Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 10 Malvino

Documentos relacionados
Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes

- Eletrônica Analógica 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transistores bipolares de junção (TBJ)

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR

Transistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I

Modelagem do Transistor Bipolar

Aula 7: O MOSFET como Amplificador III

Introdução. Configuração Inversora. Amplificadores Operacionais. Configuração Não-Inversora. Amplificadores de Diferença

3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 11 Malvino

MONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO

Circuitos Eletrônicos Analógicos:

ENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030

Aula 24: O Amplificador Emissor Comum (EC) (p )

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 2 Boylestad Cap. 6 a 8 Malvino

REVISÃO DE AMPLIFICADORES OPERACIONAIS

Circuitos Multitransistores: Múltiplos Estágios e Compostos. Prof. Dr. Hamilton Klimach

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 6 Resistores

Realimentação negativa em ampliadores

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito:

CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO AO AMPOP CIRCUITOS COM AMPLIFICADORES OPERACIONAIS. Porque usar AMPOP? Preço; Tamanho; Consumo; Confiabilidade.

Amplificadores operacionais

Aula 7: O MOSFET como Amplificador III

Circuitos Elétricos. 1) Introducão. Revisão sobre elementos. Fontes independentes de tensão e corrente. Fonte Dependente

A palavra TIRISTOR define uma classe de dispositivos de quatro camadas PNPN da qual fazem parte:

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série

Terceira Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica - PSI 2306

Análise do TBJ para pequenos sinais

Aula 21: Amplificadores Diferenciais MOSFETs com Carga Ativa. Prof. Seabra PSI/EPUSP

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 7 Boylestad Cap. 9 Malvino

F-328 Física Geral III

Transistor de Junção Bipolar (TJB) Estrutura simplificada. Estrutura comum (dispositivo assimétrico!) Electrónica 1

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA

Aula 11: Amplificadores MOSFET Porta Comum e Dreno Comum. Prof. Seabra PSI/EPUSP

Amplificadores de Potência ou Amplificadores de Grandes Sinais

Condicionamento de Sinal

CEL033 Circuitos Lineares I

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

AMPLIFICADORES OPERACIONAIS

CEL033 Circuitos Lineares I

Estudo de Curto-Circuito

Eletrônica Analógica CEL099 C

Aula 15: Amplificadores Diferenciais com MOSFETs. Prof. Seabra PSI/EPUSP

Introdução às Medidas em Física a Aula

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

PSI2306: Eletrônica. - Analisar e projetar circuitos com Amplificadores Operacionais (AOs) considerando as limitações de desempenho reais dos AOs.

Física C Intensivo V. 2

Física C Extensivo V. 2

NOTAS TEÓRICAS. Considere o circuito da Fig.1. A entrada é feita pela base e a saída pelo colector. Tratase de uma montagem de emissor comum.

Resoluções dos testes propostos

CEL033 Circuitos Lineares I

1 Topologias Básicas de Conversores CC-CC não-isolados

Electrónica Geral. Autores: José Gerald e Pedro Vitor

Capacitores. Prof. Ernesto F. F. Ramírez

Lei das Malhas (KVL) Lei dos Nós (KCL)

Aula 9: Projeto de Amplificador MOSFET para pequenos sinais

Diodo de Junção - 2 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 1 Boylestad Cap. 3 Malvino

Resposta: Interbits SuperPro Web 0,5

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição)

Prof. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm

Electromagnetismo e Óptica

2º ano (MIEEC) 11 de Junho, 2013

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA P4

CAPITULO 02 LEIS EXPERIMENTAIS E CIRCUITOS SIMPLES. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES

Eletrotecnia. 1. Simule o circuito representado na figura anterior e faça as medições necessárias para completar a tabela abaixo.

Resoluções dos testes propostos

Diodo de Junção - 4 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 2 Boylestad Cap. 5 Malvino

ANÁLISE DE CIRCUITOS ALGÉBRICOS LINEARES UTILIZANDO MÉTODOS GERAIS

Capítulo 30: Indução e Indutância

O Transistor de Junção

Expectativa de respostas da prova de Física Vestibular 2003 FÍSICA. C) Usando a lei das malhas de Kirchhoff temos para a malha mais externa:

Transistor Bipolar de Junção - TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 2 Boylestad Cap. 6 Malvino

UFRJ COPPE PEB COB /01 Nome:

Cabos para telecomunicações Determinação da impedância característica

As leis de Kirchhoff. Capítulo

VOLUME A A = cm 2 16, 10 1 N= 810. d 16 = = 16 16, 10. d 1 d = Resposta: C

Filtros são dispositivos seletivos em freqüência usados para limitar o espectro de um sinal a um determinado intervalo de freqüências.

Instruções de segurança SOLITRAC ST31.TX*D****(*)**

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.

Prof. Seabra PSI/EPUSP. Amplificadores Operacionais Aulas 16/17

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

Método do limite superior

AMPLIFICADOR DIFERENCIAL

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES

Eletromagnetismo Aplicado

3. Osciladores não senoidais e geradores de pulso

Aula 17: Amplificadores Diferenciais com MOSFETs Ganho de Modo Comum. Prof. Seabra PSI/EPUSP

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

ELETRICIDADE E MAGNETISMO

Resumo de Álgebra Linear - parte II

Transcrição:

Transstor Bpolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smth Cap. 8 Boylestad Cap. 1 Malno Amplfcador C Notas de Aula SL 313 Crcutos letrôncos 1 Parte 6 1 o Sem/216 Prof. Manoel

Análse de Amplfcadores Báscos Amplfcador de estágos smples : 1 TBJ por amplfcador. mssor Comum Confgurações báscas : Base-Comum Coletor-Comum C BC CC Objetos : Impedânca de ntrada ( Z ) Impedânca de Saída ( Z ) Ganho de Tensão A Ganho de Corrente A esposta em Frequênca ( Crcutos letrôncos 2) Procedmentos : Modelos Pequenos Snas e Análse de Crcutos létrcos CA

Amplfcador mssor-comum sta confguração já fo estudada em áros exemplos. A segur é mostrada uma confguração com polarzação por fonte de corrente CC no emssor. Os capactores são consderados de capactânca nfnta. O capactor C conecta portanto o emssor ao Terra para qualquer snal CA. O snal da fonte é aplcado entre a Base e Terra(mssor) e é retrado entre Coletor e Terra(mssor). As mpedâncas de entrada e de saída são ndcadas por e. Fgura 2.65 Confguração de Amplfcador em mssor-comum.

Análse do caso mssor-comum Para o crcuto em questão o equalente modelo e dsposção para pequenos snas é tal como a segur. Aqu usou-se para be e n / out para /. o Fgura 2.66 Crcuto equalente da Confguração de Amplfcador em mssor-comum para análse CA. Neste caso, o ganho de tensão será obtdo em relação a s, portanto nclundo a resstênca nterna da fonte. OBS. A fonte s e s podem ser o equalente de Théenn de um estágo amplfcador anteror, com saída s e mpedânca de saída s (as quas se tornam entrada deste estágo).

Ganho de Tensão Pela nspeção do crcuto, obsera-se que ou ( be )éumaparcelada tensão da fonte CA no dsor ressto ( S + r. r r s s No crcuto a resstênca C é a únca carga do amplfcador, embora pudesse haer uma carga L conectada ao coletor atraés do capactor C C, portanto : // r A g gm ) C m C // ( r (2.44) (2.45) Usando de (2.45), e lembrando que r g m tensão da fonte S (t) para o coletor saída (t) : A s r r ( g ) // r // C m C s s r s r, chega-se ao ganho de (2.46) Seafonteouoestágoanterorter s << r, como desejáel, então A será ndependente de : As ( gm) C // r (2.47) s

Ganho de Corrente Obserando-se que a corrente de carga é uma parcela fonte de corrente no coletor atraés do dsor de corrente (r // C ), chega-se a : A m ( C r ) b C ( g r r r ). r (2.48) Impedâncas de ntrada e de Saída Por nspeção dreta do crcuto, obtém-se : r r // C (2.49) (2.5)

esumo da Confguração mssor-comum No caso de r >> C, como é geralmente o caso, pode-se obter expressões aprox-madas dos índces de desempenho do amplfcador C : A A g C m C (2.51-a) (2.51-b) (2.51-c) Talcomojáesclarecdoanterormente,o do TBJ representa o Ganho de Corrente em mssor-comum. m resumo pode-se delnear a seguntes propredades do caso da confguração em mssor Comum ( C ) : A A : de níel eleado; : também de alor eleado; : de alor moderado; : de alor eleado (desantagem!!).

xemplo 2.12 Se na fgura 2.65 = 1, I =1mA, C = S =5k e V A = 1V, obter : (a) os ganho de tensão e de corrente e as mpedâncas de entrada e de saída; (b) Se uma carga L =5k for lgada no capactor C C, re-aale o ganho de tensão. Solução : Parâmetros do modelo : I C I I 1,99 ma Ganho de Tensão Total : (eq. (2.46)) A r 1 s C // 5 //11 k 63,3 r (5 2,525)k V/V g r r m I V V I V I T B A C C T 39,6 ma/v VT 2525 I 11 C k Ganho de Corrente : (eq.(2.48)) A r 11k 1 (11 5)k C r 95,3 A/A Impedânca de ntrada e Saída : eqs. (2.49) e (2.5) r ( 2525 // C r ) 4,76 k

Solução (b) Carga L : xemplo 2.12 Cont. A confguração do estágo de saída do amplfcador passa a ser como a segur, onde L aparece em paralelo com C ecomr para efeto da análse CA de pequenos snas: Fgura 2.67 stágo de saída do exemplo 2.12 com L. A // r 15// L // C 5//11 k 32,42 r (5 2,525)k s V/V O ganho de corrente A e a mpedânca de saída também são afetadas por esta mudança. Obter A e out

Amplfcador C com resstênca de emssor A nclusão de um resstor no termnal de emssor permte alterar alguns índces de desempenho do Amplfcador C. No crcuto a segur o termnal de emssor não é mas lgado dretamente ao Terra, mas atraés de e C. Uma carga L pode ou não estar conectada no coletor. Fgura 2.68 Confguração de amplfcador C com.

Análse do caso C com Neste caso, é mas adequado o uso de um dos modelos tpo T. Desde que r é normalmente grande, seu efeto pode ser desprezado e a confguração de modelo CA de pequenos snas com modelo tpo T com fonte de corrente controlada por corrente fca sendo : Fgura 2.69 Crcuto equalente CA.

No estágo de mssor-base, tem-se : Análse do caso C com e ( re) (2.52) e, se : b (1 ) e e ( 1) (2.53) então : b b ( 1)( re ) (2.54) ou seja, se torna (+1) ezes maor que o caso sem. Pode se mostrar anda : com 1 r e ( sem ) (1 g m )( sem ) (2.55) Uma mpedânca de entrada eleada em um amplfcador é sempre desejada.

Análse do caso C com Para o ganho de tensão, tem-se ncalmente (com L = ): e, ( e ) C A c C r e C r e (2.56) (2.57) Desde que éumaparceladatensãodafonte s, pode-se obter o ganho total em relação à fonte como sendo : s s (2.58) A s s s C ( 1)( r e ) (2.59) Obsera-se aqu que o ganho é um pouco menor, porém é mas mune à arações de. Já que éumaparcelade s, esta tensão pode ser grande. Pode-se anda demonstrar que o ganho de corrente e a mpedânca de saída não se alteram.

esumo do caso C com Do estudo anteror, as característcas do amplfcador C com em relação ao caso sem podem ser ctadas como sendo : ( 1 g m ) : aumenta por uma fator ; A : não se altera; : ganho de tensão dmnu; : menos dependente de ; A : não se altera; esposta em frequênca melhor.

xercíco 2.1 Usando os dados do xemplo 2.12, aale qual deerá ser o alor de na fgura 2.68 para que o amplfcador apresente uma mpedânca de entrada 4 ezes maor que a da fonte. Para esta confguração, aale A, A e. Se dee ser no máxmo 5mV, aale qual o alor máxmo de s no caso SM e COM. (xercíco 4.32-Sedra. Pg.274)

xercíco 2.11 Para o crcuto C a segur : ( a ) Aale as expressões de ganhos e de mpedâncas; ( b ) Se r for desprezado, calcule os ganhos e mpedâncas; ( c ) Se r for tal como ndcado, recalcule os resultados em ( b ). Fgura 2.7 xercíco 2.11.

xercíco 2.12 Para o crcuto C a segur : ( a ) Aale as expressões de ganhos e de mpedâncas; ( b ) Se r for desprezado, calcule os ganhos e mpedâncas; ( c ) Se V A =125V, obtenha r e recalcule os resultados em ( b ). Fgura 2.71 xercíco 2.12.

xercíco 2.13-a O amplfcador a segur é formado por dos estágos dêntcos em C. Se V CC =15V, 1 =1k, 2 =47k, =3k9, C =6k8 e =1, obtenha: a) A tensão e corrente nos coletores de Q 1 e Q 2 ; b) crcuto completo equalente de pequenos snas; c) n1 e ( b1 / s ) com S =5kd) n2 e ( b2 / b1 ); e) ( / b2 ) com L =2kf) Ganho global ( / s ). Fgura 2.72 (a) : xercíco 2.13-a.

xercíco 2.13-b O Amplfcador abaxo usa um TBJ com = 2. ( a) ncontre a Tensão CC de coletor V C ; ( b) ncontre as mpedâncas de entrada 1 e 2 ; (c ) ncontre o ganho de tensão global ( s / s ); (d ) Se é desejado que o seja ±,4V que alores são requerdos para s e para b ndcados na fgura Fgura 2.72 (b) : xercíco 2.13-b.

xercíco 2.13-c O para o amplfcador abaxo: ( a ) ncontre a corrente I CQ e a tensão de coletor V CQ ; ( b ) Usando modelo equalente T para pequenos snas, encontre o ganho ( / ). Fgura 2.73 (c) : xercíco 2.13-c.

Bblografa Conteúdo : SDA : Pgs. 268 a 274 BOYLSTAD : (Cap. 8) MALVINO : 318 a 343 xercícos : SDA : xs 29 ao 33 Pgs. 323-324 BOYLSTAD : xs. 1 ao 1 Pgs. 315-316 MALVINO : 1 ao 17 Pgs. 341-343