PMC5617. Motores Flexíveis. Semana de Eng. Mackenzie. Eduardo S. Oliveira, José Maria Muniz, Luciana R. Colin José Mauro, Roger Guilherme.

Documentos relacionados
Aula 9 Sistema Flex. Introdução. Introdução UGA. Introdução UGA 23/04/2014

MOTORES Flex. Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM. UFRJ Dezembro de 2012

MOTORES FLEX. Tadeu Cavalcante Cordeiro de Melo, M.Sc. Aluno de doutorado do PEM - COPPE. novembro de 2011 palestra para a UFRJ

Aula 10 Sistema Trifuel

Motores de Combustão Interna - MCI

Injeção eletrônica de combustíveis

Como aumentar o interesse em desenvolver veículos mais eficientes com etanol?

Controle Motor Flex Dificuldade de Partida e Falha no Reconhecimento de A/F

6. RESULTADOS E DISCUSSÃO

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS

AULA TÉCNICA

A experiência da IVECO na substituição do diesel em veículos pesados

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA

SCOPINO TREINAMENTOS

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

APLICATIVOS VW. DIGIFANT Mi

(com até 0,7% em massa de água) na mistura com gasolina pura (gasolina A). A meta almejada era de 20% de adição de etanol anidro à gasolina (gasolina

SLIDE PATROCINADOR 1

4. APARATO EXPERIMENTAL

5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

Desenvolvimento da Rede - Treinamento

Eficiência energética com sustentabilidade: o etanol e os combustíveis de alta octanagem

AULA TÉCNICA

SUMÁRIO. Parte I. Capítulo 4 - Gerenciamento de Sistemas de Eletrônica Embarcada... 23

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

CONHEÇA O INSTRUTOR: FERNANDO DE TOLEDO

MÁQUINAS TÉRMICAS Prof. Dr. Charles Assunção

Motores Térmicos. Programa

Funcionamentos Sonda lambda

BRASIL. 1. Introdução:

BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO

AULA TÉCNICA

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SUSTENTÁVEL

Motores Térmicos. Programa

Química Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin

COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DOS MOTORES A EXPLOSÃO.

UFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones. Aula 11: Máquinas de combustão interna

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA CT /10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA CT /10

O Mercado Brasileiro de Álcool: Perspectivas. João Carlos de Figueiredo Ferraz Presidente da CRYSTALSEV

Unidade de Gerenciamento Eletrônico de um Motor Volkswagen 2.0L

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

O combustível e a Combustão

Aplicativos JEEP MPI. O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas certas falhas.

AULA TÉCNICA

Agenda. Combustíveis Fosseis X Combustíveis Renováveis. Matrizes Energéticas no Transporte. Alternativas aos Motores Diesel. Opções Tecnológicas

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

MOTOR EA 111. Kombi

Como funciona a injeção eletrônica - Pirituba Fusca Club. Escrito por Robson Luiz Braga. Injeção Eletrônica

Controle da Mistura Ar/Combustível em um Motor a Combustão: Sistema em Malha Fechada

Ensaio e análise do desempenho de motores utilizando combustíveis aditivados e não aditivados LUIS SERRANO

Disciplina: Motores a Combustão Interna. Ciclo Ideal e Real

(21) BR A

NOVOS MATERIAIS E TECNOLOGIAS PARA A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA

CAPITULO 11. Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção

AULA TÉCNICA

Opções tecnológicas para o uso do etanol: emissões reguladas, GHG e eficiência veicular

AULA TÉCNICA

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

Umicore Brasil Ltda.

ZÍZIMO MOREIRA FILHO VINÍCIUS RODRIGUES BORBA

4 - RESULTADOS E ANÁLISES

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

MÁQUINAS TÉRMICAS

Centrais de cogeração em edifícios: o caso da Sonae Sierra

ESTUDO COMPARATIVO DE SISTEMAS ADICIONAIS DE PARTIDA A FRIO EM

VALIDAÇÃO DA DIAGNOSE DE FALHAS DE COMBUSTÃO (MISFIRE) PARA OBDBR-2 EM VEÍCULOS FLEX

Funcionamento de um motor CAPITULO 11. Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção

Motores Térmicos. Problemas das Aulas Práticas

Caracterização das Chamas:

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

Motores Térmicos. Objectivos

Aula 8 Injeção Eletrônica Direta

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

Simulação numérica de MCI usando AVL-BOOST

MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA I

NT PowerBox. Dispositivo eletrônico de fácil instalação que aumenta a potência do motor, diminui a emissão de gases tóxicos e protege o óleo.

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

MOTORES TÉRMICOS AULA MCI: COMBUSTÃO EM MOTORES ALTERNATIVOS

Motores Térmicos. Objectivos

SCOPINO TREINAMENTOS

MOTORES TÉRMICOS AULA MCI: INJEÇÃO E IGNIÇÃO EM MOTORES OTTO

AGS Eletrônica para GNV

TRANSFORMAÇÕES TERMODINÂMICAS. Alterações das grandezas termodinâmicas.

PC-SCAN 2010 SISTEMA DE DIAGNÓSTICO VEICULAR

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

a) pressão máxima do ciclo; b) rendimento térmico; c) pressão média

CONCURSO PÚBLICO / Professor Efetivo - Campus Juiz de Fora - IF SUDESTE MG

Chevrolet Omega/Suprema 2.0/2.2/3.0/4.1

ESTUDO DA VIABILIDADE DE TÉCNICAS ALTERNATIVAS DE CONVERSÃO DE MOTORES A ÁLCOOL PARA O USO DE GASOLINA

Motores de Combustão Interna

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

Lista de Exercícios - Máquinas Térmicas

DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA DE MOTORES

Transcrição:

Apresentar: 1) Alguns conceitos de motores de combustão interna; 2) Funcionamento simplificado da tecnologia Total-Flex ;

Motor Otto: Para cada 13,8g de ar você pode colocar 1g de combustível (gasohol); Quanto + Ar no cilindro, + Combustível dá pra colocar; Para cada 8,9g de ar você pode colocar 1g de combustível (álcool); Ar Mais Potência o motor gera.

Relação estequiométrica: (característica de cada combustível) Massa de ar (gramas) necessária para queimar integralmente 1 grama de combustível; Lambda: (característica de operação do motor) [ Massa de ar (gramas) / Massa decombustível ] efetivamente entrando no motor; Relação estequiométrica do combustível utilizado;

Um preciso controle da relação ar-combustível requer o conhecimento do fluxo de ar que entra no motor. Fluxo _ Combustível Fluxo _ Ar Stoich desejado*

Método: Speed Density Massa_ ar * R Pressão * Temperatura * Cilindrada* RPM 120

Iso-octana NO=100 Combustíveis Padrões Heptana NO=0 O combustível comercial que detona com a mesma taxa de compressão de uma mistura de x% de Iso-octana e (100-x)% de Heptana, terá um NO = x. RON 100 0 Brasil MON=81 MON=90 (álcool) Detonação: Auto ignição do combustível: Nociva ao motor Tx de compressão detonando

Requisito de Ignição, com RPM=Cte Torque no Eixo Início de Detonação (LDI) com comb. baixa octanagem Taxa Alta Taxa Baixa Início de Detonação (LDI) com comb. alta octanagem Há pouca vantagem em torque Avanço de Ignição

Requisito de Ignição, com RPM=Cte Torque no Eixo Não há vantagem em torque Taxa Alta Ponto de calibração sem knock-sensor Início de Detonação (LDI) Taxa Baixa Avanço de Ignição

Requisito de Ignição, com RPM=Cte Torque no Eixo Ganho de Torque Região de funcionamento Taxa Alta com knock-sensor Início de Detonação (LDI) Ponto de calibração sem knock-sensor Taxa Baixa Avanço de Ignição

Esquema Simplificado do Sistema de Gerenciamento: Mede a quantidade de ar admitida pelo motor Calcula a quantidade de combustível necessária para mistura correta: mcomb=mar/ Esteq Comanda a Injeção Comanda disparo da centelha Confere o resultado da combustão Determina o ponto ideal da centelha f=f(octanagem)

Tecnologia Total-Flex Conceitos

Características dos dois combustíveis: Gasolina (E-22) 1 : Estequiometria: 13,8 : 1 Octanagem: 81 (MON) Pressão de Vapor 2 : 38 kpa Poder calorífico: 9.600 kcal/kg Calor de Vaporiz.: 101 kcal/kg Densidade a 20ºC: 756 kg/m³ Álcool Hidratado: Estequiometria: 8,9 : 1 Octanagem: 90 (MON) Pressão de Vapor 2 : 9 kpa Poder calorífico: 6.100 kcal/kg Calor de Vaporiz.: 201 kcal/kg Densidade a 20ºC: 810 kg/m³ (1) E22= Gasolina com 22%vol de etanol anidro (2) Método segundo Grabner a 20ºC

Esquema Simplificado do Sistema de Gerenciamento: Com a variação de combustível: Mede a quantidade de ar admitida pelo motor Calcula a quantidade de combustível necessária para mistura correta: mcomb=mar/ Esteq?? Comanda a Injeção Comanda disparo da centelha Confere o resultado da combustão Determina o ponto ideal da centelha Octanagem??

Função da Sonda Lambda: O sinal da Sonda Lambda é usado para determinar se a mistura queimada esta rica (excesso de combustível) ou pobre (excesso de ar); Com isso a ECU mantém o motor funcionando sempre na mistura correta.

Fluxo _ Combustível Fluxo _ Ar Stoich desejado* Variável que representa o sinal da sonda Exemplo de Troca de Gasool para álcool

Esquema Simplificado do Sistema de Gerenciamento: Com o Total Flex: Mede a quantidade de ar admitida pelo motor Determina qual combustível esta chegando ao motor: Estequiom. Octanagem Calcula a quantidade de combustível necessária para mistura correta: mcomb=mar/ Esteq Determina o ponto ideal da centelha considerando Octanagem Comanda a Injeção Comanda disparo da centelha Confere o resultado da combustão Sensor Lógico

Sensor de Combustivel: SFS Software Fuel Sensor O SFS (Software Fuel Sensor) é a rotina computacional que determina o tipo de combustível que está sendo queimado para que a ECU adapte os parâmetros do motor; SFS = Sinal da Sonda Lambda + Inteligência (software).

Suponha uma mudança do comb. (e portanto da Estequiometria) Lógica de Funcionamento do SFS: Calcula a quantidade de combustível necessária para mistura correta: mcomb=mar/ Esteq Detecção da mistura incorreta Cálculo da quant. de combustível necessária p/ a correção Comparação das quantidades de combustível: NOVA vs ANTIGA Determinação do novo combustível: reconhecimento pela ECU das novas caract. do novo combustível

1) Pelas propriedades físico-químicas do álcool e da gasolina, não há possibilidade de separação de fases no tanque; - Implica em que mudancas bruscas de combustível só podem ocorrer no abastecimento; 2) O processo de reconhecimento do combustível ocorre em curtíssimo tempo; - Em alguns segundos de operação (após religar o carro), mesmo em marcha lenta, já é possível ao sensor lógico reconhecer a mudança de combustível.

Mistura Homogênea Mistura Heterogênea Mistura Homogênea DIAGRAMA DE EQUILÍBRIO DE FASE PARA O SISTEMA: ETANOL, ÁGUA e GASOLINA Eliminar tabelas Gasohol - E22 Álcool Hidratado 22% Etanol 93% Etanol 78% Gasolina 7% Água 50% Gasohol E22 50% Álcool E100 ETANOL 100% Vol. 90 80 70 60 50 40 30 20 Linha de Possíveis Misturas 30% Gasolina E0 40% Etanol E100 30% Água Outros Exemplos: 0% E22 100% E100 0% Gasolina 93% Etanol 7,0% Água 25% E22 75% E100 19,5% Gasolina 75,25% Etanol 5,25% Água 50% E22 50% E100 39% Gasolina 57,5% Etanol 3,5% Água 75% E22 25% E100 58,5% Gasolina 39,75% Etanol 1,75% Água 100% E22 0% E100 78,0% Gasolina 22,0% Etanol 0% Água 10 GASOLINA 100% Vol. REGIÃO DE 2 FASES Dados em % de Volume a 24 C ÁGUA 100% Vol.

Mantém aprendizado limitado Volume de comb. que cabe na tubulação Consumo do motor desde a partida INÍCIO Verifica o nível do tanque N Nível do tanque mudou? S Determina uma adaptação da ECU em função do sinal da sonda Lambda Estima se o novo combustível já chegou ao motor Abre por alguns minutos a possibilidade da ECU aprender o novo combustível Processos de interpretação do sinal do nível Rapidez do aprendizado da ECU Volume abastecido

Outras funções que utilizam a infomação do SFS: 1) Partida a frio auxiliada; 2) Purga do Filtro de Carvão Ativado; 3) Funcionamento transitório do motor; 4) Gerenciamento dinâmico de avanço para melhoria de dirigibilidade; 5) Comtrole de detonação; 6) Fase de warm-up; 7) Partida a quente; 8) etc...

Características dos dois combustíveis: Gasolina (E-22) 1 : Estequiometria: 13,3 : 1 Octanagem: 81 (MON) Pressão de Vapor 2 : 38 kpa Poder calorífico: 9.600 kcal/kg Calor de Vaporiz.: 101 kcal/kg Densidade a 20ºC: 756 kg/m³ Álcool Hidratado: Estequiometria: 8,9 : 1 Octanagem: 90 (MON) Pressão de Vapor 2 : 9 kpa Poder calorífico: 6.100 kcal/kg Calor de Vaporiz.: 201 kcal/kg Densidade a 20ºC: 810 kg/m³ (1) E22= Gasolina com 22%vol de etanol anidro (2) Método segundo Grabner a 20ºC

Válvula de controle de pressão Linha para saída de ar durante o abastecimento ON Válvula Três Vias Corpo de borboleta OFF Tanque auxiliar Bomba Aeração para o tanque de combustível principal Entrada de ar (vindo da parte limpa do filtro) para limpeza da linha

Sistema de partida a frio: Garantia de partida a baixas temperaturas com misturas de alto % de álcool.

A baixa pressão de vapor das misturas com alto % de álcool faz necessária a presença de um sistema auxiliar de partida a frio; Ao ligar a chave de ignição: ECU checa o último combustível registrado Teor Álcool > 80%? Sim Temp. Motor < 20 ºC? Sim Não Não é acionado o sistema auxiliar de partida Não Monitora a ocorrência da partida

160 140 160 140 E100 = 76kW Torque (Nm) 120 100 80 60 120 100 80 60 Potência (kw) 40 20 40 20 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 0 E22 = 74kW rpm E100% E100% E22% E22%

Por que maior potência com álcool?: Potência m t V RPM 120 H * esteq d comb v * * ar

Álcool requer mais energia para evaporar: -Menor temperatura da mistura (maior enchimento do motor); Gasolina (E-22) 1 : Estequiometria: 13,3 : 1 Octagem: 81 (MON) Pressão de Vapor 2 : 38 kpa Poder calorífico: 9.600 kcal/kg Calor de Vaporiz.: 101 kcal/kg Densidade a 20ºC: 756 kg/m³ Álcool Hidratado: Estequiometria: 8,9 : 1 Octanagem: 90 (MON) Pressão de Vapor 2 : 9 kpa Poder calorífico: 6.100 kcal/kg Calor de Vaporiz.: 201 kcal/kg Densidade a 20ºC: 810 kg/m³ (1) E22= Gasolina com 22%vol de etanol anidro (2) Método segundo Grabner a 20ºC

Curvas de Eficiência Térmica em Plena Carga: (Aproveitamento da energia contida no combustível) Eficiência Térmica [%] 60 50 40 30 20 10 0 0 10 20 30 40 50 60 70 Rotação x 100 [rpm] Álcool (E100) Gasolina (E22)

Limites Legais de Emissões de Poluentes - EA 111 1.0l Limites Legais de Emissão de Poluentes EA 111 1.0l 2 Emissões (g/km) 1,5 1 0,5 0 THC CO NOx Limites Legais de Emissões de Poluentes EA 111 1.6l Limites Legais de Emissão de Poluentes EA 111 1.6l E22 E100 Limites Legais 2 Emissões (g/km) 1,5 1 0,5 0 THC CO NOx E22 E100 Limites Legais

CONSUMO Fox - EA111 1.6l Total Flex 20 17,4 [km/l] 16 12 8 11,9 8,0 11,6 4 0 E100 Highway E22 NBR 7024 E22 Urban E100 NBR 6601

R$/Km com Álcool R$/Km com Gasolina PMC5617 1.8 1.6 1.4 1.2 1 0.8 0.6 0.4 0.2 Vantagem rodar com álcool 70% Vantagem rodar com gasolina 20 40 60 80 100 120 Preço Álcool / Preço Gasolina [%] Urbano Estrada

IPVA dos veículos Total Flex igual ao IPVA dos carros a álcool: 3%

Total Flex Total Qtd. veículos Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Meses

Tecnologia Total-Flex GOL PARATI SAVEIRO FOX POLO POLO SEDAN

FIM OBRIGADO!