Lucro líquido da Petrobras no 1º semestre de 2013 foi de R$ 13 bilhões e 894 milhões
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- Raphaella Carvalho Salazar
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1 Lucro líquido da Petrobras no 1º semestre de 2013 foi de R$ 13 bilhões e 894 milhões Nota à Imprensa 9 de agosto de 2013 O lucro líquido no 1º semestre de 2013 subiu 77% em relação ao semestre anterior, em função do maior resultado operacional e da redução dos impactos cambiais no resultado financeiro. O aumento do lucro operacional em 23% foi devido principalmente aos reajustes dos preços do diesel e da gasolina, aumento da produção de derivados, menores baixas de poços secos e subcomerciais e desinvestimentos. No trimestre, o lucro operacional foi 13% superior ao do 1º trimestre de 2013, refletindo, especialmente, os ganhos com a venda de ativos na África. O lucro líquido ficou 19% menor, principalmente em função do resultado financeiro negativo, impactado pela desvalorização do real frente ao dólar. A produção de petróleo e gás natural totalizou 2 milhões 553 mil barris/dia na média do semestre, 3% menor que o semestre anterior, consequência do declínio natural (10-12% a.a.) e à concentração de paradas programadas no 1º semestre de No comparativo trimestral (2T13 vs 1T13), a produção ficou estável, de acordo com o planejado pela Companhia. A produção de derivados no País aumentou 8% no semestre, resultante de melhor performance operacional das refinarias, possibilitando atender ao crescimento da demanda interna de 6%, com redução de 19% na importação de derivados. Resultados positivos dos programas estruturantes: 74% de eficiência operacional na Unidade Operacional Bacia de Campos e de 93% na Unidade Operacional Rio, dentro das metas do Programa de Recuperação da Eficiência Operacional da Bacia de Campos (PROEF); R$ 2,9 bilhões em economia proporcionada pelo Programa de Otimização dos Custos Operacionais (PROCOP), além do incremento de R$ 1 bilhão 906 milhões no resultado e de R$ 3 bilhões 364 milhões no caixa, decorrentes da venda de ativos na África, no âmbito do Programa de Desinvestimentos (PRODESIN). Extensão da contabilidade de hedge para proteção das exportações futuras, em meados de maio, permitindo que perdas cambiais de R$ 7 bilhões 982 milhões, relativas a cerca de 70% do endividamento líquido exposto a variação cambial, fossem contabilizadas no Patrimônio Líquido. Captação líquida total de US$ 15,1 bilhões, no 2º trimestre de 2013, com destaque para a operação de US$ 11 bilhões em global notes ocorrida em maio. Os investimentos totalizaram R$ 44 bilhões 113 milhões, sendo 54% nas atividades de Exploração e Produção. Lucro Líquido (R$ milhões) EBITDA Ajustado (R$ milhões) S12 1S13 1S12 1S Investimento Total 1S13 (R$ 44 bilhões 113 milhões) Exploraç ão & Produção Abastec imento Gás & Energia Internacional Distribuição Biocombustível Corporativo Produção Total de Óleo, LGN e Gás Natural (mil boed) S13 Brasil Internac ional 1
2 Lucro líquido atingiu R$ 13 bilhões 894 milhões no semestre O resultado líquido da Companhia cresceu 77% em relação ao mesmo período de Este aumento se deveu ao crescimento do lucro operacional (+23%) e do melhor resultado financeiro líquido, decorrente da redução da exposição cambial pela extensão da contabilidade de hedge às exportações. A geração de caixa operacional medida pelo EBITDA ajustado atingiu R$ 34 bilhões 322 milhões, 27% superior ao 1º semestre de O resultado operacional foi beneficiado pelos maiores preços praticados nas vendas de derivados devido aos reajustes de gasolina e diesel, que somam 14,9% e 21,9%, respectivamente, desde junho de 2012, pelo aumento da produção de derivados (+8%) e pelos ganhos com operações de desinvestimento. Também contribuíram para o resultado a redução de despesas operacionais, com destaque para as menores baixas de poços secos e subcomerciais no Brasil. O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 2 bilhões 161 milhões, sendo R$ 3 bilhões 781 milhões mais favorável que o do 1º semestre de O melhor resultado financeiro é explicado pela extensão da contabilidade de hedge às exportações, a partir de meados de maio. A contabilidade de hedge torna o resultado financeiro menos volátil e o lucro líquido mais representativo do efetivo desempenho operacional, através da relação de hedge entre as exportações futuras e o endividamento exposto ao câmbio. No segundo trimestre de 2013 o lucro líquido foi de R$ 6 bilhões 201 milhões Na comparação com o 1º trimestre do ano, o resultado operacional foi 13% superior. Este crescimento ocorreu em função do efeito integral dos reajustes praticados nos preços do diesel e gasolina ocorridos ao longo do 1º trimestre de 2013 e do aumento da produção de derivados no país (+1%). O resultado operacional também foi beneficiado pelos ganhos com a venda de ativos. O lucro líquido foi 19% inferior ao registrado no 1º trimestre de 2013, refletindo o efeito da depreciação cambial sobre o endividamento que gerou um resultado financeiro líquido negativo de R$ 3 bilhões 551 milhões, já contemplando a menor exposição cambial decorrente da contabilidade de hedge. INDICADORES ECONÔMICOS CONSOLIDADOS R$ milhões 1S13 1S12 1S13/1S12 2T13 1T13 2T13/1T13 2T12 Receita de Vendas % % Custo dos Produtos Vendidos ( ) (97.922) 11% (54.919) (53.679) 2% (52.032) Lucro Bruto % % Despesas Operacionais (16.608) (19.206) -14% (7.601) (9.007) -16% (10.733) Lucro Operacional (1) % % Resultado Financeiro Líquido (2.161) (5.942) 64% (3.551) % (6.407) Imposto de Renda/Contribuição Social (5.827) (3.264) 79% (2.267) (3.560) -36% (320) Lucro Líquido % % (1.346) EBITDA ajustado (2) % % (1) Lucro antes do resultado financeiro, das participações e dos impostos. (2) EBITDA + participação em investimentos e impairment Produção de petróleo e gás natural A produção total de petróleo e gás natural da Petrobras, no Brasil e no exterior, no semestre atingiu a média diária de 2 milhões 553 mil barris de óleo equivalente (boe), 3% inferior ao volume produzido no mesmo período de Esta redução esteve associada ao declínio natural (10-12% a.a.), ao maior número de paradas programadas, à interrupção da produção em Frade e à saída das plataformas SS-11 (Baúna) e P-34 (Jubarte). No Brasil, a produção total de óleo e gás natural alcançou 2 milhões 315 mil boed. A produção de petróleo e LGN atingiu a média de 1 milhão 921 mil barris por dia, 5% inferior à produção do primeiro semestre de 2012 devido, principalmente, à intensificação de paradas para manutenção e ao declínio natural dos reservatórios. A produção de gás natural aumentou 9% em função de maior eficiência de Mexilhão, Merluza e Lula e do aumento do potencial do FPSO Cidade de Vitória. Na comparação entre o primeiro e o segundo trimestre de 2013, a produção total no Brasil ficou estável. A produção de petróleo e LGN cresceu +1%, em linha com o previsto. A produção de gás natural reduziu 3% em função das paradas programadas nos campos de Manati, Mexilhão, Uruguá e Lula. 2
3 A produção do pré-sal atingiu o recorde mensal de 310 mil barris por dia em junho e o recorde diário de 326 mil barris por dia em 22 de junho (Petrobras + parceiros). O PROEF contribuiu com um ganho de produção de 62 mil barris por dia, alcançando uma eficiência operacional de 74% na Unidade Operacional da Bacia de Campos(UO-BC) e de 93% na Unidade Operacional Rio ( UO-Rio). Entrou em operação no trimestre o sistema de produção FPSO Cidade de Paraty, em Lula Nordeste, no présal da Bacia de Santos, com capacidade instalada de 120 mil barris de óleo por dia. A previsão para o 2º semestre de 2013 é a entrada em operação de mais cinco unidades: P-63, P-55, P-58, P-61 e TAD (Tender Assisted Drilling), sonda de apoio que operará conjuntamente à P-61 e P-63. PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL Mil boed 1S13 1S12 1S13/1S12 2T13 1T13 2T13/1T13 2T12 Produção Nacional % Petróleo e LGN % % Gás Natural (1) % % 362 Produção Internacional Consolidada % % 240 Petróleo e LGN % % 143 Gás Natural % % 97 Produção Internacional não consolidada % Produção Internacional Total % % 247 Produção Total % (1) Não inclui gás liquefeito e inclui gás reinjetado Investimentos priorizaram a capacidade de produção Os investimentos no semestre totalizaram R$ 44 bilhões 113 milhões, um crescimento de 14% em relação ao mesmo período do ano anterior. A maior parte dos recursos foi aplicada no segmento de Exploração e Produção no Brasil (54%) com prioridade para os projetos de desenvolvimento da produção. No segmento de Abastecimento, investimos 33% do total dando continuidade aos investimentos para modernização e ampliação do parque de refino. INVESTIMENTOS R$ milhões 1S13 1S12 1S13/1S12 Exploração e Produção % Abastecimento % Gás e Energia % Internacional % Distribuição % Biocombustível % Corporativo % Total de Investimentos % Preços dos Produtos O preço médio em reais dos derivados no mercado interno (para as distribuidoras) cresceu 15% no comparativo entre os primeiros semestres de 2013 e 2012, refletindo o aumento de preços da gasolina e do diesel, que somam 14,9% e 21,9%, respectivamente, desde junho de 2012, e o impacto cambial sobre os preços dos derivados atrelados ao mercado internacional. O preço do petróleo Brent em dólares caiu 5%. Porém, devido à desvalorização cambial de 9% na comparação semestral, o preço do petróleo calculado em reais subiu 4%. INDICADORES DE PREÇOS R$/bbl 1S13 1S12 1S13/1S12 2T13 1T13 2T13/1T13 2T12 Derivados - Mercado Interno 205,50 178,80 15% 207,22 203,74 2% 180,83 US$/bbl Petróleo Nacional - Venda 98,52 108,01-9% 94,17 102,91-8% 104,29 Petróleo Internacional - Venda 92,08 96,98-5% 89,84 94,26-5% 93,48 Petróleo Brent 107,50 113,34-5% 102,44 112,55-9% 108,19 3
4 Excelentes níveis de eficiência das refinarias O processamento de petróleo nas refinarias atingiu 2 milhões 92 mil barris por dia no semestre, 10% superior ao mesmo período de 2012, em função da melhora sustentável de performance operacional das refinarias, resultando em um novo patamar de capacidade instalada de processamento, de 2 milhões 79 mil barris por dia, com um incremento de 3% em relação ao 1º semestre de A produção de derivados atingiu 2 milhões 133 mil barris por dia, 8% superior ao mesmo período de 2012, com destaque para a maior produção de diesel (+10%) e de gasolina (+9%), possibilitando a redução do volume importado destes produtos. A utilização da capacidade nominal das refinarias também bateu recorde, chegando a 99%, um aumento de 5 pontos percentuais em relação ao 1º semestre de Do volume total do petróleo processado, 81% vieram de campos brasileiros. PRODUÇÃO DE DERIVADOS Mil barris por dia 1S13 1S12 1S13/1S12 2T13 1T13 2T13/1T13 2T12 Produção de Derivados % % Nacional % % Internacional % % 199 Utilização (%) da Capacidade Nominal Nacional 99% 94% 5% 99% 98% 1% 95% Internacional 72% 73% -1% 73% 72% 1% 71% Participação do óleo nacional (%) 81% 82% -1% 79% 83% -5% 82% Crescimento das vendas de derivados e gás natural no mercado interno O volume de vendas de derivados no mercado interno, no 1º semestre de 2013, foi 6% superior ao mesmo período do ano passado, com destaque para a gasolina (+6%), o diesel (+7%) e o óleo combustível (+45%). As vendas de gasolina aumentaram 6%, devido ao aumento do consumo das famílias e crescimento da frota de veículos, além da vantagem do preço da gasolina em relação ao etanol, na maioria dos estados. O volume vendido de diesel subiu 7%, devido ao crescimento da atividade de varejo, aumento da safra de grãos e aumento do consumo das usinas termelétricas. O maior nível de operação das usinas termelétricas foi o responsável pelo aumento de 45% no consumo de óleo combustível. As vendas de gás natural aumentaram 26%, em função da maior demanda termelétrica, como resultado do menor nível dos reservatórios das hidrelétricas. No trimestre, as vendas de derivados ficaram 3% acima do realizado no 1º trimestre de 2013, com destaque para o aumento nas vendas de diesel (+6%), devido à sazonalidade industrial e agrícola. VOLUME DE VENDAS - MERCADO INTERNO Mil barris por dia 1S13 1S12 1S13/1S12 2T13 1T13 2T13/1T13 2T12 Gás Natural % % 355 Derivados % % Diesel % % 914 Gasolina % % 557 Óleo Combustível % % 77 Nafta % % 162 GLP % % 228 QAV % % 107 Outros % % 192 Alcóois, Nitrogenados, Renováveis e Outros % % 75 Total Mercado Interno % % Balança comercial da Petrobras teve redução de importação de derivados com aumento da produção nacional Na balança comercial de derivados, houve redução de 19% da importação de derivados, principalmente diesel e gasolina, devido ao aumento da produção nacional. Na balança comercial de petróleo, as exportações recuaram 55% e as importações subiram 33%, em função da menor produção de 4
5 petróleo e do aumento da carga fresca processada no país. A balança comercial da Petrobras no semestre apresentou déficit de 400 mil barris/dia. No trimestre, a redução das importações de derivados chegou a 31%, com destaque para a menor importação de diesel (-64%) e gasolina (-75%). Houve uma melhora no saldo líquido da balança de 105 mil barris/dia em comparação com o 1º trimestre do ano, com a menor importação de derivados devido ao maior processamento de petróleo nas refinarias, resultando em um aumento na produção nacional de diesel (+16 mbpd) e gasolina (+48 mbpd). Parte da carga processada foi constituída de estoques de óleo importados no trimestre anterior, refletindo em uma redução de 8% nas importações de petróleo. BALANÇA COMERCIAL Mil barris por dia 1S13 1S12 1S13/1S12 2T13 1T13 2T13/1T13 2T12 Importação Total de Petróleo e Derivados % % 724 Petróleo % % 341 Derivados % % 383 Exportação Total de Petróleo e Derivados % % 554 Petróleo % % 351 Derivados % % 203 Importação Líquida de Petróleo e Derivados % % 170 Custo de extração e de refino O custo de extração sem participações governamentais no país, em reais, aumentou R$ 5,95 por barril em relação ao 1º semestre de 2012, atingindo R$ 30,38/bbl. As principais razões para este crescimento foram os maiores custos operacionais, resultantes do aumento de intervenções e manutenções em poços na Bacia de Campos, decorrentes, principalmente, do PROEF, da entrada em operação dos FPSOs Cidade de Anchieta, Cidade de São Paulo, Cidade de Itajaí e Cidade de Paraty, ainda em fase de incremento de produção, porém já contribuindo com seu custo integral, e de maiores gastos com pessoal. O custo de refino no país (R$ 6,31/barril) foi 2% menor, em relação ao 1º semestre de 2012, principalmente devido ao aumento da carga processada. CUSTO DE EXTRAÇÃO E REFINO R$/bbl 1S13 1S12 1S13/1S12 2T13 1T13 2T13/1T13 2T12 Custo de Extração (sem Part. Govern.) País 30,38 24,43 24% 31,25 29,49 6% 26,39 Custo de Extração (com Part. Govern.) País 67,48 63,19 7% 67,88 67,08 1% 64,87 Custo de Refino - País 6,31 6,42-2% 6,37 6,24 2% 6,25 US$/bbl Custo de Extração (sem Part. Govern.) País 14,89 13,09 14% 15,02 14,76 2% 13,28 Custo de Extração (com Part. Govern.) País 32,80 33,87-3% 32,05 33,56-5% 32,04 Custo de Extração - Internacional 8,62 8,17 6% 8,75 8,50 3% 8,86 Custo de Refino - País 3,11 3,44-10% 3,08 3,14-2% 3,14 Custo de Refino - Internacional 3,78 3,37 12% 3,76 3,79-1% 3,50 Endividamento O endividamento bruto da Petrobras aumentou 27%, em reais, em relação à devido à desvalorização cambial e às novas captações, no valor total de R$ 61 bilhões 149 milhões. O endividamento líquido aumentou em 19% devido ao momento da companhia em que os investimentos tem sido maiores do que a geração de caixa. O indicador Dívida Líquida/EBITDA ajustado fechou em 2,57 vezes e a alavancagem (Endividamento Líquido/(Endividamento Líquido + Patrimônio Líquido)) fechou em 34%. 5
6 ENDIVIDAMENTO R$ milhões 31/06/ /12/2012 Var (%) Endividamento Total % Endividamento Curto Prazo % Endividamento Longo Prazo % Disponibilidades Ajustadas % Disponibilidades % Títulos Públicos Federais - (vencimento superior a 90 dias) % Endividamento Líquido % Dívida Líquida / EBITDA ajustado (1) 2,57 2,77-7% Endiv. Líquido / (Endiv. Líquido + Patrimônio Líquido) 34% 31% +3 p.p. (1) EBITDA ajustado = EBITDA + participação em investimentos e impairment Contribuição econômica da Petrobras A contribuição econômica da Petrobras, medida por meio da geração de impostos, taxas e contribuições sociais correntes, totalizou R$ 39 bilhões 247 milhões no semestre. As participações governamentais no país reduziram 8% em relação ao 1º semestre de 2012, devido principalmente a menor produção nos grandes campos pagadores de participação especial. No 2º trimestre de 2013, as participações governamentais no país reduziram 1% em relação ao 1º trimestre de 2013, devido ao decréscimo de 5% no preço médio de referência do petróleo nacional. CONTRIBUIÇÕES E IMPOSTOS R$ milhões 1S13 1S12 1S13/1S12 2T13 1T13 2T13/1T13 2T12 Contribuição Econômica - País % % ICMS % % CIDE % PIS/COFINS % % Imposto de Renda e C.S. s/lucro % % (161) Outros % % 723 Contribuição Econômica - Exterior % % Total % % PARTICIPAÇÕES GOVERNAMENTAIS R$ milhões 1S13 1S12 1S13/1S12 2T13 1T13 2T13/1T13 2T12 País % % Royalties % % Participação Especial % % Retenção de Área % % 39 Exterior % % 223 Total % % Gerência de Imprensa Telefone: 55 (21) / Fax: 55 (21) / imprensa@petrobras.com.br 6
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