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PIBID 2016/FSV-UNIBR: iniciação à docência com qualidade e (re)significação das práticas pedagógicas Cronograma Bimestral LÍNGUA PORTUGUESA Ensino Médio 1 ano A, B e C Período manhã SÃO VICENTE 2016 1

Habilidades Avaliadas na provinha diagnóstica de 8 questões Questão 1 ) H05 Localizar itens de informação explícita, relativos à descrição de características de determinado objeto, fenômeno, cenário, época ou pessoa. Tema 2 Reconstrução dos sentidos dos textos. Questão 2 ) H02 9º Ano Identificar os possíveis elementos constitutivos da organização interna dos gêneros escritos (não literários). Tema 1 Reconstrução das condições de produção e recepção de textos. Questão 3 ) H22 Identificar o uso adequado da concordância nominal ou verbal, com base na correlação entre definição/ exemplo. Tema 5 Reflexão sobre os usos da língua falada e escrita Questão 4 ) H36 Inferir a perspectiva do narrador em uma narrativa literária, justificando conceitualmente essa perspectiva. Tema 6 Compreensão de textos literários Questão 5 ) H10 Estabelecer relações entre imagens (fotos, ilustrações), gráficos, tabelas, infográficos e o corpo do texto, comparando informações pressupostas ou subentendidas. Tema 2 Reconstrução dos sentidos do texto. Questão 6 ) H17 Distinguir um fato da opinião pressuposta ou subentendida em relação a esse mesmo fato, em segmentos descontínuos de um texto. Tema 3 Reconstrução da textualidade Questão 7 ) H02 3º ano Identificar os interlocutores prováveis do texto, considerando o uso de determinado pronome de tratamento ou da adjetivação. (GI) Tema 1 Reconstrução das condições de produção e recepção de textos. Questão 8) H50 Articular conhecimentos literários e informações textuais, inclusive as que dependem de pressuposições e inferências (semânticas e pragmáticas) autorizadas pelo texto, para explicar ambiguidades, ironias, expressões figuradas, opiniões ou valores implícitos. Tema 6 Compreensão de textos literários 2

1 Ano A Questão Habilidades não atingidas Total de alunos 1º 5 H10 18 2º 6 H17 16 3º 8 H50 16 4º 4 H36 12 5º 7 H02 3º ano 9 6º 3 H22 7 7º 2 H02 9º ano 6 8º 1 H05 2 1º ano A Total de alunos 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 H10 H17 H50 H36 H02 3ºano H22 H02 9ºano H05 5 6 8 4 7 3 2 1 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º Total de alunos HABILIDADES NÃO ATINGIDAS QUESTÕES 3

1 Ano B Questão Habilidades não atingidas Total de alunos 1º 5 H10 28 2º 6 H17 22 3º 8 H50 16 4º 7 H02 3º ano 13 5º 4 H36 11 6º 2 H02 9º ano 11 7º 3 H22 3 8º 1 H05 0 1º ano B Total de alunos 30 25 20 15 10 5 0 H10 H17 H50 H02 3º ano H36 H02 9ºano H22 H05 Total de alunos HABILIDADES NÃO ATINGIDAS 5 6 8 7 4 2 3 1 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º QUESTÕES 4

1 Ano C Questão Habilidades não atingidas Total de alunos 1º 5 H10 21 2º 6 H17 19 3º 4 H36 17 4º 7 H02 3º ano 15 5º 8 H50 15 6º 3 H22 12 7º 2 H02 9º ano 8 8º 1 H05 2 1º ano C Total de alunos 25 20 15 10 5 0 H10 H17 H36 H02 3º ano H50 H22 H02 9ºano H05 Total de alunos HABILIDADES NÃO ATINGIDAS 5 6 4 7 8 3 2 1 QUESTÕES 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 5

Análise gráfica das Classes de 1º ano A, B, e C da Escola Estadual Margarida Pinho Rodrigues Ranking das habilidades não atingidas pelos alunos 1º 5 H10 2º 6 H17 3º 4 H36 4º 7 H02 3º ano 5º 8 H50 6º 3 H22 7º 2 H02 9ºano 8º 1 H05 Com a ajuda do gráfico acima é possível observar o ranking das principais dificuldades enfrentadas pelos alunos dos 1 anos A, B e C e assim elaborar um plano com base nestas dificuldades para ser trabalhado em sala de aula com os alunos. Compreendendo o gráfico acima podemos dizer que as maiores dificuldades enfrentadas pelos alunos são nas seguintes habilidades: H10, H17, H36, H02 3 Ano, H50, H22, H02 9 ano e H05, então nosso plano de recuperação se fará com base nestas habilidades não atingidas para isto colocamos em anexo, logo acima de todo este documento a consulta de tais habilidades para que entendamos o que cada habilidade por número exigirá do aluno e do futuro professor o seu plano de intervenção e recuperação para os alunos. 6

Habilidades e temas propostos nas atividades de recuperação (somente nas habilidades que não foram atingidas pelos alunos) Baseado no sistema de avaliação do Estado de São Paulo/ SARESP/2013 NíVEL AVANÇADO: 325 9º Ano Ensino Fundamental II Análise Pedagógica do Nível Os alunos situados nesse nível (1,6%), realizam tarefas de leitura, além do esperado para o ano que frequentam. Leem textos mais complexos. Mobilizam, também, conhecimentos mais estruturados, principalmente aqueles relativos à aplicação de categorias sobre os usos da língua e sobre a construção do texto literário. Agrupamento, por Tema, das Habilidades Descritas nos Pontos da Escala de Proficiência no Nível No nível Avançado, os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental, também: Tema 1 Reconstrução das condições de produção e recepção de textos identificam os interlocutores prováveis do texto, considerando as formas verbais flexionadas no modo imperativo, em propaganda e em instruções. Tema 2 Reconstrução dos sentidos do texto inferem o sentido restrito de vocábulo de determinada área técnica, em texto informativo de interesse didático; localizam e relacionam informações, em tabela; organizam informações, em sequência, em notícia e instruções; estabelecem relações entre gráficos e o corpo do texto, comparando informações pressupostas ou subentendidas, em artigo de divulgação científica; inferem: o fato criticado pelo enunciador, em carta do leitor publicada em jornal; uma possível opinião divergente, em relação à tese defendida pelo autor, em artigo de opinião. Tema 3 Reconstrução da textualidade localizam um argumento utilizado pelo enunciador para defender sua tese, em carta de opinião, artigo de opinião, artigo de divulgação científica e crônica de opinião; identificam o sentido de operadores discursivos (conjunções e advérbios), em artigo de divulgação; estabelecem relações de coesão entre segmentos do texto, identificando o antecedente de pronome relativo ou o referente de uma retomada lexical por pronome demonstrativo, em artigo de divulgação científica ou crônica jornalística; 7

distinguem: a opinião do enunciador sobre um conceito científico, em artigo de divulgação; um fato da opinião em relação a este fato, em notícia. Tema 4 Recuperação da intertextualidade e estabelecimento de relações entre textos comparam duas cartas públicas de opinião, relativas a um mesmo fato, justificando as respectivas posições de seus enunciadores; inferem o sentido de uso de formas de apropriação textual (paráfrase), em resenha. Tema 5 Reflexão sobre os usos da língua falada e escrita identificam o uso adequado da concordância nominal, em frase, com base na correlação entre definição/exemplo; identificam o efeito de sentido produzido pelo uso intercalado do presente do indicativo e do presente do subjuntivo, em documento jurídico público; justificam a presença, em diferentes gêneros, de marcas de variação linguística, no que diz respeito a fatores sociológicos, do ponto de vista da fonética, do léxico, da morfologia e da sintaxe; aplicam conhecimentos relativos a regularidades observadas em processos de derivação (formação do diminutivo) ou regularidades morfológicas como estratégia para solucionar problemas de ortografia, com base na correlação entre definição/exemplo; aplicam conhecimentos relativos a unidades linguísticas (períodos ou sentenças ou sintagmas) como estratégia de solução de problemas de pontuação (utilização da vírgula), com base na correlação entre definição/exemplo. Tema 6 Compreensão de textos literários identificam o efeito de sentido produzido pelo uso expressivo de: palavra entre travessões, em segmento de crônica; ponto de exclamação, em versos de poema; reiteração de expressões adverbiais de, em segmento de romance; identificam recursos semânticos expressivos: personificação e metonímia, com base em uma dada definição, em poema; identificam: marcas de discurso indireto no enunciado, em conto; marcas de discurso indireto livre, em crônica; inferem: a perspectiva do narrador, justificando conceitualmente essa perspectiva, em conto; o conflito gerador do enredo, em conto; identificam uma interpretação adequada para texto considerando a forma como o tema foi desenvolvido, em poema; avaliam as relações lógico-discursivas estabelecidas e o efeito de sentido produzido pelo narrador, com a mudança da categoria de tempo do passado para o presente (debreagem temporal), em crônica; justificam o efeito de sentido produzido pelo uso de expressões metafóricas e de recursos gráfico-visuais, sonoros ou rítmicos (aliteração), em poema; 8

justificam o humor do texto pelo uso de pontuação expressiva (vírgula), em relato literário. NíVEL ADEQUADO: 300 A < 375 3º Ano Ensino Médio Análise Pedagógica do Nível Os alunos situados nesse nível (23,1%), realizam as tarefas de leitura esperadas para a série que frequentam. Leem textos de diferentes gêneros e realizam tarefas de leitura complexas que envolvem três aspectos simultâneos: formulação de hipóteses sobre os significados do texto; reformulação das hipóteses iniciais, considerando os determinantes linguísticos da situação de interlocução; e construção de sínteses parciais com base na aplicação de conhecimentos. Cada texto proposto é compreendido por suas características específicas e intrínsecas. Observa-se a presença de inferências, a partir de determinados conhecimentos da área. São conexões entre uma proposição dada, de caráter geral, e uma proposição específica ou conclusão. Essa conclusão é particular à situação proposta, não podendo ser generalizada. Quando respondem às tarefas de leitura, mobilizam seus conhecimentos adquiridos na escola, aplicando-os na resolução dos problemas propostos. Nelas, o leitor precisa relacionar a informação do texto com conhecimentos provenientes de fontes externas a ele. Outra conquista é a habilidade de justificar ou explicar um conhecimento por meio de conceitos específicos da área, determinando o porquê do conhecimento requerido. Os usos da língua são objeto de análise pela transposição de conceitos gramaticais e nomenclaturas específicas da área. O texto literário é compreendido pela aplicação de categorias da teoria literária. Os textos opinativos também são objetos de análise. O mais importante é o domínio do texto literário, de sua expressividade, de seu caráter polifônico e dialógico, muito além de sua análise estrutural. Agora, o texto literário é compreendido no âmbito de seu campo de produção e recepção. A diferença de desempenho desse nível, em relação aos anteriores, é aplicação de conceitos específicos da área e a avaliação crítica do conhecimento requerido Agrupamento, por Temas, das Habilidades Descritas nos Pontos da Escala de Proficiência no Nível No Nível Adequado, os alunos da 3a série do Ensino Médio, também: Tema 1 Reconstrução das condições de produção e recepção de textos identificam os interlocutores prováveis do texto, considerando o uso de determinado pronome de tratamento, em requerimento, procedimento e carta literária de época; inferem o público-alvo provável e os objetivos do autor do texto, em certificado, notícia, instruções, resenha e propaganda. Tema 2 Reconstrução dos sentidos do texto identificam: o sentido de expressão gramatical, em segmento de notícia; a função de um subtítulo (lead), em artigo de divulgação científica; localizam e integram várias informações explícitas, sintetizando-as em uma ideia geral, em verbete de enciclopédia, artigo de divulgação científica, bula de remédio e artigo de opinião; 9

estabelecem relações entre informações pressupostas, em gráfico; diferenciam: as ideias centrais das secundárias em artigo de opinião, notícia, artigo histórico e entrevista; tópicos e subtópicos, em bula de remédio; inferem: o assunto principal ou tema, estabelecendo relações entre informações do texto, em artigo de divulgação científica, artigo filosófico, charge e reportagem; a proposta subentendida do enunciador para resolver determinado problema de ordem social, em artigo de opinião, documento oficial e reportagem; a tese defendida, com base na argumentação construída pelo autor, em artigo de opinião. Tema 3 Reconstrução da textualidade identificam: estratégias empregadas pelo enunciador para convencimento do público-alvo, como o uso de imagens, em propaganda; o uso de palavra de sentido apelativo, de forma a convencer o leitor, em artigo de opinião; os componentes argumentativos (comparação, definição/exemplo, refutação/ proposta), utilizados pelo enunciador, em artigo de opinião e carta de opinião; a proposta defendida pelo enunciador, considerando a tese apresentada e a argumentação construída, em carta de leitor; os argumentos apresentados pelo enunciador para defender sua tese, em artigo de opinião; organizam, em sequência, as informações apresentadas em artigo de opinião e artigo de divulgação científica; distinguem um fato da opinião pressuposta em relação a esse mesmo fato, em artigo de opinião, artigo de divulgação científica e crônica jornalística; estabelecem relações de coesão entre segmentos de artigo de divulgação e artigo de opinião, identificando retomadas anafóricas por elipse; estabelecem relação implícita de causa/consequência entre informações, em artigo de divulgação científica, reportagem e notícia; justificam: o papel de categorias da enunciação (pessoa), na construção de um sentido para o texto, em artigo de opinião; o uso intencional de marcas verbais de primeira pessoa do plural para persuadir o leitor, em artigo de opinião; o efeito de sentido produzido pelo uso de nomenclatura específica de determinada área de conhecimento científico, em artigo de divulgação. textos Tema 4 Recuperação da intertextualidade e estabelecimento de relações entre justificam o efeito de sentido produzido pelo uso: de citação, de forma a apresentar um argumento de autoridade para sustentar a tese defendida, em texto filosófico; de parênteses, com a intenção de identificar a autoria de frase, em artigo de opinião; de travessão, com a intenção de esclarecer uma afirmação anteriormente expressa, em resenha; justificam semelhanças observadas no tratamento dado a uma mesma informação veiculada por diferentes textos (artigo de divulgação e charge, verbetes de enciclopédia histórica, artigo de divulgação científica e mapa geográfico), e formas de apropriação textual (reprodução de discurso direto), para fundamentar os fatos apresentados, em notícia. Tema 5 Reflexão sobre os usos da língua falada e escrita 10

identificam: normas ortográficas (acentuação das palavras), com base na correlação entre definição/ exemplo e de colocação pronominal, com base na correlação entre definição/exemplo; o segmento em que o enunciador utiliza conjunções conformativas de forma a se isentar da responsabilidade de assumir uma dada opinião, em notícia; o sentido de expressão crítica, em verbete de enciclopédia histórica; identificam o efeito de sentido produzido pelo uso de: verbos no futuro do pretérito, em segmento de artigo de divulgação; verbo na voz passiva, em comparação com o uso do verbo na voz ativa, em resenha; verbo na primeira pessoa do plural, em resposta a pergunta, em entrevista; e reiteração de adjetivos, em artigo de opinião; justificam: a presença de marcas de variação linguística, no que diz respeito a fatores geográficos, do ponto de vista da morfologia e da sintaxe, em resenha crítica; a transcrição em inglês de nome de pesquisa, em artigo de divulgação; justificam a presença de marcas de variação linguística, no que diz respeito às diferenças entre os padrões da linguagem oral e os da escrita, no que diz respeito ao léxico (uso de gírias), de forma a atender o perfil do público-alvo, em notícia, e o uso de empréstimos linguísticos, em artigo de divulgação; aplicam conhecimentos relativos a unidades linguísticas (períodos e sentenças) como estratégia de solução de problemas de pontuação (uso da vírgula), com base na correlação entre definição/ exemplo; aplicam conhecimentos relativos a regularidades observadas em processos de formação de palavras como estratégia para identificar aquelas formadas pelo processo de derivação. Tema 6 Compreensão de textos literários identificam o uso de recursos semânticos expressivos (antítese ou comparação), em versos de poema, a partir de uma dada definição; identificam: interpretação adequada para poema, com base na compreensão de seu tema e na explicação literária de sua construção; processos explícitos de remissão ou referência a outros autores da literatura, em poema e conto; organizam, em sequência, os episódios principais do enredo, em segmento de romance e poema narrativo; estabelecem relações entre: as perspectivas dos narradores em dois trechos diferentes de romances; forma e tema, em poema; as condições histórico-sociais (políticas) de produção e a escolha de temas, em segmento de romance; temas de dois poemas ou canções de diferentes autores; versos de poemas de diferentes autores, por semelhança; confrontam pontos de vista diferentes, relacionados a período literário, no que diz respeito a histórias de condições de produção, circulação e recepção de textos; inferem uma proposição que pode representar a tese defendida pelo poeta, em um poema argumentativo, e o tema do poema, com base em sua compreensão global; inferem: o conflito gerador ou o desfecho do enredo, analisando o enunciado na perspectiva do papel assumido pela personagem, em crônica, texto teatral e poema narrativo; o comportamento da personagem no enredo, em novela literária e conto; a 11

perspectiva do narrador, com base na compreensão do enredo, em conto; a relação de familiaridade entre personagens, em texto teatral; justificam o efeito de sentido produzido: pelo uso de marcas de variação linguística que caracterizam a posição social da personagem, em texto teatral; pela reiteração de grupos de palavras de um mesmo campo semântico, em poema ou crônica; pelo uso reiterado da adjetivação, em novela; pela substantivação de adjetivo, em segmento de romance; pelo uso expressivo da interrogação, em segmento de crônica; pelo uso expressivo das reticências, em poema; pelo uso expressivo dos parênteses, em crônica; pelo uso de neologismo, em conto; pelo uso de expressões metafóricas, em poema; pelo uso de variantes linguísticas, em segmento de romance; justificam o período de produção (época) de segmento de romance ou poema, considerando informações sobre seu gênero, tema, contexto sociocultural e autoria; articulam conhecimentos literários e informações textuais, para explicar: a ironia produzida pelo narrador, em excerto de romance; a ironia produzida pelas referências comparativas a autores clássicos, em crônica reflexiva; a ironia produzida pela mobilização de pressuposições e inferências (semânticas e pragmáticas) autorizadas pelo texto, em conto; a opção estilística do poeta, em poema; o humor produzido pelo uso ambíguo do discurso direto, em crônica; o humor produzido pelo uso de palavras jocosas, em poema; o humor produzido pelo uso de palavra com sentido ambíguo, em conto e crônica. Relatório com base na provinha diagnóstica aplicada nos 1 Anos A, B e C do Ensino Médio na E. E. Margarida Pinho Rodrigues Com base na provinha aplicada nos primeiros anos do ensino médio A, B e C da Escola Estadual Margarida Pinho Rodrigues, projeto do Pibid ao qual a CAPES e a Faculdade UNIBR em conjunto com os alunos universitários bolsistas (Pibidianos) vem elaborando projetos de intervenções nas salas de aula juntamente com a professora supervisora do projeto Vanda Garbin, cujo orientador professor Helio Rodrigues e coorientador Professor Hamilton Ferreira vem elaborando através deste projeto de prova de avaliação diagnóstica uma análise a cerca das competências e habilidades propostas na avaliação do SARESP 2013, com isso elaborou-se uma forma de diagnosticar os principais déficits de aprendizagem dos alunos e suas habilidades que precisam ser mais trabalhadas em sala de aula para que haja uma recuperação de forma continuada para os alunos que possuem dificuldades de aprendizagem. Para isto elaborou-se uma prova diagnóstica com oito questões com base no SARESP 2013, sendo estas questões de múltipla escolha, as quais os alunos teriam que responder individualmente para futura análise de habilidades atingidas. 12

Todo esse documento encontra-se anexado ao portfólio dos alunos e aos cuidados do professor responsável pelo projeto Helio Rodrigues ao qual acompanhou todo o processo de elaboração da prova diagnostica e orientounos a fazer um plano de intervenção e recuperação continua para os alunos com o objetivo que estes alunos alcancem maior rendimento escolar e possivelmente maior rendimento nas provas de AAP e avaliação do SARESP que acontecerá futuramente para estes alunos do 1 ano ao chegarem no 3 ano do ensino médio. Com base no documento do SARESP que está em consonância com o currículo oficial do Estado de São Paulo foram propostas atividades em sala de aula com caráter prático e teórico as quais serão anexadas neste relatório para possíveis consultas. Para isto foi montado um cronograma diário de aula a qual intervenções e medidas de recuperação para os alunos foram propostas a fim de sanar todos estes déficits de aprendizagem dos alunos e assim promover aos alunos da rede pública de ensino uma maior aprendizagem através da revisão de conteúdos e oficinas com dinâmicas em grupos e atividades teóricas e práticas as quais os alunos em sala de aula puderam participar e interagir uns com os outros através de um projeto de monitoria aos quais os melhores alunos ajudariam os seus colegas a superarem suas dificuldades e dúvidas sobre os conteúdos da recuperação proposta pelos futuros professores de iniciação à Docência do programa (PIBID). Plano Didático Escola estadual Pinho Margarida Rodrigues Programa Institucional de Bolsa e Iniciação à Docência PIBID Subprojeto Letras Ano Letivo: 2016 1º Bimestre Séries: 1º ano A B e C Período manhã Disciplina Língua Portuguesa Professora Orientadora Vanda Garbin Aluna: Jeniffer Prieto Mathias Palinkas 6º Ciclo- Faculdade de São Vicente- UNIBR 13

CARGA HORÁRIA BIMESTRAL MARÇO: 18 H/A ABRIL: 24 H/A CARGA HORÁRIA BIMESTRAL= 42H/ A CRONOGRAMA DIÁRIO Março Terça- feira 01/03/2016 Reunião com o grupo PIBID e ações a serem desenvolvidas Quinta- Feira 03/03/2016 Planejamento da prova e observação em sala de aula Terça- feira 08/03/2016 Figuras de Linguagem Quinta- Feira 10/03/2016 Figuras de Linguagem Terça- feira 15/03/2016 Textos sobre as olimpíadas 2016 Quinta- Feira 17/03/2016 Prova diagnóstica da Turma múltipla escolha Terça- feira 22/03/2016 Prova diagnóstica da Turma múltipla escolha Quinta- Feira 24/03/2016 Redação sobre as Olimpíadas Terça- feira 29/03/2016 Textos sobre as Olimpíadas 2016 Quinta- Feira 31/03/2016 Ênclise, próclise, mesóclise Abril Terça- feira 05/04/2016 Estrutura de um artigo de opinião/ argumentação (redação) Quinta- Feira 07/04/2016 Oficina de Gramática (parte teórica) aula expositiva Revisão Terça- feira 12/04/2016 Oficina de Gramática (parte prática) com monitoria Quinta- Feira 14/04/2016 Oficina de produção textual (reescrita da redação) Terça- feira 19/04/2016 Oficina de Literatura Tipologia Resenha /Resumo Quinta- Feira 21/04/2016 Feriado Terça- feira 26/04/2016 Oficina de Literatura Produzindo o gênero Resenha Quinta- Feira 28/04/2016 Reaplicando a prova diagnóstica 14

Cronograma com Conteúdos do 1º Bimestre Fonologia Ortografia Funções da linguagem GRAMÁTICA Figuras de linguagem Sintaxe-frase, oração e período Termos essenciais da oração Sujeito / predicado e objeto. PRODUÇÃO TEXTUAL Gêneros expositivos Argumentativo Resumo Resenha Artigo de opinião Dissertação LITERATURA Conceitos de Literatura Introdução à literatura Texto literário e texto não literário 15

PROJETOS PROJETO SOCIAL SOMA Arrecadação de alimentos (confecção de cestas básicas) PROJETO PEDAGÓGICO OS JOGOS OLÍMPICOS Trabalho em sala de aula com vários gêneros textuais sobre as olimpíadas e exposição de quadro de dados e apresentação por parte dos alunos. Sobre a história das Olimpíadas. Semelhanças e diferenças entre Copa do mundo e Olimpíadas. MARÇO CRONOGRAMA SEMANAL NA ESCOLA SEMANA 1 01 e 03 SEMANA 2 08 e 10 SEMANA 3 15 e 17 SEMANA 4 22 e 24 SEMANA 5 29 e 31 Planejamento. Planejamento. Diagnóstico da turma. Diagnóstico da turma. Correção da Prova Diagnóstica e análise dos resultados. CRONOGRAMA SEMANAL NA IES SEMANA 1 02 SEMANA 2 09 SEMANA 3 16 SEMANA 4 23 SEMANA 5 30 Planejamento. Planejamento. Organização do Plano e Cronograma Bimestral e da Prova Diagnóstica. Correção das provas e sistematização dos dados. Seleção dos conteúdos/habilidades para o mês de abril. Organização da Oficina de Gramática. 16

ABRIL CRONOGRAMA SEMANAL NA ESCOLA SEMANA 1 05 e 07 SEMANA 2 12 e 14 SEMANA 3 19 e 21 SEMANA 4 26 e 28 Oficina de Gramática. Oficina de Produção Textual. Projeto social e/ou pedagógico. Oficina de Literatura. CRONOGRAMA SEMANAL NA IES SEMANA 1 06 SEMANA 2 13 SEMANA 3 20 SEMANA 4 27 Organização da Oficina de Produção Textual. Organização das atividades do Projeto. Organização da Oficina de Literatura. Avaliação das atividades do 1º bimestre. Intervenção e atividades práticas propostas na recuperação dos alunos pelas habilidades não atingidas A intervenção e recuperação dos alunos será feita por meio de revisão dos conteúdos e habilidades não atingidas pelos alunos entre os dias 07/04/16 à 14/04/16 por oficinas de gramática, produção de textos e aulas expositivas por parte dos professores em conjunto com os melhores alunos de cada ano série ao qual ajudarão seus colegas em um projeto de monitoria dentro da sala de aula para que os alunos com dificuldades recebam também a ajuda de seus colegas de classe na aquisição dos conteúdos aos quais tiveram antes dificuldades em compreender. O passo a passo bem como os arquivos destas aulas e oficinas serão anexado a este relatório em sua parte final. Todos os documentos referentes a este projeto e oficinas serão guardados em três pastas (portfólio) e guardados sobre os cuidados do nosso supervisor Prof. Hélio Rodrigues Junior ao qual é responsável por este Projeto (PIBID) na Escola Estadual Margarida Pinho Rodrigues. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Governo do Estado de São Paulo. Material de apoio ao currículo do Estado de São Paulo, Caderno do aluno. São Paulo. Ed. 2014-2017. 17

Documentos digitais SARESP 2013, relatório pedagógico disponível em pdf. Disponível em: <file.fde.sp.gov.br/saresp/saresp2013/arquivos/saresp 2013> acesso em: 25 mar. 2016. 18