EFETIVIDADE DE AÇÕES DE APOIO DE UMA ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL (ONG) AO TRATAMENTO DE CRIANÇAS EM RISCO SOCIAL

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1 Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Instituto Fernandes Figueira EFETIVIDADE DE AÇÕES DE APOIO DE UMA ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL (ONG) AO TRATAMENTO DE CRIANÇAS EM RISCO SOCIAL Ana Maria Aranha Magalhães Costa Kátia Silveira da Silva

2 Introdução O conhecimento do impacto resultante de ações de saúde pública, sejam elas desenvolvidas pela esfera pública, privada, terceiro setor ou parceria entre eles é fundamental para a tomada de decisões relacionadas à continuidade e sustentabilidade de projetos e a aplicação de recursos a eles destinados.

3 Introdução Entre as instituições que compõem o Estado democrático é o terceiro setor o menos avaliado. Neste setor, a prática sistemática de avaliação de ações não faz parte da cultura das organizações.

4 Introdução Revisão da Literatura Medline Lilacs 57 artigos: Medline 51, Lilacs 6

5 Introdução As ações descritas estão orientadas principalmente para a redução da mortalidade infantil e o acesso a nutrição adequada e estão em acordo com as diretrizes dos consensos internacionais. No acervo reunido observou-se que pouco mais da metade dos artigos propunha-se a analisar o papel das ONG na área da saúde infantil e 21% se referiam a avaliação das ações.

6 Objetivo Geral Avaliar o apoio de ONG associado ao tratamento de crianças em risco social, assistidas em uma unidade pública de saúde, e os efeitos sobre a unidade hospitalar.

7 Método AMAMC Rede Rede Saúde Saúde Criança Criança

8 Método 1995 Fundação do REFAZER Missão: Evitar a reinternação e/ou o agravamento das doenças das crianças e adolescentes encaminhados pelo IFF, disponibilizando meios que promovam a melhoria da qualidade de vida de suas famílias. Atividades são estruturadas no trabalho voluntário. Receita advém de doações e de arrecadação através de eventos beneficentes.

9 Método Estudo longitudinal, retrospectivo, com 77 pacientes do Estado do Rio de Janeiro em tratamento no Instituto Fernandes Figueira e apoiados pelo Refazer, tendo ingressado nesta ONG entre 01 de janeiro de 2003 e 08 de novembro de Período observado: dois anos, um anterior e o outro na vigência da intervenção (apoio da ONG). Fontes de dados: prontuários do IFF e registros do Refazer. Coleta de dados de janeiro a outubro de 2009.

10 Método Intervenção: Empréstimo de aparelhos respiratórios Doação de medicamentos Insumos hospitalares Cadeira de rodas Apoio diretamente relacionado à assistência à saúde

11 Método Intervenção: Fornecimento de leite Cesta básica Vale transporte Apoio indiretamente relacionado à assistência à saúde

12 Método Critérios de inclusão: Data da abertura do prontuário > ou = 1 ano antes da admissão no Refazer. Admissão no Refazer a partir de 01/01/2003.

13 Método Critérios de Exclusão: Pacientes que não tivessem sido acompanhados pelo IFF durante os dois anos correspondentes a avaliação, isto é, um ano anterior e um ano posterior a data de admissão no Refazer. Pacientes que estivessem inseridos em projetos de pesquisa que possuíam um protocolo de monitoramento diferenciado de utilização de serviços de saúde.

14 Método Análise do perfil socioeconômico e demográfico da população assistida pela ONG Análise das características do apoio da ONG = prescrições atendidas total de prescrições Análise do perfil de morbidade da população assistida pela ONG

15 Método Indicadores do desfecho internação: nº de internação; tempo médio; gravidade; utilização de tecnologia. Indicadores do desfecho consultas ambulatoriais: nº de consultas; condições clínicas.

16 Método Banco de Dados: Epi Info versão SPSS versão 15.0 Testes não-paramétricos: Wilcoxon Mc Nemar Identificação dos fatores associados a internação: Regressão logística multinominal

17 Resultado Características sociodemográficas % Sexo masculino (n=77) 58,4 Idade até 9,9 anos (n=77) 76,7 Cor negra (n=77) 62,3 Renda < 2 SM (n=62) 58,1 Escolaridade do responsável < 1 grau (n=62) 51,6

18 Resultado Tabela 02. Característica do Atendimento prestado pelo Refazer Apoio do Refazer Pacientes com assistência recomendada (n = 77) Pacientes com assistência recebida (n = 77) % Pacientes com recomendação e atendidos Diretamente relacionado a Assistência Saúde Medicamento Insumos hospitalares Aparelhos respiratórios Cadeira de rodas Indiretamente relacionados a Assistência Saúde Leite Cesta básica Vale transporte

19 Resultado Diagnóstico principal das crianças atendidas pelo Refazer % Malformação congênita, deformidades e anomalias cromossômicas 32,5 Doenças do sistema nervoso 18,2 Doenças do aparelho respiratório 16,9 HIV 10,4 Outros 22

20 Resultado Indicadores N=74* p Internações Antes Depois Nº total de internações Nº de crianças internadas (%) 29 (39,2) 20 (27) 0,022 Média de internações p/ criança (DP) 0,68 (1,07) 0,54 (1,08) 0,242 Nº mínimo - Nº máximo de internações Total de dias internados Tempo médio p/ criança em dias (DP) 13,65 (29,73) 9,96 (27,32) 0,016 Nº mínimo - Nº máximo de dias

21 Resultado C o m p a r a ç ã o d a s c a r a c t e r í s t i c a s d o s t r ê s g r u p o s d e p a c i e n t e s a s s i s t i d o s p e l o R e f a z e r s e g u n d o a o c o r r ê n c i a d e i n t e r n a ç ã o n o s d o i s p e r í o d o s G r u p o 1 G r u p o 2 G r u p o 3 n ã o i n t e r n o u i n t e r n o u i n t e r n o u i n t e r n o u a n t e s d e p o i s a n t e s e d e p o i s N ( % ) 4 3 ( 5 8, 1 1 ) 1 1 ( 1 4, 8 6 ) 0 2 ( 2, 8 5 ) 1 8 ( 2 4, 1 8 ) S e x o F 1 4 ( 3 2, 6 % ) 5 ( 4 5, 5 % ) 1 ( 5 0 % ) 9 ( 5 0 % ) M 2 9 ( 6 7, 4 % ) 6 ( 5 4, 5 % ) 1 ( 5 0 % ) 9 ( 5 0 % ) I d a d e ( D P ) 7, 1 ( 4, 1 ) 7, 8 ( 4, 5 ) 5, 4 ( 5, 2 ) 5, 5 ( 4, 3 ) D i a g n ó s t i c o Q 1 2 ( 2 8 % ) 4 ( 3 6, 4 % ) 1 ( 5 0 % ) 7 ( 3 8, 9 % ) C I D 1 0 G 7 ( 1 6, 3 % ) 1 ( 9, 1 % ) 1 ( 5 0 % ) 5 ( 2 7, 9 % ) B 3 ( 7, 0 % ) 1 ( 9, 1 % ) 2 ( 1 1, 1 % ) J 1 1 ( 2 5, 5 % ) 2 ( 1 8, 2 % ) o u t r o s 1 0 ( 2 3, 2 % ) 3 ( 2 7, 3 % ) 4 ( 2 2, 2 % ) E s c o l a r i d a d e < 1 º g r a u 2 3 ( 5 3, 5 % ) 5 ( 4 5, 5 % ) 1 ( 5 0 % ) 3 ( 1 6, 7 % ) d o 1 º g r a u 9 ( 2 0, 9 % ) 2 ( 1 8, 2 % ) 1 1 ( 5 0 % ) 5 ( 2 7, 8 % ) r e s p o n s á v e l c o m p l e t o 2 º o u 3 º 6 ( 1 4 % ) 2 ( 1 8, 2 % ) 4 ( 2 2, 2 % ) g r a u c o m p l e t o n ã o r e f e r i d o 5 ( 1 1, 6 % ) 2 ( 1 8, 2 % ) 6 ( 3 3, 3 % ) T e m p o m é d i o ( a n o s ) d e t r a t a m e n t o n o I F F ( D P ) 5, 6 5 ( 3, 6 3 ) 5, 1 6 ( 3, 1 3 ) 4, 4 5 ( 4, 0 3 ) 4, 3 1 ( 3, 4 5 )

22 Resultado Análise multinomial multivariada das características associadas aos desfechos relacionados a internações nos períodos anterior e durante o apoio à assistência à saúde de pacientes assistidos prestado pelo Refazer a 2007 OR (IC 95%) p Grupo 3-internou antes e depois Tempo de tratamento no IFF 0,98 0,72-1,33 0,90 Idade 0,83 0,63-1,10 0,19 Diagnóstico principal SIDA/HIV 9,81 0,85-110,93 0,067 D. Sistema Nervoso 8,74 1,53-49,80 0,015 Anomalias congênitas 5,11 1,16-22,6 0,031 Grupo 2-internou antes e não internou depois Tempo de tratamento no IFF 0,82 0,62-1,10 0,19 Idade 1,15 0,92-1,43 0,20 Diagnóstico principal SIDA/HIV 1,40 0,10-19,7 0,80 D. Sistema Nervoso 0,43 0,04-5,04 0,50 Anomalias congênitas 1,72 0,34-8,62 0,50 Grupo de referencia- Grupo 1 não internou antes e não internou depois OR Odds ratio

23 Conclusão A associação de ações de apoio ao tratamento de crianças em risco social mostrou-se efetiva para o desfecho internação.

24 Considerações finais A redução dos dias de internação representa uma medida de efetividade e pode ser reflexo de um maior controle sobre as condições clínicas dos pacientes. O próximo passo será avaliar o impacto econômico gerado pelas ações.

25

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