Perfil Local de Saúde

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Transcrição:

Perfil Local de Saúde O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação, no sentido da melhoria da saúde das populações e redução das desigualdades em saúde. Baseia-se na melhor evidência disponível e assenta em critérios de qualidade que lhe conferem rigor e robustez. Os indicadores que o integram são criteriosamente escolhidos de modo a refletir os problemas de saúde pública consideradas mais pertinentes à data, sendo, portanto, a sua seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. No âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde, e numa ótica de partilha, criação de sinergias, rentabilização dos recursos e da massa crítica existentes, e de alinhamento entre as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS) na consecução de objetivos comuns, os Diretores dos Departamentos de Saúde Pública, com o apoio dos Conselhos Diretivos das respetivas ARS, consensualizaram, em 212, a criação de um Grupo de Trabalho Estratégico e de um Grupo de Trabalho Operativo, com profissionais dos Departamentos de Saúde Pública, de diferentes disciplinas do saber, com o objetivo de elaborar documentos e ferramentas de apoio à decisão em saúde totalmente harmonizados. O trabalho que a seguir se divulga, assente nesta metodologia simultaneamente histórica e inovadora, é o resultado desta concertação e esforço coletivo, num espírito de Missão, de Desígnio e Unidade Nacional, que, simbolicamente, se representam através do Mapa de Portugal com as cinco ARS agregadas como um todo, embora mantendo a sua identidade institucional, refletida na cor atribuída a cada uma.* Portugal, 16 de junho de 214 * Cada ARS é representada por uma cor que reproduz, fielmente, uma das cores do respectivo Logótipo. Maria Neto, Diretora do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P. João Pedro Pimentel, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Centro, I.P. António Tavares, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS LVT, I.P. Filomena Oliveira Araújo, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Alentejo, I.P. Ana Cristina Guerreiro, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Algarve, I.P. Perfil Local de Saúde 214 ENTRAR

Perfil Local de Saúde 214 Aspetos a destacar Ligações Este Perfil Local de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica de influência do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Baixo Mondego. Conjuntamente com outra informação adicional relevante, a obter ou já existente, este Perfil Local de Saúde foi construído para apoiar a tomada decisão e a intervenção, tendo em vista a melhoria da saúde Os Perfis Locais de Saúde foram desenvolvidos no âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde dos Departamentos de Saúde Pública das cinco Administrações Regionais de Saúde de Portugal Continental, tendo como base a infra-estrutura tecnológica e o Modelo criados pela ARS Norte, I.P.. Pode aceder aos restantes Perfis Locais de Saúde em versão interativa, ao Perfil de Saúde da Região e a outra informação de saúde no portal da ARS: http://www.arscentro.min-saude.pt e-mail: planeamento@arscentro.min-saude.pt Aspetos a destacar Quem somos? O abrange uma população residente de 36 146 habitantes, representando cerca de 21 da população da região (1 712 884 habitantes). Entre os últimos censos (21 e 211) o crescimento populacional no ACeS foi negativo (-2,4), próximo do decréscimo registado na região (-2,1) e foi inverso ao registado no Continente, cujo crescimento populacional foi positivo (1,8). O índice de envelhecimento é superior ao da região e do Continente. A esperança de vida à nascença (81,1 anos) tem aumentado em ambos os sexos e é próximo da região e do Continente. A taxa bruta de natalidade tem diminuído, mantendo-se próxima da região e inferior ao do Continente. Como vivemos? O número de desempregados inscritos no IEFP mostra uma evolução crescente, com a diferença entre sexos a diluir-se nos últimos anos. Nos últimos censos (21 e 211) o nível de escolaridade da população melhorou, sendo próximo da região e do Continente. O setor terciário ocupa mais de 7 da população empregada, com valores superiores aos da região e do Continente. O setor primário sofreu a maior redução no período intercensitário 21-211. A proporção de pensionistas apresenta valores abaixo da região e superiores aos do Continente. A proporção de beneficiários do RSI regista valores próximos à região e inferiores ao Continente. A taxa de criminalidade mostra uma tendência crescente, ligeiramente atenuada nos últimos anos, mas continua a ser superior à região e inferior ao Continente. A taxa de analfabetismo mostra uma evolução decrescente em todos os concelhos do ACeS, com destaque para os concelhos de Coimbra e Mealhada que registam valores inferiores aos da região e do Continente. O ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem é inferior à região na maior parte dos concelhos. Figueira da Foz e Coimbra, além de superarem a região, aproximam-se do valor do Continente. O mesmo se verifica com o poder de compra per capita, mas destaca-se Coimbra que supera o valor do Continente. Em termos de infra-estruturas ambientais, os sistemas públicos de abastecimento de água servem a grande maioria da população (99) e mesmo toda a população na maior parte dos concelhos. Menos população é servida por sistemas de drenagem de águas residuais (79) e por estações de tratamento de águas residuais (76) e com realidades mais díspares entre concelhos. Que escolhas fazemos? A proporção de nascimentos em mulheres com idade inferior a 2 anos tem diminuído, assumindo valores inferiores ao da região e do Continente. A evolução da proporção de nascimentos em mulheres com idade superior a 3 anos mostra uma tendência de aumento, com valores superiores à região e ao Continente. Nos determinantes de saúde analisados, o abuso de tabaco e o excesso de peso são os diagnósticos ativos mais prevalentes, com valores próximos da região. A proporção de diagnósticos ativos é superior no sexo masculino. Que Saúde temos? A proporção de nascimentos pré-termo (8,9) e de crianças com baixo peso à nascença (8,9) tem aumentado e nos últimos triénios registam valores superiores à região e ao Continente. A mortalidade infantil (2,) tem diminuído nos últimos triénios e assume valores próximos à região e inferiores ao Continente. Na mortalidade proporcional por grandes grupos de causas de morte, para todas as idades e ambos os sexos, destacam-se, pelo seu maior peso relativo, as doenças do aparelho circulatório, seguidas dos tumores malignos. Já para a população com idade <7 anos, ambos os sexos, os tumores malignos assumem o grupo de doença com maior expressão. No triénio 29-211, a taxa de mortalidade prematura (<7 anos) padronizada pela idade apresenta para a maioria das causas de morte, valores sem significância estatística, embora superiores à região. Destacamse, pela positiva, o tumor maligno do cólon e reto e a diabetes mellitus com valores significativamente inferiores à região. Na morbilidade nos CSP, considerando a proporção de inscritos com diagnóstico ativo de ICPC-2, destacam-se a hipertensão, alterações do metabolismo dos lípidos, perturbações depressivas e diabetes, com valores superiores à região e ao Continente, igualmente verificado com a generalidade dos problemas analisados. As taxas de incidência de sida e da infeção VIH têm revelado tendência para diminuir, mas com muitas oscilações, e têm sido inferiores ao Continente, embora com aproximação de valores nos últimos anos. A taxa de incidência da tuberculose tem mostrado uma tendência decrescente, embora com oscilações, tendo-se mantido consideravelmente inferior ao Continente; desde 27 regista taxas inferiores à região. Voltar

Perfil Local de Saúde 214 Capa Ligações Aspetos a destacar Ficha Técnica QUEM SOMOS? População Residente Pirâmides Etárias s Demográficos Natalidade Esperança de Vida COMO VIVEMOS? Situação Perante o Emprego Suporte Social Segurança Educação Economia Ambiente - Saneamento Básico QUE ESCOLHAS FAZEMOS? Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco Determinantes de Saúde - Registo nos Cuidados de Saúde Primários QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade (TMP), <7 anos Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários VIH /sida Tuberculose entrar entrar entrar entrar O ACES BAIXO MONDEGO NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS Quadro Resumo

Perfil Local de Saúde 214 Capa Aspetos a destacar Ligações Ficha Técnica DOCUMENTOS LOCAIS Observação: da responsabilidade do Observatório Local de Saúde do DOCUMENTOS REGIONAIS E NACIONAIS Perfil de Saúde da Região Centro, 21 Relatório de Atividades da ARS Centro, 212 Plano de Ação da ARS Centro, 212 Plano Nacional de Saúde (212-216) FERRAMENTAS WEB mort@lidades.infantil Aplicação (Excel 27) Documento de Apoio ao Utilizador

Perfil Local de Saúde 214 QUEM SOMOS? População Residente Pirâmides Etárias s Demográficos Natalidade Esperança de Vida População Residente POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVAS 212), POR SEXO E POR GRUPO ETÁRIO Local de Residência Total a 14 anos 1 a 64 anos 6 e + anos HM H M HM H M HM H M HM H M Continente 9.976.649 4.7.79.22.89 1.464.38 749.729 714.61 6..263 3.186.183 3.364.8 1.962.6 814.878 1.147.128 ARS Centro 1.712.884 812.84 9.3 226.236 11.879 11.37 1.11.981 37.993 63.988 384.667 18.982 22.68 36.146 167.417 188.729 4.44 23.31 22.89 23.7 111.124 118.946 8.636 32.942 47.694 HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 1991, 21, 211 Crescimento Populacional População Residente Local de Residência de 1991 a 21 de 21 a 211 1991 21 211 Número Continente 9.37.926 9.869.343 1.47.621 493.417,3 178.278 1,8 ARS Centro 1.712.899 1.77.14 1.737.216 62.2 3,6-37.938-2,1 37.792 371.439 362.361 13.647 3,8-9.78-2,4 Número Pirâmides Etárias PIRÂMIDES ETÁRIAS DO ACES BAIXO MONDEGO, 1991 e 212 PIRÂMIDES ETÁRIAS DA ARS CENTRO E DO ACES BAIXO MONDEGO (ESTIMATIVAS 212) 2. 1. 1... 1. 1. 2. Homens (1991) Mulheres (1991) Homens (212) Mulheres (212) Nº 8+ 8-84 7-79 7-74 6-69 6-64 - 9-4 4-49 4-44 3-39 3-34 2-29 2-24 1-19 1-14 - 9-4 1 8 6 4 2 2 4 6 8 1 Homens (ARS Centro) Homens () Mulheres (ARS Centro) 8+ 8-84 7-79 7-74 6-69 6-64 - 9-4 4-49 4-44 3-39 3-34 2-29 2-24 1-19 1-14 - 9-4 Mulheres ()

s Demográficos ÍNDICES DEMOGRÁFICOS (1991, 21, 211 E 212) EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO, 1991-212 Local de Residência 1991 21 211 212 de Envelhecimento Continente 73,6 14,8 13, 134, ARS Centro 91,8 131,3 166, 17, 89,8 136,6 173,3 177, de Dependência de Jovens Continente 28, 23,7 22, 22,4 ARS Centro 28,6 23,1 2,8 2, 26, 2,7 19,8 19,8 de Dependência de Idosos Continente 21, 24,8 29,3 3, ARS Centro 26,3 3,3 34, 34,9 23,3 28,3 34,2 3, 2 18 16 14 12 1 8 6 4 2 1991 1993 199 1997 1999 21 23 2 27 29 211 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS, 1991-212 3 3 2 2 1 1 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS, 1991-212 4 3 3 2 2 1 1 1991 1993 199 1997 1999 21 23 2 27 29 211 1991 1993 199 1997 1999 21 23 2 27 29 211 Natalidade EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE NADOS VIVOS (1997, 22, 27, 212) Local de Residência 1997 22 27 212 Continente 16.299 18.192 96.92 8.36 ARS Centro 17.336 16.892 14.4 12.27 3.64 3.371 2.99 2.68 EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1 HABITANTES) (1997, 22, 27, 212) Local de Residência 1997 22 27 212 Continente 11, 1,9 9,7 8, ARS Centro 9,9 9, 8,3 7,3 9,9 9,1 8,2 7,4 Taxa bruta de natalidade (/1 hab) EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1 HABITANTES), 1996-212 14 12 1 8 6 4 2 1996 1998 2 22 24 26 28 21 212 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF) (1997, 22, 27, 212) Local de Residência 1997 22 27 212 Continente 1,46 1,46 1,3 1,29 ARS Centro 1,41 1,36 1,22 1,16 1,34 1,2 1,17 1,1 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF), 1996-212 ISF 2, 1, 1, O Sintético de Fecundidade (ISF) é o número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 1 aos 49 anos de idade), admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de fecundidade observadas no momento. O número de 2,1 crianças por mulher é considerado o nível mínimo para assegurar a substituição de gerações, nos países mais desenvolvidos.,, 1996 1998 2 22 24 26 28 21 212

Esperança de Vida ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA, TRIÉNIOS 1996-1998 E 21-212 Continente ARS Centro Esperança de vida HM H M HM H M HM H M Triénio 1996-1998 7,8 72,2 79,4 76,6 73,1 8,1 76,8 73,4 8,2 Triénio 21-212 8,6 77,3 83,7 8,8 77,6 83,8 81,1 77,6 84,3 HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) OBSERVAÇÃO: Os valores da esperança de vida para o Continente e Região, não correspondem exatamente aos produzidos pelo INE, obtidos pela nova metodologia, implementada em 27, que utiliza tábuas completas oficiais de mortalidade. Os resultados aqui apresentados foram calculados pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, no âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde, com base em tábuas abreviadas de mortalidade. EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO MASCULINO, TRIÉNIOS 1996-1998 A 21-212 EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO FEMININO, TRIÉNIOS 1996-1998 A 28-21 Anos 86 84 82 8 78 76 74 72 7 68 82 8 78 76 74 72 I - Intervalo de Confiança a 9 7 I - Intervalo de Confiança a 9 68 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 Anos 86 84

Perfil Local de Saúde 214 COMO VIVEMOS? Situação Perante o Emprego Suporte Social Segurança Educação Economia Ambiente - Saneamento Básico Situação Perante o Emprego NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP), VARIAÇÃO HOMÓLOGA E DESEMPREGADOS INSCRITOS POR 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (1+ ANOS) EVOLUÇÃO MENSAL DO NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) NO ACES BAIXO MONDEGO, POR GÉNERO (JAN- 4 A DEZ-13) Local de Residência Dez-11 Dez-12 Dez-13 Número de desempregados inscritos no IEFP Continente 76.383 67.466 64.69 ARS Centro 82.231 99.171 9.872 16.931 21.164 2.83 Homens 8.144 1.33 1.26 Mulheres 8.787 1.631 1.323 Variação homóloga * do nº de desempregados inscritos no IEFP Continente 1,9 17,2-3,1 ARS Centro 11,4 2,6-3,3 18,4 2, -2,7 Desempregados inscritos no IEFP / 1 habitantes (1+ anos) Continente 67,4 79,4 76,9 ARS Centro, 66,7 64, 4, 68,1 66,2 * É a variação do número médio de desempregados inscritos nos Centros de Emprego face ao mês homólogo do ano anterior Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) Desemprego registado (IEFP) 12 1 8 6 4 2 Jan-4 Jul-4 Jan- Jul- Jan-6 Jul-6 Jan-7 Jul-7 Jan-8 Jul-8 Jan-9 Jul-9 Jan-1 Jul-1 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13 Jul-13 Homens Mulheres Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) VARIAÇÃO HOMÓLOGA* DO NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) NA ARS CENTRO E NO ACES BAIXO MONDEGO (JAN- A DEZ-13) EVOLUÇÃO MENSAL DOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) / 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (1+ ANOS) NO CONTINENTE, NA ARS CENTRO E NO ACES BAIXO MONDEGO (JAN-4 A DEZ-13) Variação homóloga () 4 3 2 1-1 -2 Jan- Jul- Jan-6 Jul-6 Jan-7 Jul-7 Jan-8 Jul-8 Jan-9 Jul-9 Jan-1 Jul-1 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13 Jul-13 Desempregados inscritos no IEFP por 1 hab (1+ anos) 9 8 7 6 4 3 2 1 Jan-4 Jul-4 Jan- Jul- Jan-6 Jul-6 Jan-7 Jul-7 Jan-8 Jul-8 Jan-9 Jul-9 Jan-1 Jul-1 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13 Jul-13 * É a variação do número médio de desempregados inscritos nos Centros de Emprego face ao mês homólogo do ano anterior Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) DISTRIBUIÇÃO () DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 21 E 211) Local de Residência Censos 21 Setor Primário Setor Secundário Setor Terciário Continente 4,8 3, 9,7 ARS Centro 6,7 38,8 4,, 29,3 6,7 Censos 211 Continente 2,9 26,9 7,2 ARS Centro 3,4 31, 6,7 2,7 23, 74,4 DISTRIBUIÇÃO () DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 21 E 211) 1 8 6 4 2 9,7 3, 7,2 26,9 4, 38,8 6,7 6,7 31, 29,3 74,4 23, Setor Terciário Setor Secundário Setor Primário 4,8 2,9 6,7 3,4, 2,7 21 211 21 211 21 211

Suporte Social INDICADORES DE SUPORTE SOCIAL, 212 Local de Residência Rendimento Social de Inserção [a.] Número de beneficiários Proporção da população (, 1+ anos) Pensionistas da Segurança Social [a.] Número de pensionistas Proporção da população (, 1+ anos) Valor médio anual ( ) Subsídios de Desemprego da Segurança Social [b.] Número de beneficiários Proporção da população (, 1+ anos) Continente 38.836 4,2 2.91.72 34,9 4.698 316.112 37,1 ARS Centro 49.491 33,2 8.331 37,6 4.16 4.21 3,3 1.44 33,3 112.739 362,8 4.3 9.64 3,9 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: a. INE, IP; b. PORDATA) EVOLUÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (1+ ANOS), 27-212 EVOLUÇÃO DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL /1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (1+ ANOS), 24-212 /1 habitantes (1+ anos) 7 6 4 3 2 1 /1 habitantes (1+ anos) 4 3 3 2 2 1 1 27 28 29 21 211 212 24 2 26 27 28 29 21 211 212 Segurança INDICADORES DE CRIMINALIDADE (1998, 2, 212) EVOLUÇÃO DA TAXA DE CRIMINALIDADE (/1 HABITANTES), 1998-212 Local de Residência 1998 2 212 Taxa de Criminalidade (/1 habitantes) Continente 33,2 36, 37,3 ARS Centro 24, 3,8 32,1 26, 3,2 34, Taxa de crimes contra a integridade física (/1 habitantes) Continente,,2,2 ARS Centro 4,6 4,8 4,7 4,6 4,6,3 Taxa de condução com alcoolemia superior a 1,2 (/1 habitantes) Continente 1,2 1,8 2,1 ARS Centro 1,3 2,4 1,9 1,1 2,3,9 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, ip) /1 habitantes 4 4 3 3 2 2 1 1 1998 1999 2 21 22 23 24 2 26 27 28 29 21 211 212 Educação TAXA DE ABANDONO ESCOLAR () E TAXA DE ANALFABETISMO (), CENSOS 21 E 211 DISTRIBUIÇÃO () DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE MAIS ELEVADO COMPLETO (CENSOS 21 E 211) Local de Residência Taxa de abandono escolar () Taxa de analfabetismo () 21 211 21 211 Continente 2,7 1,6 8,9,2 ARS Centro 1,3 11, 6, 1,3 9,4, Mealhada,7,8 8,4 4,7 Cantanhede 1,6 1,2 11, 6,8 Coimbra 1,3 1,3 6,4 3,6 Condeixa-a-Nova 1,1,6 11,8 6,6 Figueira da Foz 1,6 2, 1,2 6, Mira 1,4 1, 1,4 6,9 Montemor-o-Velho 2, 1,2 13,6 7, Penacova 1,7,9 11, 7,4 Soure 1,9 1,4 16,9 1,3 Mortágua 3,,4 11,1 7,3 1 8 6 4 2 6,6, 11,9 11, 8, 1,4 11,8 9,9 12,6 14,3 13,1 14,3,4,4 2, 4,9 6, 1,9 26,2 29,2 26,4 18,8 2, 18,4 21 211 21 211 21 211 Nenhum Básico Secundário Superior

Economia GANHO MÉDIO MENSAL DE TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM E PODER DE COMPRA PER CAPITA Local de Residência 24 27 29 211 1993 2 2 211 Continente 879,6 96,3 1.36,4 1.84,6 11,8 11,7 1, 1,8 ARS Centro * 77,7 81,4 873,9 913,2 72, 77, 83,1 87,2 Mealhada 773,2 898, 886,1 93,9 8,8 69, 76,8 83,9 Cantanhede 763,1 838,9 912,7 96, 7,6 63, 71,2 8,7 Coimbra 8,3 92,2 1.28,7 1.6,4 128,9 137, 137,6 131,7 Condeixa-a-Nova 719,1 88,4 869, 93,9 46,9 71,8 82,3 8, Figueira da Foz 89,3 98,9 1.2, 1.88,6 89,7 82,9 99,3 96, Mira 8,4 681,6 737,1 827, 41,2 4,2 71, 73,6 Montemor-o-Velho 684, 761,2 771,3 798, 3,4,6 6,4 71,3 Penacova 642,1 719,4 789, 812,2 32,9 46,8 4,7 9,1 Soure 677,3 721,3 78,8 81, 43,6 3,9 66,1 68,6 Mortágua 764,8 767,2 89,1 864,2 2,2 7, 9,7 69,7 * Valor para a NUTS II (21) Ganho médio mensal de trabalhadores por conta de outrem ( ) Poder de Compra per capita Ambiente - Saneamento Básico INDICADORES DE SANEAMENTO BÁSICO, 29 * Local de Residência Sistemas públicos de abastecimento de água População servida () por Sistemas de drenagem de águas residuais Estações de tratamento de águas residuais (ETAR) Continente 9 83 73 ARS Centro 9 78 69 99 79 76 Mealhada 1 1 98 Cantanhede 1 6 6 Coimbra 1 94 92 Condeixa-a-Nova 1 71 Figueira da Foz 1 93 93 Mira 66 9 2 Montemor-o-Velho 1 4 44 Penacova 97 3 16 Soure 99 69 6 Mortágua 1 9 6 * Para os concelhos em que não estão disponíveis os valores de 29 são utilizados os valores do último ano disponível

Perfil Local de Saúde 214 QUE ESCOLHAS FAZEMOS? Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco Determinantes de Saúde - Registo nos Cuidados de Saúde Primários Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 2 ANOS (1-3, 4-6, 7-9, 1-12) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO) EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 3 ANOS (1-3, 4-6, 7-9, 1-12) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO) Local de Residência 1-3 4-6 7-9 1-12 Local de Residência 1-3 4-6 7-9 1-12 Continente,6 4,8 4,3 3,7 Continente 14, 16, 19,4 23,7 ARS Centro,4 4,4 3,7 3,2 ARS Centro 13,8 16,3 18,7 23,3 4,6 3, 3,1 2, 14,4 17,4 19,9 26,1 EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 2 ANOS, 1996-212 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE SUPERIOR OU IGUAL A 3 ANOS, 1996-212 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 8 3 7 6 2 2 4 1 3 2 1 1 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 Determinantes de Saúde - Registo nos Cuidados de Saúde Primários PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 213 (ORDEM DECRESCENTE) Diagnóstico ativo (ICPC-2) Continente ARS Centro HM H M HM H M HM H M Abuso do tabaco (P17) 6,8 8,3, 4,8,6 4,1 4,9 6,1 3,9 Excesso de peso (T83) 3,9 4, 3,8 3, 3,6 3,4 4,8, 4,7 Abuso crónico do álcool (P1) 1, 1,8,2 1,2 2,2,3 1, 2,8,3 Abuso de drogas (P19),3,4,2,3,4,2,3,,2 HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO NO ACES BAIXO MONDEGO, POR SEXO, DEZEMBRO 213 (ORDEM DECRESCENTE) Homens 6,1, 2,8 Abuso do tabaco (P17) Excesso de peso (T83) Abuso crónico do álcool (P1),3 3,9 4,7 Mulheres, Abuso de drogas (P19),2 2 1 1 1 1 2 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

Perfil Local de Saúde 214 QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade (TMP), <7 anos Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários VIH /sida Tuberculose Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO (1-3, 4-6, 7-9, 1-12) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA (1-3, 4-6, 7-9, 1-12) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) Local de Residência 1-3 4-6 7-9 1-12 Local de Residência 1-3 4-6 7-9 1-12 Continente 6,4 7,1 9, 7,7 Continente 7,3 7,6 7,9 8,4 ARS Centro 6,6 7,7 9,7 7,9 ARS Centro 6,7 7,1 7,6 8,2 6, 8,7 1,2 8,9 7, 7,4 7,9 8,9 EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO, 2-212 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA, 1996-212 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 12 11 1 9 8 7 6 4 3 2 1-2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 1 9 8 7 6 4 3 2 1 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ÓBITOS (1997, 22, 27, 212) EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE MORTALIDADE (/1 HABITANTES), 1996-212 Local de Residência 1997 22 27 212 Continente 99.3 1.88 98.668 12.88 ARS Centro 2.278 2.777 2.187 2.89 4.47 4.111 4.33 4.99 EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE MORTALIDADE (/1 HABITANTES) (1997, 22, 27, 212) Local de Residência 1997 22 27 212 Continente 1,3 1,2 9,8 1,3 ARS Centro 11,6 11,7 11, 12,1 11,1 11,1 11, 11, Taxa bruta de mortalidade (/1 hab) 14 12 1 8 6 4 2 1996 1998 2 22 24 26 28 21 212

Mortalidade Infantil e Componentes EVOLUÇÃO DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E COMPONENTES NO ACES BAIXO MONDEGO (21-23 A 21-212) Indicador 1-3 2-4 3-4-6-7 6-8 7-9 8-1 9-11 1-12 Taxa de mortalidade infantil (/1 nv) Taxa de mortalidade neonatal (/1 nv) Taxa de mortalidade neonatal precoce (/1 nv) Taxa de mortalidade pós-neonatal (/1 nv) Taxa de mortalidade fetal tardia (/1 nv + fm) Taxa de mortalidade perinatal (/1 nv + fm) nv - vados vivos ; fm - fetos mortos 4,2 4, 3,8 2,8 2,4 2, 2,7 2,4 2, 2, 2, 2,4 2,4 1,7 1, 1,6 1,9 1,8 2,2 2, 1, 1,3 1,4 1,3 1,3 1,2 1,3 1,1 1, 1, 2,2 1,6 1,4 1,2,9,9,8,6,3, 3,2 2,7 2,3 2, 2,7 2,7 2,1 2,1 2,1 2, 4,2 4, 3,8 3,8 4, 3,9 3, 3,3 3, 4, EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1 NADOS VIVOS), 1996-212 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL (/1 NADOS VIVOS), 1996-212 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) /1 nados vivos 7 6 4 /1 nados vivos 4 3 3 2 2 1 1 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE (/1 NADOS VIVOS), 1996-212 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (/1 NADOS VIVOS), 1996-212 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) /1 nados vivos 3 2 /1 nados vivos 3 2 1 1 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE FETAL TARDIA (/1 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-212 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL (/1 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-212 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) /1 (nv+fm 28+ sem) 4 3 2 /1 (nv+fm 28+ sem) 8 7 6 4 3 1 2 1 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12

Perfil Local de Saúde 214 QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade (TMP), <7 anos Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários VIH /sida Tuberculose Mortalidade Proporcional Devido a problemas metodológicos relacionados com a garantia do Segredo Estatístico, não foi possível ao Instituto Nacional de Estatística, ao abrigo do protocolo celebrado com as cinco Administrações Regionais de Saúde, I.P. (ARS), em 16 de Novembro de 212, disponibilizar os dados de mortalidade para todas as causas, pelo que se apresentam os dados relativos às causas de morte com informação disponibilizada. MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 29-211, PARA TODAS AS IDADES E AMBOS OS SEXOS 3 3 32,2 31, 3,8 2 24, 21,7 21,3 2 1 1 11,3 13, 12,8 1,4 9, 7,6 7,9 Continente 2,4 2,, Doenças infeciosas Tumores malignos,2,2 4,3 Doenças endócrinas Doenças ap circulatório Doenças ap respiratório 4,4 4,6 4,4 Doenças ap digestivo, SSA não classificados 4,1 4,6 4,4 Causas externas, Outras causas ARS Centro SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 29-211, PARA AS IDADES INFERIORES A 7 ANOS E AMBOS OS SEXOS 4 3 37,7 3, 3,7 3 2 2 19,4 19,1 18,1 1 1 3,6 2,3, Doenças infeciosas Tumores malignos 4,2 4, 3,2 Doenças endócrinas Doenças ap circulatório 6,7,7 6,1 6, 6,,9 Doenças ap respiratório Doenças ap digestivo 11,1 9,4, SSA não classificados 7,8 9,9 9,3 Causas externas 6,4 6,6, Outras causas Continente ARS Centro SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal

MORTALIDADE PROPORCIONAL NO ACES BAIXO MONDEGO NO TRIÉNIO 29-211, POR CICLO DE VIDA PARA OS GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE, AMBOS OS SEXOS -24 anos 2-44 anos Tumores malignos Doenças endócrinas Doenças aparelho circulatório 3,2, 17, 31,, 24,9 Doenças do aparelho respiratório Doenças do aparelho digestivo Causas externas Sem Informação Disponibilizada, 39,7 4,8 1,6 4,8 1,6,, 26,6 7,, 1,2 4,6 3,8 4-64 anos 6-74 anos 7+ anos 18,8, 17,3, 2,1, 1,2, 9,4, 6,8 4,9 1,2 2,1 43,, 4,9,,1 8,7 2,9 33,6 4,, 2,4, 3,7 16,3 37,6 4,7 SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal

Perfil Local de Saúde 214 QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade (TMP), <7 anos Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários VIH /sida Tuberculose Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade (TMP), <7 anos Devido a problemas metodológicos relacionados com a garantia do Segredo Estatístico, não foi possível ao Instituto Nacional de Estatística, ao abrigo do protocolo celebrado com as cinco Administrações Regionais de Saúde, I.P. (ARS), em 16 de Novembro de 212, disponibilizar os dados de mortalidade para todas as causas, pelo que se apresentam os dados relativos às causas de morte com informação disponibilizada. A probabilidade de morrer aumenta com a idade, pelo que se usa a taxa de mortalidade padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e obter um valor único que permita a comparação de diferentes populações com estruturas etárias distintas. Foram calculadas as TMP médias anuais por triénios usando a população padrão europeia com grupos etários quinquenais. Foi ainda realizado um teste de hipóteses à diferença dos valores esperados das TMP que permite observar se existem diferenças estatisticamente significativas nas populações em estudo. Este teste foi realizado a dois níveis: no primeiro, comparam-se os valores das TMP do Continente com os da ARS; no segundo, comparamse os valores das TMP da ARS com os do respetivo ACeS/ULS. Para a visualização e identificação mais rápida das diferenças testadas foi utilizada uma sinalética próxima dos semáforos, cujo significado se explica a seguir: A TMP é inferior com significância estatística A TMP é inferior sem significância estatística A TMP é superior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NO TRIÉNIO 29-211 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 7 ANOS E POR SEXO Grandes grupos de causas de morte HM H M HM H M HM H M Todas as causas 284,1 42,9 179,7 269,9 382, 171,3 29,6 373, 162,4 Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 27,7 42,4 14, 31, 49,4 1,3 Algumas doenças infeciosas e parasitárias 1,7 16,2,7 6,4 9, 4,1 Tuberculose,8 1,4,3,4,6,3,,6,4 VIH / sida,7 9,1 2,4 1,9 3,1,8 2, 4,2 1,1 Tumores malignos 16,1 143,6 73,8 94,8 12,1 68,7 91,7 119,3 68,7 Tumor maligno do lábio, cavidade oral e faringe 4,7 8,8 1, 4,6 8,9,7 4,1 7,9,8 Tumor maligno do aparelho digestivo e peritoneu 37,9,4 22,7 34,8,4 21,2 3,6 46, 17,6 Tumor maligno do esôfago 3,3 6,4, 3,1,9,6 3,6 7,6,2 Tumor maligno do estômago 9,8 14, 6,1 8, 11,4, 6,6 9,7 4, Tumor maligno do cólon e reto 13,3 18,2 9,2 12,8 17, 8,9 1,7 13,8 8,1 Tumor maligno do pâncreas,2 7,1 3, 4,3,7 3, 3,3,3 1,7 Tumor maligno do aparelho respiratório 21,8 38,7 7,1 1,7 27,3, 1,7 27,2,9 Tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão 19, 33,2 6,7 13,3 22,7,1 13,9 23,6,6 Tumor maligno dos ossos, pele e mama 1,3 2,8 17, 9,4 2,4 1,7 9,8 2,1 16,4 Tumor maligno da mama (feminina) NA NA 1,3 NA NA 14, NA NA 14,7 Tumor maligno dos órgãos geniturinários 12,4 14, 11,3 11, 12,4 1,1 11, 13,1 1,3 Tumor maligno do colo do útero NA NA 2,9 NA NA 2,2 NA NA 2,3 Tumor maligno da próstata NA 6,9 NA NA 6,7 NA NA 6, NA Tumor maligno da bexiga 2,2 4,1,7 1,6 3,, 2,2 4,2,6 Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 9,6 12,3 7,2 9,3 11,7 7,3 8,3 1,1 6,9 Tumor maligno do tecido linfático e orgão hematopoéticos 8, 1, 6,3 8,7 1,7 7, 1,1 11, 9,3 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 11, 13,3 9, 9,7 11,8 7,9 7,6 9, 6,1 Diabetes Mellitus 8,8 11, 6,9 7,4 9,,7 4,7 6, 3,2 Doenças do aparelho circulatório 1,4 73,6 32,3 44,1 62,4 28, 44,7 64, 28,7 Doença isquémica do coração 16,8 26,8 8,1 1, 17,1, 11,2 18,8 4,9 Doenças cerebrovasculares 2,1 27, 14,2 19,7 27,1 13,4 19,7 27,3 13,4 Doenças do aparelho respiratório 1,1 22,8 8,6 14,8 22, 8,8 1,7 24, 9, Pneumonia,7 8, 3,3 6, 9,6 3,9 7,4 11,3 4,3 Doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) 3,7 6, 1,4 2,7 4, 1,2 2,7, 1, Doenças do aparelho digestivo 17,2 26,9 8, 17,6 28, 8,4 1,4 26, 6,2 Doença crónica do fígado e cirrose 9,3 1,8 3,6 11,2 18,7 4,6 1, 16,9 4, Causas externas de mortalidade 24,8 39,9 1,8 31,1 49,9 13,6 27,9 48, 9,6 Acidentes de transporte 8, 12,9 3,3 1,6 17,2 4,2 8,6 1,4 2,4 Acidentes de veículos a motor 7, 12,2 3,1 1, 16,4 4, 8,3 14,9 2,2 Lesões autoprovocadas intencionalmente (suicídios) 6,9 11, 3,1 7, 11,9 3,4 6,7 11,8 2,1 ARS Centro: TMP ARS vs TMP Continente ; : TMP ACeS/ULS vs TMP ARS HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres NA : Não Aplicável... : Segredo estatístico (informação não disponibilizada) Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal

Perfil Local de Saúde 214 QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade (TMP), <7 anos Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários VIH /sida Tuberculose Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 213 (ORDEM DECRESCENTE) Diagnóstico ativo (ICPC-2) HM H M HM H M HM H M Hipertensão (K86 ou K87) 19,6 17,7 21,3 22,1 2,3 23,8 2,4 23,7 26,9 Alterações do metabolismo dos lípidos (T93) 16,6 1,9 17,3 21,3 2,2 22,2 24, 23,2 2,6 Perturbações depressivas (P76) 7,6 3,1 11,7 9,6 4, 14, 11,7 4,9 17,8 Diabetes (T89 ou T9) 6,9 7,2 6,6 7,8 8,3 7,4 8, 9,1 7,9 Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82) 4,4 4, 4,4,7,8,6 7,3 7,8 6,8 Obesidade (T82),1 4,2,9,1 4,,7 6,8 6,1 7,4 Osteoartrose do joelho (L9) 3,3 2, 4,4 4,4 3,,7,3 3,6 6,7 Osteoporose (L9) 2,,3 3,6 2,8,4,1 3,6, 6,4 Asma (R96) 1,9 1,7 2,1 2, 1,8 2,2 2,9 2,8 3,1 Osteoartrose da anca (L89) 1, 1,1 1,9 2,4 1,9 2,8 2,2 1,8 2,6 Doença cardíaca isquémica (K74 ou K76) 1,4 1,7 1,2 1,8 1,9 1,6 2,1 2,3 1,9 Bronquite crónica (R79) 1, 1, 1, 1,4 1,3 1,4 1, 1,4 1, Trombose / acidente vascular cerebral (K9) 1,1 1,2 1, 1,2 1,3 1,2 1,3 1,4 1,2 DPOC (R9),9 1,2,6,9 1,1,7,9 1,2,7 Neoplasia maligna da mama feminina (X76),6 --- 1,1,6 --- 1,2,8 --- 1, Demência (P7),6,4,7,6,4,8,7,4 1, Neoplasia maligna da próstata (Y77),4,8 ---, 1,1 ---,6 1,3 --- Enfarte agudo do miocárdio (K7),,9,3,,8,3,6,9,3 Neoplasia maligna do cólon e reto (D7),4,4,3,4,,4,,,4 Neoplasia maligna do estômago (D74),1,1,1,1,1,1,1,1,1 Neoplasia maligna do colo do útero (X7),1 ---,2,1 ---,2,1 ---,2 Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84),1,1,,1,1,,1,1,1 HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) --- : Não aplicável PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO NO ACES BAIXO MONDEGO, POR SEXO, DEZEMBRO 213 (ORDEM DECRESCENTE) Homens Mulheres 23,7 Hipertensão (K86 ou K87) 26,9 23,2 Alterações do metabolismo dos lípidos (T93) 2,6 4,9 Perturbações depressivas (P76) 17,8 9,1 Diabetes (T89 ou T9) 7,9 7,8 Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82) 6,8 6,1 Obesidade (T82) 7,4 3,6 Osteoartrose do joelho (L9) 6,7, Osteoporose (L9) 6,4 2,8 Asma (R96) 3,1 1,8 Osteoartrose da anca (L89) 2,6 2,3 Doença cardíaca isquémica (K74 ou K76) 1,9 1,4 Bronquite crónica (R79) 1, 1,4 Trombose / acidente vascular cerebral (K9) 1,2 1,2 DPOC (R9),7, Neoplasia maligna da mama feminina (X76) 1,,4 Demência (P7) 1, 1,3 Neoplasia maligna da próstata (Y77),,9 Enfarte agudo do miocárdio (K7),3, Neoplasia maligna do cólon e reto (D7),4,1 Neoplasia maligna do estômago (D74),1, Neoplasia maligna do colo do útero (X7),2,1 Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84),1 3 3 2 2 1 1 1 1 2 2 3 3 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

Perfil Local de Saúde 214 QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade (TMP), <7 anos Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários VIH /sida Tuberculose VIH / sida EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DE SIDA, 21-212 21 22 23 24 2 26 27 28 29 21 211 212 Continente 1, 1,4 9, 8,3 8,2 6,9,9, 4,4 4,7 3,8 2,4 ARS Centro 2, 3,6 3,7 3,2 2,1 2,4 2, 2,8 2,4 1,7 2,2 1,8 4, 4,8 4,3 2,7 2,2 2,7 2,7 3,3 2,7 1,1 2,2 2, Casos declarados até 31/12/212 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP) EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH (CRS+PA+SIDA), 21-212 21 22 23 24 2 26 27 28 29 21 211 212 Continente 24, 23, 21,3 2,6 19,2 19,3 18,8 18,2 16, 1,3 12,8 7,4 ARS Centro 8,1 9,6 11,1 1, 7,1 9,2 9,1 9,8 9,4 8,1 8,,7 1,8 12,9 13, 13,2 8,1 16, 11,4 1,7 14,2 1,7 11,1 6,1 Casos declarados até 31/12/212. CRS - Complexo Relacionado com Sida; PA - Portadores Assintomáticos; sida - síndrome de imunodefeciência adquirida Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP) EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DE SIDA, 2-212 EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH (CRS+PA+SIDA), 2-212 Taxa de incidência de sida (/1 hab) 12 1 8 6 4 2 2 22 24 26 28 21 212 Taxa de incidência da infecção VIH (/1 hab) 3 2 2 1 1 2 22 24 26 28 21 212 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP) DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DE SIDA (/1 HABITANTES) NA ARS CENTRO POR ACES/ULS, 28-212 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DA INFEÇÃO VIH (/1 HABITANTES) NA ARS CENTRO POR ACES/ULS, 28-212 3, 2,1,8 13,,6 2,9 2,4 1,2, 1,6,3,9 2,4 1,2 1,9 9,2 3,6 7,7 Legenda Legenda 2,, 2,1-4,,1-1, 4,1-6, 1,1-1, > 6, > 1,

Tuberculose EVOLUÇÃO DA TAXA DE NOTIFICAÇÃO (/1 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 21-212 21 22 23 24 2 26 27 28 29 21 211 212 Continente 43,1 44,4 4,9 37, 34,9 33,3 3,6 28,9 27,9 26,7 2,4 2,6 ARS Centro 2,2 22,4 22,7 2, 19, 16,7 1,3 14,4 14,6 13,4 13,4 12,2 19,1 18,6 24,3 22,4 17,3 17,1 12, 11, 1,1 1,2 1, 11, Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 21-212 21 22 23 24 2 26 27 28 29 21 211 212 Continente 38,9 4,7 37,6 34,8 32,4 3,8 28,1 26,7 2,9 24,8 23,7 23,6 ARS Centro 18,7 2,8 21, 19,4 18,4 1,4 1,1 13,2 13, 12,7 12,9 11, 18,1 18,3 22,4 21,1 1,7 16, 11,4 1,4 9,6 1,2 9,4 1,3 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2-212 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DE TUBERCULOSE (/1 HABITANTES) NA ARS CENTRO POR ACES/ULS, 28-212 Taxa de incidência de tuberculose (/1 hab) 4 4 3 3 2 2 1 1 2 22 24 26 28 21 212 1, 17,6 11,4 1, 18,6 12,2 1,1 16,6 14,9 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS) Legenda 2, 2,1-3, 3,1-4, > 4,

Perfil Local de Saúde 214 O ACES BAIXO MONDEGO NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS Os gráficos em baixo mostram, para cada indicador, como a área de influência do ACeS/ULS se compara com o Continente, a área de influência da respetiva ARS e a dos restantes ACeS/ULS do Continente. Continente Pior valor Mediana ARS ACeS/ULS do ACeS/ULS Continente 1º Quartil 3ºQuartil Melhor valor ACeS/ULS do Continente QUEM SOMOS? Indicador Sexo Período Unidade Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego População residente HM 212 Nº 9.976.649 1.712.884 36.146 NA Pior valor Melhor valor de envelhecimento HM 212 /1 134, 17, 177, 299, 68,7 Taxa bruta de natalidade HM 212 8, 7,3 7,4,2 11,1 Sintético de Fecundidade (ISF) M 212 Nº 1,29 1,16 1,1 1, 1,6 Esperança de vida à nascença H 77,3 77,6 77,6 7,1 79,2 1-12 Nº M 83,7 83,8 84,3 81,3 8,4 COMO VIVEMOS? Indicador Sexo Período Unidade Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego Pior valor Melhor valor Desempregados inscritos no IEFP por 1 habitantes em idade ativa (1+ anos) Beneficiários do subsídio de desemprego da SS por 1 habitantes em idade ativa (1+ anos) H 79,3 64,7 7, 131, 46,4 Dez-13 M 74,8 64,3 62, 128, 49,9 HM 212 37,1 3,3 3,9 6, 18, Taxa de criminalidade HM 212 37,3 32,1 34, 77,1 19,9 População residente sem nível de escolaridade completo População servida por sistemas públicos de abastecimento de água QUE ESCOLHAS FAZEMOS? HM 211 18,8 2, 18,4 2,1 13,7 HM 29 9,2 9, 98,6 62, 1, Indicador Sexo Período Unidade Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego Pior valor Melhor valor Nascimentos em mulheres com idade < 2 anos M 1-12 3,7 3,2 2, 7,3 2,1 Nascimentos em mulheres com idade 3 anos M 1-12 23,7 23,3 26,1 34,3 18,1 Proporção de inscritos () com diagnóstico ativo (Determinantes de Saúde - registo nos Cuidados de Saúde Primários) Abuso do tabaco (P17) HM Dez-13 6,8 4,8 4,9 14,2 2, Excesso de peso (T83) HM Dez-13 3,9 3, 4,8 8,6,9 Abuso crónico do álcool (P1) HM Dez-13 1, 1,2 1, 2,,4

QUE SAÚDE TEMOS? Indicador Sexo Período Unidade Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego Pior valor Melhor valor Crianças com baixo peso à nascença HM 1-12 8,4 8,2 8,9 1,4 6,4 Taxa bruta de mortalidade HM 212 1,3 12,1 11, NA Taxa de mortalidade infantil HM 1-12 2,9 2,7 2, 7,9,7 Taxa de mortalidade neonatal HM 1-12 2,1 2, 2, 4,7,4 Taxa de mortalidade perinatal HM 1-12 3,8 3,8 4, 7,6 1,1 Taxa de mortalidade padronizada pela idade (TMP) prematura (<7 anos) * Tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão H 33,2 22,7 23,6 3,3 14, /1 9-11 hab M 6,7,1,6 12,8 2,6 H 14, 11,4 9,7 32,7 8,3 /1 Tumor maligno do estômago 9-11 hab M 6,1, 4, 1,1 3, Tumor maligno da mama (feminina) M 9-11 /1 hab 1,3 14, 14,7 23,2 7,1 H 26,8 17,1 18,8 64, 9,6 /1 Doença isquémica do coração 9-11 hab M 8,1, 4,9 17,3 2,6 H 27, 27,1 27,3 43,7 17,2 /1 Doenças cerebrovasculares 9-11 hab M 14,2 13,4 13,4 22,9 8,7 Doença crónica do fígado e cirrose H 1,8 18,7 16,9 49,2 7,9 /1 9-11 hab M 3,6 4,6 4, 12,7,6 H 12,9 17,2 1,4 3,3 3,3 /1 Acidentes de transporte 9-11 hab M 3,3 4,2 2,4 11,3,6 Proporção de inscritos () com diagnóstico ativo (Morbilidade - registo nos Cuidados de Saúde Primários) Hipertensão (K86 ou K87) HM Dez-13 19,6 22,1 2,4 29,1 13,6 Alteração no metabolismo dos lípidos (T93) HM Dez-13 16,6 21,3 24, 3,8 1,6 Perturbações depressivas (P76) HM Dez-13 7,6 9,6 11,7 11,7 4,7 Diabetes (T89 ou T9) HM Dez-13 6,9 7,8 8, 9,1 4,9 Obesidade (T82) HM Dez-13,1,1 6,8 9,3 1,8 Taxa de incidência de sida HM 212 Taxa de incidência da infeção VIH HM 212 Taxa de incidência de tuberculose HM 212 HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres NA - Não aplicável... : Segredo estatístico (informação não disponibilizada) /1 hab /1 hab /1 hab 2,4 1,8 2, 8,, 7,4,7 6,1 2,, 23,6 11, 1,3 47,8 6, * Devido a problemas metodológicos relacionados com a garantia do Segredo Estatístico, não foi possível ao Instituto Nacional de Estatística, ao abrigo do protocolo celebrado com as cinco Administrações Regionais de Saúde, I.P. (ARS), em 16 de Novembro de 212, disponibilizar os dados de mortalidade para todas as causas. Face a este constrangimento, a análise realizada contempla apenas, para cada causa de morte, os ACeS/ULS em que a informação foi disponibilizada.

Perfil Local de Saúde 214 Capa Ligações Lista de Siglas e Acrónimos Meta Informação FICHA TÉCNICA Título Perfil Local de Saúde 214 - Presidente do Conselho Diretivo da ARS Centro, I.P. José Manuel Azenha Tereso Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Centro, I.P. João Pedro Pimentel Grupo Estratégico Ana Cristina Guerreiro (ARS Algarve) Ana Dinis (ARS Lisboa e Vale do Tejo) António Tavares (ARS Lisboa e Vale do Tejo) Carolina Teixeira (ARS Norte) Elsa Soares (ARS Lisboa e Vale do Tejo) Eugénio Cordeiro (ARS Centro) Filomena Araújo (ARS Alentejo) João Pedro Pimentel (ARS Centro) Joaquim Bodião (ARS Algarve) Leonor Murjal (ARS Alentejo) Manuela Mendonça Felício (ARS Norte) Maria Adelaide Coelho (ARS Lisboa e Vale do Tejo) Maria Neto (ARS Norte) Paula Valente (ARS Alentejo) Teresa Pereira (ARS Algarve) Vasco Machado (ARS Norte) Grupo Operativo Alexandra Monteiro (ARS Algarve) Ana Mendes (ARS Alentejo) Carla Lacerda Rascôa (ARS Lisboa e Vale do Tejo) Eleonora Paixão (ARS Alentejo) Emília Castilho (ARS Algarve) Leonor Murjal (ARS Alentejo) Lígia Carvalho (ARS Centro) Maria Adelaide Coelho (ARS Lisboa e Vale do Tejo) Nélia Guerreiro (ARS Algarve) Sandra Lourenço (ARS Centro) Vasco Machado (ARS Norte) E-mail de contacto planeamento@arscentro.min-saude.pt LISTA DE SIGLAS E ACRÓNIMOS ACeS ARS, I.P. CRS CT DDI-URVE INSA, I.P. DGS DPOC DSP FM H HM hab ICPC-2 IEFP, I.P. INE, I.P. ISF M NUT NV PA PLS PORDATA PSR RSI Sem SIARS Sida SSA SVIG-TB TB TMP ULS VIH Agrupamento de Centros de Saúde Administração Regional de Saúde, Instituto Público Complexo Relacionado com Sida Continente Departamento de Doenças Infeciosas - Unidade de Referência e Vigilância Epidemiológica Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, Instituto Público Direcção-Geral da Saúde Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica Departamento de Saúde Pública Fetos Mortos Homens Homens e Mulheres Habitantes Classificação Internacional de Cuidados Primários, 2.ª Edição - Diagnóstico Ativo (Morbilidade) Instituto de Emprego e Formação Profissional, Instituto Público Instituto Nacional de Estatística, Instituto Público Sintético de Fecundidade Mulheres Nomenclatura de Unidade Territorial Nados Vivos Portadores Assintomáticos Perfil Local de Saúde Base de Dados Portugal Contemporâneo Perfil de Saúde da Região Rendimento Social de Inserção Semanas Sistema de Informação das ARS Síndrome de Imunodeficiência Adquirida Sinais, Sintomas e Achados Sistema de Informação Intrínseco do Programa Nacional de Luta contra a Tuberculose Tuberculose Taxa de mortalidade padronizada pela idade Unidade Local de Saúde Vírus da Imunodeficiência Humana

META INFORMAÇÃO QUEM SOMOS? Designação Cálculo de envelhecimento de dependência de idosos de dependência de jovens (Número de pessoas com 6 ou mais anos /Número de pessoas com menos de 1 anos) x 1 (Número de pessoas com 6 ou mais anos / Número de pessoas com idades compreendidas entre os 1 e os 64 anos ) x 1 (Número de pessoas com menos de 1 anos / Número de pessoas com idades compreendidas entre os 1 e os 64 anos ) x 1 Taxa bruta de natalidade (Número de nados-vivos / População residente estimada para o meio do ano) x 1 sintético de fecundidade (ISF) Esperança de vida à nascença Número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 1 aos 49 anos de idade), admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de fecundidade observadas no momento. Valor resultante da soma das taxas de fecundidade por idades, ano a ano ou grupos quinquenais, entre os 1 e os 49 anos, observadas num determinado período (habitualmente um ano civil). Nota: O número de 2,1 crianças por mulher é considerado o nível mínimo para assegurar a substituição de gerações, nos países mais desenvolvidos. Número médio de anos que uma pessoa à nascença pode esperar viver, mantendo-se as taxas de mortalidade por idades observadas no momento. COMO VIVEMOS? Designação Cálculo Variação homóloga do nº de desempregados inscritos no IEFP Desempregados inscritos no IEFP /1 habitantes da população ativa (1+ anos) Percentagem de população empregada por sector de actividade económica Número de beneficiários do rendimento social de inserção da segurança social Beneficiários do rendimento social de inserção da segurança social /1 habitantes da população ativa (1+ anos) Número de pensionistas da segurança social Pensionistas da segurança social /1 habitantes da população ativa (1+ anos) Número de beneficiários de subsídios de desemprego da segurança social Beneficiários de subsídios de desemprego da segurança social /1 habitantes da população ativa (+1 anos) Variação percentual observada face ao período (mês ou trimestre) equivalente do ano anterior. (Nº de desempregados inscritos no IEFP / População média ativa) x 1 (Nº de indivíduos empregados em determinado setor de atividade económica / Nº total de indivíduos empregados, numa determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 1 Nº de pessoas que recebem a prestação denominada Rendimento Social de Inserção, incluída no subsistema de solidariedade e num programa de inserção, de modo a lhes conferir e aos seus agregados familiares, apoios adaptados à sua situação pessoal, que contribuam para a satisfação das suas necessidades essenciais e que favoreçam a progressiva inserção laboral, social e comunitária. (Nº de beneficiários do rendimento social de inserção da Segurança Social / População média ativa) x 1 Nº de titulares de uma prestação pecuniária nas eventualidades de: invalidez, velhice, doença profissional ou morte. (Nº de pensionistas da Segurança Social / População estimada ativa) x 1 Nº total de beneficiários a quem foi concedido subsídio de desemprego e social de desemprego. (Nº de beneficiários de subsídio de desemprego da Segurança Social / População média ativa) x 1 Taxa de criminalidade (Nº total de crimes / População média residente) x 1 Taxa de crimes contra a integridade física Taxa de condução com alcoolémia superior a 1,2 Percentagem de população por nível de escolaridade mais elevado completo Taxa de abandono escolar Ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem Poder de Compra per capita População servida por abastecimento público de água () População servida por sistemas de drenagem de águas residuais () População servida por estações de tratamento de águas residuais (ETAR) () (Nº total de crimes contra a integridade física / População média residente) x 1 (Nº total de crimes por condução de veículo com taxa de alcoolemia superior a 1,2 g/l / População média residente) x 1 (Nº de indivíduos residentes, por cada um dos níveis de escolaridade mais elevada, completada / População média residente) x 1 (População residente com idade entre 1 e 1 anos que abandonou a escola sem concluir o 9º ano / População residente com idade entre 1 e 1 anos) x 1 (Valor global em euros, de montantes em dinheiro e em géneros a pagar pelos empregadores aos seus trabalhadores, como contrapartida do trabalho prestado / Nº de trabalhadores por conta de outrém) Pretende traduzir o poder de compra manifestado quotidianamente, em termos per-capita, nos diferentes municípios ou regiões, tendo por referência o valor nacional. (População servida por sistemas de abastecimento de água / População média anual residente) x 1 (População servida por sistemas de drenagem de águas residuais / População média anual residente) x 1 (População servida por estações de tratamento de águas residuais / População média anual residente) x 1