasos no pagamento, o contratado poderá requerer pagamento pela parcela já executada? O valor em atraso deve ser corrigido, mesmo sem previsão contratual nesse sentido? O contratado poderá, ainda, ser indenizado, inclusive por lucros cessantes? 36. Quais regras financeiras e da Lei de Responsabilidade Fiscal precisam ser observadas diante de pagamentos em atraso, supressão e suspensão do contrato e rescisão contratual a pedido do contratado? 37. Determinada empreiteira executa dez obras públicas, e deixou de cumprir o cronograma de execução de forma repetida em uma delas, pelo que foi multada e teve início o processo para aplicar a suspensão do direito de licitar e contratar. Em sua defesa prévia, a empresa justifica que 90% de sua operação é com a Administração Pública e que todos os demais contratos administrativos estão com atraso de pagamento e suspensão da execução. A contratante não acatou a justificativa e aplicou a penalidade. A decisão administrativa foi adequada do ponto de vista da legalidade e da razoabilidade? 06. LOCAL DO EVENTO MATSUBARA HOTEL (11) 3561-5000 Rua Coronel Oscar Porto, 836 Paraíso São Paulo/SP Apto. SGL/STD R$ 300,00* + 5% ISS Apto. DBL/STD R$ 300,00* + 5% ISS O hotel trabalha com tarifas flutuantes, o que poderá implicar tarifário menor ou maior na época da realização do Seminário. 9

07. PERÍODO E HORÁRIO DO EVENTO 4 A 6 DE JULHO DE 2016 CREDENCIAMENTO: DIA 4/07 7H30 ÀS 8H30 8h30 às 12h30 e 14h às 18h Coffee break às 10h e 16h Almoço às 12h30 08. CARGA HORÁRIA 24 HORAS 09. INVESTIMENTO R$ 3.650,00 Inclui 03 almoços; 06 coffee breaks; a obra Lei de licitações e contratos administrativos. Zênite, 2015; apostila específica do Seminário; material de apoio (pasta, estojo com caneta, lapiseira, borracha, caneta marca-texto e bloco de anotações) e certificado*. A cada 4 inscrições neste Seminário, efetuadas pelo mesmo órgão e vinculadas à mesma fonte pagadora, a Zênite concederá cortesia para uma quinta inscrição. * O percentual da frequência constante no certificado será de acordo com as listas de presença assinadas no Seminário. 10

10. PAGAMENTO O pagamento da inscrição deverá ser efetuado em nome de ZÊNITE INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A., CNPJ 86.781.069/0001-15, em um dos seguintes bancos credenciados: Banco do Brasil Ag. 1522-9 c/c 84229-X CEF Ag. 1525-3 c/c 1566-2 Bradesco Ag. 2101-6 c/c 1824-4 Santander Ag. 3837 c/c 130017258 11. INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES (41) 2109-8660 evento@zenite.com.br www.zenite.com.br/ea0225 11