ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS



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Transcrição:

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS A Penafiel Verde, E.M. é uma empresa municipal, com sede em Penafiel, constituída em Maio de 2006 e que tem como actividades principais a gestão e exploração dos sistemas municipais de abastecimento de água, de drenagem e de águas residuais no município de Penafiel. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano oficial de Contabilidade. 1. Indicação e justificação das disposições do POC que foram derrogadas e dos respectivos efeitos nas demonstrações financeiras. Nenhuma disposição do POC foi derrogada. 2. Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior. Não aplicável 3. Critérios valorimétricos utilizados relativamente às várias rubricas do balanço e da demonstração dos resultados, bem como métodos de cálculo respeitantes aos ajustamentos de valor, designadamente amortizações e provisões. Critérios valorimétricos: a) Imobilizações incorpóreas As imobilizações incorpóreas que compreendem essencialmente despesas de instalação e despesas de investigação e desenvolvimento, encontram-se registadas ao custo de aquisição e são amortizadas pelo método das quotas constantes durante um período de três anos. b) Imobilizações corpóreas As imobilizações corpóreas encontram-se registadas ao custo de aquisição. As amortizações são calculadas pelo método das quotas constantes, de acordo com as seguintes vidas úteis estimadas: Anos Edifícios e outras construções10 a 20 Equipamento básico 4 a 20 Equipamento de transporte 3 a 6 Ferramentas e utensílios 2 a 4 Equipamento administrativo 3 a 10 Outras imobilizações corpóreas 3 a 15 c) Investimentos Financeiros Os investimentos financeiros encontram-se registados ao custo de aquisição ou, no caso dos empréstimos concedidos a empresas interligadas e de outros empréstimos concedidos ao valor nominal

d) Existências As Matérias-Primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição, o qual é inferior ao respectivo valor de mercado. e) Especialização de exercícios A Empresa regista as suas receitas de despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios pelo qual as receitas e despesas são reconhecidas à medida em que são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas nas rubricas de acréscimos e diferimentos. 4. Cotações utilizadas para conversão em moeda portuguesa das contas incluídas no Balanço e na Demonstração dos Resultados. Não existem à data de 31 de Dezembro de 2008 contas expressas em moeda estrangeira no Balanço e na Demonstração dos Resultados. 5. Medida em que o resultado líquido do exercício foi afectado, com vista a obter vantagens fiscais. O resultado líquido do exercício não foi afectado com vista a obter vantagens fiscais. 6. Indicação das situações que afectem significativamente os impostos futuros. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (dez anos para a Segurança Social até 2000, inclusive, e cinco anos a partir de 2001), excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alongados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscais da Empresa dos anos de 2005 a 2008 poderão vir ainda ser sujeitas a revisão. A Administração da Empresa entende que as eventuais correcções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras de 2007 e 2008. Nos termos do artigo 81º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas a Empresa encontra-se sujeita adicionalmente a tributação autónoma sobre um conjunto de encargos às taxas previstas no artigo mencionado. 7. Número médio de pessoas ao serviço da empresa, no exercício, repartido por empregados e assalariados. Nº Funcionários 39 8. Comentário às contas 431 Despesas de Instalação e 432 Despesas de Investigação e Desenvolvimento. A conta 431 não teve movimentos no exercicio. Durante o exercício de 2008 foi adquirido software que permite o acesso à plataforma electrónica da contratação pública no valor de 4.682.50, verba que foi contabilizada na conta 432-Despesas de Investigação e Desenvolvimento.

9. Justificação da amortização dos Trespasses para além do período de cinco anos. Não há amortizações de trespasses. 10. Movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado constantes do balanço e nas respectivas amortizações e provisões. Activo Bruto Rúbricas Saldo inicial Reaval./r eaj. Aumentos Aliena ções Transf./Abate s Saldo Final Imobilizações Incorpóreas Despesas de instalação 537,8 0 537,80 Despesas de investigação e 4.682.5 0 4.682.50 desenvolv. Prop. Industrial e outros direitos Trespasses Imobilizações em curso Adiant. por conta de imob. incorp. TOTAL 537,8 4.682.5 0 5.220.30 Imobilizações Corpóreas Terrenos e recursos naturais 2.500.0 0 2.500.00 Edifícios e Outras 7.089.201.99 7.089.201.99 Construções Equipamento básico 711.797,43 0 47.291.0 0 759.088.43 Equipamento de transporte 180.114,47 180.114,47 Ferramentas e utensílios 7.778,5 2.715.63 10.494.13 Equipamento administrativo 88.672,88 0 6.939.19 95.612.07 Taras e vasilhames Outras imob. corpóreas 33.761,62 0 24.938.98 58.700.60 Imobilizações em curso 819.349,74 0 2.622.994.96 0 1.599.186.11 1.843.158.59 Adiant. por conta de imob. corp. TOTAL 1.841.474,64 0 9.796.581.75 0 1.599.186.11 10.038.870.28 Investimentos financeiros Partes de cap. em emp. do grupo Empréstimos a empresas do grupo Partes de capital em outras 50.000.0 50.000,00 empresas Empréstimos a empresas associadas Títulos e outras aplic. Financeiras Outros empréstimos concedidos Imobilizações em curso Adiant. por conta de invest. financ. TOTAL 50.000.0 50.000,00

Amortizações e Provisões Rúbricas Saldo inicial Reforço Regulariza ções Saldo final Imobilizações Incorpóreas Despesas de Instalação 358,50 179.3 537.80 Despesas de investig. e 0 1.560.68 0 1.560.68 desenvolv. Prop. Indust. e outros direitos Trespasses TOTAL 358,50 1.739.98 0 2.098.48 Imobilizações Corpóreas Terrenos e recursos naturais Edifícios e Outras 0 442.567.86 0 442.567.86 Construções Equipamento básico 73.473,53 78.381.9 151.855.43 Equipamento de transporte 69.566,55 43.559.33 0 113.125.88 Ferramentas e utensílios 2.247,01 2.444.64 0 4.691.65 Equipamento administrativo 45.860,16 21.680.51 0 67.540.67 Taras e vasilhames Outras imob. corpóreas 6.754,22 10.524.62 0 17.278.84 TOTAL 197.901,47 599.158.86 0 797.060.33 Investimentos Financeiros Títulos e outras apl. Financeiras TOTAL 11. Indicação dos custos incorridos no exercício e respeitantes e empréstimos obtidos para financiar imobilizações, durante a construção que tenham sido capitalizados nesse período. Não foram capitalizados custos de financiamento de imobilizações. 12. Indicação dos diplomas legais em que se baseou a reavaliação de imobilizações corpóreas ou de investimentos financeiros. 13. Quadro discriminativo das reavaliações. 14. a)as Imobilizações corpóreas e em curso: 1- Imobilizações em poder de terceiros; 2- Imobilizações afectas a cada uma das actividades; 3- Imobilizações implantadas em propriedade alheia; 4- Imobilizações localizadas no estrangeiro; 5- Imobilizações reversíveis. b) Discriminação dos custos financeiros nela capitalizados, respeitantes ao exercício e acumulados.

15. Indicação dos bens utilizados em regime de locação financeira com menção dos respectivos valores contabilísticos. 16. Firma e sede das empresas do grupo e das empresas associadas com indicação da fracção de capital detida bem como dos capitais próprios e do resultado do último exercício. Não existem elementos disponíveis 17. Relativamente às acções e quotas incluídas na conta Títulos negociáveis cujo valor contabilístico por empresa represente mais de 5% do activo circulante da detentora, indicação das firmas, quantidades, valores nominais e valores do balanço. A empresa não detem acções nem quotas. 18. Discriminação da conta 4154 Fundos e indicação das respectivas afectações. A empresa não movimentou a conta 4154 Fundos. 19. Indicação global por categoria de bens, das diferenças materialmente relevantes entre os custos de elementos do activo circulante, calculados de acordo com os critérios valorimétricos adoptados, e as quantias correspondentes aos respectivos preços de mercado. Não há diferenças relevantes entre os custos calculados dos elementos do activo circulante e os respectivos preços de mercado. 20. Fundamentação das circunstâncias especiais que justificaram a atribuição a elementos do activo circulante de um valor inferior ao mais baixo do custo ou do mercado. Não foi atribuído valor inferior ao mais baixo custo ou do mercado aos bens do activo circulante. 21. Movimentos ocorridos nas rubricas do activo circulante Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2008, ocorreram os seguintes movimentos nas rubricas de ajustamentos ao activo circulante: Amortizações e Ajustamentos Descrição Saldo Inicial Reforço Reversão Saldo Final Clientes 11.530,14 28.901,18 2.967,69 37.463,63 22. Valores globais das existências que se encontram fora da empresa (consignados, em trânsito, à guarda de terceiros).

23. Valor global das dívidas de cobrança duvidosa incluídas em cada uma das contas de dívidas de terceiros constantes do balanço. O valor de dívidas de cobrança duvidosa ascende a 67.173.83 e corresponde a dívidas de clientes. 24. Indicação global, para cada um dos órgãos, dos adiantamentos ou empréstimos concedidos aos membros dos órgãos de administração, de direcção e de fiscalização da empresa, com indicação das respectivas taxas de juro, das condições principais e das quantias já reembolsadas, bem como das responsabilidades assumidas de sua conta mediante qualquer garantia. 25. Valor global das dívidas activas e passivas respeitantes ao pessoal da empresa 26. Valor global das dívidas que se encontrem tituladas, por rubricas do balanço, quando nele não estiverem evidenciadas. Não há dívidas tituladas que não estejam evidenciadas no balanço. 27. Quantidade e valor nominal de obrigações convertíveis, de títulos de participação e de outros títulos ou direitos similares, emitidos pela empresa, com indicação dos direitos que conferem. A empresa não emitiu obrigações, títulos de participação ou outros títulos ou direitos similares. 28. Discriminação das dívidas incluídas na conta Estado e Outros Entes Públicos em situação de mora. Não existem dívidas ao Estado e Outros Entes Públicos que estejam em mora. 29. Valor das dívidas a terceiros (ou parte de cada uma delas) a mais de cinco anos. Esta indicação deve ser repartida de acordo com as rubricas constantes do balanço. 30. Valor das dívidas a terceiros cobertas por garantias reais prestadas pela empresa, com indicação da natureza e da forma destas, bem como da sua repartição em conformidade com as rubricas do balanço. Não há dívidas a terceiros cobertas com garantias reais. 31. Valor global dos compromissos financeiros que não figure no balanço, na medida em que a sua indicação seja útil para a apreciação da situação financeira da empresa. para além disso devem ser indicadas separadamente os compromissos relativos a pensões, bem como os que respeitem a empresas interligadas. Não há compromissos financeiros que não figurem no balanço. 32. Descrição das responsabilidades da empresa por garantias prestadas desdobrando-as de acordo com a natureza destas e mencionando expressamente as garantias reais. 33. Indicação da diferença, quando levada ao activo, entre as importâncias das dívidas a pagar e as correspondentes quantias arrecadadas. Não foi levada ao activo qualquer importância das dívidas a pagar e a correspondente quantia arrecadada. 34. Desdobramento da conta de provisões e explicitação dos movimentos ocorridos no exercício, de acordo com um quadro do seguinte tipo:

35. Forma como se realizou o capital social e seus aumentos e reduções, apenas no exercício em que tiveram lugar. Indicação do capital subscrito ainda não realizado. O capital social da empresa é de 6.000.000.00 Euros. Durante o exercício de 2008 verificou-se um aumento do capital social de 5.450.000.00 realizado em espécie. 36. Número de acções de cada categoria em que se divide o capital da empresa e seu valor nominal. 37. Participação no capital subscrito de cada uma das pessoas colectivas que nele detenham pelo menos 20%. Câmara Municipal de Penafiel 100% 38. Número e valor nominal das acções e quotas subscritas no capital, durante o exercício, dentro dos limites do capital autorizado. 39. Indicação das variações das reservas de reavaliação ocorridas no exercício. 40. Explicação e justificação dos movimentos ocorridos no exercício em cada uma das rubricas de capitais próprios, constantes do balanço, para além das referidas anteriormente. Conta Saldo inicial Aumentos Diminuiçõ Saldo Final es 51 Capital 550.000,0 5.450.000.0 6.000.000.00 52 Acções (quotas) próprias 53 Prestações suplementares 54 Prémios de emissão de acções 55 Ajustamento de partes do capital 56 Reservas de Reavaliação 57 Reservas 571 Reservas legais 574,39 1.078,19 0 1.652,58 574 Reservas livres 5.169,46 9.703,7 14.873,16 Total 555.743,85 5.460.781.89 0 6.016.525.74

41. Demonstração do custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas. Mercadorias Mat.-primas, Subs. Consumo Existências Iniciais 0 71.610,72 Compras 13.205,65 145.390.23 Regularização de 0 26.433.93 Existências Existências Finais 0 115.443.01 C.M.V.M.C 13.205,65 75.124.01 42. Demonstração da variação da produção. 43. Indicação global, para cada um dos órgãos, das remunerações atribuídas aos membros dos órgãos sociais que estejam relacionadas com o exercício das respectivas funções. Não Aplicável 44. Repartição do valor líquido das vendas e das prestações de serviços por actividades e mercados. Mercado Interno Mercado Externo Produtos 0 Prestação de 4.954.793.47 Serviços 45. Demonstração dos resultados financeiros. Custos e perdas 2008 2007 Proveitos e ganhos 2008 2007 681 Juros suportados 18.846.48 781 Juros obtidos 11.904.07 6.196.70 682 Perdas em emp. do 782 Ganhos em emp. do grupo grupo 683 Amort. de inv. em 783 Rendimentos de imóveis imóveis 684 Prov. para aplic. 784 Rendim. de particip. de Financ. capital 685 Dif. de câmbio 785 Dif. de câmbio desfav. favorável 686 Desc. de p.p..01 0 786 Desc. de p.p. obtidos 0.55 0 concedidos 687 Perdas alienação 787 Ganhos na alien. aplic. aplic. Tes. tesour. 688 Out. custos e p. 16.838.73 6.646.89 788 Out. prov. Ganhos 0 30.22 financeiros financeiros Resultados financeiros (23.780.60) (419.97) 11.904.62 6.226.92 11.904.62 6.226.92

46. Demonstração dos resultados extraordinários. Custos e perdas 2008 2007 Proveitos e ganhos 2008 2007 691 Donativos 40.170.00 5.013.00 791 Restituição de impostos 692 Dívidas incobráveis 792 Recuperação de dívidas 693 Perdas em 793 Ganhos em existências existências 694 Perdas em 2.061.37 0 794 Ganhos em imobilizações imobilizações 695 Multas e 4.660.02 53.48 795 Benef. de penalid. 500.00 penalidades Contratuais 696 Aumentos de 796 Red. de amort. e amort. e prov. provisões 697 Correcções ex. 94.585.64 3.572.74 797 Correcções ex. anteriores anteriores 698 Out. custos e p. 1.555.95 4.351.78 798 Out. prov. Ganhos 4.241.80 27.893.08 extraordin. extraordin. Resultados (138.791.18) 15.402.08 extraordinários 4.241.80 28.393.08 4.241.80 28.393.08 47. Informações exigidas por diplomas legais. Não há dívidas ao Sector Público Estatal cujo pagamento esteja em mora. 48. Outras informações consideradas relevantes para melhor compreensão da posição financeira e dos resultados. A Administração O Técnico Oficial de Contas