ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL

Documentos relacionados
ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC

Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil

TERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA. Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF

TÍTULO: OFERTA HÍDRICA PELA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL EM PACIENTES HOSPITALIZADOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO

Estratégias Nutricionais na Alta Hospitalar e em Casa: Dificuldades e Soluções Ambulatório. Nut. Maria Emilia Fabre

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO

Qualidade no Atendimento Nutricional do Paciente Oncológico. Nutricionista Fernanda Pires CRN 13358

Parte 1.

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NO PACIENTE ONCOLÓGICO

Curso Extensivo em Nutrição. Aula Demo - Avaliação Nutricional no Cardíaco

SISTEMA ESPECIALISTA BASEADO EM REGRAS PARA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ATRAVÉS DE MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS IMPLEMENTADO NO EXPERT SINTA

PERFIL NUTRICIONAL DO PACIENTE GERIÁTRICO EM AMBIENTE HOSPITALAR

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2

Estágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Nutrição Clínica

Diretrizes Clínicas Protocolos Clínicos

MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NO DIAGNÓSTICO DO IDOSO HOSPITALIZADO

SISTEMA ESPECIALISTA BASEADO EM REGRAS PARA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ATRAVÉS DE MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS IMPLEMENTADO NO EXPERT SINTA

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO. ( x ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DOCENTE RESPONSÁVEL: CLÁUDIA RUCO PENTEADO DETREGIACHI

FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA

INICIE A NUTRIÇÃO IDEAL: A RECUPERAÇÃO DO PACIENTE DEPENDE DE VOCÊ

INGESTÃO DE PROTEÍNAS EM PACIENTES DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO

5º Simposio de Ensino de Graduação ESTADO NUTRICIONAL E DIETA HABITUAL DE PACIENTES INTERNADOS EM HOSPITAL PRIVADO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

SEU PAPEL É IMPORTANTE NO MONITORAMENTO DA TERAPIA NUTRICIONAL

FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO PACIENTE ACAMADO

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DOCENTE RESPONSÁVEL: CLÁUDIA RUCCO PENTEADO DETREGIACHI

Avaliação nutricional de indivíduos internados em hospital. público no município de Bebedouro/SP

SUPORTE NUTRICIONAL EM PACIENTES DA CLÍNICA PEDIÁTRICA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

Parte 2.

Terapia Nutricional Parenteral

Avaliação Nutricional de pacientes hospitalizados

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:

Influência do Câncer no Estado Nutricional. UNIFESP Profa. Dra. Nora Manoukian Forones Setor de Oncologia Disciplina de Gastroenterologia Clínica

Publicação American Society of Parenteral and Enteral Nutrition (ASPEN) 2016

20º Congresso de Iniciação Científica TRIAGEM NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA

Nutrição em Cuidados Paliativos Pediátrico

Indicações para Tipos de Nutrição Clínica

DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR: UMA ABORDAGEM NUTRICIONAL

DESNUTRIÇÃO EM PACIENTES CRÍTICOS EM UTI

6º Simposio de Ensino de Graduação

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica

IDENTIFICAÇÃO DO RISCO NUTRICIONAL EM PACIENTES HOSPITALIZADOS ATRAVÉS DA TRIAGEM NUTRICIONAL

Distúrbios da Nutrição Subnutrição e Obesidade

Características Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino

CURSO DE NUTRIÇÃO ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA O ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA

Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), tendo como consequência desnutrição e perda

Avaliação nutricional do paciente

Indicadores Estratégicos

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO

NUTRIÇÃO ENTÉRICA POR GASTROSTOMIA

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional em Terapia Intensiva

PACIENTE CRÍTICO: PRINCIPAIS ATUALIZAÇÕES DA SOCIEDADE AMERICANA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL E ENTERAL 1

RESIDÊNCIA MÉDICA EM NUTROLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Plano de ensino. 1) Identificação Curso

NORMA TÉCNICA. Ferramentas a utilizar para a identificação de risco nutricional em Unidades de Saúde Hospitalares

5º Simposio de Ensino de Graduação ACEITABILIDADE DA DIETA HOSPITALAR EM PACIENTES DE UM SERVIÇO PÚBLICO

Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional como ferramenta de monitoramento da assistência nutricional no paciente cirúrgico

FICHAS DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO DO NUTRICIONISTA DO DEPNUT

Artigo protocolado em 29 maio 2015 e aprovado em 26 jun

A importância da nutrição no cuidado ao paciente desnutrido. Thaisy Correia Guerra Delgado

ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA

Perfil nutricional e bioquímico de pacientes internados em uso de terapia nutricional enteral

Protocolo: - - Admissão anterior nesta UCIP durante este internamento hospitalar: Não Sim <48 h >= 48 h

Terapia Nutricional Enteral cuidado e assistência domiciliar

TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL EM PACIENTES CRÍTICOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA¹

c) Relacione as orientações a serem fornecidas à paciente, no momento de sua alta, considerando que sua contagem de neutrófilos era de células/m

NORMA TÉCNICA. Ferramentas a utilizar para a identificação de risco nutricional em Unidades de Saúde Hospitalares. Agosto Versão 1.

Benefícios da Nutrição Parenteral. Dr. José Alberto Caliani

DESNUTRIÇÃO EM PACIENTES HOSPITALIZADOS RESUMO

Nutrição & Dietética I

NUTRIÇÃO PERGUNTA 1 JULGAMENTO ANULADA

Controle glicêmico no paciente hospitalizado. Profa. Dra. Juliana Nery de Souza- Talarico Depto. ENC Disciplina ENC 240

Organização, importância e atuação da EMTN na Unidade Hospitalar

Avaliação Nutricional

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR

Terapia Nutricional do Paciente Queimado

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.

18º Congresso de Iniciação Científica ESTADO NUTRICIONAL DE PACIENTES INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA

17/10/2010. Você tem certeza que isso é suficiente? Mirtallo et al., 2004; Sriram & Lonchyna, 2009; Visser, ANVISA, 2005; DRI Otten et al.

6. Metabolismo de Água e Eletrólitos na Saúde e na Doença. 7. Energia, necessidades nutricionais e métodos de avaliação

Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição

Caso Clínicos Prática Clínica Nivaldo Barroso de Pinho

Estado nutricional, função renal,...

5º Simposio de Ensino de Graduação ANÁLISE DOS FATORES QUE PODEM AFETAR O CONSUMO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS HOSPITALIZADOS

Título principal. Modelo_3. Texto

Gaudencio Barbosa R4 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço- HUWC UFC

ANÁLISE DA SUFICIÊNCIA DE CÁLCIO E VITAMINA D EM PACIENTES PÓS CIRURGIA BARIÁTRICA

025 ESTABELECIDO EM 30/12/2009

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA

ADEQUAÇÃO DA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL EM PACIENTES CRÍTICOS: UMA REVISÃO 1 ADEQUACY OF ENTERAL NUTRITIONAL THERAPY IN CRITICAL PATIENTS: A REVIEW

PRINCIPAIS ASPECTOS DA DESNUTRIÇÃO EM PACIENTES COM CÂNCER

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1

PROTOCOLO PARA CONTROLE GLICÊMICO EM PACIENTES NÃO CRÍTICOS

Prof a. Ms. Francine Perrone CONDUTA NUTRICIONAL NO PACIENTE CRÍTICO

PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO:

Transcrição:

ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL Emilene Prata de Queiroga Nutricionista 1 Especialista em Nutrição Clínica

Definição de TNE (ESPEN, 2006). Terapia Nutricional (TNE): um conjunto de procedimentos terapêuticos empregados para manutenção ou recuperação do estado nutricional por meio de nutrição enteral.

Indicação da TNE (Waitzberg, 2009) Situações: 1. Quando houver risco de desnutrição, ou seja, quando a ingestão oral for inadequada para prover de 2/3 a 3/4 das necessidades nutricionais diárias; 2. Quando o trato digestivo estiver total ou parcialmente funcionante.

Indicação da TNE (Waitzberg, 2009) Pacientes não podem se alimentar: - Inconsciência; - Anorexia nervosa; - Lesões orais; - Acidentes vasculares cerebrais; - Neoplasias; - Doenças desmielinizantes.

Indicação da TNE (Waitzberg, 2009) Pacientes com ingestão oral insuficiente: - Trauma; - Sepse; - Alcoolismo crônico; - Depressão grave; - Queimaduras.

Indicação da TNE (Waitzberg, 2009) Pacientes nos quais a alimentação comum produz dor e/ou desconforto: - Doença de Crohn; - Colite ulcerativa; - Carcinoma de trato gastrintestinal; - Pancreatite; - Quimioterapia; - Radioterapia.

Indicação da TNE (Waitzberg, 2009) Pacientes com disfunção do trato gastrointestinal: - Síndrome de má-absorção; - Fístula; - Síndrome do intestino curto.

Estado Nutricional dos Pacientes em TNE Isidro & Lima (2012): - Estudo prospectivo realizado com pacientes cirúrgicos que receberam TNE de março a outubro de 2011; - Pacientes avaliados pela ASG e pela antropometria; - Amostra de 32 pacientes com idade de 55,8 ± 14,9 anos;

- Resultados: 40,6 a 71,9% apresentaram desnutrição dependendo da ferramenta utilizada; - Desnutrição problema estatísticamente apreciável em pacientes cirúrgicos (22 a 58% dos casos); - Aumentam custos hospitalares, tempo de internação, complicações pós operatórias, incidência de infecções e de mortalidade; - O estado nutricional influi diretamente na evolução perioperatória do paciente.

Leandro-Merhi, Morete e Oliveira (2009): - Estudo transversal com 100 pacientes adultos internados com indicação de TNE entre agosto de dezembro de 2006; - Pacientes avaliados pela estatura e peso estimados, peso desejado, IMC, CB, PCT, CMB, exames laboratoriais (Glicemia, Ur, Cr, Hb, Ht e Albumina); - Pacientes apresentavam diagnósticos variados (Doença do SNC, doença cardiovascular, doença pulmonar, desnutrição, nefropatia, neoplasia, sepse, TCE, outros);

- Resultados: 29% classificados como desnutridos pelo IMC e 80% apresentaram albumina baixo da referência; - Albumina é um indicador sérico do estado nutricional, cujos déficits se manifestam comumente no estresse catabólico associado ao consumo deficiente de proteínas e energia; - Albumina sérica diminuída em pacientes hospitalizados por longo período pode refletir melhor condições metabólicas ou inflamatórias que propriamente o estado nutricional;

- A albumina sérica como marcador isolado de estado nutricional é difícil de se utilizar devido sua relação direta com a inflamação; - Como modelo diagnóstico para a utilização em pacientes de risco nutricional, apontando as características que melhor se correlacionam com as complicações relacionadas à desnutrição, foram o baixo consumo energético, as baixas concentrações de albumina e hemoglobina e a baixa contagem de linfócitos;

- Não houve diferença na distribuição das causas de base da internação entre os grupos classificados quanto ao estado nutricional pelo IMC, prevalecendo as doenças cardiovasculares e pulmonares como principais causas.

Stefanello & Poll (2014): - Estudo observacional descritivo retrospectivo e quantitativo de julho a setembro de 2011; - Amostra de 36 pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva em uso de TNE com idade média de 54,39 ± 19,62 anos, sendo 72,2% do sexo feminino; - Foram utilizados estatura recumbente, peso corporal através de camas balanças e IMC; - Resultados:16,7% apresentavam magreza, 44,44% eutrofia e 38,9% excesso de peso.

Detregiachi, Quesada e Marques (2011): - Estudo retrospectivo do protocolo de evolução de TNE de um hospital geral da cidade de Marília-SP de fevereiro a maio de 2009; - Amostra de 59 pacientes, sendo 17% internados em Unidade de Terapia Intensiva e os demais em enfermarias, em uso de TNE com idade média de 69,3 ± 15,58 anos e patologias variadas (neoplasias, doença cardiovascular, doença pulmonar, AVC etc);

- Foram utilizados peso, altura, IMC, DCT e CMB; - Resultados: 54,2% com baixo peso, 32,2% eutróficos e 13,6% com excesso de peso.

Salgado (2012): - Estudo prospectivo observacional realizado da UTI do HU/UFMS no período de 14 de março a 12 de maio de 2011; - Amostra de 14 pacientes em uso de TNE com idade média de 67,29 ± 16,78 anos e patologias variadas (insuficiência respiratória, PNM, coma metabólico, embolia pulmonar gordurosa, AVC e sepse); - Foram utilizados peso, altura, IMC, ASG, Triagem de Risco Nutricional (NRS 2002);

- Resultados: IMC (37,7% com sobrepeso, 14,3% obesos, 28,6% eutróficos e 21,43% baixo peso); ASG (57,1% moderadamente desnutridos ou suspeitos de estarem desnutridos, 7,1% desnutridos e 35,75% bem nutridos); NRS 2002 (64,3% pacientes com maior risco nutricional e 35,7% sem risco nutricional).

Fujino & Nogueira (2007): - Pacientes graves apresentam potenciais condições para desnutrição que podem ocorrer de forma mais agressiva e acelerada devido a sua própria condição clínica; - Isso pode ocorrer também devido à grandes cirurgias, pela necessidade de suporte ventilatório prolongado com IOT, HD, associadas ao não início da TNE precoce;

- Alterações do estado nutricional podem ocorrer devido ao inadequado aporte de nutrientes ou como resultado de uma alteração metabólica (sepse); - Pacientes graves são hipermetabólicos, hipercatabólicos e apresentam maior gasto protéico.

CONCLUSÕES O estado nutricional do paciente em uso de terapia nutricional enteral vai depender de: - Doença de base; -Tolerância à dieta; - Idade; - Estado nutricional prévio;

CONCLUSÕES O estado nutricional do paciente em uso de terapia nutricional enteral vai depender de: - Prescrição suficiente; - Aceitação da dieta.

REFERÊNCIAS - HOWARD, P. et al. Managing the patient journey through enteral nutritional care (ESPEN). Clin. Nutr. v. 25, n. 2, p. 187-195, 2006. - Isidro MF, Lima DSC. Adequação calórico-protéica da terapia nutricional enteral em pacientes cirúrgicos. Rev. Assoc. Med. Bras. 2012; 58(5):580-586. - Leandro-Merhi VA, Morete JL, Oliveira MRM. Avaliação do estado nutricional precedente ao uso de nutrição enteral. Arq. Gastroenterologia. v. 46 no.3 jul./set. 2009. - Stefanello MD, Poll FA. Estado nutricional e dieta enteral prescrita e recebida por pacientes de uma Unidade de Terapia Intensiva. ABCS Health Sci. 2014; 39(2):71-76.

REFERÊNCIAS - Detregiachi CRP, Quesada KR, Marques DE. Comparação entre as necessidades energéticas prescritas e administradas a pacientes em terapia nutricional enteral. Medicina (Ribeirão Preto) 2011;44(2): 177-8. - Salgado JCM. Avaliação da adequação do suporte nutricional enteral ao paciente crítico. (Dissertação), Mestrado em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro Oeste da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, 2012. 113p. -Fujino V, Nogueira LABNS. Terapia nutricional em pacientes graves: revisão de literatura. Arq. Ciências da Saúde 2007 out-dez;14(4):220-6. - WAITZBERG, DL. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4 ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2009.

O B R I G A D A!