Município de Alcácer do Sal Relatório de prestação de contas consolidadas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Município de Alcácer do Sal Relatório de prestação de contas consolidadas"

Transcrição

1 1- INTRODUÇÃO A lei das Finanças Locais (Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiros) veio determinar a obrigatoriedade da consolidação de contas para os Municípios que detenham serviços municipalizados e/ou a totalidade do capital de entidades do sector empresarial local. O nº 1 daquele artigo estabelece que Sem prejuízo dos documentos de prestação de contas previsto na lei, as contas dos Municípios que detenham serviços municipalizados ou a totalidade do capital de entidades do sector empresarial local devem incluir as contas consolidadas, apresentando a consolidação do balanço e da demonstração de resultados com os respectivos anexos explicativos, incluindo, nomeadamente, os saldos e fluxos financeiros entre as entidades alvo de consolidação e o mapa de endividamento consolidado de médio e longos prazos. Acrescenta-se, ainda, no nº 2 que Os procedimentos contabilísticos para a consolidação de balanços dos municípios e das empresas municipais ou intermunicipais são os definidos no POCAL, situação esta que não se verificava até A existência deste vazio legal relativamente a este assunto, constituiu impedimento absoluto para que a Autarquia procede-se à consolidação de contas com a empresa municipal em anos anteriores a Em Junho de 2010 ano foi publicada a Portaria nº 474/2010, de 15 de Junho, através da qual foi aprovada no artigo nº 1 a Orientação nº 1/2010, intitulada de Orientação Genérica relativa à consolidação de contas no âmbito do sector público administrativo. De acordo com os artigos 2º e 3º da referida Portaria, a indicada orientação visa ««( ) estabelecer um conjunto de princípios enquadradores, que devem estar subjacentes à consolidação de contas das entidades integradas no sector público administrativo (SPA), que «( ) são aplicáveis a todos os serviços e organismos da administração ( ) local ( ), designadamente quanto à obrigatoriedade, dispensa e exclusões da consolidação». No artigo 5º (regime transitório) prevê-se que «( ) até à publicação de normas de consolidação de contas previstas nos planos sectoriais ou de uma norma única de consolidação de contas aplicável a todos os serviços e organismos publicas que compõem o sector público administrativo devem ser observados os princípios de consolidação de contas estabelecidos na presente portaria». Assim, em 2010 o Município apresentou pela primeira vez as demonstrações financeiras consolidadas, tendo as mesmas sido preparadas através da conjugação das demonstrações financeiras do Município de Alcácer (entidade mãe) com o da entidade controlada (EMSUAS). O sistema utilizado pelo Município para proceder à consolidação de contas consiste na soma linha a linha dos balanços e das demonstrações dos resultados das entidades pertencentes ao grupo público, adicionando rubricas idênticas de ativos, passivos, fundos próprios/capital próprio, custos, proveitos, pagamentos e recebimentos, eliminada que estejam as operações de transferência e subsídios efectuados entre as entidades, ou seja, a eliminação das operações recíprocas (artigo nº 6.1 da portaria acima mencionada). As Demonstrações Financeiras consolidadas devem ser elaboradas e aprovadas pela Câmara Municipal, de acordo com o estabelecido no artigo 47º da Lei das Finanças Locais, e submetidas a apreciação da Assembleia Municipal conjuntamente com os documentos de prestação de contas do Município, sendo posteriormente publicitadas de harmonia com o previsto no artigo 49º da mesma Lei. Esta ferramenta de gestão tem como objectivo elaborar as demonstrações económicas e financeiras de um conjunto de entidades ligadas entre si, como se de uma única entidade se tratasse, procurando dar uma imagem verdadeira e apropriada da situação financeira e dos resultados do grupo municipal, permitindo, ainda, o estabelecimento de contas únicas representativas da atividade global e da situação do conjunto de entidades ligadas por interesses comuns. Desta forma, além das contas individuais que os Municípios são obrigados a apresentar passaram, também, a ter de apresentar contas consolidadas do grupo municipal em que a autarquia se enquadra. Assim, tendo em consideração que o Capital social da EMSUAS é detido na totalidade pelo Município de Alcácer do Sal, vimos por este meio apresentar as demonstrações financeiras consolidadas, dando cumprimento à Lei das Finanças Locais nos termos legalmente definidos. 1

2 2 - PERIMETRO DE CONSOLIDAÇÃO De acordo com o disposto no nº 1 do artigo 46º da Lei das Finanças Locais, os Municípios (entidade-mãe) são obrigados a consolidar as suas contas desde que participem na totalidade do capital de entidades do sector empresarial local ou detenham serviços municipalizados. O grupo municipal é definido pelo perímetro de consolidação legalmente obrigatório de cada Município, integrando as entidades de natureza empresarial (independentemente de revestirem formas de direito privado ou serem entidades empresarias locais de direito público) que este participe, de forma direta ou indireta, em 100% do capital, e os serviços municipalizados que detenha, no final do exercício económico a consolidar. Entidades incluídas no perímetro de consolidação: Denominação da Entidade Sede Social Fundamentação de inclusão Município de Alcácer do Sal EMSUAS Empresa Municipal de Serviços Urbanos de Alcácer do Sal, E.M. Largo Pedro Nunes Alcácer do Sal Rua da República, nº 68 2ºA Alcácer do Sal Entidade-Mãe, sujeita a elaboração de contas consolidadas, nos termos do disposto no nº 1 do artigo 46º da Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro As contas dos municípios que detenham a totalidade do capital de entidades do sector empresarial local (SEL) devem incluir as contas consolidadas, nos termos do disposto no nº 1 do artigo 46º da Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro O perímetro de consolidação do Município de Alcácer do Sal engloba apenas a empresa municipal EMSUAS Empresa Municipal de Serviços Urbanos, E.M. A EMSUAS é uma empresa municipal e tem como atividade principal a gestão de resíduos e limpeza pública em geral. Possui uma natureza jurídica de EM Empresa Municipal, com o capital social de ,26, com o Município de Alcácer do Sal a assumir uma participação de 100%. 3 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO 3.1 Análise ao Balanço O Balanço Consolidado tem como objectivo retratar a estrutura económico-financeira do grupo municipal à data de encerramento do exercício económico de 2012, dando a conhecer o Ativo do Grupo, constituído pelos bens e direitos que representam a aplicação de fundos, ou seja, a sua estrutura económica bem como o Passivo e os Fundos Próprios do Grupo, que representam a sua estrutura financeira, ou seja, a origem de fundos. A estrutura do Ativo reparte-se em Imobilizado ou Ativo Fixo e Ativo Circulante. A estrutura do Passivo reparte-se pelos Fundos Próprios e Passivo. 2

3 Síntese da Estrutura do Balanço Consolidado ATIVO ACTIVO 2012 % 2011 % Variação Imobilizado ,52 92,522% ,83 91,505% 2,078% Bens de Domínio Público ,54 23,320% ,46 21,907% 7,470% Imobilizações Incorpóreas 574,07 0,001% 2.344,15 0,004% -75,511% Imobilizações Corpóreas ,94 67,344% ,51 67,714% 0,403% Investimentos Financeiros ,97 1,857% ,71 1,880% -0,273% Circulante ,45 7,478% ,37 8,495% -11,138% Existências ,09 0,911% ,63 0,969% -5,130% Dívidas de Terceiros Curto Prazo ,92 2,841% ,07 4,854% -40,903% Disponibilidades ,90 2,138% ,07 1,866% 15,653% Acréscimos e Diferimentos ,54 1,587% ,60 0,806% 98,899% Total do Ativo ,97 100,00% ,20 100,00% 0,955% FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO Fundos Próprios e Passivo 2012 % 2010 % Variação Fundos Próprios ,90 77,912% ,44 78,402% 0,325% Património ,53 69,949% ,58 67,032% 5,349% Diferenças consolidação 0,00 0,000% ,52-0,146% -- Reservas ,36 1,269% ,16 1,265% 1,261% Subsídios ,02 0,687% ,02 0,693% -- Doações 240,00 0,000% 240,00 0,000% -- Resultados Transitados ,18 9,038% ,51 9,221% -1,052% Resultado Liquido do Exercício ,19-3,031% ,69 0,336% -- Passivo ,07 22,088% ,76 21,598% 3,241% Dividas a Terceiros M/longo prazo ,64 1,066% ,07 1,409% -23,612% Dívidas a Terceiros CP ,20 2,722% ,90 4,427% -37,917% Acréscimos e Diferimentos ,23 18,299% ,79 15,763% 17,199% Total dos Fundos Próprios e Passivo ,97 100,000% ,20 100,000% 0,955% ATIVO Pela análise ao Balanço Consolidado, verifica-se um crescimento do Ativo Total em cerca de 0,955%. O Imobilizado (Ativo Fixo), apresenta um crescimento de 2,078%. Este aumento resultou da inclusão no Ativo do Município de Alcácer do Sal de bens do domínio público não inventariados nem valorizados em anos anteriores e no registo de outros bens adquiridos durante o ano de Em contrapartida o Ativo Circulante apresentou um decréscimo de 11,138% face a As dívidas de Terceiros de Curto Prazo, nomeadamente a conta 21 Clientes apresenta um montante líquido de ,92 (contra o valor de 2011 que totalizava ,07 ), correspondente ao total dos documentos para cobrança em 31/12/2012, refletindo um decréscimo de 40,903% face ao ano anterior. O valor de disponibilidades apresentava em 31/12/2011 um valor de ,90. Face ao ano anterior verifica-se um crescimento de 15,653%. Os Acréscimos e diferimentos apresentam um valor de ,54 e incluem os acréscimos de proveitos ( ,66 ) relativos a receitas de 2012 que o município só irá receber em 2013, nomeadamente águas, impostos diretos, etc.. Face a 2011, verifica-se uma variação nesta rubrica de 98,899%. 3

4 PASSIVO Ao nível do Passivo, é de destacar a diminuição dos empréstimos de médio e longo prazo no montante de ,43, representando uma redução de 23,612% face a As dívidas a terceiros a curto prazo, diminuíram 37,917% ( ,70 ) face ao ano passado. Os Acréscimos de Custos, apresentam um valor de ,95 e incluem custos de 2012 cujo pagamento só serão efectuados em 2013 como por exemplo os subsídios de férias a liquidar. Os Proveitos diferidos, que totalizam ,28 são constituídos fundamentalmente pelo registo dos subsídios ao investimento. Esta conta é movimentada a crédito pelo recebimento das comparticipações externas em investimentos do municípios e a débito pelo valor proporcional à amortização do bem financiado, aquando do registo do proveito. 3.2 Análise à Demonstração de Resultados A Demonstração de Resultados tem como objectivo aferir o grau de eficiência económica atingido, de forma a analisar a capacidade do grupo municipal em gerar fluxos de caixa. Os proveitos e ganhos operacionais totais ascendem a ,99 e os custos operacionais a ,14, dando origem a um resultado operacional negativo de ,15. Os Impostos e taxas face ao ano transacto apresentam um decréscimo de 15,703% ( ,21 ). Os custos operacionais ascendem a ,14, sendo as rubricas com maior peso os custos com pessoal e os fornecimentos e serviços externos. Os Resultados Financeiros apresentam um valor ,26, aumentando 42,775% relativamente a Balanço Consolidado Mapa do balanço consta no dossiê dos documentos de prestação de contas 5 - Demonstração de Resultados Consolidada Mapa da demonstração de resultados consta no dossiê dos documentos de prestação de contas 4

5 6 - Anexo ao Balanço Consolidado e à Demonstração de Resultados Consolidados Este anexo foi elaborado de acordo com a Portaria nº 474/2010 de 15 de junho, sendo que nos pontos mencionados na mesma que não são aplicáveis ao exercício estão identificados com a notação Não aplicável/não existe Informações relativas às entidades incluídas no perímetro de consolidação Denominação da Entidade Sede Social Fundamentação de inclusão Município de Alcácer do Sal EMSUAS Empresa Municipal de Serviços Urbanos de Alcácer do Sal, E.M. Largo Pedro Nunes Alcácer do Sal Rua da República, nº 68 2ºA Alcácer do Sal Entidade-Mãe, sujeita a elaboração de contas consolidadas, nos termos do disposto no nº 1 do artigo 46º da Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro As contas dos municípios que detenham a totalidade do capital de entidades do sector empresarial local (SEL) devem incluir as contas consolidadas, nos termos do disposto no nº 1 do artigo 46º da Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro O número de trabalhadores ao serviço durante o exercício de 2012 foram os seguintes: - EMSUAS 98 funcionários - Município de Alcácer do Sal 342 funcionários Assim, o grupo municipal empregou 440 funcionários no exercício económico em análise Informações relativas à imagem verdadeira e apropriada a) Descrição dos casos em que a aplicação das normas de consolidação não seja suficiente para que as demonstrações financeiras consolidadas deem uma imagem verdadeira e apropriada da posição financeira e dos resultados do conjunto das entidades incluídas na consolidação; Não aplicável/não existe b) Identificação das situações relacionadas com o afastamento da aplicação das normas de consolidação, efectuadas para se obter a necessária imagem e apropriada, com indicação das respectivas razões e dos seus efeitos no balanço e demonstração dos resultados consolidados; c) Indicação das alterações ocorridas, no decurso do exercício, na composição do conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação, com fundamentação do facto de se tratar ou não de uma alteração significativa; Informações relativas aos procedimentos de consolidação a) Identificação e fundamentação de todos os movimentos extra contabilísticos efectuados para efeitos de consolidação, nomeadamente no que respeita à eliminação dos investimentos financeiros e das operações reciprocas; Os mapas auxiliares de consolidação do Balanço e da Demonstração de Resultados Consolidados, constam do dossier de consolidação; b) Discriminação da rubrica diferenças de consolidação, com indicação dos métodos de cálculo adoptados e explicitação das variações significativas relativamente ao exercício anterior; O sistema utilizado pelo Município para proceder à consolidação de contas consiste na soma linha a linha dos balanços e das demonstrações dos resultados das entidades pertencentes ao grupo público, adicionando rubricas idênticas de ativos, passivos, fundos próprios/capital próprio, custos, proveitos, pagamentos e recebimentos, eliminada que estejam as operações de transferência e subsídios efectuados entre as entidades, ou seja, a eliminação das operações recíprocas (artigo nº 6.1 da portaria acima mencionada). Sendo o valor da participação da entidade mãe igual ao valor da fracção dos capitais próprios da Empresa municipal, não há lugar ao reconhecimento de qualquer diferença de consolidação. 5

6 c) Justificação dos casos excepcionais em que não se tenha adoptado o princípio da consistência na consolidação e avaliação dos seus efeitos no património, na posição financeira e nos resultados do conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação;. d) Descrição dos acontecimentos importantes relacionados com o património, a posição financeira e os resultados de uma entidade incluída no perímetro de consolidação que tenham ocorrido entre a data do balanço dessa entidade e a data do balanço consolidado; e) Informações que tornem comparáveis os sucessivos conjuntos de demonstrações financeiras no caso de se alterar significativamente, no decurso do exercício, a composição do conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação;. f) Indicação dos montantes dos ajustamentos excepcionais de valor dos ativos feitos exclusivamente para fins fiscais e não eliminados da consolidação, juntamente com as razões que o determinaram;. g) Opção usada pelo conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação quanto à contabilização das participações em entidades de natureza empresarial; Informações relativas ao endividamento de médio e longo prazo: a) - Descrição do endividamento consolidado de médio e longo prazo (artigo 46º, nº1, da LFL), desagregado por rubrica patrimonial, de acordo com o seguinte mapa: Endividamento consolidado de médio e longos prazos Código Dividas a terceiros de médio/longo prazo Eliminação de Grupo Designação das contas Município de Alcácer do Sal EMSUAS, SA Total Créditos / dívidas recíprocos Público consolidado = = ,64 0, ,64 0, ,64 Total ,64 0, ,64 0, ,64 6

7 b) Montante total das dívidas a terceiros apresentadas no balanço consolidado e que se vençam nos quatros anos seguintes à data do balanço, desagregado por rubrica patrimonial. Código Designação das contas Grupo Público consolidado , , , , , , , , , , ,00 Total ,20 7

8 6.5 - Informações sobre saldos e fluxos financeiros: de Saldos e fluxos financeiros entre entidades do grupo público Município de Alcácer do Sal / EMSUAS SA Tipo Obrigações / pagamentos Direitos / recebimentos Obrigações Anulações Direitos Anulações Saldo Pagamentos Saldo Recebimentos Fluxos constituídas no no Saldo final constituídos do Inicial do exercício Inicial do exercício exercício exercício no exercício exercício 6 = (2+3) (4+5) 8 Saldo final 11 = (7+8) - (9+10) Transferências Subsídios 0, ,65 0, ,65 0,00 0, ,65 0, ,65 0,00 Empréstimos Relações Comerciais , ,02 0, , , , ,02 0, ,28 Participações do capital em numerário Participações do capital em espécie outros Total , ,67 0, , , , ,67 0, , , Informações relativas a compromissos: a) Montante global dos compromissos financeiros que não figurem no balanço consolidado, no caso em que a sua indicação seja útil para a apreciação da situação financeira do conjunto das entidades compreendidas no perímetro de consolidação, incluindo, relativamente às entidades que adoptem o POCAL, a discriminação, por agrupamento económico, dos valores que devem ser reflectidos nas contas da classe 0 relativas aos compromissos para exercícios futuros; Não aplicável/ não existem b) Descrição das responsabilidades das entidades incluídas no perímetro de consolidação por garantias prestadas, desdobrando-as de acordo com a sua natureza e mencionado expressamente as garantias reais, com indicação da norma legal habilitante Informações relativas a políticas contabilísticas a) Critérios de valorimetria aplicados às várias rubricas das demonstrações financeiras consolidadas e os métodos utilizados no cálculo dos ajustamentos de valor, designadamente no que diz respeito às amortizações, aos ajustamentos e às provisões:»» Imobilizações Os critérios valorimétricos utilizados pelas entidades do Grupo Municipal, ao nível dos bens do ativo imobilizado, foram o custo de aquisição ou custo de produção; Nos casos em que não é conhecido o valor de aquisição ou produção, procede-se à devida avaliação, segundo os critérios técnicos adequados. O método das quotas constantes foi o método utilizado no cálculo das amortizações. O Município ainda não possui um sistema de contabilidade analítica que permita aferir custos internos a imputar ao imobilizado em curso, sob a forma de trabalhos para a própria autarquia. Os bens em curso são considerados completos com informação da conta final de empreitada.»» Investimentos Financeiros: As participações de capital em Empresas são valorizadas pelo custo de aquisição. 8

9 »» Existências: As existências são valorizadas ao custo de aquisição. O critério valorimétrico utilizado na determinação do custo de saída de existências foi o custo médio ponderado. Não se verificaram factos relevantes para serem constituídas provisões para depreciação de existências»» Dividas de e a terceiros As dívidas de e a terceiros são expressas pelas importâncias constantes dos documentos que as titulam. No que às dívidas a terceiros diz respeito, não se registaram factos patrimoniais relevantes para que se constituíssem provisões para riscos e encargos.»» Provisões As provisões são calculadas de acordo com o princípio da prudência.»» Disponibilidades As disponibilidades em caixa e depósitos em instituições financeiras foram expressas pelos montantes dos meios de pagamento e dos saldos de todas as contas de depósito, respectivamente. O saldo de caixa expresso no balanço corresponde à existência física na tesouraria. Os depósitos em instituições financeiras correspondem aos saldos registados nas contas correntes com instituições de crédito e aos valores expressos no resumo diário de tesouraria. As divergências verificadas entre saldos destas contas e os respectivos extractos bancários, forma devidamente reconciliadas. b) Cotações utilizadas para conversão em euros dos elementos incluídos nas demonstrações financeiras consolidadas que sejam ou tenham sido originariamente expressos em moeda estrangeira diferente. Não aplicável Informações relativas a determinadas rubricas: a) Comentário das rubricas despesas de instalação e despesas de investigação de desenvolvimento. b) Indicação dos custos suportados no exercício e respeitantes a empréstimos obtidos para financiar imobilizações, durante a construção, que tenham sido capitalizados nesse período;. c) Montante dos ajustamentos de valor dos ativos abrangidos na consolidação que tenham sido objecto de amortizações e de provisões extraordinárias, feitas exclusivamente para fins fiscais, indicando os motivos que os justificaram;. d) Indicação global, por categoria de bens, das diferenças materialmente relevantes, entre os custos de elementos do ativo circulante, calculados de acordo com os critérios valorimétricos adaptados, e os respectivos preços de mercado;. e) Fundamentação das circunstâncias especiais que justificaram a atribuição a elementos do ativo circulante de um valor inferior ao mais baixo do custo ou do preço do mercado;. 9

10 f) Indicação e justificação das provisões extraordinárias respeitantes a elementos do ativo circulante relativamente aos quais, face a uma análise comercial razoável, se prevejam descidas estáveis provenientes de flutuações de valor; g) Montante das dívidas a terceiros apresentadas no balanço consolidado, cobertas por garantias reais prestadas pelas entidades incluídas no perímetro de consolidação, com indicação da respectiva natureza, forma e norma habilitante à sua concessão. h) Diferença, quando levada ao ativo, entre importâncias das dividas a pagar e as correspondentes quantias arrecadadas, quando aplicável; i) Repartição do valor liquido consolidado das vendas e das prestações de serviços, por categorias de atividades: j) Diferença entre impostos imputados à demonstração consolidada dos resultados do exercício e dos exercícios anteriores e os impostos já pagos e a pagar relativamente a esses exercícios, desde que essa diferença seja materialmente relevante para a determinação dos impostos futuros; k) Indicação dos diplomas legais em que se baseou a reavaliação de imobilizações corpóreas ou de investimentos financeiros, bem como explicitação dos processos de tratamento da inflação adoptados para o cálculo, no caso de utilização de outros métodos de reavaliação; l) Elaboração de um quadro discriminativo das reavaliações; m) Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração de resultados consolidados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior; n) Demonstração consolidada dos resultados financeiros: DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RESULTADOS FINANCEIROS Cod. Das contas Custos e Perdas Exercícios Cod. Das Exercícios contas Proveitos e Ganhos Juros Suportados , , Juros obtidos 5.840, , Perdas em entidades participadas 0, , Ganhos em entidades participadas 0,00 0, Amortizações de invest.em imóveis 2.940,74 0, Rendimentos de imóveis , ,40 Rendimentos de participação de 684 Provisões para aplicações financeiras 0,00 0, capital 0,00 0, Diferenças de câmbio desfavoráveis 0,00 0, Diferenças de câmbio favoráveis 0,00 0, Perdas na alienação de apl.tesouraria 0,00 0, Descontos pronto pagamento obtidos 0,00 0,00 Ganhos na alienação de 688 Outros custos e perdas financeiros 1.272, , aplic.tesouraria 0,00 0,00 Resultados Financeiros , , Outros proveitos e ganhos financeiros 6.805, , , , , ,30 10

11 o) Demonstração consolidada dos resultados extraordinários; DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS Cod. Das contas 691 Exercícios Cod. Das Exercícios Custos e Perdas contas Proveitos e Ganhos Transferências de capital concedidas , , Restituição de impostos 0,00 0, Dívidas incobráveis 0,00 0, Recuperação de dívidas 0,00 0, Perdas em existências 978,17 0, Ganhos em existências , , Perdas em imobilizações , , Ganhos em imobilizações , ,59 Benefícios de penalidades 695 Multas e Penalidades 187, , contratuais , ,69 Aumentos de amortiz. e de Reduções de amortizações e de 696 provisões 0,00 0, provisões , , Correções relativas a exerc. Anteriores 7.535,69-222, Correções relativas a exerc. anteriores , ,63 Outros custos e perdas Outros proveitos e ganhos 698 extraordinárias 1.332, , extraordinários , ,05 Resultados Extraordinários , , , , , ,02 p) Indicação dos bens utilizados no regime de locação financeiro, com menção dos respectivos valores contabilísticos; q) Valor global das dívidas que se encontram tituladas, por rubricas do balanço consolidado, quando nele não estiverem evidenciadas; 7 Informações diversas a) Outras informações exigidas por diplomas legais; Prevê o artigo 4º da Portaria nº 474/2010, de 1 de Julho, e o ponto 5.2 da Orientação nº 1/2010, que é relevante a elaboração de um Mapa de Fluxos de Caixa Consolidado e Operações Orçamentais. No entanto, uma vez que o perímetro de consolidação dos municípios pode abranger entidades de natureza empresarial que não estão legalmente obrigadas a elaborar documentos previsionais e de prestação de contas de natureza orçamental em termos idênticos aos previstos no POCAL, como é o caso da EMSUAS,SA., esta situação dificulta a elaboração do referido mapa de Fluxos de Caixa Consolidado e de Operações Orçamentais, visto a informação da EMSUAS ter de ser especificamente preparada para esta finalidade, situação esta ainda não existente. b) Outras informações consideradas relevantes para uma melhor compreensão da situação financeira e dos resultados do conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação. 11

12 1- INTRODUÇÃO A lei das Finanças Locais (Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiros) veio determinar a obrigatoriedade da consolidação de contas para os Municípios que detenham serviços municipalizados e/ou a totalidade do capital de entidades do sector empresarial local. O nº 1 daquele artigo estabelece que Sem prejuízo dos documentos de prestação de contas previsto na lei, as contas dos Municípios que detenham serviços municipalizados ou a totalidade do capital de entidades do sector empresarial local devem incluir as contas consolidadas, apresentando a consolidação do balanço e da demonstração de resultados com os respectivos anexos explicativos, incluindo, nomeadamente, os saldos e fluxos financeiros entre as entidades alvo de consolidação e o mapa de endividamento consolidado de médio e longos prazos. Acrescenta-se, ainda, no nº 2 que Os procedimentos contabilísticos para a consolidação de balanços dos municípios e das empresas municipais ou intermunicipais são os definidos no POCAL, situação esta que não se verificava até A existência deste vazio legal relativamente a este assunto, constituiu impedimento absoluto para que a Autarquia procede-se à consolidação de contas com a empresa municipal em anos anteriores a Em Junho de 2010 ano foi publicada a Portaria nº 474/2010, de 15 de Junho, através da qual foi aprovada no artigo nº 1 a Orientação nº 1/2010, intitulada de Orientação Genérica relativa à consolidação de contas no âmbito do sector público administrativo. De acordo com os artigos 2º e 3º da referida Portaria, a indicada orientação visa ««( ) estabelecer um conjunto de princípios enquadradores, que devem estar subjacentes à consolidação de contas das entidades integradas no sector público administrativo (SPA), que «( ) são aplicáveis a todos os serviços e organismos da administração ( ) local ( ), designadamente quanto à obrigatoriedade, dispensa e exclusões da consolidação». No artigo 5º (regime transitório) prevê-se que «( ) até à publicação de normas de consolidação de contas previstas nos planos sectoriais ou de uma norma única de consolidação de contas aplicável a todos os serviços e organismos publicas que compõem o sector público administrativo devem ser observados os princípios de consolidação de contas estabelecidos na presente portaria». Assim, em 2010 o Município apresentou pela primeira vez as demonstrações financeiras consolidadas, tendo as mesmas sido preparadas através da conjugação das demonstrações financeiras do Município de Alcácer (entidade mãe) com o da entidade controlada (EMSUAS). O sistema utilizado pelo Município para proceder à consolidação de contas consiste na soma linha a linha dos balanços e das demonstrações dos resultados das entidades pertencentes ao grupo público, adicionando rubricas idênticas de ativos, passivos, fundos próprios/capital próprio, custos, proveitos, pagamentos e recebimentos, eliminada que estejam as operações de transferência e subsídios efectuados entre as entidades, ou seja, a eliminação das operações recíprocas (artigo nº 6.1 da portaria acima mencionada). As Demonstrações Financeiras consolidadas devem ser elaboradas e aprovadas pela Câmara Municipal, de acordo com o estabelecido no artigo 47º da Lei das Finanças Locais, e submetidas a apreciação da Assembleia Municipal conjuntamente com os documentos de prestação de contas do Município, sendo posteriormente publicitadas de harmonia com o previsto no artigo 49º da mesma Lei. Esta ferramenta de gestão tem como objectivo elaborar as demonstrações económicas e financeiras de um conjunto de entidades ligadas entre si, como se de uma única entidade se tratasse, procurando dar uma imagem verdadeira e apropriada da situação financeira e dos resultados do grupo municipal, permitindo, ainda, o estabelecimento de contas únicas representativas da atividade global e da situação do conjunto de entidades ligadas por interesses comuns. Desta forma, além das contas individuais que os Municípios são obrigados a apresentar passaram, também, a ter de apresentar contas consolidadas do grupo municipal em que a autarquia se enquadra. Assim, tendo em consideração que o Capital social da EMSUAS é detido na totalidade pelo Município de Alcácer do Sal, vimos por este meio apresentar as demonstrações financeiras consolidadas, dando cumprimento à Lei das Finanças Locais nos termos legalmente definidos. 1

13 2 - PERIMETRO DE CONSOLIDAÇÃO De acordo com o disposto no nº 1 do artigo 46º da Lei das Finanças Locais, os Municípios (entidade-mãe) são obrigados a consolidar as suas contas desde que participem na totalidade do capital de entidades do sector empresarial local ou detenham serviços municipalizados. O grupo municipal é definido pelo perímetro de consolidação legalmente obrigatório de cada Município, integrando as entidades de natureza empresarial (independentemente de revestirem formas de direito privado ou serem entidades empresarias locais de direito público) que este participe, de forma direta ou indireta, em 100% do capital, e os serviços municipalizados que detenha, no final do exercício económico a consolidar. Entidades incluídas no perímetro de consolidação: Denominação da Entidade Sede Social Fundamentação de inclusão Município de Alcácer do Sal EMSUAS Empresa Municipal de Serviços Urbanos de Alcácer do Sal, E.M. Largo Pedro Nunes Alcácer do Sal Rua da República, nº 68 2ºA Alcácer do Sal Entidade-Mãe, sujeita a elaboração de contas consolidadas, nos termos do disposto no nº 1 do artigo 46º da Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro As contas dos municípios que detenham a totalidade do capital de entidades do sector empresarial local (SEL) devem incluir as contas consolidadas, nos termos do disposto no nº 1 do artigo 46º da Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro O perímetro de consolidação do Município de Alcácer do Sal engloba apenas a empresa municipal EMSUAS Empresa Municipal de Serviços Urbanos, E.M. A EMSUAS é uma empresa municipal e tem como atividade principal a gestão de resíduos e limpeza pública em geral. Possui uma natureza jurídica de EM Empresa Municipal, com o capital social de ,26, com o Município de Alcácer do Sal a assumir uma participação de 100%. 3 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO 3.1 Análise ao Balanço O Balanço Consolidado tem como objectivo retratar a estrutura económico-financeira do grupo municipal à data de encerramento do exercício económico de 2012, dando a conhecer o Ativo do Grupo, constituído pelos bens e direitos que representam a aplicação de fundos, ou seja, a sua estrutura económica bem como o Passivo e os Fundos Próprios do Grupo, que representam a sua estrutura financeira, ou seja, a origem de fundos. A estrutura do Ativo reparte-se em Imobilizado ou Ativo Fixo e Ativo Circulante. A estrutura do Passivo reparte-se pelos Fundos Próprios e Passivo. 2

14 Síntese da Estrutura do Balanço Consolidado ATIVO ACTIVO 2012 % 2011 % Variação Imobilizado ,52 92,522% ,83 91,505% 2,078% Bens de Domínio Público ,54 23,320% ,46 21,907% 7,470% Imobilizações Incorpóreas 574,07 0,001% 2.344,15 0,004% -75,511% Imobilizações Corpóreas ,94 67,344% ,51 67,714% 0,403% Investimentos Financeiros ,97 1,857% ,71 1,880% -0,273% Circulante ,45 7,478% ,37 8,495% -11,138% Existências ,09 0,911% ,63 0,969% -5,130% Dívidas de Terceiros Curto Prazo ,92 2,841% ,07 4,854% -40,903% Disponibilidades ,90 2,138% ,07 1,866% 15,653% Acréscimos e Diferimentos ,54 1,587% ,60 0,806% 98,899% Total do Ativo ,97 100,00% ,20 100,00% 0,955% FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO Fundos Próprios e Passivo 2012 % 2010 % Variação Fundos Próprios ,90 77,912% ,44 78,402% 0,325% Património ,53 69,949% ,58 67,032% 5,349% Diferenças consolidação 0,00 0,000% ,52-0,146% -- Reservas ,36 1,269% ,16 1,265% 1,261% Subsídios ,02 0,687% ,02 0,693% -- Doações 240,00 0,000% 240,00 0,000% -- Resultados Transitados ,18 9,038% ,51 9,221% -1,052% Resultado Liquido do Exercício ,19-3,031% ,69 0,336% -- Passivo ,07 22,088% ,76 21,598% 3,241% Dividas a Terceiros M/longo prazo ,64 1,066% ,07 1,409% -23,612% Dívidas a Terceiros CP ,20 2,722% ,90 4,427% -37,917% Acréscimos e Diferimentos ,23 18,299% ,79 15,763% 17,199% Total dos Fundos Próprios e Passivo ,97 100,000% ,20 100,000% 0,955% ATIVO Pela análise ao Balanço Consolidado, verifica-se um crescimento do Ativo Total em cerca de 0,955%. O Imobilizado (Ativo Fixo), apresenta um crescimento de 2,078%. Este aumento resultou da inclusão no Ativo do Município de Alcácer do Sal de bens do domínio público não inventariados nem valorizados em anos anteriores e no registo de outros bens adquiridos durante o ano de Em contrapartida o Ativo Circulante apresentou um decréscimo de 11,138% face a As dívidas de Terceiros de Curto Prazo, nomeadamente a conta 21 Clientes apresenta um montante líquido de ,92 (contra o valor de 2011 que totalizava ,07 ), correspondente ao total dos documentos para cobrança em 31/12/2012, refletindo um decréscimo de 40,903% face ao ano anterior. O valor de disponibilidades apresentava em 31/12/2011 um valor de ,90. Face ao ano anterior verifica-se um crescimento de 15,653%. Os Acréscimos e diferimentos apresentam um valor de ,54 e incluem os acréscimos de proveitos ( ,66 ) relativos a receitas de 2012 que o município só irá receber em 2013, nomeadamente águas, impostos diretos, etc.. Face a 2011, verifica-se uma variação nesta rubrica de 98,899%. 3

15 PASSIVO Ao nível do Passivo, é de destacar a diminuição dos empréstimos de médio e longo prazo no montante de ,43, representando uma redução de 23,612% face a As dívidas a terceiros a curto prazo, diminuíram 37,917% ( ,70 ) face ao ano passado. Os Acréscimos de Custos, apresentam um valor de ,95 e incluem custos de 2012 cujo pagamento só serão efectuados em 2013 como por exemplo os subsídios de férias a liquidar. Os Proveitos diferidos, que totalizam ,28 são constituídos fundamentalmente pelo registo dos subsídios ao investimento. Esta conta é movimentada a crédito pelo recebimento das comparticipações externas em investimentos do municípios e a débito pelo valor proporcional à amortização do bem financiado, aquando do registo do proveito. 3.2 Análise à Demonstração de Resultados A Demonstração de Resultados tem como objectivo aferir o grau de eficiência económica atingido, de forma a analisar a capacidade do grupo municipal em gerar fluxos de caixa. Os proveitos e ganhos operacionais totais ascendem a ,99 e os custos operacionais a ,14, dando origem a um resultado operacional negativo de ,15. Os Impostos e taxas face ao ano transacto apresentam um decréscimo de 15,703% ( ,21 ). Os custos operacionais ascendem a ,14, sendo as rubricas com maior peso os custos com pessoal e os fornecimentos e serviços externos. Os Resultados Financeiros apresentam um valor ,26, aumentando 42,775% relativamente a Balanço Consolidado Mapa do balanço consta no dossiê dos documentos de prestação de contas 5 - Demonstração de Resultados Consolidada Mapa da demonstração de resultados consta no dossiê dos documentos de prestação de contas 4

16 6 - Anexo ao Balanço Consolidado e à Demonstração de Resultados Consolidados Este anexo foi elaborado de acordo com a Portaria nº 474/2010 de 15 de junho, sendo que nos pontos mencionados na mesma que não são aplicáveis ao exercício estão identificados com a notação Não aplicável/não existe Informações relativas às entidades incluídas no perímetro de consolidação Denominação da Entidade Sede Social Fundamentação de inclusão Município de Alcácer do Sal EMSUAS Empresa Municipal de Serviços Urbanos de Alcácer do Sal, E.M. Largo Pedro Nunes Alcácer do Sal Rua da República, nº 68 2ºA Alcácer do Sal Entidade-Mãe, sujeita a elaboração de contas consolidadas, nos termos do disposto no nº 1 do artigo 46º da Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro As contas dos municípios que detenham a totalidade do capital de entidades do sector empresarial local (SEL) devem incluir as contas consolidadas, nos termos do disposto no nº 1 do artigo 46º da Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro O número de trabalhadores ao serviço durante o exercício de 2012 foram os seguintes: - EMSUAS 98 funcionários - Município de Alcácer do Sal 342 funcionários Assim, o grupo municipal empregou 440 funcionários no exercício económico em análise Informações relativas à imagem verdadeira e apropriada a) Descrição dos casos em que a aplicação das normas de consolidação não seja suficiente para que as demonstrações financeiras consolidadas deem uma imagem verdadeira e apropriada da posição financeira e dos resultados do conjunto das entidades incluídas na consolidação; Não aplicável/não existe b) Identificação das situações relacionadas com o afastamento da aplicação das normas de consolidação, efectuadas para se obter a necessária imagem e apropriada, com indicação das respectivas razões e dos seus efeitos no balanço e demonstração dos resultados consolidados; c) Indicação das alterações ocorridas, no decurso do exercício, na composição do conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação, com fundamentação do facto de se tratar ou não de uma alteração significativa; Informações relativas aos procedimentos de consolidação a) Identificação e fundamentação de todos os movimentos extra contabilísticos efectuados para efeitos de consolidação, nomeadamente no que respeita à eliminação dos investimentos financeiros e das operações reciprocas; Os mapas auxiliares de consolidação do Balanço e da Demonstração de Resultados Consolidados, constam do dossier de consolidação; b) Discriminação da rubrica diferenças de consolidação, com indicação dos métodos de cálculo adoptados e explicitação das variações significativas relativamente ao exercício anterior; O sistema utilizado pelo Município para proceder à consolidação de contas consiste na soma linha a linha dos balanços e das demonstrações dos resultados das entidades pertencentes ao grupo público, adicionando rubricas idênticas de ativos, passivos, fundos próprios/capital próprio, custos, proveitos, pagamentos e recebimentos, eliminada que estejam as operações de transferência e subsídios efectuados entre as entidades, ou seja, a eliminação das operações recíprocas (artigo nº 6.1 da portaria acima mencionada). Sendo o valor da participação da entidade mãe igual ao valor da fracção dos capitais próprios da Empresa municipal, não há lugar ao reconhecimento de qualquer diferença de consolidação. 5

17 c) Justificação dos casos excepcionais em que não se tenha adoptado o princípio da consistência na consolidação e avaliação dos seus efeitos no património, na posição financeira e nos resultados do conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação;. d) Descrição dos acontecimentos importantes relacionados com o património, a posição financeira e os resultados de uma entidade incluída no perímetro de consolidação que tenham ocorrido entre a data do balanço dessa entidade e a data do balanço consolidado; e) Informações que tornem comparáveis os sucessivos conjuntos de demonstrações financeiras no caso de se alterar significativamente, no decurso do exercício, a composição do conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação;. f) Indicação dos montantes dos ajustamentos excepcionais de valor dos ativos feitos exclusivamente para fins fiscais e não eliminados da consolidação, juntamente com as razões que o determinaram;. g) Opção usada pelo conjunto das entidades incluídas no perímetro de consolidação quanto à contabilização das participações em entidades de natureza empresarial; Informações relativas ao endividamento de médio e longo prazo: a) - Descrição do endividamento consolidado de médio e longo prazo (artigo 46º, nº1, da LFL), desagregado por rubrica patrimonial, de acordo com o seguinte mapa: Endividamento consolidado de médio e longos prazos Código Dividas a terceiros de médio/longo prazo Eliminação de Grupo Designação das contas Município de Alcácer do Sal EMSUAS, SA Total Créditos / dívidas recíprocos Público consolidado = = ,64 0, ,64 0, ,64 Total ,64 0, ,64 0, ,64 6

18 b) Montante total das dívidas a terceiros apresentadas no balanço consolidado e que se vençam nos quatros anos seguintes à data do balanço, desagregado por rubrica patrimonial. Código Designação das contas Grupo Público consolidado , , , , , , , , , , ,00 Total ,20 7

19 6.5 - Informações sobre saldos e fluxos financeiros: de Saldos e fluxos financeiros entre entidades do grupo público Município de Alcácer do Sal / EMSUAS SA Tipo Obrigações / pagamentos Direitos / recebimentos Obrigações Anulações Direitos Anulações Saldo Pagamentos Saldo Recebimentos Fluxos constituídas no no Saldo final constituídos do Inicial do exercício Inicial do exercício exercício exercício no exercício exercício 6 = (2+3) (4+5) 8 Saldo final 11 = (7+8) - (9+10) Transferências Subsídios 0, ,65 0, ,65 0,00 0, ,65 0, ,65 0,00 Empréstimos Relações Comerciais , ,02 0, , , , ,02 0, ,28 Participações do capital em numerário Participações do capital em espécie outros Total , ,67 0, , , , ,67 0, , , Informações relativas a compromissos: a) Montante global dos compromissos financeiros que não figurem no balanço consolidado, no caso em que a sua indicação seja útil para a apreciação da situação financeira do conjunto das entidades compreendidas no perímetro de consolidação, incluindo, relativamente às entidades que adoptem o POCAL, a discriminação, por agrupamento económico, dos valores que devem ser reflectidos nas contas da classe 0 relativas aos compromissos para exercícios futuros; Não aplicável/ não existem b) Descrição das responsabilidades das entidades incluídas no perímetro de consolidação por garantias prestadas, desdobrando-as de acordo com a sua natureza e mencionado expressamente as garantias reais, com indicação da norma legal habilitante Informações relativas a políticas contabilísticas a) Critérios de valorimetria aplicados às várias rubricas das demonstrações financeiras consolidadas e os métodos utilizados no cálculo dos ajustamentos de valor, designadamente no que diz respeito às amortizações, aos ajustamentos e às provisões:»» Imobilizações Os critérios valorimétricos utilizados pelas entidades do Grupo Municipal, ao nível dos bens do ativo imobilizado, foram o custo de aquisição ou custo de produção; Nos casos em que não é conhecido o valor de aquisição ou produção, procede-se à devida avaliação, segundo os critérios técnicos adequados. O método das quotas constantes foi o método utilizado no cálculo das amortizações. O Município ainda não possui um sistema de contabilidade analítica que permita aferir custos internos a imputar ao imobilizado em curso, sob a forma de trabalhos para a própria autarquia. Os bens em curso são considerados completos com informação da conta final de empreitada.»» Investimentos Financeiros: As participações de capital em Empresas são valorizadas pelo custo de aquisição. 8

20 »» Existências: As existências são valorizadas ao custo de aquisição. O critério valorimétrico utilizado na determinação do custo de saída de existências foi o custo médio ponderado. Não se verificaram factos relevantes para serem constituídas provisões para depreciação de existências»» Dividas de e a terceiros As dívidas de e a terceiros são expressas pelas importâncias constantes dos documentos que as titulam. No que às dívidas a terceiros diz respeito, não se registaram factos patrimoniais relevantes para que se constituíssem provisões para riscos e encargos.»» Provisões As provisões são calculadas de acordo com o princípio da prudência.»» Disponibilidades As disponibilidades em caixa e depósitos em instituições financeiras foram expressas pelos montantes dos meios de pagamento e dos saldos de todas as contas de depósito, respectivamente. O saldo de caixa expresso no balanço corresponde à existência física na tesouraria. Os depósitos em instituições financeiras correspondem aos saldos registados nas contas correntes com instituições de crédito e aos valores expressos no resumo diário de tesouraria. As divergências verificadas entre saldos destas contas e os respectivos extractos bancários, forma devidamente reconciliadas. b) Cotações utilizadas para conversão em euros dos elementos incluídos nas demonstrações financeiras consolidadas que sejam ou tenham sido originariamente expressos em moeda estrangeira diferente. Não aplicável Informações relativas a determinadas rubricas: a) Comentário das rubricas despesas de instalação e despesas de investigação de desenvolvimento. b) Indicação dos custos suportados no exercício e respeitantes a empréstimos obtidos para financiar imobilizações, durante a construção, que tenham sido capitalizados nesse período;. c) Montante dos ajustamentos de valor dos ativos abrangidos na consolidação que tenham sido objecto de amortizações e de provisões extraordinárias, feitas exclusivamente para fins fiscais, indicando os motivos que os justificaram;. d) Indicação global, por categoria de bens, das diferenças materialmente relevantes, entre os custos de elementos do ativo circulante, calculados de acordo com os critérios valorimétricos adaptados, e os respectivos preços de mercado;. e) Fundamentação das circunstâncias especiais que justificaram a atribuição a elementos do ativo circulante de um valor inferior ao mais baixo do custo ou do preço do mercado;. 9

Anexo ao balanço e à Demonstração de Resultados

Anexo ao balanço e à Demonstração de Resultados Anexo ao balanço e à Demonstração de Resultados 8.2 Notas ao balanço e à demonstração de Resultados 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

a) Firma e sede das empresas associadas a empresas incluídas na consolidação;

a) Firma e sede das empresas associadas a empresas incluídas na consolidação; 14.5 - ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS I - Informações relativas às empresas incluídas na consolidação e a outras 1. Relativamente às empresas incluídas na consolidação a)

Leia mais

Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados consolidados

Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados consolidados ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS NOTA INTRODUTÓRIA A Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro (Lei das Finanças Locais), dispõe no seu Artigo 46.º o seguinte: «1 - Sem prejuízo dos documentos

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 - NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excecionais, devidamente fundamentados e sem

Leia mais

19. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

19. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 19. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 19.1. INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO a) O perímetro de consolidação do Município de Pombal integra as seguintes entidades:

Leia mais

Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados

Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados (ponto 8.2 e 8.3 do Dec-Lei 54-A/99 de 22 de fevereiro) 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excecionais e devidamente fundamentados

Leia mais

8 - ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS

8 - ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS 8 - ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS 1. Indicação e justificação das disposições do POC que, em casos excepcionais, tenham sido derrogadas e dos respectivos efeitos nas demonstrações financeiras,

Leia mais

MUNICÍPIO DO PORTO SANTO

MUNICÍPIO DO PORTO SANTO MUNICÍPIO DO PORTO SANTO Ponto 8 do POCAL ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As notas apresenta neste documento correspondem à numeração no POCAL. Aquelas cuja numeração se omite, não são aplicáveis ao

Leia mais

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Conforme preceitua o Decreto Lei n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro, com as devidas alterações, os anexos às Demonstrações Financeiras visam facultar aos órgãos autárquicos

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2.1 - Princípios Contabilísticos Na contabilidade autarca é necessário cumprir um conjunto de princípios contabilísticos, de modo a obter uma imagem

Leia mais

MUNICÍPIO DO PORTO SANTO

MUNICÍPIO DO PORTO SANTO MUNICÍPIO DO PORTO SANTO ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As notas apresentadas neste documento, estão conforme o preconizado no art.º 46º da Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro,

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Designação da Entidade: CÂMARA MUNICIPAL DE ODIVELAS Gerência de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2006 8.2.1 Não se aplica. 8.2.2 Os conteúdos das contas

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR. Mapas da Prestação de Contas (Anexo I)

CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR. Mapas da Prestação de Contas (Anexo I) CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR Mapas da Prestação de Contas (Anexo I) Ano de 2007 CC ÂÂMM AARR AA MM UU NN I IICC IIPP I AALL DD EE GG OONN DD OOMM AARR R EE LL AA TT ÓÓ RR II IOO EE C OO NN TT AA SS / 22

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS A Penafiel Verde, E.M. é uma empresa municipal, com sede em Penafiel, constituída em Maio de 2006 e que tem como actividades principais a gestão e exploração

Leia mais

ANEXO AO BALANÄO E Å DEMONSTRAÄÇO DE RESULTADOS REFERENTE AO EXERCÉCIO DE 2009

ANEXO AO BALANÄO E Å DEMONSTRAÄÇO DE RESULTADOS REFERENTE AO EXERCÉCIO DE 2009 ANEXO AO BALANÄO E Å DEMONSTRAÄÇO DE RESULTADOS REFERENTE AO EXERCÉCIO DE 2009 1. IndicaÑÖo e justificañöo das disposiñües do P.O.C. que, em casos excepcionais, tenham sido derrogadas e dos respectivos

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS As Demonstrações Financeiras anexas foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos definidos pelo Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA O EXERCÍCIO DE 2010 1

INSTRUÇÕES PARA O EXERCÍCIO DE 2010 1 INSTRUÇÕES PARA O EXERCÍCIO DE 2010 1 1. Enquadramento Na Lei das Finanças Locais 2 prevê-se, no artigo 46.º, a obrigatoriedade de os Municípios elaborarem, em determinadas circunstâncias, contas consolidadas,

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS MUNICIPIO DE ALMEIDA CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS DO ANO ECONÓMICO DE 2010 APROVAÇÕES CÂMARA ASSEMBLEIA MUNICIPAL Em / / 2011 Em / / 2011 M U N I C Í P I O D E A L M E I DA 6350-130 Almeida Tef: 271570020 /

Leia mais

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Nota introdutória As demonstrações financeiras relativas ao exercício, foram preparadas de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites previstos

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 1 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 00. Introdução a) A firma Custódio A. Rodrigues, Lda., designada também por CORPOS Corretagem Portuguesa de Seguros, pessoa colectiva

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2012 1 - Actividade 1.1 Breve descrição das actividades da empresa ÍNDICE 2 - Bases de preparação das demonstrações financeiras e derrogações 2.1 Bases de apresentação

Leia mais

ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONTAS ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO RUA DA UNIDADE, 9 7000-719

Leia mais

8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto - 8.2.1 Princípios Contabilísticos. Ponto - 8.2.2 Comparabilidade das Contas

8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto - 8.2.1 Princípios Contabilísticos. Ponto - 8.2.2 Comparabilidade das Contas 8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados Nota Introdutória No âmbito dos anexos às demonstrações financeiras e em conformidade com o ponto 8.2 do Decreto-lei nº 54-A/99 de 22 de Fevereiro,

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 2009.12.31

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 2009.12.31 00 - Introdução a) Objecto social e identificação da Empresa HABECE Cooperativa de Habitação e Construção de Cedofeita, Crl., tem por objecto a construção ou a sua promoção e a aquisição de fogos para

Leia mais

31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA

31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA 31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA A demonstração de fluxos de caixa é um mapa de fluxos que releva a entradas e as saídas de caixa, durante um exercício. A Demonstração de fluxos de caixa é estruturada

Leia mais

Capítulo VI. Gestão Financeira e Patrimonial. Artigo 18.º. Princípios de Gestão

Capítulo VI. Gestão Financeira e Patrimonial. Artigo 18.º. Princípios de Gestão Capítulo VI Gestão Financeira e Patrimonial Artigo 18.º Princípios de Gestão 1. A gestão deve articular-se com os objectivos prosseguidos pela Câmara Municipal de Viseu, visando a promoção do desenvolvimento

Leia mais

Em 31 de Dezembro do ano de 2011 e 31 de Dezembro de 2012, estas rubricas tinham a seguinte composição:

Em 31 de Dezembro do ano de 2011 e 31 de Dezembro de 2012, estas rubricas tinham a seguinte composição: 8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados As demonstrações financeiras relativas ao exercício de 2012, foram preparadas de acordo com os princípios contabilístico fundamentais previstos no POCAL

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS relativo às contas individuais do exercício de dois mil e quatro, do Conselho Geral da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público nº 500 965

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Código das contas POCMS Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

MUNICÍPIO DO PORTO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO

MUNICÍPIO DO PORTO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO MUNICÍPIO DO PORTO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO EXERCÍCIO DO ANO 2011 INTRODUÇÃO A crescente utilização pelos municípios de formas organizacionais de diversa natureza (nomeadamente empresarial),

Leia mais

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo)

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 118/96 ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Tendo presente as alterações introduzidas no Código do Mercado de Valores

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 NOTA INTRODUTÓRIA A RUMO 2020, E.M. é uma empresa pública de âmbito municipal constituída em 16 de Outubro de 2006. Tem a sua

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados 1. Relativo às contas individuais do exercício de dois mil e sete, do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público

Leia mais

Consolidação de Contas Município do Barreiro / Serviços Municipalizados de Transportes Colectivos do Barreiro

Consolidação de Contas Município do Barreiro / Serviços Municipalizados de Transportes Colectivos do Barreiro Consolidação de s Município do Barreiro / Serviços Municipalizados de Transportes Colectivos do Barreiro 1 - Introdução De acordo com o n.º 1, do art.º 46º da Lei n.º 2 / 2007 de 15 de Janeiro Lei das

Leia mais

MANUAL DE APOIO AOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

MANUAL DE APOIO AOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS MANUAL DE APOIO AOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS A prestação de contas é matéria que deve respeitar o quadro normativo em vigor actualmente (consultar nota final deste manual). No POCAL Simplificado,

Leia mais

RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL 2015 RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL EM 1 - Introdução 2 - Análise dos Documentos Previsionais 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos 2.2 - Orçamento Anual de Exploração 2.3. Demonstração

Leia mais

Ano financeiro de 2014

Ano financeiro de 2014 9. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 9.1. INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS ENTIDADES INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO a) O perímetro de consolidação do Município de Pombal integra as seguintes entidades:

Leia mais

Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados

Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados Introdução EXERCÍCIO DE 2009 A Empresa «ANTONIO MARQUES, CORRETOR DE SEGUROS EIRL» tem sede na Rua António José Baptista, n.º 16 2.º Dto., em Setúbal, foi

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Exercício 2010 NOTA INTRODUTÓRIA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO é uma instituição de utilidade pública, sem fins lucrativos, com sede em Lisboa na Rua Luís Derouet

Leia mais

Freguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães

Freguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães Freguesia de Tabuadelo e São Faustino Concelho de Guimarães Relatório de Gerência de Contas e Relatório de Actividades Ano de 2013 Índice: Introdução:... 3 Analise Económica e Financeira... 5 Execução

Leia mais

! " # $%&' (") *+)( *+)* , " # - %. " / 012 $ )"* *+)( 012+"4 "# *+)( 012 5"5 " 6! ! " '.! " 7 . % "' *+)( $%, % " ## *++* -. - ! $ ." )+#.

!  # $%&' () *+)( *+)* ,  # - %.  / 012 $ )* *+)( 012+4 # *+)( 012 55  6! !  '.!  7 . % ' *+)( $%, %  ## *++* -. - ! $ . )+#. !! " # $%&' (") *+)( *+)*, " # %. " / 012 $ )"* *+)( 3 012+"4 "# *+)( 012 5"5 " 6!! " '.! " 7. % "' *+)(!, $%, % " ## *++*. 7! $." )+#. *+)*!! 28" *+)(. "' $%981!5": *+)(*+);!)5) *++**++

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31-12-2011

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31-12-2011 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 00 - Introdução a) Objecto social e identificação da entidade A (FPPM), fundada em 19 de Dezembro de 1949, é uma pessoa colectiva de direito privado,

Leia mais

ABC da Gestão Financeira

ABC da Gestão Financeira ABC da Gestão Financeira As demonstrações financeiras são instrumentos contabilísticos que reflectem a situação económico-financeira da empresa, evidenciando quantitativamente os respectivos pontos fortes

Leia mais

I B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução

I B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução Relatório e Contas do Exercício de 2013 10, I B 1:) Te[: +351 217 990 420 Av. da República, 50-1Q Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www. bdo. pt CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS Introdução 1. Examinámos

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 5 ANÁLISE ORÇAMENTAL

RELATÓRIO E CONTAS 2010 5 ANÁLISE ORÇAMENTAL 5 ANÁLISE ORÇAMENTAL 1 PRINCIPAIS DESTAQUES [Indicadores] Indicadores 2009 RECEITA Crescimento da Receita Total -18,8 19,8 Receitas Correntes / Receitas Totais 76,1 61 Crescimento das Receitas Correntes

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr

DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007 Autor - Manoel Moraes Jr OBJETIVOS DA DOAR Apresentar de forma ordenada e sumariada as informações relativas

Leia mais

Valores estimados PAF. Justificação em PAF (acumulado) 2011 2012 total 2013 2014

Valores estimados PAF. Justificação em PAF (acumulado) 2011 2012 total 2013 2014 QUADRO I: SÍNTESE DA SITUAÇÃO FINANCEIRA ATUAL E PREVISÕES DE EVOLUÇÃO Município: Miranda do Douro 31-12-214 estimados estimados / Apurados / Apurados 213 212 (acumulado) 211 212 total 213 214 Apurados

Leia mais

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto

Leia mais

1º Semestre Relatório e Contas 2010

1º Semestre Relatório e Contas 2010 1º Semestre Relatório e Contas 2010 Índice 02 Relatório de Gestão 02 Considerações Gerais 03 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza

Leia mais

PLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 BALANÇO ANALÍTICO. Exercícios ACTIVO AB AA AL AL. Imobilizado:

PLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 BALANÇO ANALÍTICO. Exercícios ACTIVO AB AA AL AL. Imobilizado: PLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 Imobilizado: ACTIVO AB AA AL AL Imobilizações incorpóreas: Despesas de Instalação... 770,64 770,64 Despesas de investigação e de desenvolvimento... Propriedade industrial

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EXERCÍCIO 2010

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EXERCÍCIO 2010 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EXERCÍCIO 2010 Introdução As Notas que se seguem respeitam a numeração definida no Plano Oficial de Contabilidade para as Federações Desportivas, Associações

Leia mais

INSTRUÇÕES N.º 2 /00 2.ª SECÇÃO 1.ª. Âmbito

INSTRUÇÕES N.º 2 /00 2.ª SECÇÃO 1.ª. Âmbito INSTRUÇÕES N.º 2 /00 2.ª SECÇÃO De acordo com o disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 41.º da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto, compete ao Tribunal de Contas, no âmbito do parecer sobre a Conta Geral

Leia mais

Portaria n.º 104/2011, de 14 de Março, n.º 51 - Série I

Portaria n.º 104/2011, de 14 de Março, n.º 51 - Série I Aprova os modelos para várias demonstrações financeiras para microentidades A O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para microentidades, prevendo a

Leia mais

2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015

2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015 G R A N D E S O P Ç Õ E S D O P L A N O E O R Ç A M E N T O 2 9 2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015 GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 2015 3 0 G R A N D E S O P Ç Õ E S D O P L A N O

Leia mais

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Curso Extensivo de Contabilidade Geral Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui

Leia mais

CNC CNC COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS DA INTRODUÇÃO DO EURO DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº21 1. INTRODUÇÃO DO EURO

CNC CNC COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS DA INTRODUÇÃO DO EURO DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº21 1. INTRODUÇÃO DO EURO DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº21 CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS DA INTRODUÇÃO DO EURO INDICE 1. INTRODUÇÃO DO EURO 1 2. PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3 3. DEFINIÇÕES 3 4. EFEITOS DA

Leia mais

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO De acordo com as disposições legais e estatuárias venho submeter á apreciação dos senhores accionistas o Relatório de Gestão e as

Leia mais

5 Análise Orçamental RELATÓRIO E CONTAS

5 Análise Orçamental RELATÓRIO E CONTAS 5 Análise Orçamental RELATÓRIO E CONTAS 1 PRINCIPAIS DESTAQUES [Indicadores] Indicadores 2010 2011 RECEITA Crescimento da Receita Total 19,8 3,7 Receitas Correntes / Receita Total 61 67,2 Crescimento das

Leia mais

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 27 Demonstrações

Leia mais

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS CONTACTOS DAS ENTIDADES QUE INTEGRAM O Direcção-Geral das Autarquias Locais Morada: Rua José Estêvão,137, 4.º a 7.º 1169-058 LISBOA Fax: 213 528 177; Telefone: 213 133 000 E-mail: helenacurto@dgaa.pt Centro

Leia mais

Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados Município da Lourinhã

Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados Município da Lourinhã 2. Notas ao Balanço e Demonstrações de Resultados 2.1 - As contas do município derrogaram o ponto 2.8.3 do POCAL que institui a obrigatoriedade da utilização da contabilidade de custos. Tal facto ficou

Leia mais

8.2. NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

8.2. NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2. NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS As Demonstrações Financeiras anexas foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos

Leia mais

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 1 ANÁLISE DO BALANÇO O Balanço e o Sistema Contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), espelhando a situação

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Enquadramento Página 1

Enquadramento Página 1 No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") e de modo a apoiar as instituições financeiras bancárias ("instituições") neste processo

Leia mais

CONTABILIDADE. Docente: José Eduardo Gonçalves. Elementos Patrimoniais

CONTABILIDADE. Docente: José Eduardo Gonçalves. Elementos Patrimoniais CONTABILIDADE Docente: José Eduardo Gonçalves Ano: 2008/2009 Universidade da Madeira Elementos Patrimoniais Activo Recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual se

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio

Leia mais

Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação

Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação Para cumprimento do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 51.º e alíneas d). f) e g) do n.º 2

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício.

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. 80 - JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Proveitos

Leia mais

DC15 - Remição e Amortização de Acções (1) Directriz Contabilística n.º 15

DC15 - Remição e Amortização de Acções (1) Directriz Contabilística n.º 15 DC15 - Remição e Amortização de Acções (1) Directriz Contabilística n.º 15 Dezembro de 1994 Índice 1. Introdução 2. Remição de acções - Entidade emitente 3. Remição de acções - Entidade detentora 4. Amortização

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2 NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 Demonstrações de

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA As demonstrações financeiras anexas foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos da ESHTE mantidos em conformidade com

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS

O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS (Esta informação contém apenas informação geral, não se destina a prestar qualquer serviço de auditoria, consultadoria de gestão,

Leia mais

8.2.1 Disposições do POCAL derrogadas e seus efeitos no Balanço e Demonstração de Resultados

8.2.1 Disposições do POCAL derrogadas e seus efeitos no Balanço e Demonstração de Resultados 8.2 O Balanço e a Demonstração de Resultados encontram-se elaborados de acordo com os princípios contabilísticos definidos pelo Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL) e demais legislação

Leia mais

newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013

newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013 newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Outubro de 2013 2 Contabilização dos Subsídios do Governo e Divulgação de Apoios do Governo 3 Revisores e Auditores 7 LEGISLAÇÃO

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

Anexo à Instrução 11/96

Anexo à Instrução 11/96 Anexo à Instrução 11/96 SOCIEDADES CORRETORAS Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 - DISPONIBILIDADES SOBRE

Leia mais

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO 2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações

Leia mais

Lançamento nº 2 - Eliminação de operações internas (VNDs e CMPs) entre A e B

Lançamento nº 2 - Eliminação de operações internas (VNDs e CMPs) entre A e B LEC11 CONTABILIDADE II CAPÍTULO IV CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS COMENTÁRIOS À RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO 1 Lançamento nº 1 - Eliminação de saldos entre empresas do grupo As empresas do Grupo efectuaram operações

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

Notas Explicativas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

Notas Explicativas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2. NOTAS EXPLICATIVAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2.1. O Balanço e a Demonstração de Resultados, foram elaborados de acordo com as normas estabelecidas no Ponto n.º 13 do POCAL Plano

Leia mais

DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS

DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS Conheça os significados dos principais termos técnicos utilizados na IGNIOS no âmbito dos: DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS Criação de Valor Valor criado pela empresa num período temporal (fonte: Demonstração

Leia mais

Balanço e análise setorial

Balanço e análise setorial Balanço e análise setorial Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º,

Leia mais

Análise Financeira 2º semestre

Análise Financeira 2º semestre ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios CAP II Luís Fernandes Rodrigues António Manuel F Almeida CAPITULO II 2011 2012 Página

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS

CADERNO DE EXERCÍCIOS CONTABILIDADE II CADERNO DE EXERCÍCIOS CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS Ano Lectivo 2009/2010 Maio de 2010 EXERCÍCIO N º 1C A sociedade M possui 60% de voto da sociedade A, a qual possui, por sua vez, 40% de direitos

Leia mais

8. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

8. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Nota Introdutória A Manuel Rodrigues Gouveia, S.A. ( MRG ou Empresa ) tem sede em Seia, foi constituída em 1977 e tem como actividade principal a Construção Civil

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 23 Custos de Empréstimos

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

ASSUNTO : Plano de Contas para o Sistema Bancário Adaptado (Fundos de Investimento Imobiliário)

ASSUNTO : Plano de Contas para o Sistema Bancário Adaptado (Fundos de Investimento Imobiliário) Anexo à Instrução nº 24/96 ASSUNTO : Plano de Contas para o Sistema Bancário Adaptado (Fundos de Investimento Imobiliário) 1. São efectuados no PCSB os seguintes ajustamentos: 1.1. São adoptadas, em substituição

Leia mais

Demonstrações Financeiras. Confederação Brasileira de Remo. em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras. Confederação Brasileira de Remo. em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Confederação Brasileira de Remo em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras ÍNDICE I. Relatório dos Auditores Independentes

Leia mais

DC20 - Demonstração dos Resultados por Funções (1) Directriz Contabilística nº 20

DC20 - Demonstração dos Resultados por Funções (1) Directriz Contabilística nº 20 DC20 - Demonstração dos Resultados por Funções (1) Directriz Contabilística nº 20 Agosto de 1997 Índice 1. Objectivo 2. Estrutura da Demonstração 3. Conceitos Subjacentes 3.1. Vendas e prestações de serviços

Leia mais

Fundação Denise Lester

Fundação Denise Lester Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31

Leia mais