UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM



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Transcrição:

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Autores: Ilse Maria Tigre de Arruda Leitão, Sherida Kananini Paz de Oliveira, Roberta Meneses Oliveira, Nayane Silva Mendes, Renata Lopes Sampaio, Mariana Monteiro Pereira

Introdução Assistência de enfermagem em UTI: Cuidados especializados e contínuos da equipe saúde; Tecnologias complexas e avançadas; Necessidade de classificar os pacientes nessas unidades, para melhor assisti los. Um exemplo de instrumento que auxilia no gerenciamento do cuidado éo Sistema de Classificação de Pacientes (SCP). SCP: categorização dos pacientes de acordo com o grau de complexidade da assistência de enfermagem (PERROCA; GAIDZINSKI, 2002). TRANQUITELLI; PADILHA, 2007.

Introdução O SCP é um valioso indicador, pois disponibiliza dados das condições clínicas do paciente, auxiliando no processo decisório. Envolve gestão de pessoas, qualidade da assistência, orçamento e produtividade. A classificação dos pacientes, quanto ao tipo de cuidado necessário, deve ser realizada pelo enfermeiro, diariamente, por meio da entrevista e do exame físico (GAIDZINSKI, 1998).

Introdução Para estabelecer as necessidades assistenciais de cada paciente, adotou se a terminologia Indicadores Críticos, totalizando 13 indicadores, conforme as necessidades humanas básicas. São eles:

Introdução Indicadores Críticos 9 Terapêutica

Cuidados intensivos: pacientes graves e recuperáveis com risco de vida, sujeitos a instabilidade de funções vitais, requerendo assistência de enfermagem e médica permanente e especializada.(53 a 65 pontos ) Fugulin et al(1994) Introdução Após avaliados cada indicador crítico, faz se a soma dos pontos obtidos para então categorizar os pacientes em: Cuidados mínimos: pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, mas fisicamente auto suficientes quanto ao atendimento das necessidades humanas básicas. ( 13 a 26 pontos) Cuidados intermediários: pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e enfermagem, requerendo avaliações médicas e de enfermagem para o atendimento das necessidades humanas básicas. (27 a 39 pontos ) Cuidados semi intensivos: pacientes recuperáveis, sem risco iminente de vida, sujeitos à instabilidade de funções vitais, requerendo assistência de enfermagem e médica permanente e especializada. (40 a 52 pontos)

Objetivo Analisar a classificação dos pacientes conforme o grau de dependência do cuidado de enfermagem com foco na análise dos indicadores críticos.

Metodologia Tipo de Estudo: pesquisa documental. Local e Período: Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulta de um hospital escola da rede pública estadual, de nível terciário, localizado em Fortaleza Ce, durante os meses de janeiro e fevereiro de 2012. Amostra: prontuários de 23 pacientes num período de dois meses. Instrumento de coleta de dados: Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) Perroca e Gaidzinski (1998)

Metodologia Análise dos dados: Os resultados referentes às características demográficas e clínicas foram submetidos à análise descritiva. Através da análise dos levantamentos das necessidades diárias de cuidado com base no SCP, criaram se subsídios para analisar os 13 indicadores críticos referentes às necessidades humanas básicas. Aspectos Éticos: Termo de Fiel Depositário O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição (110808/11).

Resultados 1. Perfil dos participantes Figura 01 Distribuição dos pacientes conforme o sexo e idade. Fortaleza Ce, 2012.

Resultados 1. Perfil dos participantes Tabela 01 Incidência das doenças encontradas nos pacientes internados na UTI durante os meses de janeiro e fevereiro. Fortaleza Ce, 2012. Doenças N % Aparelho cardiovascular 6 26 Infecciosas 6 26 Endócrinas e metabólicas 5 22 Sistema nervoso 4 18 Envenenamento 1 4 Oncológica curativa 1 4 TOTAL 23 100

Resultados 2. Caracterizando os pacientes segundo o SCP de Perroca e Gaidzinski (1998). Tabela 02 Distribuição do número de pacientes conforme os níveis crescentes das necessidades do cuidado de enfermagem evidenciada pelos indicadores críticos. Fortaleza Ce, 2012. Indicadores Críticos Nível dos pacientes (n) 1 2 3 4 5 1. Estado mental/nível de consciência 5 2 5 11 2. Oxigenação 3 3 5 12 3. Sinais vitais 1 15 6 1 4. Nutrição e hidratação 1 2 17 3 5. Motilidade 2 2 6 13 6. Locomoção 1 22

2. Caracterizando os pacientes segundo o SCP de Perroca e Gaidzinski (1998). Nível dos pacientes (n) Indicadores Críticos 1 2 3 4 5 7. Cuidado corporal 23 8. Eliminação 1 13 9 9. Terapêutica 1 7 7 1 7 10. Educação à saúde 20 2 1 11. Comportamento 19 3 1 12. Comunicação 5 10 8 13. Integridade cutâneo mucosa 10 1 10 2 Tabela 02 Distribuição do número de pacientes conforme os níveis crescentes das necessidades do cuidado de enfermagem evidenciada pelos indicadores críticos. Fortaleza-Ce, 2012.

Locomoção Oxigenação

DISCUSSÃO Após o estabelecimento das necessidades dos pacientes através da utilização dos 13 indicadores críticos, foram gerados subsídios para distribuí los em quatro categorias crescentes conforme a necessidade do cuidado de enfermagem, sendo estas: cuidados mínimos, intermediários, semi intensivos e intensivos. Avaliação do tipo de cuidado n Cuidados mínimos 2 Cuidados intermediários 5 Cuidados semi intensivos 14 Cuidados intensivos 2 TOTAL 23 Tabela 03 - Distribuição dos pacientes segundo o sistema de classificação de pacientes construído e validado por Perroca e Gaidzinski (1998). Fortaleza-Ce, 2012.

Discussão A condição do paciente estar internado em unidade de terapia intensiva (UTI) não esteve diretamente relacionada com a necessidade da prestação de cuidados intensivos, conclusão esta evidenciada pelo fato de apenas 2 pacientes internados terem sido caracterizados com a necessidade da prestação de cuidado intensivo.

CONCLUSÃO Importância da utilização do instrumento de SCP como forma de subsidiar a melhoria da qualidade assistencial ofertada, mostrando se capaz de prever as necessidades de cuidado individualizado do paciente, facilitando o gerenciamento do cuidado e garantindo assim a segurança nos cuidados prestados.

CONCLUSÃO Evidenciou se que os pacientes internados em unidades de terapia intensiva muitas vezes não são classificados como dependentes de cuidados intensivos. É fundamental que os profissionais dediquem tempo para avaliação criteriosa dos seus pacientes de forma individualizada, sistematizada e diária, embasado no sistema de classificação de pacientes, para uma assistência mais segura e dirigida aos indicadores críticos identificados.

REFERÊNCIAS FUGULIN, F.M.T; SILVA, S.H.S; SHIMIZU, H.E; CAMPOS, F.P.F. Implantação do sistema de classificação de pacientes na unidade de clínica médica do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. Rev. Med. HU USP. São Paulo v.4, p. 63 8, n.1/2, jan./dez.1994. GAIDZINSKI, R. R. Dimensionamento de pessoal de enfermagem em instituições hospitalares. Escola de Enfermagem/USP. São Paulo (SP), 1998 TRANQUITELLI, A.M; PADILHA, K.G. Sistemas de classificação de pacientes como instrumento de gestão em unidade de terapia intensiva. Rev. Esc.Enferm. São Paulo USP, 2007. 41(1): 141 6. PERROCA, M.G; GAIDZINSKI, R.R. Sistema de classificação de pacientes: construção e validação de um instrumento. Rev. Esc. Enf. São Paulo USP, v.32, n.2, p. 153 68, ago. 1998. PERROCA, M.G; GAIDZINSKI, R.R. Instrumento de classificação de pacientes de Perroca: teste de confiabilidade pela concordância entre avaliadores correlação. Rev Esc Enferm. São Paulo USP, 36(3): 245 52. 2002.