A Light e o Futuro do Rio. Seminário sobre Energia Elétrica APIMEC RJ Rio de Janeiro

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Transcrição:

A Light e o Futuro do Rio Seminário sobre Energia Elétrica APIMEC RJ Rio de Janeiro 21 de junho de 2010 1

Aviso Importante Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico e nas condições de mercado e nos eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia. Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condições econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviços públicos, condições hidrológicas, condições do mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas operações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultados reais da Companhia podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros. As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a potenciais investidores. 2

Os últimos 105 anos The Rio de Janeiro, Light and Power Co. Ltd. foi constituída em 09 de junho de 1904 e em 30 de maio de 1905 foi autorizada a prestar serviços de transporte e fornecimento de gás na cidade do Rio de Janeiro A partir de 1947, concentração na atividade de energia elétrica Em 1967, criada a Light Serviços de Eletricidade, com atuação em São Paulo e Rio de Janeiro Em 1979, a Light SESA tem seu controle adquirido pela Eletrobrás Em 1981, o Governo de São Paulo adquire o sistema de São Paulo Em 1997, privatizada para grupo de investidores estrangeiros e nacionais Em 2006, o Grupo RME adquire da EDF, o controle da empresa Em 2010, nova alteração societária, com maior participação da CEMIG e FIP privado 3

Composição Societária em 2010 Grupo Controlador [52,1%] LUCE Free Float [47,9%] LEPSA RME Mercado 25,53% 0,53% 13,03% 13,03% 23,05% 24,82% Composição Atual Grupo Controlador [52,1%] FIP REDENTOR <50% >50% Free Float [47,9%] SPE PARATI LEPSA Mercado 13,03% 26,06% 13,03% 23,05% 24,82% Composição Final 4

Empresas do Grupo Light Holding Distribuição Geração Comercialização Light Serviços de Eletricidade S.A. Light Energia S.A. Itaocara Energia Ltda. Lightger S.A. (PCH Paracambi) Lighthidro S.A. (Não Operacional) Light Esco Prestação de Serviços S.A. Lightcom Comercializadora de Energia S.A. Sistemas Axxiom S.A. 5

Forte presença no Setor Elétrico Integradas Receita Líquida 2009 R$ Bilhões Distribuidoras Energia Consumida na Área de Concessão (2009) - GWh 1 11,7 10,6 48.566 42.786 41.269 7,0 5,6 5,4 4,6 28.280 21.492 21.286 2 Geradoras Privadas Capacidade Instalada de Geração Hidráulica (MW) 5.175 2.651 2.237 1.737 1.688 855 Fonte: Relatórios das Companhias Nota: 1 Mercado Cativo + Clientes Livres 31 de Dezembro de 2009 2 Desconsidera o consumo de CSN, Valesul e CSA 6

Geração de Energia 855 MW de capacidade instalada 5 usinas e 2 elevatórias 537 MW médios de energia assegurada

Usinas Hidrelétricas Capacidade Instalada 855 MW 100% 100% Rio Paraiba do Sul UHE Santa Branca 56 MW Complexo de Lajes RJ UHE Ilha dos Pombos UHE Ilha dos Pombos 187 MW SP UHE Santa Branca 100% 100% 100% UHE Fontes Nova 132 MW UHE Usina Subterrânea Nilo Peçanha - 380 MW UHE Pereira Passos 100 MW 8

Energia própria disponível para venda GERAÇÃO Energia assegurada: 537MW médio 27 27 27 510 146 234 130 276 234 2008-2012 2012 2013 2014 Energia Contratada Energia descontratada Novos contratos Hedge 9

Distribuição de Energia LIGHT 4 milhões de consumidores (10 milhões de pessoas) Consumo na área de concessão (2009): 21.492 GWh 70% do consumo do Estado do Rio de Janeiro (2º PIB do Brasil)

Nível de Perdas Percentual de perdas não-técnicas sobre o mercado de baixa tensão e de perdas totais sobre carga fio Levantamento ANEEL - 12 meses anteriores à data da 2 a Revisão 43% 29% 7% 10% 9% 12% 10% 16% 16% 14% 17% 13% 19% 20% 21% 3% Elektro CPFL Cemig Coelba Celpe Eletropaulo Ampla Light Perda Total/ Carga Fio Perda não-técnica/mercado BT 11

Componentes da Tarifa: Evolução e Peso Variação dos componentes da tarifa (1995-2008) Tarifa total média Encargos do setor Transmissão Tributos 256% 562% 789% 1.178% Encargos 9% Trasmissão 5% Distribuição 21% Apenas 21% da receita bruta da Light se destina à sua Parcela B Energia 189% Distribuição 104% Salário Mínimo 315% Tributos 30% IGP-M 238% Geração 35% 12

Índice de Complexidade Social Contempla as seguintes dimensões: violência, pobreza e infraestrutura. 0,449 0,336 0,216 0,235 0,271 0,097 0,117 0,159 CPFL Elektro Cemig Coelba Ampla Celpe Eletropaulo Light 2006 13

Estrutura do Mercado Contribuição de cada Classe para a Receita Total Dados de 2009 2% 3% 10% 14% 26% 14% 23% 21% 0% 6% 4% 0% 6% 10% 8% 13% 17% 7% 19% 30% 31% 33% 23% 17% 3% 4% 14% 11% 20% 19% 24% 26% 40% 46% 46% 41% 40% 46% 39% 40% CPFL Ampla Eletropaulo Cemig Elektro Light Celpe Coelba Residencial Comercial Industrial Outros Rural 14

Inadimplência Provisão para Devedores Duvidosos (PDD) em relação à Receita Operacional Bruta 2,97% 2,17% 0,27% 0,31% 0,36% 0,42% 0,49% 0,60% Celpe Elektro Eletropaulo CPFL Coelba Cemig Ampla Light 2009 15

Provisões por Despesas Gerenciáveis Provisão para Contingência (PC) e Provisão para Devedores Duvidosos (PDD) em relação ao valor de Despesas Gerenciáveis (PMSO + PDD + PC) Dados de 2009 37,49% 20,99% 30,15% 3,66% 3,69% 5,89% 3,32% 4,60% 2,65% -2,24% 0,37% 1,94% 5,94% 9,20% 3,48% 14,36% 15,99% 11,18% 3,06% 7,35% 5,72% 5,00% 2,87% 3,19% Coelba Cemig Elektro Celpe Eletropaulo CPFL Ampla Light PC / Desp. Gerenciáveis PDD / Desp. Gerenciáveis (PDD + PC) / Desp. Gerenciáveis 16

Qualidade Operacional 15 15 15 17 18 18 23 25 27 29 Bandeirante RGE Coelba Ceb Eletropaulo Celpe AES-Sul Celg CEEE Cemat DEC Média Móvel (Fev/10) FEC Média Móvel (Fev/10) 8 9 9 10 11 12 15 16 21 23 Cosern Enersul RGE Celesc Copel AES-Sul CEEE Ceb Celg Cemat 1 2 1 2 2 8 12 13 13 13 14 14 15 15 12 CPFL Elektro Escelsa Enersul Copel Cemig Cosern Celesc Light Bandeirante 7 7 7 7 7 8 8 8 6 7 CPFL Light Elektro Bandeirante Escelsa Cemig Celpe Eletropaulo Coelba Cosern Fonte: Aneel 17 2 2 2 ¹ Dezembro/2009 ² Janeiro/2010

Investimento por Cliente Indica quantos reais em média foram investidos por cliente no ano. 167 182 128 134 88 88 96 110 Celpe Eletropaulo CPFL Cemig Light Elektro Ampla Coelba 2009 Obs. Investimentos obtidos dos relatórios de administração enviados a CVM. 18

O Futuro

Foco da Organização Ago / 2006 Mar / 2010 TURNAROUND QUALIDADE E FOCO NO CLIENTE CRESCIMENTO GOVERNANÇA CORPORATIVA 3 anos e 7 meses 20

Investimento por Novo Cliente 2º Ciclo de Revisão Comprometimento junto à ANEEL para investimentos na rede ao longo do 2º Ciclo Tarifário (2008-2013) IpNC = ano j Investimento Comprometido Novos Consumidores ano j ano j COMENTÁRIO: 8.666 O investimento regulatório é de R$364 milhões/ano e o plano da Light para 2010 é de R$525 milhões 6.291 2.160 2.411 2.740 3.158 3.482 4.053 4.373 Coelba Celpe CPFL Eletropaulo Cemig Ampla Elektro Light 2º Ciclo Light de acordo com o plano estratégico Fonte: ANEEL 21

Redução das Perdas Sala de Controle Projeto de Blindagem da Rede Tecnologia usada em áreas onde medidas convencionais não são efetivas Áreas que apresentam altos níveis de perdas não técnicas REDE Rede ATUAL Atual Média Tensão REDE Rede Blindada BLINDADA Medidor Centralizado Média Tensão Baixa Tensão Baixa Tensão 9 m 3 m 7 5 4 12 75 4 12 Medidor Ciclométrico Visor A Light busca reduzir as perdas através de investimentos em novas tecnologias, integração das atividades operacionais, aumento na conscientização da população e parcerias com outros agentes. 22

Pacificação das áreas de risco Publicado na Revista Veja de Março de 2010 23 23

Meta de Perdas Premissas PERDAS NÃO TÉCNICAS (GWh e % Mercado BT) Perpetuidade dos resultados das ações de blindagem de rede 43,5% 41,7% 42,4% 5.136 31,1% Maior controle sobre os clientes com medição eletrônica (CCM) 4.888 4.743 Maior eficiência das ações convencionais 4.221 Aplicação de novas tecnologias em mais de 530 mil clientes 2007 2008 2008 2009 2013 Perda Regulatória em 2013: 31,82% 24

Investimentos Premissas Investimento Total (2010-2013): R$ 3.223 MM INVESTIMENTOS (R$ MM) 10,4% a.a. 706 839 Financiamento BNDES: 50% do CAPEX e 70% dos novos projetos de geração 362 547 564 Principais Projetos: - Combate às Perdas 2009 - Novos projetos em geração 2007 2008 2010 Média 2011-13 25

Novos Projetos de Geração Estratégia de crescimento em geração Expansão da Capacidade Instalada Oportunidades de crescimento +50% Greenfields A Light está sempre à procura de novas oportunidades em energia renovável: PCH UHE Biomassa Energia Eólica 855 13 9 99 306 1.282 Aquisição de Projetos Ativos com potencial de melhoria e expansão Ativos pertencentes aos investidores que não têm um compromisso de longo prazo com o Brasil Joint Venture com a CEMIG Compromisso de investir conjuntamente em novos projetos de geração Novos projetos potenciais já analisados pela CEMIG Capacidade Atual PCH Paracambi¹ PCH Lajes¹ UHE Itaocara¹ Novos Projetos Capacidade Futura de Geração ¹ Considera 51% de participação da Light 26

Os próximos 100 anos LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. Rede com alto padrão de qualidade Rede inteligente (smart grid), a partir do uso intensivo de tecnologia (Axxiom) Modicidade tarifária por redução de perdas e ganhos de escala e sinergia LIGHT ENERGIA S.A. e SPEs Disponibilidade crescente de energia LIGHT ESCO E LIGHTCOM Prestação de serviços de eficiência energética ao consumidor Comercialização de energia flexível, que agregue valor ao consumidor Light GRUPO LIGHT: PARCEIRO E INDUTOR DO DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 27

A Light e o Futuro do Rio Seminário sobre Energia Elétrica APIMEC RJ Rio de Janeiro 21 de junho de 2010 28