94º Fórum Nacional de Secretários de Estado da Administração Maceió/AL Abril/2014 Célia Carvalho Presidente do GEFIN
GT QUALIDADE DO GASTO Porque o GEFIN/CONFAZ A solução para as contradições fiscais, déficits elevados, investimentos baixos e necessidades sociais altas, passa pela qualidade do gasto público. Dimensão QG Gestão - Compras Estrutura diversificada no país!!!!! COOPERAÇÃO
GT QUALIDADE DO GASTO Porque o GEFIN/CONFAZ 2013 Brasil com pior superávit primário dos últimos 12 anos. R$ 91,3 bilhões 1,9% PIB meta -3,1% PIB -O cumprimento meta x mudança cálculos!!!!! FPE, auxilio financeiro, pisos nacionais, LRF 11 estados no vermelho final de 2013!!!
GT QUALIDADE DO GASTO GT QUALIDADE DO GASTO Objetivo - Internalizar e disseminar o conceito de qualidade do gasto público nos Estados utilizandose das redes do GEFIN/CONFAZ, CONSAD e CONSEPLAN. Compras públicas é um eixo central na discussão de qualidade do gasto - avanços e inovações nos Estados. Por onde começar? Construir rede cooperação entre os Estados - elaborar Diagnóstico e programa de Formação de Recursos Humanos.
FOCO Compras públicas importância de fortalecer e realinhar experiências bem sucedidas! Adaptar a estratégia de implementação (características, potencialidades e restrições locais); Identificar perfis profissionais necessários, desenvolver mecanismos de capacitação (perfil lideranças);
FOCO Compras públicas Uso de TIC para eficiência; Monitorar gasto grandes fornecedores; Monitorar eficiência nas funções saúde, educação e segurança; Critérios de decisão de investimento/ impacto nas despesas correntes; Gestão do Conhecimento.
Fortalecimento parceria - Inclusão de representante(s) do CONSAD e CONSEPLAN; Organismo Internacional - BID; Seminário Políticas Públicas e Qualidade do Gasto (RS) ; Seminário da Rede Interamericana de Compras Governamentais.
Solução quanto ao uso de NFe (parâmetro de preço) nas compras (caso RS) Gerar preços de referência de mercado para a compra de bens pelo Estado, a partir da base de dados da Nota Fiscal Eletrônica.
Importante no uso de NFe CODIGO DE BARRAS Chave ou forma de identificação do produto na base da NFe
Solução quanto ao uso de NFe (parâmetro de preço) nas compras (caso RS) Em 2013 - produtos Medicamentos Órteses e próteses Dietas Pneus.
Uso de NFe Medicamentos: A Secretaria da Saúde já comprava com preço abaixo do balcão. Compras realizados com bons parâmetros geram economia. JÁ UTILIZAVAM PARÂMETROS DE PREÇO DE OUTRAS FONTES. Potencial de economia de 15% na compras com parâmetro de NF-e.
Uso de NFe - DIFICULDADES Forma de demonstrar os dados; Dificuldade de obtenção do GTIN em determinados produtos; Convencimento dos Atores (CELIC, SES, IPE); Importância de metodologia e ferramentas tecnológicas adequadas.
Encontros realizados: RS e MG BID - (diagnóstico em compras); Reunião : BID, CONSAD, ESAF, ENAP: compras (fev/2014) ; Criar Banco de boas práticas; Auxiliar no desenvolvimento PROFISCO II (tarefa CONFAZ).
Plano de Trabalho 1 - Diagnostico compras BID (questionário) Questionário sobre modus operandis e identificação de boas práticas junto aos gestores de compras; Temas Estratégicos a serem analisados mediante o resultado da pesquisa: TR; Editais padronizados; Preços de Referência; cadeia de suprimentos; Gestão de contratos; Inteligência nas compras (Big Data); Total Operational Cost (TOC); fomento de pequenas e médias empresas.
Plano de Trabalho 1 Diagnostico compras - BID (questionário) Estrutura dos questionários - Blocos 1- Planejamento; 2 - Fase Interna (incluindo a pesquisa de preços de referência); 3 - Elaboração de TdRs; 4 - Modalidades de Contratação (incluindo SRP, Dispensa e Inexigibilidade); 5- Instâncias de Revisão e controle;
; Plano de Trabalho 1 Diagnostico compras - BID (questionário) Estrutura dos questionários - Blocos 6 - Seleção de Fornecedores (incluindo compras eletrônicas); 7- Gestão de Contratos; 8- Gestão do conhecimento (incluindo formação, aperfeiçoamento, benchmarking, inovação, estudos); 9- Políticas Públicas: Compras de ME-EPP e Sustentabilidade.
Plano de Trabalho 2 - Programa de formação de Recursos humanos Parceria ENAP e SLTI/MP PROGRAMA ORGANIZADO EM DUAS ETAPAS: 1ª - Formação de Formadores (selecionar servidores com experiência docente) 2ª - Multiplicação
Plano de Trabalho 2 - Programa de formação de Recursos humanos Currículo
Plano de Trabalho 2 - Programa de formação de Recursos humanos - Parceria com ENAP e SLTI/MP ENAP/SLTI FORMAÇÃO DOS FORMADORES ESCOLAS ESTADUAIS FORMADORES
Encaminhamentos Realização de reunião com a Escolas de Governo para apresentação da proposta; Escolas Estaduais de Governo fazem a seleção dos alunos; ENAP faz a formação dos formadores; Escolas de Governo elaboram Plano de Trabalho e assinam Acordo de Cooperação com ENAP; Escolas e formadores fazem a formação dos técnicos.
Plano de Trabalho 2 - Reunião na ENAP com Dirigentes das Escolas de Governo Estaduais: Alagoas sob análise Ceará OK Goiás OK Mato Grosso do Sul sob análise Maranhão OK Minas Gerais sob análise Pará sob análise Paraná OK Rio Grande do Norte OK Rio Grande do Sul OK São Paulo sob análise
PROXIMOS PASSOS Reunião do grupo em Julho 2014; Disseminar proposta formação para outras escolas de governo; Apresentar o resultado do trabalho do RS NFe; Fechar o programa de capacitação.