Estatísticas e temas CACD 3a fase 21% 61% 18% Microeconomia Marcroeconomia Economia Brasileira Microeconomia 18,06% Marcroeconomia 60,59% Economia Brasileira 21,35% FPP 3 3,13% Cont. Nacional Celso Furtado / Estrut. 6,5 6,77% /Subst. Importações 11,33 11,81% Of x Dem 0,33 0,35% Comex - Instrum. 0,67 0,69% 1a República 2,83 2,95% Elasticidades 1,33 1,39% Comex - Teoria 12 12,50% Dutra 1,33 1,39% T. Consumidor 1 1,04% Clássicos X Keynes 2 2,08% JK 2 2,08% T. Firma 3 3,13% T.Keynesiana 1 1,04% Milagre 1 1,04% Conc. Perfeita 1,8 1,91% Política Monetária 7 7,29% II PND 1 1,04% Monopólio 5,8 6,08% Política Fiscal 10 10,42% Plano Real 1 1,04% Conc. Monop. 1 1,04% Trade-off Pol. Eco. 2 2,08% Câmbio 9 9,38% Bal. Pagamentos 3 3,13% Fluxo de Ks 3 3,13% I. Preços/Inflação 2 2,08%
Estatísticas e temas-micro Microeconomia 18,06% Microeconomia FPP 3 3,13% Of x Dem 0,33 0,35% Elasticidades 1,33 1,39% T. Consumidor 1 1,04% T. Firma 3 3,13% Conc. Perfeita 1,8 1,91% Monopólio 5,8 6,08% Conc. Monop. 1 1,04% 34% 6% 10% 17% 17% 2% 8% 6% FPP Of x Dem Elasticidades T. Consumidor T. Firma Conc. Perfeita Monopólio Conc. Monop.
Estatísticas e temas -Macro Marcroeconomia 60,59% Cont. Nacional 6,5 6,77% Comex - Instrum. 0,67 0,69% Comex - Teoria 12 12,50% Clássicos X Keynes 2 2,08% T.Keynesiana 1 1,04% Política Monetária 7 7,29% Política Fiscal 10 10,42% Trade-off Pol. Eco. 2 2,08% Câmbio 9 9,38% Bal. Pagamentos 3 3,13% Fluxo de Ks 3 3,13% I. Preços/Inflação 2 2,08% 3% 5% 5% 3% 16% 17% Macroeconomia 12% 11% 1% 21% 2% 4% Cont. Nacional Comex - Instrum. Comex - Teoria Clássicos X Keynes T.Keynesiana Política Monetária Política Fiscal Trade-off Pol. Eco. Câmbio Bal. Pagamentos Fluxo de Ks
Estatísticas e temas -FEB Economia Brasileira 21,35% Celso Furtado / Estrut. /Subst. Importações 11,33 11,81% 1a República 2,83 2,95% Dutra 1,33 1,39% JK 2 2,08% Milagre 1 1,04% II PND 1 1,04% Plano Real 1 1,04% 6% Economia Brasileira Celso Furtado / Estrut. /Subst. Importações 1a República 5% 5% 5% 10% 14% 55% Dutra JK Milagre II PND Plano Real
Estatísticas e temas -FEB Economia Brasileira 21,35% Celso Furtado / Estrut. /Subst. Importações 11,33 11,81% 1a República 2,83 2,95% Dutra 1,33 1,39% JK 2 2,08% Milagre 1 1,04% II PND 1 1,04% Plano Real 1 1,04% 6% Economia Brasileira Celso Furtado / Estrut. /Subst. Importações 1a República 5% 5% 5% 10% 14% 55% Dutra JK Milagre II PND Plano Real
Estrutura de respostas
Estrutura de respostas
Banca
Prova 2014 QUESTÃO 1 O regime de câmbio flutuante puro, na realidade, não se verifica há algum tempo em nenhum país. Mesmo os países que flutuam o câmbio, a exemplo dos Estados Unidos da América, da Europa do euro e do Japão, entre outros, intervêm, vez ou outra, no mercado cambial, adotando assim o denominado regime sujo. No Brasil, desde a crise cambial de 1999, tem-se, na prática, um sistema de câmbio administrado pelas frequentes intervenções no mercado cambial, como se verifica nas subidas e descidas na curva de câmbio nominal real/dólar, especialmente a partir da crise financeira de 2008. Considerando esse contexto, explique as razões dessas subidas e descidas, considerando, separadamente: (a) os fatores externos; (b) os fatores domésticos que resultam em apreciação cambial. Ao apresentar seus comentários, considera os seguintes elementos: liquidez internacional, taxas internacionais de juros, fluxo de capital externo, termo de troca, taxa de poupança doméstica, política fiscal do governo em termos de gastos e déficit público, e inflação. Extensão máxima: 60 linhas [valor: 30 pontos]
Prova 2014 QUESTÃO 2 Análises a partir de novas bases de comércio de bens e serviços finais e intermediários têm destacado os benefícios da participação em cadeias globais de valor (CGVs), mas, também, os desafios, em especial para países em desenvolvimento (e.g. World Investment Report 2013 Global ValueChains: InvestmentandTrade for Development, UNCTAD, Geneva, 2013; Perspectives on Global Development Industrial Policies in a Changing World OECD, Paris, 2013). Com relação a esse contexto, faça o que se pede a seguir. a) Explique por que e como a participação em CGVsestá associada ao desenvolvimento econômico. b) A participação do brasil em CGVsnão apenas é relativamente modesta, mas se dá, basicamente, por meio do componente downstremde comércio, tal como mostra a figura abaixo, extraída do relatório da UNCTAD acima referido. Considerando essas informações, discorra dobre o que o modo e a intensidade da participação do Brasil nas CGVsrevelam e as implicações econômicas e os riscos dessa participação, incluídos os principais desafios para as empresas brasileiras.
Prova 2014 QUESTÃO 3 Explique e comente o II Plano Nacional de Desenvolvimento, implementado no governo de Ernesto Geisel, sobretudo no que diz respeito às suas consequências para o desempenho da economia brasileira nos anos 80. QUESTÃO 4 Depois de vinte anos, a adoção generalizada da URV ainda está cercada de uma aura de mistério e fascinação (...). Era apenas o começo, é claro, e o programa prosseguiu, inclusive, porque havia clareza de que o Plano Real, diferentemente dos outros planos econômicos, compreendia uma extensa agenda de ações que comtemplavam os chamados fundamentos econômicos da estabilização e do desenvolvimento. Gustavo Franco (com adaptações). Explique os fundamentos do Plano Real, aponte as principais razões de o Plano ter logrado reduzir drasticamente a inflação e comente os primeiros desafios até a crise de 1999. Extensão máxima: 40 linhas [valor: 20 pontos]