Otimização Industrial, Qualidade, Compras e Logística

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Transcrição:

Otimização Industrial, Qualidade, Compras e Logística Otimização industrial p. 124 Qualidade, ambiente e segurança p. 128 Compras p. 133 Aprovisionamentos e logística p. 137

O fim da melhoria contínua, o princípio do Lean Management na construção da performance industrial. Catarina Alves Responsável das Formações Qualidade, Ambiente e Segurança Timóteo Guimarães Responsável das Formações Otimização Industrial; Compras e Logística A redução necessária e inelutável dos custos de produção tem sido, desde sempre, um princípio de sobrevivência da Produção Industrial. Ao mesmo tempo, a atratividade da empresa depende da sua capacidade de resposta às exigências de flexibilidade, prazos e qualidade do produto. É necessário que as equipas operacionais sejam formadas nas técnicas e processos da melhoria continua para que esta seja assimilada e se possa tornar parte integrante dos seus comportamentos quotidianos. Não obstante, a melhoria continua não é suficiente. Para tornar a empresa sustentável é necessário renovar e inovar hábitos de gestão, sistemas, processos, tecnologias, produtos e a organização do trabalho. Coloca-se, portanto, o duplo desafio do Lean Management: 1. A criação de condições de autonomia e de eficiência, invertendo, para isso, a pirâmide hierárquica aproximando operadores e gestão de topo na criação de valor. 2. A obtenção de resultados no presente, alinhados com uma estratégia de sucesso da performance industrial a longo prazo. Consideramos ainda que a implementação de Sistemas de Gestão é essencial para a sustentabilidade das organizações e que estes, cada vez mais, devem ser implementados de forma complementar nas áreas da Qualidade, Ambiente, Segurança e Responsabilidade Social. Por outro lado, o desenvolvimento de competências na área da Segurança e Saúde no Trabalho é de importância inquestionável, permitindo às organizações cumprir a legislação em vigor nesta matéria. Finalmente, num mundo cada vez mais globalizado é fundamental o desenvolvimento de soluções Logísticas e de Sourcing ágeis e inovadoras que promovam modelos de negócio de sucesso, mais do que promover somente a eficiência de custos, com vantagens competitivas altamente diferenciadoras da sua concorrência. As formações da Cegoc nesta gama visam a implementação e a otimização de sistemas, processos, metodologias, práticas e ferramentas, abordando os conteúdos numa ótica essencialmente interativa e prática para permitir aos participantes a sua concretização em resultados no terreno. CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE. 123

8 A Otimização industrial Planeamento e controlo da produção industrial A eficácia do planeamento e o seu impacto na produção e seus custos n Chefes e responsáveis de produção. n Responsáveis pelo lançamento de ordens de fabricação. n Técnicos de planeamento da produção e de aprovisionamento. n Engenheiros e técnicos da função produção (fabricação, métodos, manutenção, qualidade). n Dominar a interpretação e processamento de necessidades para garantir a máxima eficácia do planeamento. n Assegurar o acompanhamento do planeamento de produção maximizando capacidades e cumprindo custos orçamentados. n A pedagogia alterna exposições, trabalho em grupo e estudo de casos apresentados pelos participantes. Ref.ª 08-A-556 A correta interpretação e processamento das necessidades e o planeamento são determinantes na redução dos lead-times, assegurando a qualidade e os custos requeridos. Os intervenientes no processo de planeamento para além de o dominar, devem assegurar a sua execução através do acompanhamento de indicadores. 1 Instrumentos de gestão do planeamento e produção da empresa n Bases de dados: ficha técnica, gamas e roteiro de fabricação. n Rastreabilidade do sistema. 2 Gestão dos materiais e do seu fluxo n Caracterização do fabrico de uma empresa: 15 a 17 de abril 6 a 8 de maio - tipologia da produção e seus componentes; - classificação e agrupamento dos produtos. n Logística de entrada: - os aprovisionamentos; - determinação das necessidades: coerência e fiabilidade; - ferramentas: o MRP e suas limitações. n Stocks: - tipologia e natureza - critérios de gestão dos stocks; - coerência e otimização dos stocks. 3 Planeamento da produção e seu sistema n Planeamento da carga e dos materiais: coerência e exequibilidade. n Planeamento apoiada em previsões de procura o MRP 2: - o plano industrial e sua necessidade; 18 a 20 de novembro - plano diretor de produção. n Planeamento baseado na procura efetiva o just in time: - produção controlada por kanbans e equivalentes; - kanban de empurrar e de puxar. n Sistemas mistos: o MRP just in time. 4 Controlo e gestão da informação n Planeamento da produção versus execução. n Sistemas informáticos de gestão. n A informação de retorno e seu sistema. n Introdução manual de dados e sua fiabilidade. n Sistemas alternativos a leitura ótica. n Tratamento da informação recebida. n Indicadores e rácios: critérios e sua credibilidade. n Apuramento da atividade real e respetivos custos. 25 a 27 de novembro 124 Técnicas de ordenamento e programação da produção industrial n Diretores e Responsáveis de Produção e Operações. n Responsáveis e Técnicos de Planeamento. n Quadros superiores de Produção com boa formação de base. n Reconhecer que um Planeamento coerente não significa necessariamente uma sequência correta de execução nem uma afectação ideal dos meios de produção. n Identificar e reconhecer os diferentes cenários de organização dos meios de produção e estabelecer os objetivos de caracterização do problema. n De acordo com os cenários e objetivos de caracterização, saber quais os utensílios auxiliares de ordenamento possíveis e aprender a utiliza-los. n Saber como e em que momento deverá ser feita a interrupção (desde que o sistema permita interrupção e retoma). n A pedagogia alterna exposições, trabalho em grupo e estudo de casos apresentados pelos participantes. Ref.ª 08-A-951 Um dos erros mais comuns cometidos nas empresas dotadas de Planeamento organizado é a mistura dos conceitos de planeamento e ordenamento das atividades ou operações de fabrico. E esse erro custa caro. O Planeamento é uma das principais causas da sub-utilização de fabrico elaborado por um serviço ou departamento próprios, com base em informação recebida ou proveniente de sistemas. É normal haver desvios relativamente ao planeamento quer na sequência real da execução do trabalho quer nos meios que foram realmente utilizados para o executar. Ordenamento é o conjunto de decisões que é preciso tomar na oficina e que determinam a sequência de execução e respectivos meios. A prática demonstra que o ordenamento, quase sempre feito empiricamente, é uma das principais, causas da sub-utilização dos meios produtivos em muitas empresas. A boa notícia é que estamos perante uma perda evitável, já que existem inúmeros utensílios e técnicas muitas delas elementares e de utilização simples e expedita que muito poderiam contribuir para minimizar os riscos e perdas associadas a um ordenamento/ /afectação deficientes. 4 e 5 de março 8 e 9 de abril 1 Compreender a natureza e importância do Ordenamento n O problema do ordenamento/ /programação das atividades. n Exemplos ilustrativos do problema. 2 A informação requerida e suas fontes n As necessidades (MRP2 e plano-mestre da produção). n Os ficheiros routings (roteiro), postos de carga e artigos. n A informação de retorno. 3 Metodologias básicas de ordenamento de atividades n Ordenamento via natureza e duração das atividades: - técnicas básicas de ordenamento; - métodos tipo diagrama O diagrama de Gantt; - métodos por caminho critico Pert (AOA/AON); - métodos: conceito, regras e metodologia. n Sistemas auto-ordenados: - sistemas de fabrico pilotado pelo consumo; - Kanbans e outros sistemas de gestão visual; - a alternativa do Conwip quando é preciso empurrar. 28 e 29 de outubro 4 Técnicas e metodologias em diferentes sistemas e cenários (Algoritmos, heurísticas e critérios, sem preempção) n Minimização do Makespan (lead time global do conjunto): - ordenamento em sistemas de Atelier-Máquina; - ordenamento em sistemas de máquinas paralelas; - casos especiais: tarefas de prioridades diferentes e máquinas de capacidade variável; - ordenamento em sistemas Flow-Shop; - ordenamento em sistemas Job-Shop; - ordenamento em sistemas Open-Shop; - ordenamento em sistemas de produção mista. n Minimização dos atrasos globais: - critério de Moore. - modelo de Hodgson. n Minimização do setup (mudança). n Ordenamento em envolventes de estrangulamentos. 5 Técnicas e metodologias quando é permitida a preempção n O problema adicional dos lotes de transferência. 4 e 5 de novembro Ficha de inscrição pág. 205

Otimização industrial 8 A Lean Manufacturing Roadmap para a transformação Lean da empresa n Diretores e responsáveis de direções de operações/ /produção/métodos/engenharia. n Responsáveis de melhoria contínua. n Conhecer o conceito, o sistema Lean Manufacturing, as suas técnicas e utensílios. n Preparar o lançamento de um projeto interno de transformação. n Fornecer os conhecimentos requeridos para a implementação de um projeto de transformação. n Exposições teóricas e debates. n Estudo de casos e exercícios práticos. n Análise de situações apresentadas pelos participantes, troca de opiniões e apresentação de boas práticas. 1 Caracterização do estado atual n Caracterizar e quantificar o sistema atual. n Representar graficamente o sistema atual. n O VSM Value Stream Mapping - seu traçado e sua utilização prática. n Decompor o processo em atividades e classificação em termos de valor. n Identificar as atividades de valor acrescentado e as que não acrescentam valor. n Soluções para simplificar atividades. 2 Reorganizar atividades de valor acrescentado n Reagrupar as atividades segundo uma ótica Lean. n Conceitos de agrupamento de meios de fabrico. n Organização por fabrico ou organização por produto? n Organizações intermédias alternativas. 3 Eliminar atividades que não acrescentam valor n Soluções para eliminar atividades que não acrescentam valor. n Minimizar percursos/racionalizar layout s. n Eliminar ou racionalizar controlos e necessidades de controlo. n Utensílios auxiliares: SMED/TPM /5 S. 4 Aumentar o fluxo n Sistema pull (puxar). n Gestão visual e seus utensílios; Kanban, Comwip, Andon e equivalentes. n Utensílios de pilotagem de fabrico e de abastecimentos. n Utensílios de gestão e de definição de prioridades: a Heijunka box. 5 A importância das atividades de planeamento n Planeamento em envolvente Lean. n O conceito de lotes, buffers e stocks-tampão. n Como trabalhar sem stocks de trabalho em-curso? n O pacemaker de todo o processo/ /a atividade tambor. n Condições e envolvente requeridas. 6 Balancear e organizar atividades produtivas n Formas de organização dos meios produtivos. n Organização em células: células horizontais e células verticais. n Gestão visual e seus utensílios; Kanban, Comwip, Andon e equivalentes. n Utensílios de pilotagem de fabrico e de abastecimentos. 7 Avaliar evolução n Produtividade, eficácia, eficiência e qualidade. n O novo processo é um bom processo? n Quantificar o novo processo/ /comparação com o processo antigo. n Consolidar o novo processo. n Descobrir novas oportunidades de melhoria/kaizen. n Quantificar corretamente: custear e, envolvente Lean. 1,5 DIAS 10,5 h Ref.ª 08-A-724 550 2ªinsc. 300 3ªinsc. 250 25 e 26 de março 2 e 3 de abril 30 de setembro e 1 de outubro 14 e 15 de outubro Como diminuir os custos da produção A Reengenharia de Processos e o Lean Manufacturing n Diretores de Produção e de Operações. n Diretores e Responsáveis de Planeamento e Gestão. n Responsáveis por Produção e Operações. n Quadros com responsabilidades de chefia de operações. n Compreender como um percurso convencional aparentemente contínuo do fabrico de um produto, afinal está recheado de paragens e esperas. n Constatar como é que um processo aparentemente standard, na verdade contém muitas atividades que efetivamente não acrescentam nada ao produto; n Utilizar metodologias de simplificação de atividades. n Perceber o conceito de fluxo de produtos e aquilo que o distingue do processo e conseguir caracterizar os fatores que perturbam e retardam o tempo de passagem do produto pela área produtiva. n Compreender até que ponto a forma como o processo está configurado contribui para agravar os custos do produto e descobrir alternativas às configurações tradicionais. n Entender de que forma os três tipos de stocks contribuem para o aumento dos custos e conhecer as formas reconhecidamente mais eficazes de diminuir cada um deles. Formação muito operacional baseada em: n Exposições temáticas e debates. n Exercícios práticos e ilustração com estudo de casos e exemplos para tornar acessível os instrumentos e métodos fundamentais para flexibilizar a produção industrial. Curso orientado à redução de custos de produção recorrendo às metodologias do Lean Manufacturing e Reengenharia de Processos e com forte carácter de aplicação prática. 1 As cinco vertentes prioritárias n Simplificar e eliminar operações não indispensáveis. n Otimizar o fluxo da produção. n Rever a layout fabril. n Eliminar erros, reprocessamentos e controlos. n Diminuir drasticamente os stocks. 2 Simplificar e standardizar os processos (eliminar operações não indispensáveis) n Os conceitos de valor acrescentado e de custo acrescentado de uma atividade. n Analisar a estrutura de um processo. n Como decompor um processo em atividades elementares. n Identificar e eliminar tarefas não indispensáveis. n Simplificações de fabrico/pesquisa de processos alternativos. n Exemplos básicos de simplificação de processos. n Tarefas repetitivas. Vantagens da standardização. n Identificar e eliminar erros e reprocessamentos. n Atividades de controlo: como proceder? 3 Minimizar a Logística interna n As movimentações entre a Produção: - a natureza improdutiva das atividades logísticas; - atividades logísticas e configuração dos processos. n As movimentações entre a Armazéns e Produção: - diferentes conceitos do abastecimento à produção; - métodos de abastecimento; - conceito de autoabastecimento e suas modalidades; - gerir o abastecimento - sistemas de gestão visual; - gerir a localização dos produtos - gestão visual; - sistemas de sincronização Armazéns-Produção. 4 Fluxo: a essência da atividade produtiva n Perdas normalmente associadas a fluxos deficientes. n Os fluxogramas e sua utilização. n Afinal onde é que se perde tempo? n Conceitos de Organização dos meios fabrico. n Organizações por processo e por produto. n Layout fabril, percursos e outras condicionantes. n Eliminação ou minimização dos percursos. n Células, semi-células e equivalentes. n Sistemas de Puxar (Pull) e sistemas de Empurrar (Push). n Conceito de fluxo unitário. n A alternativa da OPT (Optimised Production Technology). 5 Stocks: o Responsável nº1 dos custos n Como diminuir os stocks de produto em-curso (WIP). n Como diminuir os stocks de produto acabado. n Como diminuir os stocks de matérias-primas. Ref.ª 08-A-774 29 e 30 de abril 13 e 14 de maio 23 e 24 de setembro 21 e 22 de outubro 125 Informações e inscrições em 21 330 31 50 Fax : 21 330 31 55 cegoc-inter@cegoc.pt www.cegoc.pt

8 A Otimização industrial Liderar e gerir um setor de produção n Team Leaders. n Chefes e responsáveis de unidades de produção e fabrico. n Chefes de equipa de produção, contramestres, team leaders, responsáveis de linha ou células de fabricação, animadores e coordenadores de equipa. n Técnicos das áreas de produção e futuros responsáveis de produção. n Situar a ação da chefia no quadro das evoluções das organizações atuais. n Desenvolver o espírito de equipa no terreno. n Contribuir para a melhoria da organização. n Desenvolver o rigor e o progresso permanentemente. n Tornar os seus atos de gestão da equipa eficazes. n Formação ativa baseada em: - exposições, debates, casos práticos, exemplos, análise de situações concretas. 2,5 DIAS 17,5 h Ref.ª 08-A-775 850 2ªinsc. 450 3ªinsc. 400 A autonomia cada vez maior das equipas operacionais altera em profundidade o papel da hierarquia direta. Para além das atitudes técnicas indispensáveis, a chefia deve adquirir novas competências de gestão para tornar-se um verdadeiro motor da mudança. Atualmente a mudança é um estado permanente e o chefe de equipa deve demonstrar a sua capacidade para motivar os operadores e para aplicar os instrumentos de progresso na sua equipa. 1 Funções e perfil do chefe de equipa n A visão convencional do papel do chefe de equipa. n Os diferentes conceitos de equipa e seus tipos de liderança. n Equipa de produção: o chefe do equipa do século XXI: - características desejáveis; - competências necessárias; - missões, face aos processos e ao fluxo de produtos; - o papel de formador do chefe de equipa; - polivalência, autocontrolos, flexibilidade e como as incrementar. 2 Chefes de equipa: Gerir e comunicar performance e resultados 25 a 27 de fevereiro 11 a 13 de março n Resultados e sua natureza. n Fiabilidade dos resultados e papel do chefe de equipas. n Indicadores de performance da equipa. n A avaliação contínua dos membros da equipa. n Gerir e comunicar resultados e seu fluxo. n A importância das rotinas de comunicação reuniões: - reuniões: vantagens e problemas e suas causas. - como gerir e orientar reuniões de equipas de produção. 3 Gerir conflitos n Natureza básica dos conflitos mais comuns. n Metodologias básicas de gestão dos conflitos. 4 O chefe de equipa e a segurança e a qualidade n O papel do chefe relativamente a normas e procedimentos de segurança. n Suas responsabilidades face a normas e procedimentos de segurança. n Sistema de garantir da qualidade da produção: - planos de controlo e limitação de riscos FMEA. - aplicação de autocontrolo da qualidade dos processos SPC. 16 a 18 de setembro 5 5 S: as bases de um progresso contínuo n Criar um local de trabalho que facilite a eficácia e a segurança. n Conhecer as diferentes etapas da sua aplicação. n Introduzir uma organização visual eficaz. 6 O chefe de equipa e a melhoria dos processos n O imperativo da melhoria dos processos. n O que é o Kaizen e sua prática. n A metodologia PDCA. Sua utilização no dia a dia. 7 O chefe de equipa e a utilização dos seus recursos n Gerir prioridades. Ordenar a execução das atividades. n Afetar meios de fabrico aos trabalhos a executar. n Elaborar agenda de execução; critérios de ordenamento. n Redução dos tempos de mudança SMED. 8 O chefe de equipa e a conservação dos meios de produção n A participação dos operadores na conservação dos meios. n Noções básicas de Manutenção Autónoma e de TPM. 7 a 9 de outubro Os 5S: Instrumentos de produtividade e qualidade Criação dos alicerces para estabilidade e melhoria contínua n Direções de Produção e de Operações. n Quadros intermédios de Produção e Manutenção. n Encarregados e responsáveis por setor. n Operacionais com responsabilidade de chefia. n Compreender a importância dos 5S como condição prévia a todo o projeto de melhoria. n Identificar os pontos-chave e a metodologia de introdução dos 5S. n Saber utilizar os instrumentos dos 5S. n Exposições e debates. n Apresentação de numerosos casos práticos ilustrados com videoclips. n Análise de situações apresentadas pelos participantes. Os 5S impõem-se, hoje, nas empresas industriais e de serviços, como um patamar prévio ao desenvolvimento de um estado de espírito de progresso contínuo e combate ao desperdício. Este método simples que preconiza a ordem, o método, a limpeza para além da melhoria das condições de trabalho, segurança e da qualidade, constitui um instrumento indispensável de uma abordagem que procure aumento de eficiência e performance. 1 Introdução n Melhorar as condições de trabalho pela redução das perdas de tempo, riscos de erros, acidentes: eficiência, qualidade e segurança. n Conhecer os elementos de cada 5S. 2 Primeiro S - SEIRI n Selecionar: o combate ao desnecessário. n Metodologias para selecionar e classificar. n Etiquetas vermelhas e sua implementação. n Registos e reaproveitamento. 3 Segundo S - SEITON n Arrumar: cada coisa no seu lugar. Estabelecer a ordem. n Preparação das localizações sistematizadas dos itens: - critérios de localização; - identificação das localizações; - meios e locais de arrumação; - preparação de critérios de controlo. 4 Terceiro S - SEISOU n Limpar: a vassoura em ação n Limpeza e inspeção sistematizadas. n de combate aos locais de difícil acesso. n de supressão das fontes de sujidade. 5 Quarto S - SEIKETSU n Normalizar - Criar standard para as práticas anteriores. n Metodologias para desenvolver standards. n Definição de papéis dos intervenientes. n Estabelecimento de referenciais. 6 Quinto S - SHITSUKE n Respeitar: impedir que tudo volte ao que era antes. n Auditorias: assegurar o respeito pelos standards estabelecidos. n Transformação dos hábitos quotidianos. n Perenizar e manter os 5S como cultura. 7 A metodologia de implementação prática n Referenciar e suprimir o inútil: - o método das etiquetas. n Identificar e eliminar as fontes de sujidade: - a limpeza com valor acrescentado. n Simplificar a limpeza: refletir em equipa. n Definir e formalizar as regras da organização: - agrupar criando ordem e método; - introduzir standards, técnicas de organização visual. n A importância da autonomia e do trabalho em equipa. 126 1 DIA 7 horas Ref.ª 08-A-599 365 2ªinsc. 250 3ªinsc. 200 22 de abril 25 de setembro Ficha de inscrição pág. 205

Otimização industrial 8 A Resolução sistemática de problemas As metodologias dos 8D e A3 da Toyota n Diretores e Gestores de Empresas. n Diretores e Quadros superiores. n Responsáveis por Departamentos e Serviços. n Técnicos das áreas de Operações, Produção e Manutenção n Conhecer duas metodologias poderosas e eficazes de resolução participativa de problemas. n Conhecer utensílios práticos capazes de integrar conceitos já conhecidos mas raramente utilizados por falta de eficácia dos resultados. n Reconhecer o potencial da resolução participativa dos problemas como alternativa à resolução isolada e a sua importância no aumento da qualidade e eficiência. n Conhecer duas metodologias de resolução de problemas que não requerem necessariamente a interrupção do fluxo dos produtos e simultaneamente permitem tentar conter a dimensão do problema. n Reconhecer que é possível chegar à causa-raiz de um problema e simultaneamente proteger os clientes dos efeitos do problema. n Baseada em casos reais e exemplos práticos de aplicação, esta ação de formação visa dotar os formandos de um utensílio indispensável para a resolução dos seus problemas de fabrico e sobretudo para evitar a sua reincidência. Este curso de formação visa apresentar duas metodologias de resolução de problemas consideradas as mais eficazes: os 8D desenvolvido pela Ford e A3 pela Toyota. Os 8D (do inglês, 8 DO s isto é 8 Ações), é uma metodologia vertical de resolução de problemas que, graças a métodos complementares, vai integrando os respetivos resultados de forma lógica, consequente e harmoniosa assegurando a erradicação de problemas; mais ainda, proporcionam ações de proteção do cliente e ao mesmo tempo procuram assegurar o fluxo de produtos. O Método A3 originalmente praticado pela Toyota coloca a resolução dos problemas correntes ao alcance de quem está perto deles: os operadores. Igualmente aplicável a problemas latentes, o método, consubstanciado no conhecido Relatório A3, é simples, fácil de assimilar, muito bem aceite ao nível operacional e com muita eficácia. Esta formação desenvolve ainda os utensílios auxiliares mais conhecidos, com especial relevo para o diagrama de Ishikawa e a metodologia dos 5 Why s (5 Porquês) a mais usada para determinar a causa, a raiz dos problemas. 1 Fundamentos do método 8 D n O fundamento do método. n As 8 ações (os 8 DO s). n Ações de contenção do problema. n Determinar as ações corretivas apropriadas. n Prevenir a re-ocorrência do problema. n Como apresentar o resultado o sistema WHWW. n Desenvolver hipóteses de Causa e utensílios auxiliares dos 8D: - o Brainstorming. - o Diagrama de Pareto. - o Diagrama de Ishikawa (Diagrama Causa-Efeito). 2 Chegar à raiz do problema Os 5 Why s (5 Porquês) n Por que é que os problemas se repetem? n Os 5 Why s como prática sistemática. n Metodologia correta de implementação. n Variantes de implementação. n Tratamento e síntese dos resultados. n Análise de casos práticos. 3 O método A3 Toyota n O cenário habitual da resolução de problemas. n O método A3 e os seus passos. n Benefícios e vantagens do sistema. 4 O Relatório A3 n O relatório A3 e suas funções. n Metodologia de elaboração do relatório A3. n Layouts típicos e diagramas. n Relatório A3 versus PDCA (Plan/Do/Check/Act). n Análise de 2 relatórios A3 reais. 5 A3 na prática Case Study n Melhorar o Serviço de Urgência de um hospital. 1,5 DIAS 10,5 h Ref.ª 08-A-686 550 2ªinsc. 300 3ªinsc. 250 18 e 19 de março 3 e 4 de outubro Os novos rumos da Manutenção: TPM e RCM n Direções de manutenção, produção e de operações. n Quadros superiores de manutenção, produção e de operações. n Técnicos de controlo de custos e de atividade. n Operacionais com responsabilidades de chefia. n Situar o papel da manutenção orientada para resultados. n Reconhecer a insuficiência dos sistemas de manutenção convencional. n Compreender o papel da gestão do risco na determinação da fiabilidade de um equipamento face ao seu papel no sistema produtivo. n Saber como construir um modelo de manutenção com base na fiabilidade. n Reconhecer o papel do operador no comportamento e perdas da sua máquina. n Saber como criar um sistema formal de participação do operador na conservação da sua máquina. n Conferir à Manutenção uma maior transparência quanto ao binómio custo-resultado, criando e estruturando um conjunto alternativo de indicadores. n Pedagogia ativa, permite inscrever a ação da manutenção numa empresa orientando-a para a melhoria contínua e para resultados concretos. n Exposições temáticas, troca de experiências, contributos metodológicos ilustrados com casos e exemplos adaptados ao mundo da empresa. Ref.ª 08-A-772 O TPM é um sistema que procura criar uma cultura que consagra a participação efetiva dos operadores na conservação dos meios produtivos e na subsequente minimização das avarias e perdas. A RCM (Manutenção Centrada na Fiabilidade) pretende desenvolver um sistema de práticas de manutenção realista, adequado e com menor custo, de acordo com o efetivo papel de cada máquina dentro do sistema, para um mesmo nível de resultados. 1 WCM (World Class Maintenance) n O que é uma Manutenção com critérios WCM. n Benefícios dos critérios WCM sobre a Manutenção. 2 TPM Conceito, objetivos e contexto n As limitações dos modelos tradicionais da Manutenção. n O potencial dos operadores na conservação das suas máquinas. n A alternativa do TPM: conceitos e objetivos. n TPM: Pilares e ferramentas. n Condições requeridas para a instalação de uma cultura TPM. 27 e 28 de maio 2 TPM Implementação prática n Sensibilização e formação dos intervenientes. n Decisão do âmbito do TPM/Seleção do modelo/tarefas envolvidas. n Preparação das fichas TPM. n Lubrificação: - elaboração do mapa de lubrificação. - concretização da lubrificação. n Evento TPM: A limpeza inicial e o Mapeamento das inconveniências. n Transferência e assunção de tarefas pelos operadores. n Consolidação das fichas TPM. 4 Alargamento do âmbito/ /consolidação do modelo n O alargamento progressivo da Manutenção Autónoma às restantes máquinas da unidade. n O papel do Kaizen no TPM/ /Consolidação dos conceitos. n Medição de resultados. 5 Manutenção: eficiência versus eficácia - como medir n Medir os custos das falhas o problema fundamental. n Medir a atividade e resultados dos agentes de Manutenção. n Quantificar exatamente os tempos de paragem. 11 e 12 de novembro 6 Indicadores económico-técnicos n Indicadores Técnicos e seu significado: - MTBF / MTTF / MTTR / MWT / / Disponibilidade. n Limitações e vulnerabilidade dos indicadores técnicos. n Indicador Global: o OEE (Overall Equipment Effectiveness). n Rácios Financeiros mais utilizados. n O problema do referencial de comparação. n Rentabilidade do Sistema de Manutenção. 7 RCM a abordagem alternativa de manutenção n RCM repensar o conceito da Manutenção. n Clarificar e perceber o conceito. n Estruturar um sistema de Manutenção em termos RCM. n Critério quantitativos de organização da RCM. n Case studies Análise critica de modelos e resultados. 8 Cálculo de gestão do Risco n Concretizar a RCM Quantificar o risco para poder decidir. n Diagrama de Análise de Risco. n FMEA Failure Mode and Event Analysis. n FTA Fault Tree Analysis - Árvore de Análise de Risco. 127 Informações e inscrições em 21 330 31 50 Fax : 21 330 31 55 cegoc-inter@cegoc.pt www.cegoc.pt

8 B Qualidade, Ambiente e Segurança Sistemas de gestão da qualidade Guia Prático ISO 9001 n Gestores e técnicos responsáveis pela implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade. n Distinguir a aplicação das diferentes normas da família ISO 9000. n Compreender os requisitos da norma ISO 9001:2008 e a sua aplicação para a implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade. n Conhecer as etapas de implementação do SGQ e o processo de certificação. A formação será desenvolvida com recurso a: n Alternância entre exposições teóricas e trabalhos práticos, utilizando a ISO 9001 como suporte documental para a realização de exercícios de interpretação e aplicação dos requisitos da norma. n Apresentação e análise de exemplos de suportes documentais de um SGQ. n No final do curso, cada participante será convidado a delinear um plano de ação para responder às exigências da norma ISO 9001 e implementar um SGQ adaptado à sua organização. Ref.ª 08-B-235 Os Sistemas de Gestão da Qualidade contribuem para que as organizações obtenham melhores desempenhos e garantam a satisfação dos seus clientes, apoiando-se nos princípios de gestão da qualidade que pretendem gerar valor acrescentado e contribuir para o sucesso das organizações. Neste curso, serão interpretados os requisitos da norma ISO 9001 e analisadas as implicações práticas da sua implementação bem como as etapas necessárias para a concretização do SGQ. 1 Compreender as finalidades dos Sistemas de Gestão da Qualidade n Os Sistemas de Gestão: conceitos, finalidades, vantagens e potenciais constrangimentos. n Os Princípios de Gestão da Qualidade. n A família de normas ISO 9000: campos de aplicação, estrutura e utilidade prática: - ISO 9000 Fundamentos e Vocabulário; - ISO 9001 Modelo de um SGQ e Requisitos; 10 a 12 de abril 22 a 24 de abril - ISO 9004 Gerir para o sucesso sustentado das organizações; - ISO 19011 As orientações para as auditorias. n O ciclo PDCA e o modelo do Sistema de Gestão da norma ISO 9001. 2 Compreender os requisitos da norma ISO 9001:2008 e as principais implicações práticas da sua implementação n Sistema de Gestão da Qualidade. n Responsabilidade da Gestão. n Gestão de Recursos. n Realização do Produto. n Medição, Análise e Melhoria. 3 Compreender a Abordagem por Processos n A organização por funções vs organização por processos e as vantagens da gestão por processos. n Identificar, descrever e mapear os Processos da Organização. n Implementar o Sistema de Gestão por Processos. 4 Identificar e caracterizar a estrutura documental do SGQ n As linhas de orientação para a documentação de sistemas de gestão da qualidade: a norma NP 4433:2005. 14 a 16 de outubro n O Manual da qualidade. n A documentação inerente aos Processos do SGQ. n Os Procedimentos: - os procedimentos obrigatórios; - os critérios para selecionar a natureza, extensão e quantidade de outros procedimentos a incluir no SGQ. n Os Registos da qualidade. n Os princípios orientadores da gestão do sistema documental. 5 Identificar as etapas de implementação e gestão do SGQ n As etapas para a implementação do Sistema. n O processo de Certificação e os ciclos de manutenção/renovação. Inclui 2 módulos e-learning à distância, após a realização da formação: n A abordagem por processos; n A realização do produto. 28 a 30 de outubro Sistemas de gestão da responsabilidade social As normas SA 8000, ISO 26000 e NP 4469 n Gestores empresariais, de Recursos Humanos, da Qualidade, da Segurança e Saúde no Trabalho ou de Ambiente. n Qualquer pessoa interessada em adquirir conhecimentos nesta área. n Identificar os requisitos de responsabilidade social e as vantagens da implementação de Sistemas de Gestão de Responsabilidade Social (SGRS). n Interpretar a norma SA 8000:2008. n Conhecer outras normas associadas: ISO 26000 e NP 4469-1:2008. n A formação será desenvolvida com recurso a exposições pelo formador complementadas com estudo de casos, troca de experiências e reflexões interativas com o grupo de participantes. 1 DIA 7 horas Ref.ª 08-B-687 365 2ªinsc. 250 3ªinsc. 200 A Responsabilidade Social assume-se como um instrumento de mudança num mercado que coloca às organizações novos desafios sociais e ambientais contribuindo para um desenvolvimento económico e social mais sustentável. Este curso aborda as orientações e os requisitos para a implementação de sistemas de gestão da responsabilidade social promovendo nas organizações a sua implicação no desenvolvimento da sociedade e a responsabilização social pelos impactes das suas atividades e decisões. 1 Contextualizar a responsabilidade social no mundo atual n A declaração universal dos Direitos Humanos. 10 de maio n A Organização Internacional do Trabalho. n A globalização e a responsabilidade social. n O processo da responsabilidade social. 2 Interpretar os requisitos da norma SA 8000:2008 n A origem da norma. n Os requisitos da responsabilidade social. n Os requisitos da SA 8000: - Trabalho infantil; - Trabalho forçado e compulsório; - Saúde e Segurança; - Liberdade de associação e Direito à negociação coletiva; - Discriminação; - Práticas disciplinares; - Horário de trabalho; - Remuneração; - Sistemas de Gestão. 7 de outubro 3 Conhecer outras normas associadas n A norma ISO 26000:2010, as orientações para a implementação da responsabilidade social. n A norma NP 4469-1:2008, a norma portuguesa para a implementação de um sistema de gestão da responsabilidade social. 4 Implementar e certificar um SGRS n As motivações. n As vantagens. n A metodologia. 5 Estudo de caso n Análise de constatações. 128 Ficha de inscrição pág. 205

Qualidade, Ambiente e Segurança 8 B Formação prática de auditores internos NP EN ISO 19011:2012 - Linhas de orientação para auditorias a sistemas de gestão n Atuais ou futuros Auditores Internos da Qualidade, Ambiente e/ou Segurança. n Gestores e Técnicos da Qualidade, Ambiente e/ou Segurança com funções na gestão do programa de auditorias. u Pré requisitos n Conhecer os referenciais a auditar (ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, etc.) n Realizar auditorias internas que produzam valor acrescentado para a organização, utilizando os métodos, as técnicas e os instrumentos de planeamento, realização e reporte de resultados contidos nas orientações da norma ISO 19011. A formação será desenvolvida com recurso a: n Alternância entre exposições teóricas e trabalhos práticos, utilizando os métodos e instrumentos próprios a uma Auditoria. n Trabalhos práticos para treino da utilização dos diferentes instrumentos da auditoria. n Exercícios de simulação, com apoio de vídeo, para treino das técnicas da entrevista de Auditoria. n Sínteses finais conduzidas pelo formador. Ref.ª 08-B-275 As auditorias são um importante instrumento de Gestão para a melhoria contínua das organizações, monitorizando a implementação dos Sistemas de Gestão. Neste curso os participantes serão preparados para realizar auditorias internas de acordo com as orientações da norma ISO 19011. 1 Situar a auditoria no contexto dos Sistemas de Gestão n Compreender as orientações dos Sistemas de Gestão. n Situar o requisito de auditoria no âmbito dos Sistemas de Gestão. n Conhecer a estrutura da ISO 19011 e os Princípios das Auditorias. n Caracterizar o conceito auditoria. 2 Compreender as orientações para a gestão do programa de auditorias n Elaborar, implementar, monitorizar e rever o programa de auditorias. 15 a 17 de maio 27 a 29 de maio n Definir os objetivos, o âmbito e os critérios da auditoria. n Selecionar a equipa auditora: as competências adequadas. n Avaliar os auditores. n Identificar as atividades típicas da auditoria. 3 Preparar a auditoria n Estabelecer os contactos iniciais com os auditados. n Rever a documentação na preparação da auditoria. n Elaborar e divulgar o plano da auditoria - quem e quando entrevistar. n Preparar os documentos de trabalho (listas de comprovação/checklists, guiões de entrevistas). 4 Conduzir a auditoria n Preparar e conduzir a reunião de abertura. n Rever a documentação durante a auditoria. n Comunicar durante a auditoria: - a comunicação entre a equipa auditora; 6 a 8 de novembro - a comunicação com os auditados: estabelecer uma comunicação eficaz facilitadora de um clima de recolha e análise de evidências; - as principais técnicas de condução de uma entrevista: as questões a colocar, a escuta ativa, a resposta às questões colocadas pelos auditados. n Recolher e verificar a informação. n Preparar as constatações e as conclusões da auditoria. n Conduzir a reunião de encerramento: comunicar as primeiras conclusões aos auditados. 5 Redigir e apresentar o relatório da auditoria n Organizar a informação recolhida. n Elaborar um relatório de auditoria completo, exato, claro e pertinente. n Apresentar o relatório da auditoria para aprovação e distribuição. n Participar na verificação da implementação e eficácia das ações de melhoria. 18 a 20 de novembro A ISO 9004 Gestão do sucesso sustentado da organização n Diretores, Gestores e Técnicos da Qualidade. n Qualquer pessoa que pretenda conhecer a nova versão da ISO 9004. Nota: É importante ter experiência na implementação de SGQ. n Utilizar as orientações da ISO 9004:2011 para identificar áreas de forças e de fraquezas, oportunidades de melhoria e/ou de inovação e definir ações que promovam o sucesso sustentado da organização. n A formação será desenvolvida com recurso a exposições pelo formador, complementadas com partilha de experiências, reflexões interativas entre o grupo de participantes e exercícios. Este curso analisa as orientações da norma ISO 9004 que permitem, através de uma abordagem da gestão da qualidade, o desenvolvimento sustentável das organizações num ambiente complexo, exigente e em constante mudança. Bob Alisic, líder do grupo de trabalho responsável pela ISO 9004:2009 refere: Enquanto a curto prazo o objetivo é garantir a produção e fornecimento de bons produtos e serviços de forma a assegurar a satisfação dos clientes, o objetivo a longo prazo é assegurar a sobrevivência económico-financeira da organização. Esta nova edição fornece orientações sobre como as organizações podem adotar uma abordagem sistemática que permita assegurar esta sobrevivência. 1 Gerir para o sucesso sustentado da organização n O conceito de sucesso sustentado. n Os Princípios de Gestão da Qualidade como alicerces do sucesso sustentado. n O ambiente organizacional e as necessidades e expectativas das partes interessadas. n O alargamento do modelo face à ISO 9001. 2 Conhecer os aspetos principais da NP EN ISO 9004:2011 n Estratégia e política: definição, desdobramento e comunicação. n Gestão de recursos: financeiros, humanos, fornecedores e parceiros, infraestrutura, ambiente de trabalho, conhecimento, informação e tecnologia e recursos naturais. n Gestão dos processos: planeamento, controlo e responsabilidade. n Monitorização, medição, análise e revisão. n Melhoria, inovação e aprendizagem. 1 DIA 7 horas Ref.ª 08-B-847 365 2ªinsc. 250 3ªinsc. 200 19 de abril 18 de outubro Informações e inscrições em 21 330 31 50 Fax : 21 330 31 55 cegoc-inter@cegoc.pt www.cegoc.pt 129

8 B Qualidade, Ambiente e Segurança Sistemas de gestão ambiental Guia prático ISO 14001 n Responsáveis, Gestores e Coordenadores da Política Ambiental nas organizações. n Responsáveis operacionais que se ocupam das questões ambientais. n Diretores de Fábrica. n Compreender os requisitos da norma ISO 14001:2004 e a sua aplicação prática para a implementação de um Sistema de Gestão Ambiental. n Preparar e conduzir o processo de certificação. n Praticar a prevenção no quotidiano. A formação será desenvolvida com recurso a: n Alternância entre exposições e trabalhos práticos, utilizando a ISO 14001 como suporte documental para a sua realização. n Debates e partilha de experiências. n Estudo de Caso. Qualquer organização que pretenda reduzir os impactes ambientais das suas atividades na Sociedade encontra na ISO 14001 um modelo de Sistema eficaz, através de um compromisso com a prevenção da poluição, com o cumprimento da legislação e com a melhoria contínua. Neste curso, serão interpretados os requisitos da norma ISO 14001 e analisadas as suas implicações práticas, bem como as etapas necessárias para a implementação de um sistema de gestão ambiental. 1 Integrar a proteção do Ambiente na estratégia da organização n As diferentes componentes do conceito Ambiente. n Transformar os constrangimentos da Política Ambiental em instrumentos de Produtividade. n Os Ecossistemas e os diferentes meios: a água, o solo, o ar, os diferentes tipos de poluição. 2 Situar os Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) no contexto da Organização n Os objetivos de um Sistema de Gestão Ambiental. n A principal legislação ambiental. n As normas ISO 14000. n Os intervenientes e as suas responsabilidades: - os externos: os media, as associações, os consumidores, os decisores; - os internos: os Responsáveis de RH, da Manutenção, da Qualidade, da Segurança ( ). 3 Interpretar os requisitos da norma ISO 14001:2004 n O binómio aspetos/impactes ambientais. n Os requisitos do Sistema de Gestão Ambiental. n O paralelismo com as normas da Qualidade (ISO 9001) e da Segurança e Saúde (OHSAS 18001/NP 4397). 4 Construir, implementar e manter o Sistema de Gestão Ambiental n O planeamento e implementação do SGA. n O sistema documental. n Os indicadores do SGA. n As Auditorias do SGA. n Controlo e ações corretivas. n Os acidentes e as crises. n A gestão dos riscos. n A dinamização da melhoria contínua. n O processo de certificação. Ref.ª 08-B-349 11 e 12 de junho 1 e 2 de julho 25 e 26 de novembro 2 e 3 de dezembro Segurança Alimentar Guia Prático ISO 22000 n Gestores e Técnicos ativos de organizações do sector alimentar, com conhecimentos de HACCP. n Gestores e Técnicos envolvidos na implementação de Sistemas de Segurança Alimentar. n Compreender os requisitos da ISO 22000:2005 e sua aplicação prática. n Estruturar a documentação necessária para um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar. A formação será desenvolvida com recurso a: n Exposições e debates, conduzidos pelo formador. n Estudos de Caso e trabalhos em subgrupos. n Partilha de experiências entre os participantes. Este curso dirige-se a todas as organizações envolvidas na cadeia alimentar interessadas em implementar ou conhecer as ferramentas para a implementação de um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar, de acordo com os requisitos da Norma ISO 22000. 1 Gerir a Segurança Alimentar n A relevância da Norma ISO 22000 na implementação de um Sistema Ref.ª 08-B-658 de Gestão da Segurança Alimentar. n Os conceitos para a compreensão dos requisitos normativos. n As relações entre as Normas ISO 22000 e ISO 9001. 2 Saber aplicar os requisitos da Norma ISO 22000:2005 n Sistema de Gestão da Segurança Alimentar. n Responsabilidade da Gestão. n Gestão de recursos. n Planeamento e realização de produtos seguros. 11 e 12 de março n Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão de Segurança Alimentar. 3 Implementar um Sistema ISO 22000 n A estrutura da documentação. n Elaboração da documentação do Sistema, procedimentos e registos. n As principais dificuldades na implementação de um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar. 10 e 11 de outubro Bibliografia Concepção à Escuta do Mercado Shoji Shiba Edições Sílabo 130 www.cegoc.pt 21 330 31 50 Ficha de inscrição pág. 205

Qualidade, Ambiente e Segurança 8 B Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho Guia prático OHSAS 18001/NP 4397 n Responsáveis pela Segurança e Saúde no Trabalho, Diretores de Fábrica, técnicos com responsabilidades em Segurança e Saúde no Trabalho. n Compreender os requisitos das normas OHSAS 18001:2007/NP 4397:2008 e a sua aplicação para a implementação de um Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho. n Organizar as atividades de prevenção na gestão quotidiana. n Preparar o processo de certificação. A formação será desenvolvida com recurso a: n Troca de experiências, com utilização de exemplos práticos aplicados em situações reais. n Exposições temáticas orientadas pelo formador. n Apresentação e análise de suportes documentais de um SGSST. Ref.ª 08-B-487 As normas OHSAS 18001/NP 4397 apresentam um modelo de gestão eficaz para qualquer organização que pretenda: Reduzir os riscos profissionais e a exposição a problemas de saúde e doenças profissionais; Aumentar a Segurança no Trabalho; Assumir um compromisso com a proteção, com o cumprimento da legislação e com a melhoria contínua. Neste curso, serão interpretados os requisitos das normas OHSAS 18001/NP 4397 e analisadas as suas implicações práticas, bem como as etapas necessárias para a implementação de um sistema de gestão de segurança e saúde no trabalho. 25 e 26 de março 29 e 30 de abril 1 Caracterizar o âmbito de um Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho n As principais obrigações legais. n A terminologia e as definições. n Outras normas ou especificações relacionadas. 2 Identificar os elementos necessários à implementação das normas OHSAS 18001:2007/NP 4397:2008 n Política de SST. n Planeamento: - identificação de perigos e avaliação de riscos; - requisitos legais e outros; - objetivos e programa(s). n Implementação e operação: - recursos, funções, responsabilidades, responsabilização e autoridade; - competência, formação e sensibilização; 11 e 12 de novembro - comunicação, participação e consulta aos trabalhadores; - documentação; - controlo dos documentos; - controlo operacional; - preparação e resposta a emergências. n Verificação: - monitorização e medição do desempenho; - avaliação da conformidade; - investigação de acidentes, não conformidades, ações correctivas e preventivas; - controlo dos registos; - auditoria interna. n Revisão pela gestão. 3 Construir e implementar o Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho n As etapas de implementação. n Preparar a organização para a auditoria externa. n O processo de Certificação. 28 e 29 de novembro Introdução à segurança e saúde no trabalho Implementar no quotidiano as medidas de prevenção e proteção adequadas n Qualquer pessoa que pretenda compreender os principais conceitos e requisitos legais associados às questões da segurança e saúde no trabalho, bem como saber atuar na prevenção e proteção de acidentes de trabalho e doenças profissionais. n Identificar as principais linhas de enquadramento da Segurança e Saúde no Trabalho preconizadas pela lei. n Caracterizar os diferentes riscos profissionais. n Implementar no quotidiano as principais medidas de prevenção e proteção adequadas a cada risco. Formação blended composta por: n 7 módulos online/9h à distância + e-tutoria (acompanhamento individualizado do participante). n Formação presencial para análise e sistematização dos temas apresentados online, esclarecimento de dúvidas e troca de experiências. Porque a riqueza de um país tem por base os seus Recursos Humanos e porque o desenvolvimento sustentável depende de bons níveis de segurança e saúde coletiva e individual é indispensável assegurar a prevenção dos riscos profissionais e a manutenção e promoção da saúde. Este curso é dirigido a todos os trabalhadores que no exercício da sua função devem ser formados sobre as questões relacionadas com a segurança e saúde associadas ao seu posto de trabalho. 1 Princípios, Conceitos e Responsabilidades associados à Segurança e Saúde no Trabalho n Compreender os princípios base e os principais conceitos da SST. n Conhecer os principais requisitos legais e normativos e as responsabilidades no âmbito da SST. 2 Riscos Físicos n Caracterizar os riscos físicos e saber aplicar as medidas de prevenção e de proteção adequadas. 3 Riscos Químicos e Riscos Biológicos n Caracterizar os riscos químicos e os riscos biológicos e saber aplicar as medidas de prevenção e de proteção adequadas. 4 Riscos Elétricos n Caracterizar os riscos elétricos nas pessoas e nas instalações. n Saber aplicar as medidas de prevenção e de proteção contra os riscos elétricos. n Compreender a importância das intervenções elétricas serem executadas por técnicos credenciados. 5 Riscos de Incêndio e Riscos de Explosão n Conhecer as características do fogo e as suas classes. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM n Caracterizar os riscos de incêndio e explosão. n Saber como prevenir incêndios e explosões. n Conhecer as medidas de proteção contra incêndios e explosões e saber como atuar nestes casos. 6 Riscos Ergonómicos n Conhecer as diferentes especializações e tipos de Ergonomia. n Saber aplicar as medidas de prevenção no âmbito das posturas e da organização do posto de trabalho. 7 Riscos Psicossociais n Caracterizar os riscos psicossociais. n Conhecer o stresse e saber como preveni-lo. Formação Blended 1 DIA 7 horas Ref.ª 08-B-719B Pré-avaliação online 470 2ªinsc. 350 3ªinsc. 300 Realização de 7 módulos online (9 horas) 8 de maio a 6 de junho (online) + 7 de junho (presencial) Avaliação final online 2 de outubro a 3 de novembro (online) + 4 de novembro (presencial) Treino presencial 1 dia (7 horas) Informações e inscrições em 21 330 31 50 Fax : 21 330 31 55 cegoc-inter@cegoc.pt www.cegoc.pt 131

8 B Qualidade, Ambiente e Segurança Formação de membros da Comissão de SST n Membros da Comissão SST. n Desenvolver a missão de membro da Comissão de SST, atuando ativamente no âmbito da prevenção. n Comunicar de forma ativa com os interlocutores internos e externos. n Realizar a investigação e análise de acidentes de trabalho ou constatações de risco grave e eminente. A formação será desenvolvida com recurso a: n Troca de experiências, com utilização de exemplos práticos aplicados em situações reais. n Exposições temáticas orientadas pelo formador. Como órgão essencial na prevenção dos riscos profissionais de uma organização, a Comissão de Segurança e Saúde no Trabalho deve incluir colaboradores da organização e abarcar um vasto conjunto de competências (jurídicas, operacionais e de saúde/segurança). Neste curso são analisadas as principais responsabilidades da Comissão de SST necessárias ao desempenho pleno da função. 1 Conhecer o enquadramento legal n Breve evolução histórica da Segurança e Saúde no Trabalho. n Principais diplomas nacionais aplicáveis. n Os Princípios Gerais da Prevenção. 2 Conhecer a missão e o funcionamento da Comissão de SST n As responsabilidades da Comissão de SST: propostas, monitorização, inquéritos/auditoria. n As reuniões da Comissão: iniciativa, periodicidade e ordem de trabalhos. n O regulamento interno da Comissão de SST. 3 Implementar os meios de ação no quotidiano n O direito à informação. n As consultas obrigatórias: formas e prazos. n O recurso a especialistas e o direito de alertar a Comissão. n Os meios materiais e as deslocações. n Os créditos de horas. 4 Implementar uma comunicação ativa com os interlocutores internos e externos n Os atores internos: Gestão de Topo, Diretores, Supervisores, Chefes de linha/equipa. n Os atores externos: a tutela, os meios externos de intervenção em situação de emergência. 5 Proceder à investigação e análise de acidentes de trabalho ou constatações de risco grave e eminente n Os acidentes de trabalho, acidentes de trajeto e riscos graves e eminentes: descrever as situações e identificar as suas consequências. n Investigar o acidente: Métodos de investigação (5W, árvores de causas). n Analisar o acidente. 6 Contribuir para a prevenção e melhoria das condições de trabalho no quotidiano n Realizar inspeções eficazes com checklists adequadas. n Participar na elaboração de um de Prevenção. n Exercer o procedimento de alerta. n Dotar a Comissão de SST de um Plano de Ação operacional. Ref.ª 08-B-603 4 e 5 de abril 23 e 24 de setembro Os pontos chave das obrigações da organização em matéria SST Quadro jurídico, responsabilidades e interlocutores n Responsáveis de RH, Encarregados de segurança e outros técnicos que assumem, ou partilham, responsabilidades relativamente à segurança e à prevenção. n Compreender os princípios e conceitos associados à Segurança e Saúde no Trabalho. n Identificar o quadro legislativo no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho. n Referenciar as principais obrigações legais aplicáveis à organização em matéria de SST e saber aplicá-las. A formação será desenvolvida com recurso a: n Exposições pelo formador, complementadas com partilha de experiências e reflexões interativas entre o grupo de participantes. n Análises e reflexões conduzidas a partir dos principais textos legislativos de SST. Ref.ª 08-B-400 A Segurança e Saúde no Trabalho é uma obrigação de resultados para a organização. Se a conformidade jurídica não é suficiente, ela constituí uma passagem obrigatória. Neste curso serão abordadas as principais obrigações e os controlos a aplicar para assegurar a conformidade e delimitar o compromisso de responsabilidade. 1 Identificar os princípios, conceitos e principal legislação associada à Segurança e Saúde no Trabalho n Os princípios gerais de prevenção e os principais conceitos. n Os principais requisitos legais e normativos. 2 Aplicar os principais requisitos legais de segurança e saúde no trabalho 4 e 5 março 18 e 19 março n A noção de perigo grave e iminente e o exercício do direito de alerta e retirada. n Os direitos e deveres dos trabalhadores e empregadores. n O recurso ao trabalho temporário. n A organização dos serviços de SST: O recurso às empresas exteriores. n Os acidentes de trabalho: - a diferença entre acidente de trabalho/de trajeto e doença profissional. - a declaração e o acompanhamento do acidente. - os princípios do cálculo da indemnização e da reparação dos acidentes de trabalho. 3 Aplicar as obrigações administrativas e periódicas n Os registos e afixações obrigatórias. n Os controlos e verificações periódicas. n O regulamento interno e as instruções de trabalho. 12 e 13 setembro n Documentação obrigatória (avaliação de riscos profissionais, relatório anual das atividades ). 4 Gerir as relações com as instâncias implicadas na prevenção e segurança n A Comissão SST: domínios de competência. n As informações e as consultas obrigatórias à Comissão SST. n Os meios da comissão. 5 Melhorar a eficácia das vossas relações com os principais intervenientes externos n A medicina no trabalho. n A Inspeção do trabalho. 6 Clarificar as regras e os níveis de responsabilidade n A responsabilidade civil e penal. n A delegação de poderes. n Medidas a empreender em matéria de responsabilidades. 30 de setembro e 1 de outubro 132 Ficha de inscrição pág. 205

Compras 8 C Estratégias, direção e organização das compras n Diretores e Responsáveis de Compras recentemente nomeados ou que desejem validar as suas práticas e dominar a evolução da função. n Responsáveis de Aprovisionamentos. n Alinhar a política e as estratégias das compras em coerência com as estratégias da empresa e saber comunicá-las. n Efetuar o próprio diagnóstico, analisando as diferentes funções a desenvolver nas compras. n Definir uma organização em coerência com as boas práticas da função compras, maximizando o benefício económico com as compras. n Conseguir um clima de colaboração adequado com os fornecedores. n Elaborar e manter um quadro de indicadores de gestão das compras. n Exposições temáticas e debates. n Estudo de casos, para ilustrar os métodos e técnicas apresentadas. n Análise de situações apresentadas pelos participantes. n Trabalhos de grupo. Ref.ª 08-C-646 1 Situar a função compras na empresa n Inscrevê-la num contexto de economia colaborativa. n Posicionar os objetivos da função numa lógica de criação de valor. n Discernir os múltiplos eixos de gestão de que dispõe a Direção de Compras. n Caraterizar as missões fundamentais. 2 Alinhar a função com as orientações políticas e estratégicas da empresa n Propor uma política de compras adaptada. n Impulsionar e coordenar a abordagem estratégica e operacional das equipas. n A otimização dos custos. n Avaliação e acompanhamento de fornecedores. 3 Técnicas de elaboração das estratégias de compras e análise da criticidade n Os pontos-chave de uma abordagem de marketing de compras. 3 a 5 de junho n A vulnerabilidade no aprovisionamento. n A matriz da criticidade. n As consequências na estratégia de compras. n Estratégias e táticas: da reflexão à ação. n Coordenar a utilização dos instrumentos de avaliação de risco. n Sintetizar e definir prioridades sobre os eixos estratégicos por tipo de compra. n Os contratos. As garantias. n Planear e repartir as ações operacionais das equipas. 4 Organizar a função tendo em conta as especificidades da empresa n Descrever as estruturas-tipo e definir os pontos-chave da sua organização. n Posicionar-se em relação à gestão da cadeia de abastecimento (supply chain management). n Conceber uma organização mista e evolutiva que permita o trabalho por projetos. n Fazer benchmarking: dados estatísticos, rácios e indicadores. 13 a 15 de novembro n Elaborar uma metodologia de diagnóstico. 5 Posicionar-se face às evoluções do e-procurement n Definir o perímetro: e-purchasing e e-aprovisionamento. n A integração do sistema de informação de compras. n Securizar a e-relação: a desmaterialização dos documentos, a assinatura eletrónica. 6 Coordenar a função compras n Organização da função compras. n Fixar os objetivos e medir a performance em compras. n Saber liderar uma equipa de compradores. Responsabilizar e fazer progredir. n Introduzir um quadro de indicadores estratégico e obter a adesão de todos. Prática da negociação na compra n Responsáveis pela organização das compras da empresa. n Chefes de serviços de compra. n Compradores atuais ou futuros. n Usar um método prático para preparar a negociação. n Diagnosticar a natureza de cada situação negocial específica e optar pela estratégia mais adequada. n Saber como fazer uso do poder negocial. n Usar técnicas de fecho da negociação. n Exposições, debates e troca de experiências. n Trabalhos práticos em grupo. n Simulações filmadas e analisadas em subgrupos. n Autodiagnósticos. Ref.ª 08-C-032 1 Preparar a negociação: método e pontos-chave n Definir o enquadramento e a estratégia a seguir na negociação - A abordagem marketing e as suas componentes; - A análise SWOT: forças e fraquezas dos protagonistas; - O produto, o mercado, o preço. n Como organizar o pay-off negocial: definir e articular os itens da negociação. n Analisar as alternativas negociais, fixar limites e objetivos a atingir. n Analisar o fornecedor: pontos fortes, pontos fracos, interesses próprios e nível de dependência do comprador. n Estabelecer as propostas de abertura. n Preparar o argumentário de apoio às propostas. 2 Conduzir a negociação e criar valor n A importância dos primeiros momentos: conciliar firmeza e relação pessoal positiva. n Detetar o estilo de negociação do interlocutor. 22 a 24 de abril 13 a 15 de maio n Controlar o diálogo e obter informação: como conciliar o uso das técnicas de questionamento e uma atitude de escuta ativa. n O dilema da partilha de informação: quando e como revelar informação privada à outra parte. n Re-enquadrar os objetivos negociais usando o ponto de vista do vendedor. n Logrolling: criar e usar alternativas negociais. n Estratégias de minimização de custos mútuos. n Técnicas de respostas às objeções do vendedor; alterar a perceção de custos, prazos e benefícios n Dinâmica das concessões e das contrapartidas: controlar as concessões e exigir as contrapartidas adequadas. 3 Repartir os ganhos e usar o poder na negociação n Fontes do poder: como se adquire poder na negociação. n Poder real, poder expresso, poder percebido. n O poder baseado no controlo dos recursos do vendedor: dependência e poder. 9 a 11 de outubro n O poder da especialização e da informação: competência técnica e poder negocial na compra. n O uso das alternativas: a noção de BATNA. n Equilibrar a relação de poder: como alterar o poder percebido pelo interlocutor. n Descobrir e alterar o ponto de resistência da outra parte. n O padrão de concessões como meio de obtenção de informação sobre o vendedor. 4 Fechar o acordo e analisar a eficácia negocial n Técnicas de pré-fecho: perguntas de implicação e de exclusão. n Como usar cláusulas de penalização e de compensação na construção do acordo. n Reagir a impasses: saber como reformular as propostas finais e quando propor acordos contingentes. n Auxiliares táticos de fecho na negociação distributiva. n Análise de ganhos e custos das concessões. n Orientações para o follow up do acordo. 6 a 8 de novembro Informações e inscrições em 21 330 31 50 Fax : 21 330 31 55 cegoc-inter@cegoc.pt www.cegoc.pt 133

8 C Compras Redução de custos de compras em situação de crise Uma abordagem específica ao trabalho sobre o custo total n Profissionais que intervêm no ato de compras. n Compradores operacionais. n Compradores ocasionais. n Identificar e interpretar os sinais de mercado e desenvolver técnicas de redução de custos na empresa. n Fixar-se objetivos quantificáveis e realistas. n Planear e desenvolver estratégias por categoria e rubrica de negócio. n Praticar uma abordagem operacional rigorosa. n Formação animada por consultor com experiência operacional e estratégica nas Compras das Organizações. n Exposições e debates. n Aconselhamento personalizado: análise de situações apresentadas pelos participantes. n Grelhas de análise e exemplos tipo. Todas as empresas sentem, invariavelmente a necessidade de reduzirem rapidamente os custos. A alavanca compras, é um dos meios mais eficazes de resposta à pressão dos stakeholders. O sucesso do contributo da direção de compras, depende da correta aplicação dos instrumentos disponíveis no marketing da compra. 1 A decomposição dos custos n Como obter? n Referenciar as anomalias de uma decomposição dos custos. Agir para as negociar. 2 As fórmulas de cálculo preço/volumes n As leis de experiências. n Outros métodos simples e eficazes. 3 A potência de compras n Táticas de segmentação de fornecedores. n A globalização dos produtos ou prestações de serviços. 4 A necessidade do requisitante n Fazer exprimir habilmente as verdadeiras expectativas. n Pode-se ousar pôr em causa uma necessidade? 5 O valor económico e tipos de descontos n As quantidades económicas e contratuais. n Rappel, fee-management. 6 Os objetivos de ganhos n Construir o seu plano de produtividade por objetivo. n Definir objetivos dos vendedores. 7 A Lei dos 20/80 aplicada aos custos n O Pareto dos ganhos potenciais. n O Pareto dos tempos de implementação. 8 A concorrência entre fornecedores n O global-sourcing. n Estimular a concorrência de maneira permanente. n As técnicas face aos monopólios. 9 Segmento de ação - negociação n Potencial de poupança. n Pipeline das compras. Ref.ª 08-C-799 8 e 9 de abril 7 e 8 de outubro Os aspetos jurídicos das compras n Compradores chamados a negociar as cláusulas jurídicas, a apreender as condições gerais de venda e as propostas dos fornecedores. n Esta formação é um aprofundamento dos aspetos jurídicos e contratuais que o comprador deve dominar a fim de melhor escolher os fornecedores e construir os seus contratos de compras. n No final do curso os participantes saberão redigir uma consulta, conhecerão as especificidades das condições gerais de compra e de venda para adaptar às regras gerais cada tipo de compra da sua empresa. n Saberão integrar nos seus contratos, cláusulas a seu favor. n O animador alterna contributos precisos em matéria jurídica, trabalhos em grupo sobre exemplos de condições gerais de vendas e de compras. n Apresenta os pontos-chave dos contratos de compras com troca de pontos de vista e debate com os participantes. Ref.ª 08-C-431 1 Referenciar as dificuldades jurídicas encontradas nos contratos de compra, tanto ao nível da sua formação como da sua execução e extinção n A fase précontratual. n A formação do contrato. n A execução do contrato. n A extinção do contrato. 2 Conhecer as obrigações n Do comprador e do vendedor. n A finalidade do contrato: obrigação de meios e de resultados. 3 Compreender e aprofundar as clausulas gerais e particulares n As condições gerais de compra e de venda. n Tratar as suas contradições. n O objeto. n O preço. 22 e 23 de abril n O regime jurídico da compra e venda. n Início da produção dos efeitos do contrato. n A duração do contrato. n O prazo de entrega. n As garantias, etc. 4 Diagnosticar nos contratos dos fornecedores os riscos latentes n Os prazos. n As garantias. n A qualidade. n O regime jurídico do direito da concorrência. 5 Dominar os riscos maiores n A transferência de propriedade e de riscos. n O conceito de entrega, de risco e de pagamento. 6 Redigir certos contratos particulares n Distinguir os contratos de venda e de aluguer. 16 e 17 de outubro n Compreender e redigir um contrato: - de prestação de serviços; - de obras, com ou sem subcontratação. - de informática; - de transportes. 7 Verificar a boa execução do contrato em ligação com os utilizadores e tomar as medidas adequadas, em caso de incumprimento por parte do fornecedor n Verificação. n Suspender a receção. n A cláusula penal. n Resolução, arbitragem. 8 Integrar os contributos dos direitos europeu e internacional n Incoterms. n Os riscos nos contratos internacionais. 134 Entidade Formadora Acreditada pela DGERT Formação inter-empresas e intra-empresa nas modalidades presencial e e-learning Consultoria Recrutamento e Seleção Avaliação de Potencial e Competências Assessment e Development Centres Ficha de inscrição pág. 205