PROJETO DIGITALL APOIO SOCIAL E INCLUSÃO DIGITAL

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1 PROJETO DIGITALL APOIO SOCIAL E INCLUSÃO DIGITAL (COFINANCIADO PELO PROGRAMA MONTEPIO INCENTIVO SUPERIOR) REGULAMENTO (MARÇO 2015) 1

2 DigitALL: Apoio Social e Inclusão Digital REGULAMENTO PREÂMBULO O atual cenário de profunda crise económica que o país atravessa tem agudizado a situação difícil de muitos estudantes universitários. No caso da Universidade de Coimbra e tendo como referência a leitura que tem vindo a ser efetuada da situação socioeconómica dos estudantes candidatos a benefícios sociais, verifica se que existe um número expressivo de estudantes que, suportando uma taxa de esforço muito significativa, fica, ainda assim, a descoberto de mecanismos de apoio institucional. A Universidade de Coimbra, consciente das inúmeras dificuldades, e empenhada em intervir para minimizar o seu impacto no normal rendimento escolar, não se poupa a esforços no sentido de reforçar, por vários meios, os mecanismos de apoio, procurando viabilizar e assegurar um sistema de ação social forte, equitativo, justo e sustentável, capaz de garantir a igualdade de oportunidades e de diluir as diferenças aos níveis do acesso, integração, frequência, realização pessoal e sucesso escolar. O presente programa DigitALL: Apoio Social e Inclusão Digital é uma iniciativa da Universidade de Coimbra, dinamizada pelos seus Serviços de Ação Social, e com o apoio e cofinanciamento da Fundação Montepio, através do Programa Montepio Incentivo Superior. Artigo 1.º Âmbito O programa DigitALL: Apoio Social e Inclusão Digital visa apoiar, exclusivamente, estudantes de 1.º ciclo da Universidade de Coimbra (independentemente de frequentarem ou não mestrado integrado), que apresentem, de forma comprovada, necessidades educativas especiais e/ou efetivas carências socioeconómicas e que não têm acesso a outros sistemas de apoio em matéria de ação social. Artigo 2.º Tipologia e montante de apoio 1. A cada estudante que vier a ser selecionado, nos termos do presente regulamento, será atribuído um computador portátil, de valor aproximado de 400, enquanto ferramenta de suporte aos projetos educativos e curriculares dos estudantes da UC. 2. No caso de estudantes com necessidades educativas especiais, os equipamentos serão capacitados com tecnologia adaptada, caso se revele necessário. 2

3 Artigo 3.º Prazo e processo de candidatura 1. A candidatura ao programa DigitALL far se á exclusivamente através de formulário de candidatura em formato eletrónico, disponibilizado através da página web dos SASUC ( 2. A candidatura decorrerá de 24 de Março a 15 de Abril de 2015, inclusive, período durante o qual o formulário se encontrará disponível. 3. O processo de candidatura deverá ser instruído com os seguintes documentos: a) Comprovativo da declaração Modelo 3 do IRS, e respetivos anexos, respeitante ao ano anterior, ou declaração emitida pela Autoridade Tributária em como não foram declarados rendimentos nesse mesmo ano; b) Comprovativo de todos os rendimentos auferidos pelo agregado familiar, não declarados em sede de IRS, nomeadamente pensões, trabalhos esporádicos ou subsídios e outras prestações sociais; c) Comprovativo atualizado do recibo de vencimento, sempre que se verifiquem alterações em relação à declaração de IRS apresentada; d) Recibo de renda de casa ou comprovativo do empréstimo bancário para habitação própria; e) Comprovativo de gastos com saúde no caso de existirem doenças crónicas/prolongadas devidamente comprovadas; f) Outros documentos que ajudem a esclarecer a situação financeira do agregado familiar; g) No caso de ser portador de deficiência e de não estar ao abrigo do regulamento de Direitos Especiais de estudantes da UC deverá comprovar o grau de incapacidade. Artigo 4º Critérios de elegibilidade 1. O programa DigitALL destina se a estudantes da Universidade de Coimbra, inscritos no ano letivo 2014/2015, que reúnam cumulativamente os seguintes requisitos gerais: a) Nacionalidade portuguesa; b) Matrícula e inscrição na UC, no 1º ciclo de estudos, seja ou não em mestrado integrado, não detentores do grau de licenciado; c) Inscrição a um mínimo de 30 ECTS no ano letivo corrente; d) Tendo estado matriculado e inscrito no ano letivo anterior em estabelecimento de Ensino Superior e tendo obtido aprovação a um mínimo de 36 ECTS ou na totalidade dos ECTS a que se encontrava inscrito; e) Agregado familiar com rendimento per capita mensal líquido até 800 /mês. 3

4 2. Será considerado fator de prioridade a detenção de necessidades educativas especiais (NEE), e estarem matriculados e inscritos na UC, à luz do Regulamento de Direitos Especiais dos Estudantes da UC (Regulamento nº 597/2011, publicado em D.R., 2ª série, nº 219, de 15 de novembro de 2011). Artigo 5.º Critérios de exclusão Serão excluídos os estudantes beneficiários de bolsas de estudo, sejam estas do Estado (DGES) ou de outras entidades públicas ou privadas (Câmaras Municipais, Juntas de Freguesia, Fundações, Empresas, etc.). Artigo 6º Determinação da Capitação 1. Entende se por agregado familiar, o conjunto de pessoas que viva em economia comum com o/a Requerente, ou seja, em comunhão de mesa e habitação e tenha estabelecido entre si uma vivência comum de entreajuda e partilha de recursos. 2. A capitação será determinada pela aplicação da seguinte fórmula: C= R ( D+H+S ) 12xN Sendo: C Capitação R Rendimento anual bruto do agregado familiar D Descontos obrigatórios considerados em sede de IRS/recibos de vencimento referentes ao ano a que respeitam os rendimentos H Despesas anuais com a habitação do agregado S Despesas de saúde associadas a doença crónica/prolongada devidamente comprovada N Número de elementos do agregado familiar 3. Serão considerados, rendimentos do agregado familiar, todos os rendimentos colocados á disposição do agregado; 4. Para efeitos do cálculo do rendimento anual que irá determinar o valor da capitação, será deduzido ao rendimento do agregado familiar: a) Os descontos obrigatórios considerados em sede de IRS/recibos de vencimento, referentes ao ano a que respeitam os rendimentos; b) O valor anual da renda da casa, desde que devidamente comprovado mediante a apresentação do respetivo recibo atualizado. Considera se equivalente à renda da casa, o pagamento da prestação mensal efetuada junto da entidade bancária que concedeu o empréstimo. O valor desta dedução não poderá exceder doze vezes o valor fixado para o salário mínimo nacional; c) Despesas de saúde, devidamente comprovadas, associadas a doença crónica/prolongada; d) Poderão, em casos excecionais, sujeitos a análise e decisão superior, ser consideradas outras deduções, suscetíveis de influenciar o rendimento disponível do agregado familiar. 4

5 5. As declarações prestadas sobre rendimentos do agregado familiar são da exclusiva responsabilidade dos declarantes. Artigo 7º Seleção 1. A seleção dos candidatos a apoiar será feita pelos SASUC. 2. O processo de seleção decorrerá em 3 fases: a) Fase I Receção e registo das candidaturas; b) Fase II Análise da documentação apresentada e seleção das candidaturas em função dos critérios definidos no presente regulamento, incluindo realização de entrevista com o candidato se se considerar necessário; c) Fase III Divulgação pública dos resultados na página web dos SASUC; 3. No caso do número de concorrentes ser superior ao número estimado de beneficiários, a seriação deve ser efetuada de acordo com a ordenação da capitação. Artigo 8º Condições de perda do apoio Cada estudante usufrui deste apoio apenas uma vez e durante o 1.º ciclo de estudos na UC e, em caso de abandono escolar, deverá devolver o material concedido. Artigo 9º Formalização (direitos e deveres) 1. A relação entre a UC e os estudantes beneficiários deste programa será estabelecida em Carta de Compromisso assinada pelas partes, na qual serão descritas as regras, direitos e deveres, de cujo cumprimento depende a manutenção do apoio concedido. 2. Para cada estudante que venha a usufruir de apoio através deste programa, será definido um plano individual de acompanhamento com vista a monitorizar o impacto desse apoio e a eficácia destas ações no seu sucesso escolar. Artigo 10º Considerações finais Todas as questões que resultem da vigência, execução, interpretação e integração de eventuais lacunas serão decididas pelos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra. 5

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