Desafios para universalizar as tecnologias de informação e comunicação no apoio ao ensino e aprendizagem

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Transcrição:

2 e 3 de Julho Desafios para universalizar as tecnologias de informação e comunicação no apoio ao ensino e aprendizagem Magalí Teresinha Longhi Jussara Issa Musse Hubert Ahlert Alexandre Irigon Gervini Daniel Thomé de Oliveira Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil

PARTE 1 A Universidade O perfil da ins-tuição A evolução das TIC Os recursos de EAD PARTE 2 Homo Papirus x Homo Zappiens As diferenças entre as espécies As espécies e a educação A educação e as Tecnologias A comunidade acadêmica PARTE 3 O serviço Sala de Aula Virtual Os obje-vos e a arquitetura geral A organização do espaço virtual Considerações finais

PARTE I A Universidade

Lima Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, RS Centro de Processamento de Dados Apoio: Secretaria de Educação a Distância

Estrutura Unidades Acadêmicas Unidades de Ensino Órgãos Auxiliares (9) Órgãos Suplementares (10) Centro de Processamento de Dados (CPD) Hospital de Clínicas de Porto Alegre Unidades e Outros Órgãos 6 (Centro, Saúde, Olímpica, Vale da Agronomia, Eldorado do Sul, Imbé) 27 (13 ins-tutos, 10 faculdades e 4 escolas) InsStutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT) (6) Centros interdisciplinares (6) Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação CINTED Pró- reitorias (6) Secretarias especiais (7) Secretaria de Educação a Distância (SEAD) Fonte: UFRGS em Números (h[p://www.ufrgs.br), 2011

Cursos de Graduação 89 cursos presenciais 8 cursos totalmente a distância Cursos de Pós- graduação stricto sensu 71 programas de mestrado 68 programas de doutorado Cursos de Pós- graduação lato sensu 131 cursos Fonte: UFRGS em Números (h[p://www.ufrgs.br), 2011

Primeira matrícula on- line no Brasil) CPD viabiliza o primeiro projeto de EAD por meio de Packed radio. Para atender orientações do MEC, a UFRGS adota o MOODLE IBM1130 (inauguração CPD/UFRGS) Intercâmbio de pesquisas com países europeus e da América do Sul Primeiro curso em Informá-ca na Educação do país Primeira versão do AVA NAVi Projeto UFRGS Virtual: Sala de Aula Virtual e Repositório MED 1960-1969 1970-1979 1980-1989 1990-1999 2000-2012 B 6700 (suportava Interligação de terminais) CPD desenvolve os sogwares SISCAI e CAIMI para Projeto do Governo Federal em Educação CPD viabiliza os serviços de correio eletrônico e transferência de arquivos entre os campi Primeira versão do AVA ROODA A SEAD é criada. NAVi e ROODA são ins-tucionalizados

ROODA NAVi (Rede Coopera-va de Aprendizagem Início: 2000) (Núcleo de Aprendizagem Virtual Início: 1998) MOODLE (Modular Object- Oriented Dynamic Learning Environment Início na Univerdiade: 2007)

BD Ins-tucional Sistema de Controle Acadêmico LogEAD Ro-na de sincronização Ro-na de sincronização Ro-na de sincronização

Distribuição do uso dos AVA nas disciplinas/turmas Disciplinas/turmas* (2011/2): 5400 Disciplinas/turmas usaram AVA: 30,37% *Graduação e Pós- graduação Disponibilidade de AVA Desde 1998, NAVi Desde 2000, ROODA Desde 2007, MOODLE

PARTE II Homo Papirus x Homo Zappiens

Diferenças consideradas: " Como as espécies do gênero Homo Sapiens lidam com a informação e resolvem problemas. Período histórico Tratamento da informação Resolução de problemas Espaço e tempo Há limites. Homo Papirus Homo Zappiens (Veen; Vrakking, 2009) Era analógica ou à fase de transição Era digital (iniciada na segunda metade analógico- digital do século XX) Adota uma abordagem sequencial Adota uma postura não- linear para para buscar informações. dominar o fluxo de informação Conforme interage com múl-plas tarefas. U-liza vários canais de Um de cada vez informação, em que mais de um sen-do é mobilizado (Mul-sensorial) Não existem fronteiras.

" É aquele que recorre a meios impressos e superfícies reutilizáveis, associadas a outros instrumentos (lápis, caneta, giz, apagador, etc.) para registro de ideias e apoio ao ensino e aprendizagem. " Na era digital é reconhecido como " Colonizador Digital (Palfrey, Gasser, 2011), ajudou a dar contornos ao universo digital. " Imigrante Digital (Prenski, 2001), interage através de ferramentas tecnológicas, mas não se desliga do mundo analógico (p. ex.: prefere ler papel impresso) " Pode vir a ter fluência digital (Resnik, 2002) se for capaz de reformular conhecimentos, expressar-se criativa e apropriadamente, bem como obter e gerar informação por meio das TIC.

" É definido como um nativo digital (Prenski, 2001), ou aquele que nasceu em tempos de Internet. " Desenvolveu estratégias para se comunicar, cooperar e lidar com a informação. " Possui habilidades para empregar por todo tipo de tecnologia digital, móvel ou não móvel. " Incorpora facilmente as TIC no seu quotidiano, seja participando de comunidades virtuais, seja zapeando pelas informações.

" O Homo Zappiens está reconfigurando a educação e, por sua vez, o trabalho docente. " A educação insiste no padrão tradicional de ensino e aprendizagem (estrutura hierarquizada, linear, e a colaboração não é incentivada). " As novas tecnologias (TIC) tornaram-se referência nos discursos pedagógicos. " As novas tecnologias são vistas como alternativas para solucionar problemas educacionais, outras vezes como substituição às velhas tecnologias (quadro-negro, giz, livro, etc.).

" A comunidade acadêmica UFRGS é formada " Homo Zappiens, ávido por tecnologia. Não se restringe apenas aos discentes. " Homo Papirus, sente-se confrontado pela necessidade de entender a virtualidade gerada pelas TIC. Não se inclui apenas os docentes.

82,70%, caracterísscas Homo Zappiens Perfil etário dos professores 99,96%, caracterísscas Homo Papirus Perfil etário dos alunos O que fazer para diminuir as diferenças tecnológicas?

PARTE III Sala de Aula Virtual

Objetivo principal do projeto: Desenvolver uma solução para integrar ferramentas de EAD (e-tools) ao Sistema de Controle Acadêmico (Módulo de Ensino) com a acesso ao Portal de Serviços do Aluno e Professor, de modo a divulgar essas tecnologias ao corpo docente que atua exclusivamente na modalidade presencial. Objetivo deste trabalho: Apresentar a Sala de Aula Virtual, em desenvolvimento, como uma abordagem para universalizar as TIC no apoio aos processos de ensino e aprendizagem.

Sistema de Controle Acadêmico Sala de Aula Virtual BD Ins-tucional

Abas Geral e das a-vidades de ensino Área de Ferramentas Área de visualização e entrada de dados

Ferramentas da disciplina Direcionamento para a Plataforma EAD

O ambiente Sala de Aula Virtual: " Não é um AVA. " Mantém um conjunto de ferramentas de EAD, de fácil uso, com o intuito de conscientizar o professor do ensino presencial a usar TIC. " Tem o caráter de difundir a infraestrutura tecnológica encontrada nas plataformas EAD. " Prescinde de rotinas de sincronização para suportar processos administrativos.

" Para o estudo e a implementação da Sala de Aula Virtual teve-se em conta: " As potencialidades das TIC implementadas nas plataformas EAD (MOODLE, NAVi e ROODA); " A baixa adesão às plataformas no que tange ao apoio às atividades de ensino presencial; e " Mesmo quando utilizadas nessa modalidade, essas plataformas servem, essencialmente, como repositório de materiais educacionais.

" Acredita-se que a Sala de Aula Virtual, atendendo ao princípio da plena integração com o banco de dados institucional, pode estreitar o hiato entre usuários Homo Zappiens e Homo Papirus. " Supõe-se que o novo espaço pode ser uma forma de conquistar o docente do ensino presencial para a adoção de tecnologias típicas da EAD; assim, poder selecionar, dentre as plataformas EAD, aquela que considerar mais adequada às suas necessidades. " Em termos teóricos, pode representar uma inovação tanto do ponto de vista pedagógico como de gestão do conhecimento.

Magalí T. Longhi magali@cpd.ufrgs.br Jussara I. Musse, Hubert Ahlert, Alexandre I. Gervini, Daniel T. Oliveira jussara@cpd.ufrgs.br, hubert@cpd.ufrgs.br, agervini@cpd.ufrgs.br, danielthome@cpd.ufrgs.br