Tratamento regulatório de perdas

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1 IIIª Conferência da Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa RELOP Tratamento regulatório de perdas não técnicas Rio de Janeiro Novembro de 2010 Julião Silveira Coelho Diretor da ANEEL

2 Perdas na distribuição: perdas técnicas e perdas não-técnicas Perdas na Distribuição é o somatório de Perdas Técnicas e Não Técnicas: a) Perdas técnicas: constituem a quantidade de energia elétrica dissipada entre os suprimentos de energia da distribuidora e os pontos de entrega nas instalações das unidades consumidoras ou distribuidoras supridas. Essas Perdas ocorrem nos processos de transporte e transformação de tensão, bem como nos equipamentos de medição; e b) Perdas não técnicas: apuradas pela diferença entre as perdas totais e as perdas técnicas, considerando, portanto, todas as demais perdas associadas à distribuição de energia elétrica, tais como furtos de energia, erros de medição, erros no processo de faturamento, unidades consumidoras sem equipamento de medição, etc. Essas perdas estão diretamente associadas à gestão comercial da distribuidora.

3 Tratamento regulatório inicial: elementos considerados O tratamento regulatório inicialmente dispensado às perdas não técnicas, nas revisões tarifárias, consistia em definir o limite máximo de perdas considerado para efeito de repasse às tarifas dos consumidores finais. Para a identificação desse limite máximo, eram considerados: Estudo elaborado pela concessionária a respeito da realidade sócio-econômica de sua área de concessão; Nível histórico de perdas; e Proposta da própria concessionária de redução de perdas.

4 Tratamento regulatório inicial: características O tratamento regulatório inicial era marcado por: Ausência de metodologia específica; Ausência de estudos comparativos entre áreas de concessão; Ausência de elementos para precisar o nível adequado de perdas não técnicas para cada área de concessão; e f ã d l d d b d h Definição do limite de perdas com base no desempenho histórico da empresa.

5 Tratamento regulatório inicial: variação das perdas não-técnicas 117% Variação das Perdas Não-Técnicas (%) 2003 a % 67% 41% 16% ELEKTRO ENERGIPE COSERN ELETROACRE CO AMPLA CHESP ELCE CELB SULGIPE AES - ELETROPAULO CSPE-SUL PAULISTA CELPE CELG CLFSC - SANTA CRUZ CPFL - PAULISTA CERON BOA VISTA ENERGIA SAELPA ESCELSA COELBA C UHE CE RGE OPEL NPAL LESC LIGHT CEMAR CEMAT HIDROPAN CEPISA ELFSM-SANTA MARIA CEB CENF CELTINS CFLCL AES-SUL EEB - BRAGANTINA MANAUS ENERGIA CEAL ENERSUL CPFL-PIRATIN INGA BESA - BANDEIRANTES CEEE CELPA -9% -35% -60%

6 Tratamento regulatório atual: diretrizes gerais A Resolução 234/2006 definiu diretrizes gerais para o tratamento regulatório das perdas não-técnicas: Indução da eficiência econômica e técnica, com vistas à modicidade tarifária; Consideração da realidade de cada área de concessão; e Consideração de indicadores para comparação entre as distribuidoras. O objetivo colimado é, considerando a um só tempo a eficiência na gestão e as especificidades de cada concessão, estabelecer o nível aceitável de perda para cada concessionária.

7 Tratamento regulatório atual: reflexões antecedentes Antes da definição da metodologia de perdas não técnicas, foram enfrentadas duas questões principais: 1. Quanto é possível concessionária? reduzir o nível de perdas não técnicas da 2. Quanto é desejável reduzir o nível de perdas não técnicas da concessionária?

8 Tratamento regulatório atual: reflexões antecedentes A resposta para a primeira i pergunta exige identificaçãoifi das fontes causadoras de perdas não técnicas. Arespostaparaasegundaperguntaexigeanálisedoscustose dos benefícios decorrentes da redução do nível de perdas. A depender das respostas, a redução possível do nível de perdas pode não ser desejável para o consumidor ou para a concessionária. A ANEEL desenvolveu estudos para avaliar as duas dimensões do problema.

9 Tratamento regulatório atual: reflexões antecedentes O quanto é possível reduzir de perdas não-técnicas?

10 Tratamento regulatório atual: reflexões antecedentes Estudos sobre o tema apontavam que, em regra, o nível de perdas está relacionado com características sócio-econômicas da área de concessão. Variáveis que mensuram violência, pobreza, educação, morosidade do judiciário, entre outras, eram identificadas como causa dos maiores níveis de perdas comerciais da concessionária. A ANEEL elaborou estudo próprio para identificar áreas de concessão cujos indicadores sócio-econômicos influenciam o nível de perdas não técnicas.

11 Tratamento regulatório atual: reflexões antecedentes O estudo elaborado pela ANEEL pode ser decomposto em três passos: Identificação das variáveis que influenciam o nível de perdas não técnicas; Agregação das variáveis em índice único que permita avaliar de forma completa a área de concessão; e Definição do nível de redução possível de ser atingido pela concessionária.

12 Tratamento regulatório atual: reflexões antecedentes Não havia consenso sobre quais variáveis determinam níveis maiores de perdas comerciais, motivo pelo qual foram realizadas simulações para que diversas variáveis fossem testadas; As variáveis testadas, referentes ao período compreendido entre 2001 e 2005, abrangem dados sócio-econômicos, como pobreza, desigualdade, renda, violência, educação, densidade demográfica, morosidade d do judiciário, iá i ausência de condições adequadas de saneamento e abastecimento de água; e Os dados sobre os níveis de perdas foram informados pelas empresas.

13 Tratamento regulatório atual: reflexões antecedentes Os fatores testadost no segundo ciclo il de revisão iã tarifária i periódica foram os seguintes: violência, representado pela variável de óbitos por agressão; Renda ou desigualdade, representada pelo número de pessoas situadas abaixo da linha de pobreza; Informalidade, representada pelo número de pessoas que vivem em domicílios subnormais; e Infraestrutura, representada pelo percentual de domicílios da concessão com cobertura de serviços de água encanada.

14 Tratamento regulatório atual: reflexões antecedentes A necessidade de agregação das variáveis em único índice existe para que as empresas sejam comparadas considerando todos os indicadores simultaneamente; e Como foram estimados parâmetros que relacionam cada variável com as perdas, os indicadores podem ser agregados pela simples soma entre as variáveis multiplicadas pelos seus respectivos parâmetros.

15 Tratamento regulatório atual: reflexões antecedentes EMPRESA ÍNDICE EMPRESA ÍNDICE CEAL BANDEIRANTE CELPA CENF CERON CFLO CELPE CLFM - MOCOCA ELETROACRE CFLCL CEMAR ELFSM-SANTA MARIA COELCE DMEPC CEPISA CELESC COELBA FORCEL CELB RGE SAELPA IGUAÇU ENERGIA COCEL DEMEI COSERN CLFSC - SANTA CRUZ ESCELSA HIDROPAN AMPLA COOPERALIANÇA LIGHT EFLJCL - JOAO CESA CEMAT UHENPAL MANAUS ENERGIA EFLUL - URUSSANGA CELG MUXFELDT CELTINS ELETROCAR ENERGIPE EEB - BRAGANTINA SULGIPE CEB ELETROPAULO ELEKTRO CEEE CPFL-PIRATININGA CEMIG CPFL - PAULISTA BOA VISTA ENERGIA EEVP COPEL CAIUÁ AES-SUL CNEE - NACIONAL ENERSUL CJE - JAGUARI 0.046

16 Tratamento regulatório atual: reflexões antecedentes O ranking permitiu comparações entre as áreas de concessão. Fator também considerado é o número de unidades consumidoras, pois o combate às perdas está na esfera de gestão da empresa, a qual é bastante diferenciadai d entre empresas pequenas e grandes. Definiram-se dois grupos de empresas: Grupo 1 = Empresas com menos de 300 mil consumidores Grupo 2 = Empresas com mais de 300 mil consumidores

17 Tratamento regulatório atual: reflexões antecedentes Apartirdoranking, é possível identificar empresas que são referência para as demais; A análise foi feita a partir dos seguintes passos: Identificaram-se empresas que figuravam, no ranking, em posição próxima ou superior (ou seja, indicadores socioeconômicos parecidos ou piores) com índices de perdas menores. A comparação foi feita com base no mercado de Baixa Tensão. Compara-se, primeiramente, com a empresa que apresentou menor nível de perdas (Benchmarking).

18 Tratamento regulatório atual: reflexões antecedentes Caso a diferença seja muito grande (mais que 2 ou 3 vezes, por exemplo), a conclusão é que a empresa possui um nível elevado de perdas. É muito pouco provável que o modelo tenha desconsiderado eventual variável que explicasse essa diferença. Caso a diferença seja menor, a empresa será comparada com um conjunto de empresas que possua níveis menores de perdas (conjunto de Benchmarkings). Além disso, o nível de perdas da concessionária, ainda que, p, q seja considerado baixo, será comparado com seus valores históricos.

19 Tratamento regulatório atual: reflexões antecedentes Em todos os passos, serão consideradas características próprias da área de concessão não capturadas pelo índice, desde que: (i) a concessionária comprove sua influência sobre as perdas e (ii) a característica não seja comum a outras concessionárias com níveis menores de perdas; e O plano de combate às perdas da concessionária também é comparado com os das demais.

20 Tratamento regulatório atual: reflexões antecedentes O quanto é desejável reduzir de perdas não técnicas?

21 Tratamento regulatório atual: reflexões antecedentes Equação Sob o Econômica ângulo da concessionária: no Combate i às Perdas As ações de combate às perdas exigem alocação de recursos na forma de investimentos e despesas operacionais, trazendo, em contrapartida, retorno econômico na forma de (i) aumento do faturamento e (ii) redução nos custos de compra de energia. O papel do regulador é garantir os recursos necessários para que possa ser alcançado nível aceitável de perdas sem prejuízo para o equilíbrio econômico-financeiro da concessão.

22 Tratamento regulatório atual: reflexões antecedentes Equação Econômica no Combate às Perdas Reflexo sobre a concessionária = Despesas Receita Agregada Receita Recuperada Receita economizada Despesas = gastos com pessoal e estrutura para as atividades de inspeção e regularização de consumidores. Receita Agregada = incremento de receita devido à regularização do consumidores fraudadores. Receita Recuperada = cobrança retroativa da energia consumida no período de duração da fraude, no limite da legislação vigente Receita Economizada = receita incorporada em razão da redução do montante de perdas para nível inferior ao nível regulatório reconhecido para fins de repasse tarifário.

23 Tratamento regulatório atual: reflexões antecedentes Sob o ângulo do consumidor A redução do nível de perdas pode acarretar redução da tarifa de fornecimento (Parcela A) devido à: (i) ampliação do consumo faturado para o mesmo montante de energia comprada e (ii) redução do custo de aquisição de energia pela distribuidora. O papel do regulador é garantir que a redução tarifária propiciada pela redução do montante de perdas seja superior aos custos reconhecidos, na tarifa, para a execução de ações de combate às perdas. Impacto consumidor = Redução tarifária Incremento de custos operacionais

24 Tratamento regulatório atual: definição da metodologia As receitas percebidas pela concessionária (agregada, g recuperada, economizada) em razão da redução do nível de perdas devem ser apropriadas pela empresa ou revertidas em favor da modicidade tarifária? Como serão tratados os investimentos específicos para combate às perdas? Como tratar o benefício ao consumidor?

25 Tratamento regulatório atual: definição da metodologia Meta ou Trajetória?

26 Tratamento regulatório atual: definição da metodologia A questão de saber se deve ser adotada apenas Meta ou Trajetória de redução de perdas envolve aspectos de incentivo e distributivos. Sob o aspecto distributivo, a definição apenas de meta de redução, sem trajetória, não permite que, no curso do período tarifário, o consumidor seja beneficiado com a eventual redução do nível de perdas para valor inferior à meta. Sob o aspecto do incentivo regulatório, caso a diferença entre a meta e o nível da perdas seja muito grande, a concessionária pode alegar desequilíbrio econômico-financeiro, bem como alegar que não é possível diminuir de forma significativa seu nível de perdas de um ano para o outro, dadod que a solução do problema será alcançada gradualmente.

27 Tratamento regulatório atual: definição da metodologia Equação Econômica no Combate às Perdas ENERGIA Mercado Regulatório COMPRADA Ganhos da empresa Trajetória de perdas Ganhos da empresa Mercado Regulatório ENERGIA COMPRADA

28 Tratamento regulatório atual: definição da metodologia O tratamento definido pela ANEEL consistiu na: (i) adoção de trajetória de redução de perdas para as concessionárias com níveis elevados de perdas; e (ii) adoção apenas de meta de redução de perdas para concessionárias com níveis pouco elevados de perdas. as Vantagens principais decorrentes do tratamento adotado: (i) os ganhos de eficiência são compartilhados entre consumidor e concessionária ao longo do período tarifário; e (ii) o nível final de perdas é alcançado de forma gradual.

29 Tratamento regulatório atual: definição da metodologia Definição da meta por Benchmarking; Comparação entre empresas semelhantes; Controle para as especificidades de cada área de concessão; Elaboração de um ranking de complexidade das concessões (modelo econométrico); Meta atingida gradativamente ao longo do ciclo (trajetória de redução).

30 Tratamento regulatório atual: aprimoramentos Aprimoramentos para o 3º ciclo Ranking de complexidade modelo econométrico Aprimoramento do método de estimação Atualização das variáveis explicativas Incorporar variáveis adicionais Velocidade de redução das perdas Incorporar variáveis adicionais à análise Custos operacionais i eft Fator X

31 Tratamento regulatório atual: aprimoramentos

32 Tratamento regulatório atual: aprimoramentos

33 Tratamento regulatório atual: aprimoramentos Variáveis i selecionadas:

34 Tratamento regulatório atual: reflexões antecedentes

35 Tratamento regulatório atual: aprimoramentos Manutenção do método de benchmarking adotado no tratamento regulatório do segundo ciclo. Definidas as posições das concessionáriasias no ranking de complexidade sócio-econômica, empresas com perdas não-técnicas menores, porém em áreas de concessão de complexidade sócio-econômica maior ou igual, são mais eficientes e, portanto, referênciasparaasdemais. O método permite que o potencial de redução das perdas seja estabelecido a partir de patamares reais os verificados no benchmarking e, portanto, passíveis de serem alcançados, pois já foram experimentados por empresas comparáveis. Outra vantagem reside na correta sinalização quanto à busca de eficiência na gestão das perdas. Mesmo para as empresas consideradas eficientes, a incerteza quanto ao surgimento de um novo benchmarking, aliada à própria sinalização econômica do combate às perdas, garante a busca de perdas não-técnicas sempre menores.

36 Tratamento regulatório atual: resultados verificados.

37 Tratamento regulatório atual: resultados verificados.

38 Tratamento regulatório: conclusão A experiência i revela que o nível de perdas está diretamente t relacionado tanto com as condições sócio-econômicas da área de concessão quanto com a gestão da concessionária. Nesse contexto, a fixação do nível de perdas ou trajetória deve: (i) incentivar a a busca permanente de maior eficiência no combate as perdas não técnicas das distribuidoras de energia elétrica; (ii) considerar fatores não gerenciáveis, presentes em cada área de concessão, muitas vezes relacionados a questões sócio-econômicas; e (iii) impedir que sejam repassados às tarifas custos relacionados à ineficiência das distribuidoras no combate às perdas não técnicas.

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