SOUZA, Alessandra Lucimara de (Enfermagem/UNIBRASIL) BREY, Christiane (Docente Enfermagem/UNIBRASIL)

Documentos relacionados
Estágio Supervisionado

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

PLANO DE AÇÃO NEAD - ANO LETIVO 2014

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) / ramal: 6210

NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO REGULAMENTO DA GINCANA DO GANHA/GANHA

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

Física Geral e Experimental I (2011/01)

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA

REGULAMENTO DA HOMOLOGAÇÃO E AVALIAÇÃO DA VI IFCITEC FEIRA DE CIÊNCIAS E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFRS CAMPUS CANOAS

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

Resultados 2008 / Objectivos 2009 USF Monte de Caparica

Sua Saúde e. Bem-Estar

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07

EDITAL PPGH/UFGD Nº 27, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016

a TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: TROCA DE FRALDA EM BENEFICIARIOS NEONATAIS E PEDIATRICOS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS

PLANO DE ENSINO. METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA I Núcleo Comum CARGA HORÁRIA - (h) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL ANO / PERÍODO / 12

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CPA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FAFE Escola Secundária de Fafe. Plano de Melhoria

Praticidade que atrapalha

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA

O Plano de Teste Consolidando requisitos do MPT- Nível 1

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

6 Conversão Digital/Analógica

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (11º Ano Turma N)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ VILMAR FERREIRA DE SOUZA

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse?

SRPA- Sala de Recuperação Pós-Anestésica

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA BIBLIOTECA SETORIAL DO CTISM

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

EDITAL Nº 02/PPG EM BIOTECNOLOGIA E BIODIVERSIDADE DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

UFJF Faculdade de Medicina Diretório Acadêmico Silva Mello VII CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF

liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS RECIFE CALENDÁRIO ACADÊMICO

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.

EDITAL SUPLEMENTAR 01 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 DO PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA (PPGZ) - EDITAL 38/PROPP DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Período de inscrição p/ seleção. No. de vagas. Divulgação resultado * Contrato/ FUNDEP. Seleção. Área. 15/02/2016 a 16/02/ /02/ /03/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ERG ( ) ERM ( X ) ERP ( X ) CRONOGRAMA DA DISCIPLINA

UM POUCO DA HISTÓRIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES. Construir uma Escola de Qualidade Ser uma Escola para a Cidadania

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010

Boas Práticas em Oftalmologia 2008 Elementos Clínicos de Avaliação e Referenciação

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Confiável, Eficiente, Baixo custo de aquisição

PLANO DE AÇÃO EXERCÍCIO 2019

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos

COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO AÇÕES 2017 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES - ÁREA DA EDUCAÇÃO PARA SE INSCREVER VEJA O PASSO A PASSO PARA INSCRIÇÃO

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS

Plano de Gestão

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Quantidade de oxigênio no sistema

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Sub-rede Zero e toda a sub-rede

Dengue. Casos graves e óbitos. Sorotipos virais. Controle vetorial

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

Denise Pimentel Bergamaschi Gizelton Pereira Alencar Maria do Rosário Oliveira Dias Latorre Sabina Léa Davidson Gotlieb

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Telefonia Digital: Comutação Digital

Nível 7ªe 8ªséries (8º e 9º anos) do Ensino Fundamental

Cartilha. plano associativo

2 Patamar de Carga de Energia

Transcrição:

ESTUDO DE CASO UTILIZANDO A AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE VIRGÍNIA HENDERSON EM UM CENTRO HOSPITALAR DE PORTUGAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOUZA, Alessndr Lucimr de (Enfermgem/UNIBRASIL) BREY, Christine (Docente Enfermgem/UNIBRASIL) Resumo O estudo de cso clínico é um ferrment importnte pr o estudnte de enfermgem, ele pode-se vlir os problems e s necessiddes do pciente, lém disso, é estrtégi mis utilizd pr solucionr ou té mesmo reverter os problems identificdos. Com bse nest questão, objetivmos reltr experiênci d utilizção do estudo de cso clínico de enfermgem à pesso em situção crític no Centro Hospitlr de Leiri Portugl. Este estudo de cso utilizou o suporte teórico o qudro de 14 necessiddes básics de Virgini Henderson, o que proporcionou mior entendimento s reis necessiddes do pciente e suscitou mior qulidde e efetividde n ssistênci de enfermgem relizd. Plvrs- chve: estudo de cso; Enfermgem; Doenç Pulmonr Obstrutiv Crônic Introdução A relizção do estudo de cso clínico é fundmentl pr proporcionr o prendizdo, pois ssim os lunos são orientdos estudr situções corriqueirs do mbiente de trblho dos enfermeiros, fvorecendo ssimilção e plicção prátic do ensino teórico. (1) No mbiente cdêmico o estudo de cso não segue um pdrão, entretnto muits universiddes utilizm clssificções pr prátic de enfermgem o Clssificção Interncionl pr Prátic de Enfermgem (CIPE) (2) e NANDA (3) Interncionl. Durnte Ensino Clinico do 25º curso de licencitur em Enfermgem d Escol Superior de Súde de Leiri Portugl, o uso do estudo de cso clínico tornou-se fundmentl no processo de ensino-prendizgem. Foi utilizdo o referencil teórico/metodológico/prático s 14 necessiddes humns básics de Virgini Henderson, devido plexidde do processo súde-doenç dos pcientes em que se encontrvm no Serviço de Medicin Intensiv (SMI). Virgini Henderson nsceu em 1897, em Knss City, Missouri (Estdos Unidos d Améric) enfermeir, mestre e pesquisdor foi precursor n defes d necessidde de um conceito de enfermgem. Em seu modelo teórico, Henderson consider o pciente o um indivíduo que precis de jud pr conseguir

independênci e integrlidde d mente e corpo. Aprtir deste conceito, propôs então ctorze necessiddes humns fundmentis (4). Pr elborção do estudo de cso, foi fundmentl utilizção ds 14 necessiddes humns básics pr elborção dos dignósticos, resultdos esperdos, intervenções e vlição do pciente. Portnto, objetivmos reltr experiênci d utilizção do estudo de cso clínico de enfermgem à pesso em situção crític no Centro Hospitlr de Leiri. Metodologi Trt-se de um relto de experiênci prtir ds vivêncis no desenvolvimento d tividde de estudo de cso d disciplin de Ensino Clinico VII do 7º semestre d licencitur em Enfermgem d Escol Superior de Súde de Leiri Portugl, preendid entre os dis 3 de Mio e 3 de Julho de 2015. Foi relizdo em pciente interndo no Serviço de Medicin Intensiv do Centro Hospitlr de Leiri (CHL). O estudo de cso clínico, é presentdo seguindo s norms do Instituto Politécnico de Leiri pr orientr prátic clínic, no modelo CIPE e NANDA, lém de destcrmos s qutorze Necessiddes Humns Básics (NHB) de Virgíni Henderson o referencil teórico-metodológico. Resultdos Os resultdos são presentdos prtir ds fses do Processo de Enfermgem e ds NHB de Virgini Henderson. - Histórico de enfermgem: Pciente sexo msculino, 52 nos, csdo, responsável de prs, trzido emergênci do CHL (Centro Hospitlr de Leiri) pel VMER (Vitur Médic de Emergênci e Renimção), presentndo dispnéi gud. Durnte su permnênci n sl de emergênci, o pciente estv vigil, broncoespsmos udível, estridor expirtório, sem cpcidde em rticulr plvrs. Segundo espos, er fumnte desde 16 nos de idde, fumv 15 cigrros por di e hvi prdo de fumr há 3 nos, esteve em Angol por 6 meses e desde então voltou fumr. Após ser dignosticdo pelos médicos d emergênci DPOC (Doenç Pulmonr Obstrutiv Crônic) gudizd e insuficiênci respirtóri gud, foi trnsferido pr o SMI, seddo, nlgesido, currizdo e ventilção mecânic invsiv.

Tbel 1: Necessiddes Humns Báscis de Virgini Hendersen Necessiddes Humns Condição Motivo Básics Respirr normlmente stisfeit Conectdo PV em modo VC, Fio2 40% Secreções orofringe purulent grnde quntidde Comer e beber stisfeit SNG nº 18, nutrição enterl proteic dibétic Eliminr resíduos Confindo cm stisfeit Sond Vesicl (Controle de débito urinário) Mover e mnter um bo postur stisfeit Pciente cmdo Seddo, Anlgesido e currizdo Dormir e repousr Seddo, Anlgesido e currizdo stisfeit Vestir-se e despir-se Monitorizdo stisfeit No SMI os pcientes não usm vestiment Mnter tempertur Stisfeit pciente normotermico 36,7º dentro dos limites normis Evitr perigos mbientis Stisfeit Evitr úlcers por pressão Comunicr-se seu semelhnte Agir segundo sus crençs e vlores Trblhr de form stisftóri Necessidde de estr limpo, cuiddo e de proteger os tegumentos Tubo endotrquel e SNG 18 stisfeit foi Pciente encontrv-se seddo possível vlir foi Pciente encontrv-se seddo possível vlir Pele e mucoss cords e hidrtds stisfeit Tem dispositivo de monitorizção invsiv (PVC) Elimin n frld e fz uso de sond

vesicl Reliz-se cuiddos de higiene gerl e conforto gerl 1 vez o di. Cuiddo boc 1 vez o turno e sempre que necessidde Necessidde de se foi Pciente encontrv-se seddo divertir e distrir possível vlir Necessidde de prender Confindo cm stisfeit Tbel 2: Dignosticos, resultdos, intervenções e vlições (Cipe e NANDA) Dignóstico Resultdos Intervenções Avlição Esperdos Risco de infeção Que o doente não Avlir O resultdo esperdo relciondo presente sinis de integridde foi tingido cteter venoso infeção no locl d cutâne no locl sucesso. periférico e centrl. Pdrão respirtório ineficz Relciondo ptologi. (Ventilção mecânic). Volume controldo inserção do cteter de inserção do durnte o internmento Que respirção do doente psse eficz té o fim do internmento. cteter; Mnter o locl d inserção limpo, seco e protegido. Avlir s Os resultdos dificulddes do doente; Vigir respirção; Vigir pele; Monitorizr Frequênci crdíc; Monitorizr respost o oxigénio; esperdos form tingidos sucesso.

Regulr oxigenoterpi; Risco de infecção Que doente não Monitorizr sinis Os resultdos (devido presente sinis de vitis; esperdos form lglição), infecção urinári Avlir tingidos relciond posteriores crcterístics d sucesso defess sondgem, durnte urin; secundáris todo o internmento Avlir indequds e permebilidde e exposição funcionlidde d mbientl sond vesicl; umentd Reliz higiene ptogéneos. Intim frequentemente; Incentivr hidrtção frequente. Autocuiddo Assegurr que o Grntir Os resultdos prometido doente tenh um privcidde, esperdos form Higiene, bo higiene providencir todos tingidos Vestir/despir os mteriis sucesso. Eliminção necessários ntecedênci. Posicionr pr higiene. Prestr cuiddos pr higiene e conforto. Prestr cuiddos de higiene orl. Brber. Mssger superfície corporl

creme hidrtnte. Vigir crcterístics ds fezes e urin Risco de ulcer Que o doente não Avlir O objetivo foi por pressão presente lterções dirimente pele tingido. n integridde d do utente de O doente não pele durnte cordo presentou ulcers hospitlizção escl de brden. por pressão durnte Promover o internmento mudnç de decúbito regulridde de 2/2hors. Mnter o leito limpo e seco. Consider-se que relizção do estudo de cso durnte o Ensino Clínico, foi fundmentl pr o perfeiçomento enqunto estudnte e futur enfermeir. A implementção d CIPE e do NANDA juntmente s NHB de Virgini Henderson proporcionou mior entendimento s reis necessiddes do pciente e suscitou mior qulidde e efetividde n ssistênci de enfermgem relizd. Pcientes que estão interndos em SMI exigem muito do enfermeiro, por isso, foi fundmentl que eu obtivesse o máximo de conhecimento sob s reis necessiddes do pciente. A plicção d NHB n vlição do pciente fcilit todo um processo de cuiddo. A prtir do momento em que relizei o estudo de cso junto NHB, observei o qunto o pciente necessit de cuiddos especificos o seu estdo gerl. Referêncis

1- Gldeno LE; Rossi LA; Zgo MMF. Roteiro instrucionl pr elborção de um estudo de cso clinico. Rev Ltino-m Enfermgem, 2003 mio-junho; 11(3):371-5. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rle/v11n3/16548.pdf Acesso em: 02 nov 2015 2- CIPE. Clssificção Interncionl pr prátic de Enfermgem. Conselho Interncionl de Enfermeir (2009). Browser d Versão 2. 3- Dignósticos de enfermgem d NANDA: definições e clssificção 2009-2011/ NANDA Interntionl; trdução Regin Mchdo Grcez. - Porto Alegre: Artmed, 2010 4- Clres JWB; Freits MC; Pulino MHC. Sistemtizção d ssistênci de enfermgem o idoso institucionlizdo fundmentd em virgini henderson. Relto de Experiênci. Rev Rene. 2013; 14(3):649-58. Disponível em: file:///c:/users/alessndr/downlods/46-7020-1-pb%20(4).pdf Acesso em: 02 nov 2015