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Transcrição:

GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS SECRETÁRIO ADJUNTO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ANTÔNIO CARLOS RAMOS PEREIRA CHEFE DE GABINETE HERCULES MACEDO SUBSECRETÁRIA DE INFORMAÇÕES E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS JÚNIA SALES PEREIRA SUPERINTENDENTE DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL GENIANA GUIMARÃES FARIA

UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO EXTERNA DO SIMAVE Educação de qualidade e promoção da equidade é compromisso em Minas Gerais. Construir um novo tempo de oportunidades educacionais, garantindo que todos os alunos tenham o direito de aprender, é o que buscam todas as escolas do estado. Com o intuito de avançar no seu sistema de avaliação, Minas criou um novo desenho para o Sistema Mineiro de Avaliação e Equidade da Educação Pública - Simave, cujos contornos se alinham às avaliações nacionais e ampliam a abrangência das informações do desempenho alcançado pelos alunos. Como afirmou a Secretária de Estado de Educação, Macaé Evaristo, o desafio agora é pensar mecanismos para que os profissionais da educação e as escolas se apropriem do processo de avaliação, dos seus resultados e principalmente tenham uma visão de cada um dos estudantes, para que possam compreender melhor esses resultados e, portanto, produzir respostas a partir dessas avaliações. É evidente, portanto, a relevância da articulação entre a avaliação externa simbolizada pelo Proeb e pelo Proalfa e a avaliação interna, que permite o fortalecimento da autonomia pedagógica das escolas da rede pública de Minas Gerais com vistas à melhoria de sua qualidade. Faz-se necessário, portanto, refletir não só sobre a aprendizagem dos estudantes, mas também sobre a gestão da escola, o trabalho coletivo e a relação da escola com a comunidade. Refletir sobre esses fatores nos ajuda a entender que aspectos precisam ser repensados e/ou melhorados para que possamos promover um desenvolvimento integral dos nossos estudantes. O objetivo desse documento é, justamente, auxiliar os profissionais da educação que atuam diretamente no dia-a-dia da escola a dar os primeiros passos na apropriação dos resultados da avaliação externa do Programa de Avaliação da Alfabetização (Proalfa) de 2015. A Escala de Proficiência foi desenvolvida com o objetivo de traduzir medidas em diagnósticos qualitativos do desempenho escolar. As escalas de proficiência apresentadas a seguir, tratam da disciplina de Língua Portuguesa do 3º ano do Ensino Fundamental de escola. Para auxiliá-los na compreensão das escalas apresentadas a seguir, passaremos à sua explicação. Na primeira coluna da escala, são apresentados os grandes Domínios do conhecimento. Na coluna seguinte são apresentados os Descritores, traços de habilidades que podem ser mensurados por um instrumento de medida o teste. Logo em frente a cada descritor, encontra-se a escala de complexidade para consolidação daquela determinada habilidade. Quanto mais próxima do vermelho a seta se encontra, mais eficaz a escola foi no processo de aprimoramento das habilidades dos alunos. Já os padrões de desempenho são categorias definidas a partir de cortes numéricos que agrupam os níveis da Escala de Proficiência, com base nas metas educacionais estabelecidas pelo Proalfa. Eles estão presentes na parte inferior da escala, dividindo-a em: baixo, intermediário, recomendado e avançado. Para exemplificar o modo de interpretação da escala, será utilizado o exemplo fictício de uma escola, cuja turma do 3º ano do Ensino Fundamental, obteve proficiência média de 525 pontos em Língua Portuguesa na avaliação do Prolfa.. A escala acima apresenta apenas uma amostra da escala completa.¹ A seta em vermelho representa a proficiência e foi traçada exatamente no ponto da proficiência 525, da escala que vai de 200 a 700 pontos. Nesse caso, apesar dessa turma de 3º ano estar no nível recomendado de proficiência em Língua Portuguesa, ela ainda não conseguiu aprimorar completamente as habilidades dos descritores 01, 05, 06, 07, 08. Tal aprimoramento consiste no aluno ser capaz de avançar nessas habilidades, cada vez mais, partindo de um nível operatório rumo a um nível mais complexo, sendo necessária a intervenção pedagógica de modo a auxiliar esses estudantes nesse processo. As habilidades previstas nos descritores 02,03 e 04 foram aprimoradas de modo mais avançado, ou seja, pode-se dizer que, em média, os alunos dessa desenvolveram-se em quase toda a complexidade dessa habilidade. Esse tipo de reflexão é importante de ser exercida pela comunidade escolar e é o objetivo desse material preliminar, com vistas ao desenvolvimento de ações e estratégias pedagógicas, com foco nas necessidades específicas dos alunos. O mesmo poderia ser feito, por exemplo, por aluno, para compreender em quais habilidades eles estão em um nível de desenvolvimento menor. Ao final deste documento, há uma sugestão de roteiro para reflexão do material proposto. A Secretaria de Educação de Minas Gerais está de portas abertas para ampliar e consolidar esse trabalho em conjunto com as escolas! ¹Nas escalas de proficiência das páginas a seguir, os descritores encontram-se de forma detalhada.

ESCALA DE PROFICIÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - PROALFA 2015 Escola: ESCOLA MUNICIPAL ISRAEL PINHEIRO SRE: METROPOLITANA A Percentual de participação: 96% Domínios Descritores D01 Identificar sílabas de uma palavra. Menor 200 200 250 300 350 400 450 500 550 600 650 700 Maior 700 APROPRIAÇÃO DO SISTEMA ALFABÉTICO D02 Ler palavras formadas por sílabas canônicas. D03 Ler palavras formadas por sílabas não canônicas. D04 Ler frases. D05 Localizar informação explícita. D06 Reconhecer os elementos que compõem uma narrativa e o conflito gerador. D07 Inferir informações em textos. D08 Inferir o sentido de palavra ou expressão a partir do contexto. LEITURA: COMPREENSÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO USOS SOCIAIS DA LEITURA E DA ESCRITA D09 Reconhecer o assunto de um texto lido. D10 Reconhecer o sentido das relações lógico-discursivas marcados por advérbios e adjuntos adverbiais, etc. D11 Reconhecer as relações entre partes de um texto, identificando os recursos coesivos que contribuem para a sua continuidade. D12 Identificar efeito de sentido decorrente de recursos gráficos, seleção lexical e repetição. D13 Identificar marcas linguísticas que evidenciam o uso da linguagem e o interlocutor de um texto. D14 Distinguir um fato de opinião. D15 Reconhecer o local de inserção de determinada palavra numa sequência em ordem alfabética. D16 Reconhecer o gênero discursivo. D17 Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.

ROTEIRO PARA REFLEXÃO: COMPREENDENDO A SITUAÇÃO ESCOLAR Após a leitura do texto introdutório e revisão atenta das escalas de proficiência de sua escola, é muito importante refletir sobre o material produzido. Tal reflexão é imprescindível ao(s) professor(es) do ano e disciplina avaliada, mas deve ser ampliada para todo o contexto escolar, englobando, dessa forma, o conjunto de professores de anos diferentes, a gestão escolar e os demais profissionais que atuam na escola. Esse movimento é essencial, uma vez que o processo educacional é construído a muitas mãos e as lições extraídas desse exercício podem favorecer todo o sistema escolar. Segue como sugestão, um roteiro de análise, que consiste em perguntas básicas que precisariam ser feitas à luz das informações apresentadas. Tal roteiro pode, no entanto, ser ampliado de modo a abarcar todas as especificidades das escolas. A) A escola tem conhecimento de quais habilidades estão presentes na Matriz de Referência do Proalfa e que são avaliadas no teste? Link: http://www.simave.caedufjf.net/matrizes-de-referencia-proalfa/ B) Quais dessas habilidades foram e vem sendo desenvolvidas em suas salas de aula? De que forma se dá esse processo? C) A escola possui um planejamento anual, bimestral e/ou diário para o desenvolvimento das habilidades de seus alunos? D) Você conhece os resultados da sua escola no Proalfa? Em qual nível de proficiência ela se encontra? O que isso significa? E) O fato da minha escola encontrar-se no nível recomendado, por exemplo, de proficiência quer dizer que todos os meus alunos já aprimoraram as suas habilidades de modo integral? F) A escola possui o hábito de analisar os resultados dos alunos no Proalfa também com os professores do 2º e 4º anos do ensino fundamental de modo a compreender a evolução de cada aluno? G) Você percebe que esses resultados podem ser úteis para pensar o planejamento de cada ano escolar? Como isso seria feito? H) O quanto suas avaliações internas e tarefas realizadas diariamente contribuem para o desenvolvimento de habilidades em seus alunos? I) Qual a contribuição dos diferentes processos de suas aulas e da diversidade presente nas turmas para o desenvolvimento de habilidades? J) Como avaliar os estudantes para além do resultado de uma prova ou exame? Quais outras habilidades o estudante deve ser capaz de aprimorar, considerando a função social da educação e da escola? K) O que os alunos nos níveis baixo, intermediário, recomendado e avançado já conseguiram aprimorar em suas habilidades? E o que precisariam melhorar?