Hélder Paes Moreira Leite Gerente de Relacionamento com Investidores

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Destaques Operacionais do E&P

Transcrição:

Hélder Paes Moreira Leite Gerente de Relacionamento com Investidores Reservatório do Pré-Sal 1 São Paulo, 17 de Dezembro de 2009

AVISO As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2009 em diante são estimativas ou metas. Aviso aos Investidores Norte- Americanos: A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados. 2

ROTEIRO CENÁRIO DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO VISÃO GERAL PETROBRAS O PRE SAL E O NOVO MARCO REGULATÓRIO AREAS DE NEGÓCIO PETROBRAS 3

DEMANDA MUNDIAL DE PETRÓLEO Cenário Global de Demanda por Petróleo EIA/DOE Cenário de Elevada Demanda IEA Cenário de Referência Produção Existente Cenário de demanda de líquidos global Declínio Natural Declínio atual EIA/DOE Cenário de Baixa Demanda Capacidade Adicional Requerida (b/d) 2020 42 51 mm 2030 66 85 mm A crise global impactou as perspectivas de crescimento da demanda contudo, no médio/longo prazo a demanda por petróleo segue sendo forte; A capacidade global de produção de petróleo sofrerá forte desafio para suprir o crescimento da demanda. 4 Source: IEA World Energy Outlook 2008, EIA International Energy Outlook 2009

DESCONTO DO ÓLEO PESADO EM PATAMAR MÍNIMO (US$ por barril) 74,87 64,42 10,45 88,69 76,75 11,94 96,9 86,13 10,77 121,37 105,46 15,91 114,78 100,58 14,20 54,91 58,79 44,40 47,95 48,68 32,23 6,96 12,17 10,11 68,28 64,00 4,28 3T07 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 Preço Petróleo Petrobras (m édia) Brent (m édia) Desconto Redução da oferta mundial de óleo pesado contribuiu para a significativa queda do desconto em relação ao Brent Elevação do preço de venda do óleo doméstico gerou maior receita exportadora para a Companhia 5

GRANDES DESCOBERTAS NOS ÚLTIMOS 10 ANOS Severnyi Yadavaran Niban Dhirubhai Levoberezhnoye Kashagan Shah Deniz Kish Longgang Tabnak As descobertas no pré-sal brasileiro já concedidos (Tupi e Iara) encontram-se entre as maiores do mundo dos últimos anos; O Brasil ganha posição de destaque, estando entre as únicas grandes descobertas realizadas no Ocidente recentemente; 25 Petróleo Gas Natural Iara Tupi Tendência de diminuir as grandes descobertas no mundo, devido ao esgotamento de áreas nobres, o que demanda novas tecnologias para explorar novas fronteiras; Bilhões Boe 20 15 10 5 0 Shah Deniz Niban Kashagan Tabnak Severnyi Yadavaran Dhirubhai Levoberezhnoye Kish Longgang Tupi Iara Grandes descobertas (> 3 Bi Boe) Maior descoberta da última década em 2000, Kashagan só iniciará a produção em 2013. Já Tupi, descoberto em 2007, estará produzindo em 2010. 1999 1999 2000 2000 2000 2000 2002 2004 2006 2006 2007 2008 6

CENÁRIO DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO VISÃO GERAL PETROBRAS O PRE SAL E O NOVO MARCO REGULATÓRIO AREAS DE NEGÓCIO PETROBRAS 7

CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DA PETROBRAS Produção Total da Petrobras (x 1000 boe/d) 7.5% p.a. 5,729 223 409 3,655 1.177 5.6% p.y. 2,758 8.8% p.a. 131 210 1,635 24 44 232 1.335 1,810 22 35 252 1.500 2,037 85 161 251 1.540 2,020 94 168 265 1.493 2,217 96 163 274 1.684 2,297 101 142 277 1.778 2,301 110 126 273 1.792 2,400 100 124 321 1.855 103 142 463 2.050* 634 2.680 3.920 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009... 2013... 2020 Produção de Petróleo - Brasil Produção de Gás - Brasil Produção de Petróleo - Internacional Produção de Gás - Internacional * Considerar +- 2,5% 8

VISÃO GERAL PETROBRAS 2009-2013 INVESTIMENTOS 2009-2013: 2013: US$174,4 Bilhões 2% 2% 2% 3% 7% 5,6 3.0 11,8 2.8 3.2 E&P RTC G&E Petroquímica Distribuição 25% 43,4 104,6 (*) 59% Biocombustíveis Corporativo (*) US$ 17,0 bilhões destinados a Exploração 9

EFETIVA IMPLANTAÇÃO DOS INVESTIMENTOS PREVISTOS Investimentos 9M09 - R$ 50,7 bilhões vs Investimentos 9M08 - R$ 34,1 bilhões 7% 2% 3% 1% 0,4 0,1 0,4 1,1 1,5 3,8 1,2 0,4 11% 1,0 5,5 1,5 4,5 7,1 9% 2,8d 10,6 23,2 46% 11% 3% 0,9 3,7 2% 1% 0,3 0,7 4,1 15,8 12% 2,2 6% 6,4 0,5 46% 21% 19% E&P Abastecimento Gás e Energia Internacional Distribuição Corporativo SPE Emp. em Negociação Manutenção da forte geração de caixa possibilita o incremento dos investimentos da Companhia 10

0 AMPLO ACESSO A FONTES DE FINANCIAMENTO (US$ bilhões) Emissão de Títulos T no Mercado de Capitais 6,5 Empréstimo Ponte 6,75 1,5 2,5 1,25 1,5 Emissão de Títulos 30-out (Venc. 2040) Rendimento ao Investidor: 7,00% 30-out (Venc. 2020) Rendimento ao Investidor: 5,875% 09-jul (Venc. 2019) Rendimento ao Investidor: 6,875% 11-fev (Venc. 2019) Rendimento ao Investidor: 8,125% + BNDES Outros Empréstimos US$ 28,05 bilhões 13,3 (*) 2 U S Eximbank 2,75 10 Outros China Development Bank (*) R$ 25 bilhões convertidos pela taxa de câmbio em 30.07.09 Em 2009, jáj foram captados US$ 34,8 bilhões 11

FLUXO DE CAIXA R$ milhões Jan-Set 2008 Jan-Set 2009 3T09 Caixa Inicial 13.071 15.889 10.072 Geração Operacional 34.337 38.180 16.681 Investimento (34.534) (50.622) (18.446) Geração Operacional Livre (198) (12.442) (1.765) Dividendos Pagos (6.187) (9.835) (3.426) Financiamentos Líquidos 3.581 36.987 25.441 Caixa Final 10.776 30.088 30.088 Prazo Médio de Endividamento (anos)* 4,21 6,38 6,38 Endividamento Líquido/ EBITDA 0,85 1,00 1,11** Brent Médio (R$/bbl) 187,62 118,87 127,68 Câmbio Médio (R$/US$) 1,69 2,08 1,87 Aumento dos investimentos cobertos pelas captações realizadas durante o ano Captações realizadas aumentam o prazo médio do endividamento, alinhado ao perfil da indústria do petróleo 12 *Final do ano de exercício ** Últimos 12 meses

CENÁRIO DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO VISÃO GERAL PETROBRAS O PRE SAL E O NOVO MARCO REGULATÓRIO AREAS DE NEGÓCIO PETROBRAS 13

FORMAÇÃO DO PRE SAL Estágio Atual do Planeta 164 Milhões 130 122 108 152 79 Milhões Milhões Milhões Milhões Forma49 atual de deanos de anos anos atrás atrás atrás do Planeta Terra 14

PROVÍNCIA DO PRE-SAL 3-4 bi boer Blocos Consórcio BC-60 BR (100%) Jubarte Cachalote Balia Franca Baleia Azul Baleia Anã 15 1.1-2 bi boer 5-8 bi boer Blocos Consórcios BMS-8 BR (66%), SH (20%) e PTG (14%) BMS-9 BR (45%), BG (30%) e RPS (25%) BMS-10 BR (65%), BG (25%) e PAX (10%) BMS-11 BR (65%), BG (25%) e PTG (10%) BMS-21 BR (80%), PTG (20%) BMS-22 EXX (40%), HES (40%) e BR (20%) BMS-24 BR (80%), PTG (20%)

EXPANSÃO DA CURVA DE APRENDIZADO NO PRÉ-SAL BM-S-8 BR 66% BM-S-10 BR 65% Parati BM-S-11 BR 65% Iracema Tupi Tupi NE Iara Júpiter Conclusão da perfuração do 4º poço do Plano de Avaliação de Tupi, confirmando potencial da área Excelente performance do TLD de Tupi, com produção em torno de 20 mil bpd Caramba Bem-te-vi Carioca Iguaçu Abaré Azulão Extensão - Tupi Guará Guarani Tupi P1 BM-S-9 BR 45% BM-S-24 BR 80% Teste de formação nos poços de Iara, Iracema e Tupi Nordeste Perfuração e completação do 1º poço do piloto de Tupi Legenda: BM-S-21 BR 80% BM-S-22 BR 20% Poços perfurados Testes de Formação Próximos passos: novos poços do piloto de Tupi; novos poços exploratórios no BMS-9, BMS-11 e BMS-10 Sondas: 3 novas sondas até o 1S/2010 Licitações em andamento: (i) FPSO afretado para Piloto de Guará; (ii) Contratação de 8 cascos para projetos do pré-sal da Bacia de Santos Perfuração e Completação 16

AUMENTO DAS RESERVAS Os volumes anunciados para o Pré Sal de Santos somados a cessão onerosa podem mais que duplicar as reservas da Petrobras milhões boe 35.000 30.000 25.000 20.000 15.000 Maiores Estimativas +5.400 Menores Estimativas 10.600 +5.000 ~ 30-35 bl boe 10.000 5.000 14.093 0 *Critéio SPE Criteria Reservas Provadas 2008* ** incluindo Petrobras e Parceiros Pré-sal Bacia de Santos e Campos (Tupi, Iara, Guará e Parque das Baleias)** Cessão Onerosa Reservas Provadas* + Pre-sal Bacia de Santos e Campos (Tupi, Iara, Guará e Parque das Baleias)** + Cessão Onerosa 17

LINHA DO TEMPO DO PRÉ SAL 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2000-2001: BIDs 2 e 3: Aquisição dos blocos do Pre Sal de Santos 2001-2004: Maior aquisição e interpretação de sísmica do mundo 2005-2006: 1º Poço: Parati 15 poços exploratórios perfurados até agora pela Petrobras: 100% de sucesso 2009: 1º óleo de Tupi (TLD 01/05) 18

10 NOVAS FPSO Fase 1A - Projetos Fase 1a: Desenvolvimento definitivo, uso de tecnologias consolidadas visando atingir as metas de produção e gerar fluxo de caixa para dar suporte a fase 1b Afretamento dos primeiros 2 FPSOs (2013-2014) Produção de Petróleo: 120,000 bpd Compressão do Gás: 5 M m³/d 8 FPSOs adicionais (2015-2016) Construção do casco no estaleiro do Rio Grande Unidades idênticas, produção em série Plantas de processamento em avaliação: Produção de Petróleo: 150,000 bpd Compressão do Gás: 5.5 M m³/d Injeção de Água alternando Gás Fase 1B - Projetos 2ª fase do desenvolvimento definitivo Crescimento significativo da produção Inovação acelerada Uso massivo de novas tecnologias desenhadas especialmente para uso no Pré Sal Capex do Pré-sal até 2020 Capex Total para o Pré-sal (Desenvolvimento da Produção) Pré-Sal da Bacia de Santos Pré-Sal da Bacia do Espírito Santo (Inclui campos do pós sal) 2009-2013 2009-2020 28.9 111.4 18.4 98.8 10.3 12.6 19

NOVO MODELO REGULATÓRIO Partilha de Produção Cessão Onerosa Petrobras 100% Pré-Sal e Áreas Estratégicas Petrobras Operadora Terceiros por Licitação Até 5 bilhões boe Outras Áreas Mantém-se o Regime de Concessões Atual Não haverá mudança para as Áreas já concedidas, inclusive no Pré-Sal 20

RISCO DA DOENÇA HOLANDESA Doença Holandesa Exportaçãode Commodities Entradade investimentos Desindustrialização Dependência da exportaçãode commodities Apreciação da Moeda Aumentodas importações Quedadas exportações 21 21

A PETROBRAS E O FORNECIMENTO DE BENS E SERVIÇOS NO BRASIL Adequação do Complexo Industrial Nacional para Fornecimento de Bens e Serviços Fornecimento de Bens e Serviços Ações integradas da Petrobras 5. Incentivo para instalação de empresas internacionais no Brasil Indústria Nacional Indústria Nacional Importações Acréscimo na Capacidade de Suprimento Nacional de BS Indústria Nacional Importações 4. Incentivar a associação entre companhias nacionais e internacionais 3. Incentivar novos entrantes nacionais 2. Desenvolver concorrência em setores de média competição 1. Ampliar Capacidade Produtiva de setores altamente competitivos Demanda Atual Demanda Futura 22

CENÁRIO DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO VISÃO GERAL PETROBRAS O PRE SAL E O NOVO MARCO REGULATÓRIO AREAS DE NEGÓCIO PETROBRAS 23

SISTEMA VERTICALMENTE INTEGRADO CAPTURANDO SINERGIAS E ADICIONANDO VALOR Operações do Upstream Operações do Downstream Petrobras Outros Dutos Existentes Refinarias Terminal Marítimo Termial Terrestre 24 24

AUMENTO DA PRODUÇÃO ACOMPANHADO PELA MAIOR DEMANDA POR DERIVADOS NO MERCADO DOMÉSTICO m bpd REPLAN Revamp 33 M bpd 2010 Clara Camarão Refinaria 2010 RNE 230 M bpd 2011 REPAR Revamp 25 M bpd 2011 7,5% p.a. UPB 150 M bpd Dec/2012 3,655 Premium I (600 M bpd) e Premium II (300 M bpd) 1ª Fase: 2013 2ª Fase: 2015 5,729 3,920 Outros Óleo Combustível Diesel QAV Nafta 2,680 2,876 2,301 2,400 400 2,257 150 1,906 274 1,944 112 182 208 1,855 119 1224 1,792 109 901 738 771 179 118 84 89 250 220 255 246 326 332 367 419 208 215 230 257 2007 2008 2013E 2020E Gasolina GLP Produção de Petróleo - Brasil Produção de Petróleo e Gás Natural - Brasil e Internacional 25 25

BEM-SUCEDIDA POLÍTICA DE PREÇOS DE LONGO PRAZO US$/bbl R$/bbl US$/bbl 3T08 2T09 3T09 R$/bbl 3T08 2T09 3T09 160 140 129,81 250 215,62 120 200 100 80 60 112,49 77,34 81,54 70,37 150 100 187,02 160,79 152,65 128,41 131,52 40 20 62,23 50 0 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 0 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 PMR EUA PMR Petrobras PMR EUA PMR EUA PMR Petrobras Em relação ao 2T09, houve queda do PMR em Reais devido à redução dos preços da gasolina e diesel em junho de 2009 e ao efeito cambial Quando medido em dólares, o PMR se elevou em função do aumento das cotações internacionais e valorização do Real 26

AUMENTO DAS VENDAS REFLETE RECUPERAÇÃO ECONÔMICA Derivados e Gás Natural no Mercado Brasileiro Mil barris/dia 2.118-2% -13% +10% +3% 2.054 2.085 1.998 337 302 1.824 244 244 215 404 498 456 492 453 224 211 212 222 354 195 329 303 331 327 +2% 799 745 658 755 769 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 Diesel Gasolina GLP Outros Derivados Gás Natural Volume de vendas de derivados segue o crescimento da economia brasileira e aspectos sazonais Redução na venda de gás natural dada a menor demanda para geração termoelétrica, parcialmente compensado pelo maior consumo do setor industrial 27

GÁS E ENERGIA, TERMINAIS E BIOCOMBUSTÍVEIS GÁS E ENERGIA 1º ciclo de investimentos (até 2010) + 2. 332 km de gasodutos até 2010 + 19 novas usinas de energia + 1.236 MW até 2010 + Term. de GNL - Baía de Guanabara 2º ciclo de investimentos (2011 em diante) + 307 km de gasodutos + novas estações de compressões; + 2 term. de GNL (Terminal Regás-Flex) + usinas a Gás Natural TERMINAIS 26 terminais aquaviários, operados por meio de píeres, monobóias ou de quatro bóias. 20 terminais terrestres. Investimento Total em Logística (Dutos e Terminais): US$ 3,7 bilhões entre 2009-2013 BIOCOMBUSTÍVEIS Estratégia Atuar, globalmente, no segmento de biocombustíveis, com participação relevante nos negócios de biodiesel e de etanol. PN 2009-13 US$ 2,8 BILHÕES 16% 84% Etanol Biodiesel 28 28

PRESENÇA DA PETROBRAS NO MUNDO Exploração e Produção Refino Distribuição Comercialização Petroquímica Energia Atividades do segmento de Gás Escritório de Representação Acordo de Cooperação Sede 29

CENPES: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARA AS PRÓXIMAS DÉCADAS Parceria com mais de 100 instituições de ensino e pesquisa no Brasil e no exterior. Eixos da Estratégia Tecnológica Expandindo os limites Investimentos em Tecnologia 2009-2013 25% US$ 4,0 bilhões 1.0 Novas fronteiras Exploratórias Recuperação avançada Águas ultraprofundas Pré-sal Maximização destilados médios Transporte de Gás Natural Offshore Sustentabilidade 5% 0.2 0.9 1.9 47% Aumentando o mix de produtos 23% E&P Abastecimento G&E Corp. Refino de Biomassa Biocombustíveis de 2ª Geração Gereciamento de CO 2 Gerenciamento de água Eficiência Energética 30

RETORNO TOTAL PETROBRAS VS RETORNO DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO 150% 120% 90% 60% 30% 0% -30% -60% 107,2% 15,8% 85,2% 95,7% 43,6% 6,0% 7,5% 79,2% 30,2% 31,5% 36,1% 39,5% 131,4% 7,6% 102,5% 4,9% 50,5% 123,8% 6,0% 44,5% 34,1% 97,6% 22,8% 11,1% ** 2003 2004 2005 2006 2007 2008 dez/09 Valorização das Ações Dividendos Índice Amex Oil (*) -35,4% -57,5% - 55,71% Fonte: Bloomberg Para fins de comparação inclui dividendos ** Retorno até 15/12/2009 31

32 OBRIGADO