1. -I- 4,, ia Poder Judicumo Tr76 mal" de Justiça do Estado da Paraz6a ga6znete da DL fmana de Tatzma!Moraes Bezerra Cavafrantz



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Transcrição:

- Acórorão 1. -I- 4 a Poder Judcumo Tr76 mal" de Justça do Estado da Paraz6a ga6znete da DL fmana de Tatzma!Moraes Bezerra Cavafrantz APELAÇÃO Ch/EL N 033 000 000248-6 / 001 Santa Rta RELATORA Dra Mara e s Graças Moras Guedes Juíza Convocada APELANTE Rodovana anta Rta Ltda ADVOGADO Davd Fara' Dnz Sousa APELADO Alfa Arrenda nento Mercantl S/A ADVOGADA Adrana Katt m de Souza Toledo 110 APELAÇÃO CIVEL AÇÃO REVISIONAL CONTRATO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL COBRANÇA ANTECIPADA DO VALOR RESIDUAL GARANTIDO (VRG) NÃO I DESCARACTERIZAÇÃO DO CONTRATO DE LEASING INTELIGÊNCIA DA SUMULA 293 DO 11 STJ ALEGAÇÃO DE PRATICA DE JUROS ABUSIVOS ANATOCISMO CORREÇÕES E ENCARGOS NÃO PREVISTOS NA AVENÇA REALIZAÇÃO DE PERICIA TECNICA I CONCLUSÃO PELA CORREÇÃO DOS INDICES PRATICADOS AUSÊNCIA NO APELO DE ATAQUE ESPECIFICO QUANTO AO MERITO DA PERICIA OU DISPOSIÇÕES POSTAS NA SENTENÇA DECISÃO IRRETOCAVEL DESPROVIMENTO DO APELO MANUTENÇÃO DO DECISUM - "A cobrança antecpada do valor resdual garantdo (VRG) não descaractenza o contrato de arrendamento mercante 4111 - O juz não está adstnto ao laudo percal para sentencar porem muncar-se-a dos conhecmentos técncos para frmar seu convencmento VflWrea QCORM a Segunda Câmara Cvel do Egrego Trbunal de Justça do Estado da Paraba por otação unânme em negar provmento ao recurso nos termos do voto da relatc a Trata-se d APELAÇÃO CÍVEL nterposta pela RODOVIARIA SANTA RITA LTDA em face da sentença de fls 430/442 que julgou mprocedente a Ação de Re 'mão Contratual e Apuração de Debto Real nterposta em face da CIA REAL DE ARRENDAMENTO MERCANTIL com apoo no art 269 I do CPC Sumula 293 do STJ

.1 I. \-1-"A (syr té Ooár Judctano Tn6unaUe lustsça do Estado da Taratba gabtnete á (Dee Mana de Tatuna Moraes (Bezerra (ktufrantt Ap n 033 2000 000248-6 / 001 2 Em suas raz )es recursas (fls 447/452) a apelante aduzu que a prova tecnca produzda pel t perto judcal fo completamente equvocada alem de que o fato dela ter efetua:o contrato de confssão de dvda não lhe tra o dreto de questonar o contrato ong nano "tampouco poder ser punda com uma taxação que extrapola o que efefvalnente fo o objeto contratado" Requereu por fm o provmento do recurso para reformar a sentença a quo e julgar-se procedentes os peddos postos na ncal Contra-razões ao recurso as fls 457/459 onde a apelada pugnou pelo desprovmento do re l urso para manter-se na ntegra o r decsum hostlzado A Douta PR curadora de Justça as fl 467/472 posconou-se pelo desprovmento do recuso a fm de que seja mantda ncolume a decsão vergastada É o relatono VOTO Analsando t )atclamente o caderno processual denota-se que a apelante ngressou com Aç o de Revsão Contratual e Apuração de Debto Real em face da apelada aduzr o que frmou com ela o Contrato de Arrendamento Mercantl n 5 94 659 1 par aqusção de 23 (vnte e três) ônbus das marcas Volvo e Scana tendo qutato todo o contrato Porem alegou que a avença não preencheu os requstos no matvos da le concernentes ao leasng s pos não hava no contrato reserva pa a opção fnal de compra consttundo assm um CDC (credto dreto ao consumd r) os juros foram cobrados de manera extorsva o contrato de leasng' fo desraturalzado pos fo exgdo o pagamento referente ao Valor Resdual Garantdo (V G) conjuntamente com o valor da prestação houve cobrança de juros sobre jdros (anatocsmo) alem de utlzação de ndces de correção monetara ncompa ves com o permssvo legal Sentencand l) o feto a magstrada 'a quo' julgou mprocedente o peddo por entender que a "promovente voluntanamente celebrou contrato de arrendamento mercantl em 30 10 1994 com térmno prevamente estabelecdo prestações devdamente dentfcadas sendo perfetamente sabedor das contraprestações e do preçc resdual bem como dos prazos para os pagamentos obedecdos os lmtes fxad s pelo Conselho Monetano Naconal" E anda que "durante a vgênca do cor 'rato houve o pagamento do VRG (Valor Resdual Garantdo) de forma par( elada junto com a contraprestação o que não descaracterza o contrato de leasng pelo fato de antecpação do VRG" Prmeramer e vale dzer que e totalmente possvel a revsão judcal do contrato de arre amento mercantl assm como as demas espéces de contrato comercal e m' com base em permssvo legal na Magna Carta que estabelece no artgo 5 nc so XXV que "a le não excluíra da aprecação pelo Poder Judcano lesão ou an eaça a dreto"

4aff n 7 n rr (4117' 1.n ét r e ToderJudnano Tn6unaf de justsça da Tstadn da Tararba Ça6nete da De? %fana á Tas:ma )4onus (Bezerra ( arcantr 1 Ap n 033 2000 000248-6 / 001 3.1 Quanto a qrtestão debatda na sentença sobre o pagamento antecpado do valor resdual garantdo (VRG) entendo que seu pagamento dludo nas prestações do contrate? como aconteceu n casu não descaracterza o contrato de arrendamento r4tercantl (leasng) conforme atual entendmento do Colendo STJ materalzado j.*'ela Sumula 293 cujo enuncado dz que "A cobrança antecpada do valor resdua garantdo (VRG) não descaracterza o contrato de arrendamento mercantl" I Trago a cola( ão aresto do STJ nesse mesmo sentdo! "CONTRATOS BANCARIOS ARRENDAMENTO ' MERCANTIL AÇÕES DE REVISÃO E DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE PAGAMENTO ANTECIPADO DO VALOR RESIDUAL GARANTIDO (VRG) ( ) I - A jursprudênca do Superor Trbunal de Justça orentou-se no sentdo de que o pagamento antecpado do VRG não descaracterza o contrato 1 de arrendamento mercantl resultando no cancelamento da Sumula 263/STJ pela Segunda Seção (REsps 443 143/G0 e 470 6321SP) ( ) IV - I Recurso especal parcalmente provdo" Passando a analse do mento propramente dto tenho que não merecem prosperar ntegral( lente as alegações da apelante É que não f feto qualquer ataque especfco sobre o mento da perca tecnca ou das dspo3ções postas na sentença Apresentou em seu apelo apenas questonamentos arr plos e vazos sem poder de nfluencar o resultado da penda sto e não demonstrou onde a perca e a sentença teram sdo equvocadas III Na verdad& as ndagações levantadas precsavam ser mas especfcas com dados cocretos e objetvos apontando os equvocos dos calculos e da decsão que lhes foram desfavoraves Como autor do processo a ora apelante devera ter trazdo aos autos elementos sufcente:. para provar o fato consttutvo do seu dreto nos termos do art 333 I do CP(. Porem assm não o fez Por outro lado é sabdo que o juz não esta adstrto ao laudo percal para sentencar po ém muncar-se-a dos conhecmentos tecncos para frmar seu convencmento e no vertente caso o racocno logco percal dexouo absolutamente seguro par (decdr sobretudo face a documentação acostada no processo Apenas prc a contundente da autora e que podera levar o magstrado a nclnar-se pc r outra solução anda mas num processo longo e delcado como e o mesm ) Porem repta-se no meu entendmento não fo acrescentado no apelo qt alquer argumento cabal que pudesse modfcar o racocno da magstrada 'a ( ud n"

(4-4 Toá. Juácsano Trbuna( 2ustrça do nestado da Taratba gabnete ã (De! Mna á Fatma %toraes (Bezerra ( vakant Ap n 033 2000 000248-6 / 001 Denota-se I t.te a perca tecnca realzada no Contrato de Arrendamento Mercantl n '4*-3 94 659 1 (fls 324/334) por perto judcal teve a segunte conclusão "Pelo que fo exposto e demonstrado no presente Laudo a períca apurou que o contrato de arrendamento mercantl n 5 94 6591 lesta de acordo com a le 6 099/74 que mesmo antes do seu termno contratual este fo renegocado de 24 (vnte e quatro) para 36 (trnta e ses meses) e depos prorrogado por mas 10 (dez) meses se estendendo por 46 (quarenta e ses meses) contando ncalmente com um mdexador e 02 (dos) fatores de correção passou a possur apos a renegocação o mesmo mdexador e 07 (sete) fatores de correção onde em determnado penodo (30/09/1995 a 30/09/1996) 04 (quatro) fatores (002565004303 para correção das prestações e 1 001065002047) ncdram smultaneamente na correção das prestações e o VR G a mudança da base de calculo da T R (o ndexador utlzado) ocorrda em outubro de 1997 e o própro prolongamento do contrato contrbuíram para que o mesmo se tornasse oneroso em relação ao ncalmente pactuado" Tomando p 1.r base o laudo percal a magstrada consgnou corretamente que em relação ao anatocsmo "nada restou caractenzado" ja que "o ndexador eleto para a c rreção do acordo fo a TR (taxa referencal de juros) calculada pela remuneraç`so méda dos CDB/RDB mantdo esse mesmo ndexador para os adtvos c)ntratuas permanecendo nalterado ate 01 10 1997 quando o governo modfcot. o calculo da TR passando a ser com base na TBF tanfa basca fnancera" No tocante a alegação de juros excessvos a decsão tambem acertou ao dspor que "os pl-ncargos pactuados para atualzação dos saldos em atraso foram juros de mora c e 1% (um por cento) ao mês consequentemente 12% ao ano portando dentro do' lmtes econômcos permtdos pela legslação cvl" Alem dsso ;mesmo que tvesse sdo constatada a cobrança de juros de mora em patamare s superores a 1% ao mês e cedço na doutrna e jursprudênca2 patra que qt ando se trata de nsttução fnancera tal cobrança e permtda afastando-se por a aplcação da lmtação prevsta na Le de Usura para tas nsttuções 2 "CIVIL E PROCESSUAL REC IRSO ESPECIAL PREQUESTIONAMENTO INSUFICIÊNCIA CARTÃO DE CRÉDITO ADMINISP JADORA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA JUROS ININCIDÊNCIA DA LIMITAÇÃO DA LEI DE USURA I 4 ausênca de prequestonamento mpede o conhecmento do Recurso Especal II As admnstradoras de ce tão de crédto são nsttuções fnanceras III Não se lmtam os juros do fnancamento à Le de Usura IV Pa edentes do STJ V Agravo mprovdo " (STJ AGA 481127 RS 4 T Re Mn Aldr Passarnho Junor - DJU 22 09 2003 p 00336) CONTRATO BANCÁRIO CóD/GC DO CONSUMIDOR APLICABILIDADE AOS BANCOS LIMITAÇÃO DOS JUROS IMPOSSIBILIDADE PRECEDENTES 1 Sumula 297 do STJ "o Códgo de Defesa do Consumdor é aplcável às nsttuçõ s fnanceras "2 A Emenda Consttuconal n 40/2003 extremou de qualquer duvda a matéra relatva o lmte anual de 12% dos juros ao revogar o 3 do art 192 da Consttução Federal afastando a lmtação 3 Apelação provda parcalmente" (TRF ela R AC 2001 71 13 004796 7 3 2 T Rel 1 s Fed Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz DJU 31 05 2006 p 654) s't

I 1..e... I.. (.477; --... - z- Toá?. judcano Tnbunat de Justça do Estado da Oarafa gabnete da tdes ;fana t4 Tatnna %fomos alarem "avafrant Ap n 033 2000 000248-6 I 001 5 Salente-se que a matera sub examne e nclusve sumulada pelo STJ sob o numero 596 que estabelece Ihr "As dsposções do decreto 22 626/1933 não se aplcam às taxas de juros e aos outros encargos cobrados nas operações realzadas por nsttuções publcas ou prvadas que ntegram o sstema fnancero naconal" Dante do e<posto e em consonânca com o parecer Mnsteral NEGO PROVIMENTO AO APELO para manter a sentença a quo em todos os seus termos E como vol Presdu e sessão o Exmo Des Marcos Cavalcant de Albuquerque Partcparam lnda do julgamento alem da relatora emnente Dra Mara das Graças Moras G ledes Juza convocada para substtur a Exma Desa Mara de Fatma Moraes Bezerra Cavalcant a Exma Desa Mara das Neves do Egto de Araujo Duda Ferre a Presente a sessão o Exmo Dr Francsco Sagres Macedo Vera Procurador de Justça Joã olembro Pessc 2 a 18 de n de 2008 A 4.11 Ora lana das graças orem Guedes Juza ::onvocada - Relatora 40 1

I kbunal DE JuSlIÇA Coordenacora Judcára Regstrado erra1/2 / ar 410