Eletrotecnia. 1. Simule o circuito representado na figura anterior e faça as medições necessárias para completar a tabela abaixo.
|
|
- Simone Candal
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1º Ano CET Energas Renováves Eletrotecna TRABALHO PRÁTICO 17 Crcutos ACs Elementos do grupo: OBJECTIOS Determnação da mpedânca e do factor de potênca do crcuto resstvo. Observação das formas de onda das tensões de entrada e aos termnas da resstênca, com medção do desfasamento entre elas. Determnação da mpedânca e do factor de potênca do crcuto RL sére. Observação das formas de onda das tensões aos termnas da resstênca e da bobna, com medção do desfasamento entre elas. Construção do dagrama vectoral das tensões num crcuto RL sére. Determnação da mpedânca e do factor de potênca do crcuto RC sére. Observação das formas de onda das tensões aos termnas da resstênca e do condensador, com medção do desfasamento entre elas. Construção do dagrama vectoral das tensões num crcuto RC sére. CIRCUITO RESISTIO Fgu ra 1 1. Smule o crcuto representado na fgura anteror e faça as medções necessáras para completar a 1
2 Tabela 1 Amperímetro (AC) oltímero (AC) Ohmímetro I (ma) () R1 () R2 () R 1 (Ω) R 2 (Ω) 2. Coloque as pontas de prova do oscloscópo como ndcado na Fgura 1 e proceda à vsualzação e esboço das formas de onda das tensões de entrada e aos termnas da resstênca R 2. Com base nesta observação complete a Tabela 2. Tabela 2 Frequênca de: Tensão Máxma de: R1 (t) R2 (t) R1 (t) R2 (t) entre R1 (t) e R2 (t) R1 (t)= R2 (t)= 3. Com base nos resultados da Tabela 2 calcule: Z 3.1. A mpedânca do crcuto: = Ω R O valor da resstênca R 1 : R = Ω R O valor da resstênca R 2 : R = Ω Com base nos resultados obtdos para este crcuto resstvo construa o dagrama vectoral do mesmo ndcando a escala utlzada. Dagrama ectoral CIRCUITO RL SÉRIE 2
3 Fgura 2 5. Smule o crcuto representado na fgura anteror e faça as medções necessáras para completar a Tabela 3 Amperímetro (AC) I (ma) oltímero (AC) () R () L () R(Ω) Ohmímetro Resstênca Óhmca da Bobna(Ω) 6. Coloque as pontas de prova do oscloscópo como ndcado na Fgura 2 e proceda à vsualzação e esboço das formas de onda das tensões representadas (nota: nverta o canal 2). Com base nesta observação complete a Tabela 4. Tabela 4 Frequênca Tensão de: Máxma de: R (t) L (t) R (t) L (t) entre R (t) e L (t) R (t)= L (t)= 7. Com base nos resultados da Tabela 2 calcule: 7.1. A mpedânca do crcuto: Z = Ω L R 7.2. O valor da resstênca: R = Ω L 7.3. A reactânca da bobna: X = Ω 3
4 8. Desenhe o trângulo de mpedâncas do crcuto dentfcando claramente a escala usada. Com base no teorema de Ptágoras verfque o resultado obtdo em 7.1. Trângulo de Impedâncas Cálculos 9. Com base nos resultados obtdos para este crcuto RL sére construa o dagrama vectoral do mesmo ndcando a escala utlzada. Dagrama ectoral CIRCUITO RC SÉRIE Fgura Smule o crcuto representado na fgura anteror e faça as medções necessáras para completar a Tabela 5 Amperímetro (AC) I (ma) oltímero (AC) () R () C () R(Ω) Ohmímetro Resstênca Óhmca da Condensador(Ω) 11. Com a ajuda do oscloscópo proceda à vsualzação e esboço das formas de onda das tensões representadas (nota: nverta o canal 2). Com base nesta observação complete a Tabela 6. 4
5 Tabela 6 Frequênca Tensão de: Máxma de: R (t) C (t) R (t) C (t) entre R (t) e C (t) R (t)= C (t)= 12. Com base nos resultados da Tabela 5 calcule: A mpedânca do crcuto: Z = Ω R O valor da resstênca: R = Ω C A reactânca do condensador: X = Ω C 13. Desenhe o trângulo de mpedâncas do crcuto dentfcando claramente a escala usada. Com base no teorema de Ptágoras verfque o resultado obtdo em Trângulo de Impedâncas Cálculos 14. Com base nos resultados obtdos para este crcuto RC sére construa o dagrama vectoral do mesmo ndcando a escala utlzada. Dagrama ectoral 5
ENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030
ENG04030 ANÁLISE DE CIRCUITOS I Aula 4 Introdução a quadrpolos Quadrpolos resstos Parâmetros de quadrpolos e crcutos equalentes Sérgo Haffner Parâmetro de quadrpolos Impedânca () a c ab cd em função de
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda
Leia maisRealimentação negativa em ampliadores
Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Electromagnetsmo e Óptca aboratóro - rcutos OBJETIOS Obter as curvas de resposta de crcutos do tpo sére Medr a capacdade de condensadores e o coefcente de auto-ndução de bobnas por métodos ndrectos Estudar
Leia maisVamos apresentar um breve resumo dos conceitos mais importantes relativos ao funcionamento de circuitos em corrente alternada.
Corrente Alternada amos apresentar um breve resumo dos concetos mas mportantes relatvos ao funconamento de crcutos em corrente alternada. Uma tensão alternada é uma dferença de potencal que vara no tempo.
Leia maisProf. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 6 Resistores
Questão 1 (UNIMP) Um fusível é um nterruptor elétrco de proteção que quema, deslgando o crcuto, quando a corrente ultrapassa certo valor. rede elétrca de 110 V de uma casa é protegda por fusível de 15.
Leia maisCOMPENSAÇÃO DO FACTOR DE POTÊNCIA
Temátca rcutos Eléctrcos apítulo stemas Tráscos OMPENAÇÃO DO FATOR DE POTÊNA NTRODUÇÃO Nesta secção az-se uma breve ntrodução à compensação do actor de potênca explctando algumas das razões para este procedmento.
Leia maisEstudo de Curto-Circuito
Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR
PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.
Leia maisUFRJ COPPE PEB COB /01 Nome:
UFJ OPPE PEB OB 78 7/ Nome: ) Um polo apresenta a característca e corrente e tensão a fgura abaxo. Mostre, caso ocorra, o(s) nteralo(s) e tempo one o polo fornece energa ao sstema. Utlzano os sentos e
Leia mais3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS
3 CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3. CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS - 3. - 3. Introdução Numa prmera fase, apresenta-se os crcutos somadores e subtractores utlzados nos blocos de entrada
Leia mais- Eletrônica Analógica 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transistores bipolares de junção (TBJ)
- Eletrônca Analógca 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transstores bpolares de junção (TBJ) 1 Físca do TBJ 2 Tpos de lgação do TBJ 2.1 Confguração base-comum Sumáro Parta A Introdução ao TBJ e sua operação
Leia maisAnálise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )
Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando
Leia maisResoluções dos testes propostos
da físca Undade B Capítulo 9 Geradores elétrcos esoluções dos testes propostos 1 T.195 esposta: d De U r, sendo 0, resulta U. Portanto, a força eletromotrz da batera é a tensão entre seus termnas quando
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula
Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca
Leia maisAs leis de Kirchhoff. Capítulo
UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode
Leia maisVOLUME A A = cm 2 16, 10 1 N= 810. d 16 = = 16 16, 10. d 1 d = Resposta: C
nual VOLME Físca II L 5: EXECÍCIOS DE OFNDMENTO EXECÍCIOS OOSTOS 0. 6 = 0 cm N= 80 = 6, 0 l / cm 9 t = s = N V l C d 6 = 80 0 6, 0 6 = 6 6, 0 d d =,6 0 d = 0, 65 0 d= 0, 065 cm d= 0, 65 mm 9 esposta: C
Leia maisTransistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 10 Malvino
Transstor Bpolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smth Cap. 8 Boylestad Cap. 1 Malno Amplfcador C Notas de Aula SL 313 Crcutos letrôncos 1 Parte 6 1 o Sem/216 Prof. Manoel Análse de Amplfcadores Báscos Amplfcador
Leia mais11. Dado o circuito abaixo, determine a capacitância equivalente do circuito, sabendo que:
TÉCNICO EM ELETRICIDADE 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Dado o circuito abaixo, determine a capacitância equivalente do circuito, sabendo que: C1 = 300µF C2 = C3 = 300µF C4 = C5 = C6
Leia maisObservação: É possível realizar o experimento com apenas um multímetro, entretanto, recomenda-se um multímetro por grupo de alunos.
Lista de Materiais 1 multímetro. 4 pilhas de 1,5V. 2 resistores com resistências da mesma ordem de grandeza. Exemplo: R1 = 270 Ω e R2 = 560 Ω. Lâmpada com soquete com bulbo esférico (6,0V-500 ma). Resistor
Leia maisEletrotecnia. Nome: Nº Nome: Nº. Figura 1 Figura 2
1º Ano CET Energias Renováveis Eletrotecnia TRABALHO PRÁTICO 10 Condensador Elementos do grupo: Nome: Nº Nome: Nº Objectivos: Mostrar experimentalmente que a curva de carga e descarga de um condensador
Leia maisCEL033 Circuitos Lineares I
Aula 4/3/22 CEL33 Crcutos Lneares I NR- vo.junor@ufjf.edu.br Assocação Bpolos Assocação de Bpolos Assocação em Sére Elementos estão conectados em sére se são percorrdos pela mesma corrente. Assocação em
Leia maisFísica C Extensivo V. 2
Físca C Extensvo V esolva ula 5 ula 6 50) D I Incorreta Se as lâmpadas estvessem lgadas em sére, as duas apagaram 60) 60) a) 50) ) 4 V b) esstênca V = V = (50) () V = 00 V ) 6 esstênca V = 00 = 40 =,5
Leia mais3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do
Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e
Leia maisEscola Politécnica Universidade de São Paulo
Escola Poltécnca Unversdade de São Paulo PSI3213 Crcutos Elétrcos II Bloco 5 Propredades das redes: Teoremas Prof a Dense Consonn MÉTODO DAS IMPEDÂNCIAS Transformadas ou Fasores obedecem às Les de Krchhoff
Leia mais/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série
Menu 01 Gerador elétrco (Introdução) 12 Assocação de geradores em sére 02 Equação do gerador 13 Assocação de geradores em paralelo 03 Gráfco característco dos geradores 14 Receptores elétrcos (Introdução)
Leia maisGABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.
GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem
Leia maisRegime forçado alternado sinusoidal
ege forçado alternado snusodal 35 Grandezas alternadas snusodas f ( t ) = f ( t + T ) Função peródca de período T f é alternada (A) se peródca e f a v = f d t = T T Qualquer f peródco satsfaz a 0 f = f
Leia maisELECTRÓNICA I. Métodos básicos de análise de circuitos - 1ª Parte. Guia de Montagem do Trabalho Prático
Escola de Engenharia Dep. Electrónica Industrial 1/14 ELECTRÓNICA I circuitos - 1ª Parte Guia de Montagem do Trabalho Prático OBJECTIVO Familiarização com os métodos básicos de análise de circuitos: Lei
Leia maisUNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL 1) Considerando a figura abaixo, calcule a série de Fourier que representa este sinal periódico de tensão x tempo.
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL 1) Considerando a figura abaixo, calcule a série de Fourier que representa este sinal periódico de tensão x tempo. V -6-5 - -1 1-1 Tempo (s) ) A indutância de um indutor
Leia maisModelagem do Transistor Bipolar
AULA 10 Modelagem do Transstor Bpolar Prof. Rodrgo Rena Muñoz Rodrgo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Modelagem do transstor Modelo r e Modelo híbrdo Confgurações emssor comum, base comum e coletor
Leia maisMONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO
Faculdade de Engenhara da Unersdade do Porto Lcencatura em Engenhara Electrotécnca e de Computadores Electrónca II MONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO Jorge André Letão, Hugo Alexandre
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica
1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Aula de Laboratório 04 (31/03/2016)
Leia maisFGE2255 Física Experimental para o Instituto de Química. Segundo Semestre de 2013 Experimento 1. Corrente elétrica
FGE2255 Físca Expermental para o Insttuto de Químca Segundo Semestre de 213 Expermento 1 Prof. Dr. Crstano Olvera Ed. Baslo Jafet, Sala 22 crslpo@f.usp.br Corrente elétrca q Defnção de Corrente elétrca
Leia mais1. Introdução. O experimento de Retificadores, tem como principais objetivos:
Exp. 1 Retificadores B 1 1. Introdução O experimento de Retificadores, tem como principais objetivos: desenvolvimento de técnicas de projeto de circuitos retificadores, e comparando as aproximações feitas,
Leia maisConversores CC-CC Não-Isolados (Estágio de Potência)
Insttut Federal de Educaçã, Cênca e Tecnlga de Santa Catarna epartament Acadêmc de Eletrônca Eletrônca de Ptênca Cnversres CC-CC Nã-Islads (Estág de Ptênca) Prf. Clóvs Antôn Petry. Flranópls, feverer de
Leia maisResposta: Interbits SuperPro Web 0,5
1. (Eear 017) Um aparelho contnha as seguntes especfcações de trabalho: Entrada 9V- 500mA. A únca fonte para lgar o aparelho era de 1 V. Um cdadão fez a segunte lgação para não danfcar o aparelho lgado
Leia maisConversores CC-CC Não-Isolados Estágio de Potência do Conversor Buck
Centr Federal de Educaçã ecnlógca de Santa Catarna Departament Acadêmc de Eletrônca Cnversres Estátcs Cnversres CC-CC Nã-Islads Estág de Ptênca d Cnversr Buck Prf. Clóvs Antôn Petry. Flranópls, utubr de
Leia maisAs figuras a seguir mostram como conectar o instrumento corretamente ao circuito para fazer as medidas de tensão nos resistores.
EXPERÊNCA CRCUTOS EM CORRENTE CONTNUA NTRODUÇÃO TEÓRCA. O MULTÍMETRO O multímetro é um instrumento com múltiplas funções utilizado frequentemente nas bancadas de trabalho em eletrônica. Permite medir tensões
Leia maisCARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR
EXPEIÊNCIA 06 CAGA E DESCAGA DE UM CAPACITO 1. OBJETIVOS a) Levantar, em um crcuto C, curvas de tensão no resstor e no capactor em função do tempo, durante a carga do capactor. b) Levantar, no mesmo crcuto
Leia maisExperiência 1 INSTRUMENTAÇÃO LABORATORIAL. Relatório. No. USP Nome Nota Bancada
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3031 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º quadrimestre de 2017 Experiência 1 INSTRUMENTAÇÃO
Leia maisProf. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão
IF-UFRJ Elementos de Eletrônca Analógca Prof. Antôno Carlos Fontes dos Santos FIW362 Mestrado Profssonal em Ensno de Físca Aula 1: Dvsores de tensão e Resstênca nterna de uma fonte de tensão Este materal
Leia maisCapitulo 8 Realimentação pag. 489
Captul 8 ealmentaçã pag. 489 ealmentaçã negatva antagens: Dessensbldade de ganh. eduçã da dstrçã nã-lnear. eduçã de ruíd (S/N relaçã snal/ruíd (nse)). Cntrle da mpedânca de entrada e saída. ument da banda
Leia mais2 - Análise de circuitos em corrente contínua
- Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;
Leia maisELECTRÓNICA I. ANÁLISE EM CORRENTE ALTERNADA DE UM CIRCUITO RC Guia de Montagem do Trabalho Prático
Universidade do Minho Circuito RC - Guia de Montagem Escola de Engenharia Dep. Electrónica Industrial 1/8 ELECTRÓNICA I ANÁLISE EM CORRENTE ALTERNADA DE UM CIRCUITO RC Guia de Montagem do Trabalho Prático
Leia mais2. Circuitos de rectificação monofásicos
EECTÓNICA E POTÊNCIA Crcuos de recfcação monofáscos Colecção de Problemas 2.1 2. Crcuos de recfcação monofáscos Exercíco nº2.1 eermne a expressão da ensão na ressênca e o seu dagrama emporal, em função
Leia maisCapítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito:
EETôNIA Assm, é possíel, escreer as equações para a corrente e tensão no crcuto: (t) = máx sen (wt 0) e = 0 má x = 240 apítulo 4 π π (t) = máx sen (wt j) e = má x = 4 2 2 Aplca-se, então, a le de Ohm:
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt nstituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228
Leia maisRuído. SEL 371 Sistemas de comunicação. Amílcar Careli César Departamento de Engenharia Elétrica da EESC-USP
Ruído SEL 371 Sstemas de comuncação Amílcar Carel César Departamento de Engenhara Elétrca da EESC-USP Atenção! Este materal ddátco é planejado para servr de apoo às aulas de SEL-371 Sstemas de comuncação,
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J
Leia mais1º Trabalho de laboratório Iniciação ao uso da instrumentação electrónica. Circuitos RC simples. Circuitos com AmpOps. Parte III
1º Trabalho de laboratório Iniciação ao uso da instrumentação electrónica. Circuitos RC simples. Circuitos com AmpOps. Parte III Alunos: Turma: Data: / /2006 A entregar na aula de / /2006 Docente: Classificação:
Leia maisAula 7: O MOSFET como Amplificador III
Aula 7: O MOSFET como Amplfcador III 150 Aula Matéra Cap./págna 1ª 03/08 Eletrônca I PSI3322 Programação para a Prmera Proa Estrutura e operação dos transstores de efeto de campo canal n, característcas
Leia maisLeia atentamente o texto da Aula 6, Corrente alternada: circuitos resistivos, e responda às questões que seguem.
PRÉ-RELATÓRIO 6 Nome: turma: Leia atentamente o texto da Aula 6, Corrente alternada: circuitos resistivos, e responda às questões que seguem. 1 Explique o significado de cada um dos termos da Equação 1,
Leia maisEletrotécnica AULA Nº 1 Introdução
Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca
Leia maisELECTRÓNICA DE POTÊNCIA RECTIFICADOR DE MEIA ONDA: i O. D on. D off. v O. Valores médios. Valores eficazes da tensão e da corrente de saída: da: V O
CTÓNCA D PTÊNCA CTFCAD D MA NDA: D on < < sen ( ω t ) sen( ) D off < < CTFCADS NÃ CNTADS Carga essta alores médos da tensão e da corrente de saída da: AK sen( ) d [ cos] alores efcazes da tensão e da corrente
Leia maisRECTIFICADOR DE MEIA ONDA: i O. D on. D off. v O CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA. Valores médios
CNSS LCTÓNCS D PTÊNCA A ALTA FQUÊNCA CTFCAD D MA NDA: D on 0 < < sen ( ω t ) sen( ) D off < < 0 0 CTFCADS Carga essta alores médos da tensão e da corrente de saída da: AK sen( ) d [ cos] 0 0 alores efcazes
Leia maisRetificadores (ENG - 20301) Lista de Exercícios de Sinais Senoidais
Retificadores (ENG - 20301) Lista de Exercícios de Sinais Senoidais 01) Considerando a figura abaixo, determine: a) Tensão de pico; b) Tensão pico a pico; c) Período; d) Freqüência. 02) Considerando a
Leia maisInstituto Politécnico de Tomar. Escola Superior de Tecnologia de Tomar. Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA DE INSTRUMENTAÇÃO
nstituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNCA DE NSTRUMENTAÇÃO Trabalho Prático N.º 3 MEDÇÃO DE POTÊNCA ACTVA E REACTVA CONTAGEM
Leia maisModelação Matemática de Sistemas Físicos
SS-TSS odelação atemátca de Stema Fíco 5 odelação atemátca de Stema Fíco Para o tema repreentado na fgura, aumndo delocamento apena na vertcal e um comportamento lnear do elemento do modelo, obtenha: X()
Leia maisSISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS (M422)
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS (M422) TRABALHO LABORATORIAL Nº 1 ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉCTRICOS EM REGIME FORÇADO
Leia maisMÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL
CIRCUITOS ELÉTRICOS Método de Análse: Análse Nodal Dscplna: CIRCUITOS ELÉTRICOS Professor: Dr Marcos Antôno de Sousa Tópco MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL Referênca bbloráfca básca:
Leia maisPrincípios de Circuitos Elétricos Prof a. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti. Segunda Lista de Exercícios
1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Campo Mourão Princípios de Circuitos Elétricos Prof a. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Segunda Lista de Exercícios 1) Para o circuito a seguir,
Leia maisResolução do 1.º teste de CESDig
do 1.º teste de CESDig2018-2019 5.Considere as afirmações seguintes. Indique no respectivo se são verdadeiras (V) ou falsas (F). Tendo em conta que uma resposta errada anula uma resposta correta, responda
Leia maisSÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS DE ARITMÉTICA BINÁRIA. CIRCUITOS ITERATIVOS.
I 1. Demonstre que o crcuto da Fg. 1 é um half-adder (semsomador), em que A e B são os bts que se pretendem somar, S é o bt soma e C out é o bt de transporte (carry out). Fg. 1 2. (Taub_5.4-1) O full-adder
Leia maisCabos para telecomunicações Determinação da impedância característica
ABT/CB-03 2 PROJETO ABT BR 932 ABRIL:200 Cabos para telecomuncações Determnação da mpedânca característca APRESETAÇÃO ) Este 2º Projeto de Revsão o elaborado pela CE-03:046.02 - Comssão de Estudo de Métodos
Leia maisLei dos transformadores e seu princípio de funcionamento
Le dos transformadores e seu prncípo de funconamento Os transformadores operam segundo a le de Faraday ou prmera le do eletromagnetsmo. Prmera le do eletromagnetsmo Uma corrente elétrca é nduzda em um
Leia maisCET - Electromedicina. Eletrónica. Capítulo 2 Díodos. António Roque - Ano lectivo 2012/2013 CET - Electromedicina
CET - Electromedicina Eletrónica Capítulo 2 Díodos António Roque - Ano lectivo 1 António Roque - Ano lectivo 2 Um díodo é um dispositivo capaz de permitir a passagem de corrente num sentido e impedir no
Leia maisCET ENERGIAS RENOVÁVEIS ELECTROTECNIA
CET ENERGIAS RENOVÁVEIS ELECTROTECNIA CADERNO DE EXERCÍCIOS 1. Duas cargas pontuais q1 = 30µ C e q2 = 100µ C encontram-se localizadas em P1 (2, 0) m e P2 (0, 2) m. Calcule a força eléctrica que age sobre
Leia maisInstruções de segurança VEGAPULS PSWL61
Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61 Segurança ntrínseca NCC 15.0066 X Zweleter 4 20 ma/hart Profbus PA Foundaton Feldbus Document ID: 50417 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 4 4
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO
ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO Ano Lectivo 20 / 20 Curso Grupo Classif. Rubrica Trabalho N.º 4 A Bobina Plano de Trabalhos e Relatório: 1. As bobinas nos circuitos em corrente alternada sinusoidal. A
Leia maisCurva Característica de um Díodo de Junção
Curva Característica de um Díodo de Junção Ano Lectivo 2003/2004-2º Semestre O presente trabalho prático é composto por duas secções : Protocolo Descrição dos procedimentos a efectuar pelo aluno. O protocolo
Leia maisLei das Malhas (KVL) Lei dos Nós (KCL)
Le das Malhas (KL) Le dos Nós (KCL) Electrónca Arnaldo Batsta 5/6 Electrónca_omed_ef KCL (Krchhoff Current Law) Nó é o ponto de lgação de dos ou mas elementos de crcuto amo é uma porção do crcuto contendo
Leia maisFísica C Semi-Extensivo V. 1
Físca C Sem-Extensvo V Exercícos 0) cátons (íons posstvos) e ânons (íons negatvos e elétrons) 0) 03) E Os condutores cuja corrente se deve, exclusvamente, ao movmento de mgração de elétrons lvres são os
Leia maisSistemas de Campo Magnético
Sstemas e ampo Magnétco 1. onsere o segunte sstema electromagnétco. Amta que não há spersão. A peça a sombreao tem um grau e lberae seguno a recção. 12 cm 8 cm N y z 6 cm 12 cm N 120 esp. rfe 800 4 10
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca
Leia maisResistores. antes de estudar o capítulo PARTE I
PARTE I Undade B 6 capítulo Resstores seções: 61 Consderações ncas 62 Resstênca elétrca Le de Ohm 63 Le de Joule 64 Resstvdade antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas prncpas do capítulo
Leia maisFísica C Intensivo V. 2
Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6
Leia mais4 Seja um circuito composto por um resistor R e um capacitor C, associados em série, alimentado por um gerador cuja voltagem gerada é dada por V g
PRÉ-RELATÓRIO 7 Nome: turma: Leia atentamente o texto da Aula 8, Experimento 7 Circuitos RC em corrente alternada, e responda às questões que seguem. 1 Qual é o significado de reatância capacitiva X C?
Leia maisCAPITULO 02 LEIS EXPERIMENTAIS E CIRCUITOS SIMPLES. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES
CAPITULO 0 LEIS EXPEIMENTAIS E CICUITOS SIMPLES Prof SILVIO LOBO ODIGUES INTODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DO IO GANDE DO SUL Destnase o segundo capítulo ao estudo das les de Krchnoff e suas aplcações
Leia maisCursos de Engenharia Electrotécnica e Engª de Electrónica e Computadores. Electrónica I
Cursos de Engenharia Electrotécnica e Engª de Electrónica e Computadores Electrónica I 2º Trabalho de Laboratório Estudo de circuitos com díodos Março de 2003 2º Trabalho de Laboratório Estudo de circuitos
Leia maisProf. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel
Prof. Henrque arbosa Edfíco asílo Jafet - Sala 00 Tel. 309-6647 hbarbosa@f.usp.br http://www.fap.f.usp.br/~hbarbosa Faraday e Maxwell 79-867 O potencal elétrco Defnção de potencal: para um deslocamento
Leia mais1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.
Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de
Leia maisAula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014
Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca
Leia maisGRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO GSC
SPTEE SEMIÁRIO ACIOAL DE PRODUÇÃO E TRASMISSÃO DE EERGIA ELÉTRICA GSC- 9 a 4 Outubro de 3 Uberlânda - Mnas Geras GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETESÕES E COORDEAÇÃO DE ISOLAMETO GSC SUBSÍDIOS PARA MODELAGEM
Leia maisInstruções de segurança SOLITRAC ST31.TX*D****(*)**
Instruções de segurança NCC 11.0389 Ex d [a Ma] I Mb 0044 Document ID: 43789 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 2.2 Instrumento M2/EPL-Mb... 3 3 Dados técncos... 3 3.1 Dados elétrcos... 3 4 Condções de
Leia maisMódulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua
Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado
Leia maisRuído em Sistemas de Telecomunicações
Ruído em Sstemas de Telecomuncações SEL 413 Telecomuncações Amílcar Carel César Departamento de Engenhara Elétrca da EESC-USP Atenção! Este materal ddátco é planejado para servr de apoo às aulas de SEL-413:
Leia maisENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030
ENG04030 NÁLISE DE CIRCUITOS I uls 7 e 8 Introdução qudrpolos Crcutos equlentes e ssocções Sérgo Hffner plcção Modelo de trnsstor de junção polr = h h = h h h h h h h h h h [ S] SHffner00 hffner@eee.org
Leia maisNo. USP Nome Nota Bancada
ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212- LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 04 GUIA DE EXPERIMENTOS e RELATÓRIO REVISÃO DAS
Leia maisLEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm
LEI DE OHM EXEMPLO. Uma resstênca de 7 é lgada a uma batera de V. Qual é o valor da corrente que a percorre. SOLUÇÃO: Usando a le de Ohm V I 444 A 7 0. EXEMPLO. A lâmpada lustrada no esquema é percorrda
Leia maisCEL033 Circuitos Lineares I
24/4/22 CEL33 Crcutos Lneares I N- Prof.: Ivo Chaves da Slva Junor vo.junor@ufjf.edu.br Análse de Malha MATLAB N- Banco de Dados Análse de Malha MATLAB Informações necessáras: - Valores das resstêncas
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNERSDADE ENOLÓGA FEDERAL DO PARANÁ DEPARAMENO AADÊMO DE ELEROÉNA ELERÔNA 1 - E74 Prof.ª Elsabete Nakoneczny Moraes Aula 16 J modelo elétrco -Híbrdo e urtba, 12 mao de 2017. ONEÚDO DA AULA 1. RESÃO 2.
Leia mais1 Topologias Básicas de Conversores CC-CC não-isolados
1 opologas Báscas de Conversores CC-CC não-solados 1.1 Prncípos báscos As análses que se seguem consderam que os conversores não apresentam perdas de potênca (rendmento 100%). Os nterruptores (transstores
Leia maisLABORATÓRIO NO 7: CIRCUITO CAPACITIVO RC E CIRCUITO INDUTIVO RL
EEL211- LABOATÓIO DE IUITOS ELÉTIOS I LABOATÓIO N O 7: IUITO APAITIVO E IUITO INDUTIVO L O objetvo desta aula é verfcar expermentalmente o comportamento do capactor e ndutor em crcutos de corrente contínua
Leia maisINTRODUÇÃO AOS CIRCUITOS E SISTEMAS ELETRÓNICOS ICSE. LEE/LERC Circuitos em regime transitório e em regime forçado sinusoidal
INTODUÇÃO AOS IUITOS E SISTEMAS ELETÓNIOS ISE LEE/LE rcutos em regme transtóro e em regme forçado snusodal Defnções EGIME ESTAIONÁIO Num crcuto a funconar em regme estaconáro, as grandezas elétrcas que
Leia maisANÁLISE E SIMULAÇÕES DE UM FILTRO BANDA ADAPTATIVO APLICADO A UM FILTRO ACTIVO SÉRIE
ANÁLISE E SIMULAÇÕES DE UM FILTRO BANDA ADAPTATIVO APLICADO A UM FILTRO ACTIVO SÉRIE RICARDO G PREGITZER, TIAGO N SOUSA, MANUEL J SEPULVEDA, JOÃO L AFONSO Departamento de Electrónca Industral, Unversdade
Leia maisMedição de Características de Circuitos Atenuadores
Identificação: Alunos: 1. 2. Turma 3EEC Data: / / Classificação: (0-5) Medição de Características de Circuitos Atenuadores Trabalho Laboratorial 4 Objectivos Estudo de métodos de medição de: tensão, tempo,
Leia mais