DESIGN PARA EAD: A RELAÇÃO ENTRE O GRÁFICO E O INSTRUCIONAL

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Transcrição:

DESIGN PARA EAD: A RELAÇÃO ENTRE O GRÁFICO E O INSTRUCIONAL 1

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DESIGN PARA EAD: A RELAÇÃO ENTRE O GRÁFICO E O INSTRUCIONAL 3

4 B813d Braglia, Israel de Alcântara Design para EAD [dissertação] : a relação entre o gráfico e o instrucional / Israel de Alcântara Braglia ; orientadora, Berenice Santos Gonçalves. - Florianópolis, SC, 2010. 155 p.: il., grafs., tabs. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Design e Expressão Gráfica. Inclui referências 1. Desenho gráfico. 2. Multímidia interativa. 3. Ensino a distância. 4. Design instrucional. I. Gonçalves, Berenice Santos. II. Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Design e Expressão Gráfica. III. Título. CDU 744.42

5 v DEDICATÓRIA

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vii 7 AGRADECIMENTOS

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9 ix RESUMO

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11 xi ABSTRACT

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xiii 13 LISTA DE FIGURAS

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15 xiv LISTA DE QUADROS E TABELAS

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17 xvii LISTA DE ABREVIATURAS/SIGLAS

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19 xix

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xxi 21

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Capítulo 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 23

1.1 Justificativa 24

25 1.2 Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos 1.3 Delimitação 1.4 Caracterização da pesquisa e procedimentos metodológicos 1 Becker (1994) cita que estudo de caso tem origem na pesquisa médica e na pesquisa psicológica, com a análise de modo detalhado de um caso individual que explica a dinâmica e a patologia de uma doença dada. Com este procedimento se supõe que se pode adquirir conhecimento do fenômeno estudado a partir da exploração intensa de um único caso. Além das áreas médica e psicológica, tornou-se uma das principais modalidades de pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais.

26 Etapa 1: revisão de literatura Etapa 2: estudo de caso Etapa 3: discussão e conclusão 1.5 Estrutura da dissertação

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Capítulo 2 EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E DESIGN INSTRUCIONAL 29

2.1 Educação à Distância 30

31 As Características da EAD

32 As concepções de ensino aprendizagem

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Inovações Tecnológicas na EAD brasileira 34

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36 As mídias mais utilizadas em EAD Apoios tutoriais on-line* Freqüência % Via telefone 84 67,20 Chat (salas de bate-papo) 76 60,80 Fórum de discussão 74 59,20 Acesso à intranet da instituição 43 34,40 Messenger (MSN, Yahoo, ICQ) 36 28,80 Videoconferência 23 18,40 Outros 18 14,40 Terminal Remoto 7 5,60 Conferência via telefonia 6 4,80 Conference Call 4 3,20 Não possui recursos on-line 4 3,20 NR/NA 15 12,00 Total de Instituições 125 2 eletronic learning - o aprendizado mediado por internet on-line e off-line (FILATRO, 2004).

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39 Texto impresso Pontos fortes Pode ser barato Confiável Traz informação densa Controlado pelo aluno Pontos fracos Pode parecer passivo Pode precisar de maior tempo de produção e ter custo elevado Gravações em áudio Dinâmicas Proporciona experiência indireta Controladas pelo aluno Muito tempo de desenvolvimento/custo elevado Teleconferência Aprendizado por computador e baseado na web Interativa Imediata Participativa Interativo Controlado pelo aluno Participativo Complexidade Não confiável Programável Tempo de desenvolvimento/ custos elevados Necessidade de equipamento Certa falta de confiabilidade

2.2 Ambientes Virtuais de Aprendizagem 40

2.3 Colaboração e usabilidade 41

Usabilidade 42

43 Colaboração Mesmo Lugar Lugar Diferente Mesmo Tempo Síncrona de local (face-to-face, controle de salas, reuniões, secretarias, projeções na parede, instalações e prédios) Síncrona distribuída (batepapo, mensagens instantâneas, vídeo / áudio conferência) Tempo Diferente Assíncrona de local (programação de equipe, calendários de grupo, equipment logs) Assíncrona distribuída (e-mail, newsgroup, usenet, listservers, quadros de discussão, conferencias, blogs, wikis, comunidades online)

44 2.4 Criação e desenvolvimento de cursos em EAD Avaliação Reanálise Reelaboração Novo Desenvolvimento Intervenções Análise Elaboração Desenvolvimento Implementação

45

2.5 Design Instrucional 46

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48 3 O desenvolvimento de procedimentos de design instrucional, de ferramentas de design instrucional e de tecnologia de design instrucional é a invenção (IŞMAN, ÇAĞLAR, DABAJ e ERSÖZLÜ, 2005).

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4 <www.ibstpi.org> Acesso em out. 2009. 50

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Concepções/Modelos de Design Instrucional 52

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60 Considerações sobre o capítulo 5 Um sistema de ensino é uma disposição de recursos e procedimentos para promover a aprendizagem (IŞMAN, ÇAĞLAR, DABAJ e ERSÖZLÜ, 2005).

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63 Capítulo 3 O DESIGN GRÁFICO FRENTE AS DEMANDAS PARA EAD 3.1 O design gráfico

3.2 As funções do design gráfico 64

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3.3 Design gráfico e design de informação 67

3.4 Responsabilidades e mensagens do design 68

69 APÊNDICE 1 3.5 A prática projetual do design gráfico 6 No que tange às informações fornecidas pelo cliente, a forma mais comum de conhecê-las é a usual na indústria publicitária, chamada no jargão inglês de briefing (cujas origens, não por acaso, se originam da terminologia militar, assim como os termos target, campanha e estratégia que são aplicáveis ao design para conseguir ganhar as batalhas da boa comunicação). Neste momento trata-se de estabelecer em poucas palavras (briefing = breve) quais são as necessidades que se têm de cobrir todos os aspectos que deverão ser levados em conta do ponto de vista do cliente antes de gerar o trabalho ou a proposta de comunicação.

70

Metodologias do design gráfico 71

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74 FASE 1 Estruturação do problema projetual FASE 2 Projeto FASE 3 Realização do projeto

75

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7 Metodologia do design é a disciplina que se ocupa da aplicação de métodos a problemas específicos concretos (BONFIM, 1995). É um conjunto de instrumentos de navegação que tornam mais fácil a orientação durante o processo projetual (BONSIEPE, 1984). 77

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81 3.6 Design gráfico para educação 3.7 Design de mídias para a EAD

82 Design de material impresso 8 Volnei Matté (2009) na solenidade de apresentação de sua tese mostrou que existe uma diferença entre material didático e material instrucional. O pesquisador afirmou que todo material instrucional é um material didático, mas nem todo o material didático é um material instrucional, pois segundo ele o material instrucional se apropria de etapas específicas, como informações e praticas apropriadas, além de oferecer feedback aos alunos (como visto no capítulo 2), enquanto que o material didático não necessariamente apresenta esses tipos de componentes.

83 9 A caracterização do design editorial é apresentada no APÊNDICE 1.

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Design de mídia digital 85

3.8 Hipermídia 86

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Potencialidades da hipermídia para EAD 89

90 Aspectos Flexibilidade ao design instrucional Gerenciamento de usuários Controle de atividades Mecanismos de retorno Formas de produção de atividades Back-up de arquivos das produções colaborativas e individuais de um curso online Bons mecanismos de acessibilidade e usabilidade para os seus usuários Definições Compreender a gama de abordagens e concepções de ensino em jogo no desenvolvimento de cursos on-line. Perceber a existência de usuários com perfis, determinações e acessos diferenciados, que geram funções e ações distintas no uso do ambiente. Permitir ao aluno gerenciar as atividades e facilitar aos professores e outros agentes a possibilidade de intervenções, o uso de recursos e processos de desenvolvimento e aplicação de exercícios, reflexões e mediações on-line, planejamento prévio e sua possível alteração durante o processo de desenvolvimento. Gerar mecanismos de retorno frente à ações de seus usuários, quer sejam atividades específicas, retornos na navegação ou acesso, mesmo que em forma de relatórios. Oferecer meios e mecanismos de produção e desenvolvimento de atividades múltiplas, que ofereçam aos elaboradores um menu de opções correspondentes a sua proposta pedagógica. Dispor de ferramentas que depositem, em lugar seguro, os registros dos processos desenvolvidos durante o período de existência de um curso. Possibilitar ferramentas e processos de navegação de fácil compreensão para o usuário, pois o ambiente é a interface que favorece o processo de aprendizagem. Ele precisa ser compatível com a experiência e o repertório de seus usuários.

Considerações sobre o capítulo 91

92

Capítulo 4 A RELAÇÃO ENTRE O DESIGN GRÁFICO E O DESIGN INSTRUCIONAL 93

94 4.1 Estudo de caso: o contexto do SENAI/SC e as disciplinas do MBA em Consultoria Empresarial 10 Para detalhamento, ver APÊNDICE 2. 11 Para detalhamento, ver APÊNDICE 3. 12 O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) foi criado em 1942 e participa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) sendo, atualmente, um dos mais importantes pólos nacionais de geração e difusão de conhecimento aplicado ao desenvolvimento industrial e também o maior complexo de educação profissional da América Latina. Atua em todo o País, por meio de 27 Departamentos Regionais, ligados a um Departamento Nacional, com programas, projetos e atividades diferenciados. Assim, apóia 28 áreas industriais por meio da formação de recursos humanos e da prestação de serviços como assistência ao setor produtivo, serviços de laboratório, pesquisa aplicada e

95 informação tecnológica, inclusive à distância. A Rede SENAI de Educação a Distância conta com 254 cursos, em diversas modalidades, em que se matricularam 62.504 alunos, em 2008. No estado de Santa Catarina, atua na Educação a Distância desde 1994. O SENAI/SC oferece uma linha bem diversificada de serviços ligados a educação e tecnologia, das quais a que mais se destaca é a EAD. A educação a distância se fundamenta na prática pedagógica do SENAI visando o acompanhamento do aluno, compromisso pedagógico, ética, respeito, identidade cultural, competência técnica e rigor científico, pautado sempre a promover o acesso dos seus alunos ao conhecimento (SENAI, 2009) 12. A criação e concepção da EAD no SENAI/SC deveu-se principalmente as mudanças que vem ocorrendo na educação atrelada as demandas e necessidades que o mercado apresenta.

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99 A comporta Recursos Didáticos (RD) Gerência de produção 13 Para detalhamento, ver APÊNDICE 4.

100 Como ocorre o processo de produção de um curso a distância no SENAI/SC

101 O Projeto Instrucional

102 Dados Intangíveis Dados Tangíveis

14 PMBOK - Project Management Body of Knowledge. 103

104

105 4.2 O processo de D.I. e D.G. do curso e as disciplinas observadas Apresentação da proposta - criação do curso

106 Apresentação da equipe divisão de atividades e demandas 4.3 Desenvolvimento de propostas conceituais e gráficas para o curso

107 4.4 O processo de design instrucional e design gráfico

4.5 Concepção de elementos instrucionais 108

4.6 Elementos gráficos e instrucionais 109

4.6.1 Design editorial 110

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4.6.2 AVA e hipermídia 116

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Validação da disciplina pela equipe de Recursos Didáticos (RD) e finalização 124

4.7 Avaliação das disciplinas pelo público discente 125

4.8 Discussão: a articulação do design gráfico e design instrucional 126

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O Design para a EAD 128

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Considerações sobre o capítulo 132

Capítulo 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 133

Propostas para futuras pesquisas 134

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 135

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APÊNDICES 143

144

145 APÊNDICE 1 Áreas de atuação do design gráfico

146 15 <www.aiga.org.br>. Acesso em: 07 out. 09

147

148

149 APÊNDICE 2 O PNAP Programa Nacional de Administração Pública 16 <www.pnap.ufsc.br> Acesso em 20 nov. 2009.

150

151 APÊNDICE 3 Letras/LIBRAS 17 <www.libras.ufsc.br> Acesso em 22 nov. 2009

152

153

154 APÊNDICE 4 Recursos Didáticos - NRD

155