A estratégia da Petrobras e auto-suficiência energética para o Brasil

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1 A estratégia da Petrobras e auto-suficiência energética para o Brasil Câmara de Comércio Britânica do Rio de Janeiro José Sergio Gabrielli de Azevedo Presidente 22 de Maio de

2 Aviso PETROBRAS As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. Aviso aos Investidores Norte-Americanos: A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados as reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados. 1

3 Matriz Energética e Vulnerabilidade Mundial 2

4 Consumo de Energia Mundial em 2004 Acima de 80 milhões de barris de petróleo e cerca de 8,5 bilhões de metros cúbicos de gás natural por dia. 27% 37% Carvão Petróleo e Gás 63% 6% 6% Nuclear Hidro Gás Petróleo 24% Os especialistas acreditam que essas quantidades podem aumentar em 50% até Fonte: BP Statistical Review of World Energy June 1996 to

5 O dilema da dependência - EUA Produção e Consumo nos EUA (milhões de barris por dia) ,9% 65,8% 69,6% ,3% 11,1% 14,3% 31,3% 40,0% 57,9% Consumo Produção No final da década de 40, os EUA começaram a depender de óleo importado para satisfazer sua crescente demanda energética Fonte:U.S. Dept. of Energy 4

6 O dilema da dependência - China Balança Comercial de Óleo - China 2,800 2,400 Milhares de barris/dia 2,000 1,600 1, Importação Exportação China: de exportador líquido em 1995 para importador de mais de 2,4 milhões de boe hoje 5

7 Distribuição Mundial de Reservas Mais de 62% das reservas mundiais nas mãos de 5 países do Oriente Médio 726,6 47,7 63,6 (Bilhão boe de reservas) 101,8 102,2 105,9 Asia América do Norte África América Cenral e do Sul Europa & Eurásia Oriente Médio Fonte : BP Statistical Review of World Energy 6

8 Matriz Energética Brasileira e Auto-suficiência Sustentada 7

9 Matriz Energética Brasileira (2005) Petróleo e Derivados 39,7% Biomassa 29,1% Petróleo e Derivados + Gás Natural Gás Natural 8,7% Carvão 6,5% Hidroelétrica 14,5% Nuclear (U 3. O 2 ) 1,5% 48,4% Source: MME

10 Produção de Óleo da Petrobras x Demanda Nacional Produção Petrobras/ Consumo de derivados 52% 70% 91% 94% 100% 112% Auto-suficiência Produção da Petrobras Consumo de Derivados (*) Estimativa Petrobras considerando um crescimento da demanda de 2,6 % ao ano 9

11 Produção Total Óleo & LGN e Gás Natural 9,0% a.a Mil bpd Meta 2010 Óleo + LGN Brasil Óleo + LGN Internacional Gás Natural Brasil Gás Natural Internacional Crescimento da produção de petróleo no Brasil de 6,4% ao ano até

12 E&P PETROBRAS Principais projetos que contribuirão para o aumento da produção em 2006 P - 50 Albacora Leste Capacidade bpd Abril 06 Capixaba Golfinho Mod ,000 bpd Maio 2006 P - 34 Jubarte Fase 1 Capacidade bpd Setembro 2006 Piranema bpd Outubro ,8% Óleo no Brasil E 11 11

13 PETROBRAS E&P Brasil Unidades de produção doméstica 15 novos projetos até 2010 Mil boed Albacora Leste Cidade de Vitória P-50 (Golfinho Mód. 2) bpd bpd Abril/ Jubarte Roncador Fase 1 P-52 P bpd bpd 2007 Setembro Piranema bpd Outubro 2006 FPSO Capixaba bpd Maio Rio de Janeiro Espadarte bpd 2007 Roncador P bpd 2007 Frade bpd Marlim Leste P bpd 2008 Marlim Sul Módulo 2 P bpd 2008 Golfinho FPSO Mod bpd Jubarte Fase 2 P bpd 2010 Roncador P bpd 2010 Albacora Complementar bpd

14 Balança comercial da Petrobras Exportação (mil barris/dia) Importação (mil barris/dia) T05 2T05 3T05 4T05 1T T05 2T05 3T05 4T05 1T06 Petróleo Derivados Petróleo Derivado US$ bilhões ,90 8,00-3,10 Balança Comercial 8,80 8,90 Superávit Físico de 58 mil barris/dia no 1T06 2,54 2,59-0,10-0, T06 Exportação Importação Saldo 13 13

15 A Questão do Gás Natural 14

16 Reservas Mundiais de Gás Natural Total Mundial = 180 tm3 (Fonte: EIA Jan 2004) Concentração das reservas no Oriente Médio e na Rússia. Reservas mundiais de Gás Natural ( bilhão boe) equivalem a 95% das de Petróleo (1.188 bilhão boe)*. *Fonte: Anuário Estatístico de Energia BP

17 Perspectivas Mundiais para o Crescimento da Demanda de Gás Natural De acordo com a IEA, será investido em média US$ 105 bilhões por ano nos próximos 30 anos para atender a demanda de gás natural Mtoe Petróleo Gás Carvão Outros Renováveis Nuclear Hidro Investimento em Gás Natural Liquefeito (GNL) deverá dobrar de US$ 4 bilhões por ano (média da última década) para cerca US$ 9 bilhões entre Fonte: International Energy Agency,

18 Mercado europeu de gás natural milhões de metros cúbicos por dia Europa produz 59% de seu consumo. 863 Mercado de gás da Europa 908 *Obs.: Dados da importação contratada por gasoduto, podendo não refletir o despacho efetivo. Da importação contratada 45% vem da Rússia, 23% da Noruega e 10% da Argélia (outros = 23%). Consumo Produção Total da Russia da Noruega da Argélia Importação* Alemanha produz 19% de seu consumo, sendo 41% da importação* vinda da Rússia e 29% da Noruega (outros = 30%); França não tem produção, sendo 31% da importação* vinda da Rússia e 40% da Noruega (outros = 29%); Itália produz 18% de seu consumo, sendo 34% da importação* vinda da Rússia e 38% da Argélia (outros = 28%). Fonte: BP Statiscal Review of World Energy June

19 Mercado de Gás Natural no Brasil Milhões de m 3 /dia Expectativa de Crescimento de 19,4% a.a ,3 24, ,7 6,5 4,6 37,9 9,6 5,4 19,6 22,9 40,9 21,7 13,8 39, ** PN 2006/10* Industrial Térmicas Bi-combustíveis 40,9 Outros usos Termelétrica (*) considera a capacidade de suprimento total, incluindo a conversão bi-combustível, manejo contingencial da demanda e sistema isolado da Região Norte. No plano anterior era contemplado na demanda termelétrica apenas o despacho esperado. (**) Fonte: ABEGAS Nota: não inclui o consumo interno da Petrobras 18

20 Gás Natural Oferta e Demanda Oferta de Gás Natural - Milhões de m 3 /dia Utilização de Gás Natural por Setor Industrial GNV Geração Elétrica Res/Com e outros Refinaria/Fafen 24% 3% 12% 50% Aumento da Prod. Nacional ou GNL Importação da Bolívia * Produção Nacional Térmico + Combustível Industrial 74% 11% * Sem descontar o consumo próprio da Petrobras 19

21 Ampliação da Oferta de Gás Natural no Brasil Plano: Elevar a produção de 15,8 para 40 milhões m 3 /dia, até o final de 2008; Desenvolvimento de dois novos campos de óleo e gás no Espírito Santo; Aumento da oferta de gás do campo de Marlim (Bacia de Campos); e Ampliação da produção no campo de Merluza (Bacia de Santos); Os novos investimentos reduzirão a dependência do país pela importação. Flexibilização da demanda Refinarias, distribuidoras e termelétricas bicombustíveis (GNL, óleo diesel e álcoo) Bacia de Santos Investimentos: US$ 18 bilhões nos próximos 10 anos. Acréscimo de 12 milhões de m3/dia para o Sudeste, a partir do 2S08. Em 2010, volume de 30 milhões de m3/dia. Campo de Peroá Outros Destaques A produção de gás irá garantir ao Espírito Santo a oferta de 1,3 milhões de m3/dia. Oferta poderá ser duplicada com a operação dos primeiros 100 km do Gasene. Projeto Manati Produção esperada de 6 milhões de m 3 /dia, suprindo a demanda da Bahia 20

22 Bacia de Santos Caraguatatuba BS-500 2, 5 MM m3/d 215 km MEXILHÃO TAMBAÚ URUGUA SPS-25 SPS-44 Bacia de Santos Hoje: 1,0 MM m3/dia 2008: 2,5 MM m3/dia + 1,5 MM m3/dia 21

23 Bacia de Campos e Espírito Santo Cacimbas Peroá/Cangoa ESS-164 Golfinho + Canapu Parque das Baleias Bacia do Esp. Santo Hoje: 1,3 MM m 3 /dia 2008: 18 MM m 3 /dia + 16,7 MM m 3 /dia Cabiúnas Namorado ESS km Roncador Bacia de Campos Hoje: 13,5 MM m3/dia 2008: 19,5 MM m3/dia + 6 MM m3/dia 120 km 22

24 Oferta Nacional no Sudeste 60, ,0 + 24,2 MM m 3 /dia até ,6 15,6 milhões m 3 /dia 40,0 30,0 20,0 10,0 1,0 15,8 22,2 0,9 8,3 1,3 13,5 13,0 2,5 18,0 18,9 19,9 19,5 19,5 19,2-4o. Tri/06 4o. Tri/07 4o. Tri/08 4o. Tri/09 4o. Tri/10 Bacia de Campos Espírito Santo Bacia de Santos 23

25 Futuro: Suprimento Sustentado e Financiabilidade dos Projetos da Petrobras 24

26 Comparação com Pares Reservas Provadas (SEC - bilhão boe) Dez ExxonMobil Lukoil* Petrochina* BP 22,4 20,1 18,5 17,6 Yukos* Chevron Texaco Petrobras Shell Total ConocoPhillips 13,0 12,1 11,8 11,5 11,1 9,4 7 o ENI 6,8 Statoil Sinopec* Repsol 4,3 3,8 3,3 25

27 Histórico de Investimentos Total de Investimentos: US$ 207 bilhões (*) (*) médias anuais (*) (*) (*) Investimentos Nominais (US$ Milhões) Até 1989, investimentos da Controladora. A partir de 1990, investimentos do Sistema Petrobras Números segundo os princípios contábeis geralmente aceitos no Brasil (BR GAAP). Em milhões de dólares correntes, ajustado pelo dólar 2004 (PPI Index), Atualização pelo PPI Index (*) 26 26

28 Plano de Investimentos Distribuição por Segmento de Negócio 60% 34,1 Período US$ 56,4 bilhões Distribuição por Área 49,3 87% 1,1 2% 1,0 2% 2,1 4% 12% 6,7 11,4 20% E&P Abastecimento G&E Petroquímica Distribuição Corporativo Nota: Inclui Internacional 13% Brasil 7,1 Exterior O PN totaliza investimentos de US$ 56,4 bilhões, no período, representando uma média anual de US$ 11,3 bilhões, mantida a ênfase em projetos de E&P e Abastecimento. Investimento médio anual no País de US$ 9,9 bilhões e no Exterior de US$ 1,4 bilhão

29 Plano de Investimentos Fontes e Usos (US$ 71,1 bilhões) 12,2 (US$ 71,1 bilhões) 14,7 58,9 (*) 56,4 Capital de Terceiros Geração Própria Amortização Dívida Investimentos (*) US$ 58,9 bilhões Geração Própria líquida de pagamento de dividendos 28 28

30 Estrutura de Capital Índices de Endividamento da Petrobras 37% 32% 26% 26% 23% 20% 19% 19% 24% 20% mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 End. Líq./Cap. Líq. End. CP/End. Total R$ milhões 31/03/ /12/2005 Endividamento de Curto Prazo (1) Endividamento de Longo Prazo (1) Endividamento Total Caixa e Aplic. Financeiras Endividamento Líquido (2) Redução de 4 pontos percentuais em relação à devido a: Efeitos da apreciação do Real frente ao Dólar; Amortização de financiamentos. (1) Inclui endividamento contraído através de contratos de Leasing (R$ milhões em e R$ milhões em ). (2) Endividamento Total Disponibilidades 29

31 Fluxo de Caixa (US GAAP) (5.000) (10.000) (6.656) (1.614) (2.076) (5.519) (7.743) (2.204) (2.625) (10.207) (15.000) Caixa gerado pelas atividades operacionais Caixa utilizado em atividades de investimento Caixa utilizado em atividades de financiamento e pagamento de dividendos Efeito cambial Caixa no final do período Fonte: Petrobras 30

32 Futuro: Novas Fontes de Energia 31

33 Energia Renovável Serão destinados investimentos, priorizando projetos das seguintes fontes: Energia Eólica; Energia de Biomassa; Fotovoltaica; Produção de biodiesel. Principais metas para 2010: Disponibilizar 169 MW; Produzir bpd de biodiesel. 32

34 Tendências no mercado de veículos Flex-Fuel Venda de veículos de passeio % 60% Linha de tendência 50% 40% 30% 20% 10 % 0% Jan Feb M ar Apr M ay Jun Jul Aug Gasolina (E25) Flex-Fuel Diesel Etanol 33

35 Estratégia de Negócios: Mercado Futuro para o Biodiesel Lei /2005 estabeleceu porcentagem mínima para a mistura de biodiesel no diesel 2005 a 2007 (2% permitidos) 2008 a 2012 (2% requeridos) (5% pemitidos) A partir de 2012 (5% requeridos) Mercado Brasileiro milhões litros Mercado Brasileiro milhões litros Mercado Brasileiro 0,8-2,5 bilhão litros Mercado Brasileiro milhões litros Mercado Brasileiro 2,5 bilhão litros Mercado Brasileiro 600 milhões litros Meta para 2010: Produzir bpd de biodiesel 34

36 Produção de Biocombustíveis Processos não competitivos e sim complementares 35

37 H-Bio: Nova Tecnologia de Produção de Óleo Diesel H-Bio: Refino de petróleo que utiliza óleo vegetal com insumo para obtenção de óleo diesel. Hidrogenação de mistura diesel + óleo vegetal Principais vantagens: Não gera resíduos a serem descartados Eleva a utilização de biomassa na matriz energética do país Utiliza óleos vegetais de diversas origens Incrementa a qualidade do óleo diesel 36

38 Potencial de uso do H-Bio Curto Prazo H-Bio em duas refinarias Uso de 10% de óleo vegetal corresponde a m3/ano Óleo de soja exportado pelo Brasil em 2005 = m3 Óleo vegetal processado no HDT = 9,4% do óleo de soja exportado Longo Prazo H-Bio em cinco refinarias Uso de 5% de óleo vegetal corresponde a m3/ano Óleo de soja exportado pelo Brasil em 2005 = m3 Óleo vegetal processado no HDT = 15,5% do óleo de soja exportado 37

39 Considerações finais Dependência mundial por petróleo e gás natural Poucos países industrializados são auto-suficientes em petróleo Brasil auto-suficiente num momento de relativa escassez de petróleo e preços ascendentes Portifólio exploratório e reservas provadas permitem reduzir a vulnerabilidade do gás natural em poucos anos Capacidade técnica e gerencial para execução dos projetos de produção de petróleo e gás natural Não existem restrições de ordem financeira para o atendimento das metas 38

40 SESSÃO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS Visite nosso website: Para mais informações favor contactar: Petróleo Brasileiro S.A PETROBRAS Departamento de Relacionamento com Investidores Raul Adalberto de Campos Gerente Executivo petroinvest@petrobras.com.br Av. República do Chile, o andar Rio de Janeiro, RJ (55-21) /

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