MÁXIMA S/A. CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS. Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2014

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Transcrição:

MÁXIMA S/A. CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2014

Crowe Horwath Bendoraytes & Cia. Member of Crowe Horwath International Avenida das Américas, 4200 - Bl.4 - Gr.206 Centro Empr. Barrashopping - Barra da Tijuca CEP 22640-102 - Rio de Janeiro - RJ Tel. 55(21)3385-4662 / Fax. 55(21)3385-4663 www.crowehorwath.com.br RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Acionistas da MÁXIMA S/A. CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES Examinamos as demonstrações financeiras da MÁXIMA S/A. CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. SB/ms-380/14

Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da MÁXIMA S/A. CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES em 30 de junho de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. 27 de agosto de 2014. CROWE HORWATH BENDORAYTES & CIA. Auditores Independentes CRC 2RJ 0081/O-8 SERGIO BENDORAYTES Contador CRC 1RJ 064460/O-2 GEYSA BENDORAYTES E SILVA Contadora CRC 1RJ 091330/O-5

Balanço patrimonial em 30 de junho (Em milhares de reais) Ativo circulante Nota 2014 2013 Disponibilidades 18.034 5.047 Aplicações interfinanceiras de liquidez. Aplicações em depósitos interfinanceiros 4 4.400 9.124 Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos 5. Carteira própria 4.640 4.449. Vinculados à prestação de garantias 495 265 5.135 4.714 Outros créditos. Rendas a receber 142 15. Negociação e intermediação de valores 7 703 2.483. Créditos tributários 143 304. Impostos e contribuições a compensar 861 439. Diversos 8 917 386. Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa (148) (148) 2.618 3.479 Outros valores e bens. Despesas antecipadas 22 111 Total do ativo circulante 30.209 22.475 Ativo não circulante Aplicações interfinanceiras de liquidez. Aplicações em depósitos interfinanceiros 4 4.423 8.948 Outros créditos. Créditos tributários 9 2.688 3.316. Devedores por depósitos em garantia 3.216 3.216 5.904 6.532 Permanente Investimentos 35 35 Imobilizado de uso 935 949 Diferido 18 - Intangível 26 3 1.014 987 Total do ativo não circulante 11.341 16.467 Total do Ativo 41.550 38.942 As notas explicativas da Diretoria são parte integrante das demonstrações financeiras

Balanço patrimonial em 30 de junho (Em milhares de reais) Nota 2014 2013 Passivo circulante Outras obrigações:. Carteira de câmbio 329 641. Impostos e contribuições a pagar 742 334. Negociação e intermediação de valores 7 2.801 4.681. Diversas 8 3.575 885 7.447 6.541 Passivo não circulante Outras obrigações. Fiscais e previdenciárias 2.563 2.563 Total do passivo 10.010 9.104 Patrimônio líquido 10 Capital. De domiciliados no País 33.294 33.294 Reservas de capital 360 360 Prejuízo acumulado (2.114) (3.816) Total do Patrimônio Líquido 31.540 29.838 Total do passivo e do patrimônio líquido 41.550 38.942 As notas explicativas da Diretoria são parte integrante das demonstrações financeiras

Demonstração do resultado em 30 de junho Nota 2014 2013 Receitas (despesas) da intermediação financeira Resultado de operações com títulos e valores mobiliários 1.105 1.247 Resultado com instrumentos financeiros derivativos 6 653 - Resultado de operações de câmbio 8.562 3.351 Resultado bruto da intermediação financeira 10.320 4.598 Outras receitas/(despesas) operacionais Receitas de prestação de serviços 2.549 2.724 Despesas de pessoal 13 (1.481) (1.499) Outras despesas administrativas 14 (9.565) (6.931) Despesas tributárias (917) (489) Outras receitas operacionais 196 52 Outras despesas operacionais (19) (33) (9.237) (6.176) Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações 1.083 (1.578) Imposto de renda e contribuição social. Provisão para imposto de renda (184) -. Provisão para contribuição social (118) -. Ativo fiscal diferido 9b (135) 619 Lucro líquido (prejuízo) do semestre 646 (959) Lucro líquido (prejuízo) por lote de mil ações - R$ 0,60 (0,90) As notas explicativas de Diretoria são parte integrante das demonstrações financeiras

Demonstração das mutações do patrimônio líquido em 30 de junho Reservas de capital Atualização Capital de títulos Incentivos Prejuízos social patrimoniais fiscais acumulados 2014 2013 Saldos em 31 de dezembro 33.294 293 67 (2.760) 30.894 30.797 Lucro líquido (prejuízo) do semestre - - - 646 646 (959) Saldos em 30 de junho 33.294 293 67 (2.114) 31.540 29.838 Mutações do semestre - - - 646 646 (959) As notas explicativas de Diretoria são parte integrante das demonstrações financeiras

Demonstrações dos fluxos de caixa em 30 de junho 2014 2013 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido (prejuízo) do semestre 646 (959) Ajuste por:. Depreciações e amortizações 97 103 Variação dos ativos e passivos operacionais. Aplicações interfinanceiras de liquidez 4.257 4.348. Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos - ativo e passivo (206) (152). Outros créditos e outros valores e bens 2.161 (31). Outras obrigações 2.369 (1.633) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 9.324 1.676 Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisição de imobilizado de uso (13) (89) Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento (13) (89) Aumento de caixa e equivalentes de caixa 9.311 1.587 Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre 8.723 3.460 Caixa e equivalentes de caixa no encerramento do semestre 18.034 5.047 As notas explicativas da Diretoria são parte integrante das demonstrações financeiras

1 Contexto operacional A Máxima S.A. Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários, é controlada integral do Banco Máxima S.A.. Desenvolve atividades no mercado de ações, através de roteamento por outras corretoras devidamente habilitadas e credenciadas para efetuar operações no recinto da BM&F BOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros por conta própria ou de terceiros. Atua também como agente de Custódia, administração de carteiras de clubes e fundos de investimento, além de realizar operações no mercado de câmbio. 2 Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras da Corretora são de responsabilidade da sua Administração, foram elaboradas com observância das práticas contábeis adotadas no Brasil, considerando, a partir do exercício de 2008, as alterações trazidas pela Lei nº 11.638/07 e pela Medida Provisória nº 449/08, posteriormente convertida na Lei nº 11.941/09, e normas e instruções do BACEN, e estão apresentadas em conformidade com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF. Na elaboração das demonstrações financeiras de 30 de junho de 2014 e 2013, a Corretora levou em consideração a aplicação das alterações na Legislação Societária introduzidas pela Lei nº 11.638/07, com as respectivas modificações da Lei nº 11.941/09, que foram regulamentadas pelo BACEN até o momento. São elas: (a) tratamento contábil do saldo das reservas de capital e da destinação dos lucros acumulados; (b) tratamento contábil do ativo imobilizado e do diferido; (c) reconhecimento, mensuração e divulgação de perdas em relação ao valor recuperável de ativos; (d) apresentação das demonstrações dos fluxos de caixa em substituição das demonstrações das origens e aplicações de recursos; (e) divulgação de informação sobre partes relacionadas; (f) reconhecimento, mensuração e divulgação de provisões, contingências passivas e contingências ativas; (g) contabilização e divulgação de eventos subsequentes; (h) pagamento baseado em ações; e (i) políticas contábeis, mudanças de estimativas e retificações de erros. As mudanças das Leis nºs 11.638/07 e 11.941/09 não trouxeram impactos nas demonstrações financeiras da Corretora. A autorização para a conclusão destas demonstrações financeiras foi dada pela Diretoria da Corretora em 20 de agosto de 2014.

3 Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência. b) Ativos circulante e não circulante Aplicações interfinanceiras de liquidez São registradas pelo valor de aplicação ou aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço. Títulos e valores mobiliários Os títulos e valores mobiliários são classificados, com base em um conjunto de critérios para registro e avaliação da carteira de títulos, definidos pela Circular nº 3.068/01 do BACEN, de acordo com a intenção da Administração, em três categorias específicas, atendendo aos seguintes critérios de contabilização: Títulos para negociação: Títulos e valores mobiliários adquiridos com o objetivo de serem negociados frequentemente, de forma ativa, sendo ajustados a valor de mercado em contrapartida ao resultado. Títulos disponíveis para venda: Títulos e valores mobiliários que não são classificados como títulos para negociação nem como mantidos até o vencimento. Esses títulos são ajustados a valor de mercado, sendo o resultado da valorização, líquido dos efeitos tributários, registrado em conta destacada do Patrimônio Líquido. Os ganhos e as perdas, quando realizados, são reconhecidos no resultado. Títulos mantidos até o vencimento: Títulos e valores mobiliários para os quais a Administração possui a intenção e a capacidade financeira de manter em carteira até o vencimento, sendo contabilizados ao custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos em contrapartida ao resultado. Instrumentos financeiros derivativos (ativos e passivos) Os instrumentos financeiros derivativos são classificados de acordo com a intenção da Administração, na data do início da operação, levando-se em consideração se sua finalidade é para proteção contra riscos (hedge) ou não. Os instrumentos financeiros derivativos classificados como hedge podem: (i) garantir um constante fluxo financeiro do item objeto do hedge (hedge de fluxo de caixa) ou (ii) reduzir a exposição a variações de preço do item objeto do hedge (hedge de mercado). O item objeto do hedge pode ser um ativo, passivo, compromisso ou transação futura prevista.

Os instrumentos financeiros derivativos da Corretora que não atendem aos critérios de hedge contábil estabelecidos pelo Banco Central do Brasil (BACEN), inclusive derivativos utilizados para administrar a exposição global de risco, são contabilizados pelo valor de mercado com as valorizações ou desvalorizações reconhecidas diretamente no resultado. As operações com derivativos praticadas pela Corretora são contabilizadas em contas de compensação, pelo valor base dos contratos. Os ajustes dos contratos futuros são apurados diariamente por tipo de ativo e respectivo vencimento e reconhecidos no resultado. Os diferenciais a pagar e a receber das operações de swap estão registrados em contas patrimoniais, pelo valor de mercado, em contrapartida ao resultado, quando aplicável. Os prêmios das opções são contabilizados ao custo e ajustados a valor de mercado com base em cotação de mercado ou modelo de precificação. Negociação e intermediação de valores Representadas por operações na BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros. As corretagens sobre estas operações são classificadas como receitas de prestação de serviços, e são reconhecidas por ocasião da realização das operações. Demais ativos circulante e realizável a longo prazo São apresentados pelo valor líquido de realização. c) Permanente Investimentos Os investimentos permanentes são avaliados ao custo de aquisição deduzido da provisão para perdas quando aplicáveis. Imobilizado Registrado ao custo de aquisição, deduzido da depreciação calculada pelo método linear com base em taxas anuais refletem as estimativas de vida útil dos bens. Diferido Os gastos diferidos de organização e expansão correspondem basicamente a benfeitorias em imóveis de terceiros. São registrados ao custo de aquisição e formação, deduzido da amortização, a qual é calculada pelo método linear a taxas que levam em consideração a vida útil dos ativos intangíveis ou pelo prazo do aluguel.

De acordo com a Resolução nº 3.617/08, do Conselho Monetário Nacional, as instituições financeiras devem registrar no Ativo diferido, exclusivamente, as despesas pré-operacionais e os gastos de reestruturação que contribuirão, efetivamente, para o aumento do resultado de mais de um exercício social e que não configurem tão somente redução de custos ou acréscimo na eficiência operacional, facultando a permanência dos saldos existentes em 30 de setembro de 2008 até a sua efetiva baixa. Intangível Os gastos inerentes à obtenção de ativos incorpóreos e aquisição de softwares são reconhecidos como ativo intangível. d) Passivos circulante e não circulante São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data dos balanços, reconhecidos em base pro-rata dia. e) Provisões Uma provisão é reconhecida no balanço quando a Corretora possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os assuntos contingentes são avaliados tempestivamente pela Administração juntamente com seus consultores jurídicos internos e externos, e, com base na expectativa de êxito destes assuntos, a Administração constitui ou não provisão para contingências. f) Imposto de renda e contribuição social A provisão para imposto de renda é constituída com base no lucro real à alíquota de 15%, acrescida de adicional de 10% sobre o lucro tributável anual excedente a R$ 240. A provisão para contribuição social é constituída à alíquota de 15%. Os impostos ativos e passivos diferidos decorrentes de diferenças temporárias, prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social foram constituídos em conformidade com a Resolução nº 3.059, de 20 de dezembro de 2002, do Conselho Monetário Nacional (CMN), alterada pela Resolução nº 3.355, de 31 de março de 2006 do CMN, e levam em consideração o histórico de rentabilidade e a expectativa de geração de lucros tributáveis futuros fundamentados em estudo técnico de viabilidade. Os impostos diferidos foram constituídos com base na alíquota para o imposto de renda de 25% e para a contribuição social de 15%.

De acordo com a Lei nº 11.941/09, as modificações no critério de reconhecimento de receita, custos e despesas computados na apuração do lucro líquido do exercício, introduzidas pela Lei nº 11.638/07 e pela referida Lei, não terão efeitos para fins de apuração do lucro real da pessoa jurídica optante pelo Regime Tributário de Transição (RTT), devendo ser considerados, para fins tributários, os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007. g) Redução ao valor recuperável de ativos ( impairment ) De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, aprovado pela Resolução da CMN nº 3.566, de 29 de maio de 2008, com base na análise da administração, se o valor contábil dos ativos da Corretora exceder o seu valor recuperável, é reconhecida uma perda por impairment no resultado. h) Estimativas contábeis A elaboração de demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração use de julgamento na determinação e registro de estimativas contábeis. Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem o valor residual do ativo imobilizado, a provisão para crédito de liquidação duvidosa, o imposto de renda diferido ativo, a provisão para contingências e a valorização de instrumentos financeiros derivativos. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Corretora revisa as estimativas e premissas periodicamente. 4 Aplicações interfinanceiras de liquidez Composição e prazos Até De 1 a Total 1 ano 3 anos 2014 2013 Aplicações em depósitos interfinanceiros:. Banco Máxima S.A. 4.400 4.423 8.823 18.072

5 Títulos e valores mobiliários a) Composição da carteira 2014 2013 Custo Mercado Custo Mercado Títulos classificados na categoria para negociação Carteira própria: Títulos de renda fixa:. Letras Financeiras do Tesouro 3.627 3.628 4.446 4.449. Certificado de Depósitos Bancários 1.012 1.012 - - Vinculados à prestação de garantias. Letras Financeiras do Tesouro 495 495 265 265 5.134 5.135 4.711 4.714 Títulos classificados na categoria disponíveis para venda. Debêntures 264-264 - Total 5.399 5.135 4.975 4.714 b) Segregação da carteira por faixas de vencimento 2014 2013 Custo Mercado Custo Mercado Vencido 264-264 - Até 360 dias 5.134 5.135 4.711 4.714 Total 5.399 5.135 4.975 4.714 6 Instrumentos financeiros derivativos A Corretora participa de operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos, registrados em contas patrimoniais e de compensação, que se destinam a atender às necessidades próprias e de seus clientes. Os derivativos geralmente representam compromissos futuros para trocar moedas ou indexadores, ou comprar ou vender outros instrumentos financeiros nos termos e datas especificados nos contratos. Os contratos de opções proporcionam ao comprador o direito, mas não a obrigação, de comprar ou vender um instrumento financeiro com preço específico de exercício em data futura.

Os valores de mercado dos instrumentos financeiros derivativos, compostos por operações de futuro, swap e de opções, quando aplicável, são apurados de acordo com os seguintes critérios: Operações de futuro: ajustes apropriados/pagos diariamente. Operações de swap: estima-se o fluxo de caixa de cada uma de suas partes descontadas a valor presente, conforme as correspondentes curvas de juros, obtidas com base nos preços da BM&FBOVESPA e/ou nos preços de mercado dos títulos públicos. Operações de opções: preço médio de negociação no dia da apuração ou, quando não disponível, com base em modelos estatístico-matemáticos de definição de preços., a Corretora não possuía contratos em aberto de instrumentos financeiros derivativos. Os valores de receitas e despesas líquidas com instrumentos financeiros derivativos estão demonstrados como se segue: 2014 2013 Contratos de futuros 653 - Total 653 - A Corretora não teve operações com instrumentos financeiros derivativos durante o semestre de 2013. 7 Negociação e intermediação de valores Outros créditos Outras obrigações 2014 2013 2014 2013 Devedores/credores por liquidação pendente 703 2.475 2.776 4.681 Operações com ativos financeiros a liquidar - 8 25-703 2.483 2.801 4.681

8 Outros créditos e outras obrigações Diversos 2014 2013 Outros créditos diversos. Adiantamentos e antecipações diversas 57 238. Depósitos Caução de Alugueis Operações de Cambio 704 -. Outros créditos a receber (a) 148 148. Outros 8-917 386 Outras obrigações diversos. Despesas de pessoal a pagar 228 215. Outras despesas administrativas a pagar 1.028 458. Transferências Op. Cambio 2.099 -. Outros 220 212 3.575 885 (a) Há provisão para outros créditos de liquidação duvidosa de 100% desses saldos. 9 Imposto de renda e contribuição social a) Impostos diferidos As movimentações dos créditos tributários oriundos de prejuízos fiscais, bases negativas acumuladas de contribuição social e diferenças temporárias, bem como da provisão para impostos diferidos sobre diferenças temporárias, podem ser assim demonstrados: Saldo em 31/12/2013 Constituição Realização Saldo em 30/06/2014 Crédito tributário ativo. Prejuízos fiscais 1.657 18 (100) 1.573. Base negativa da contribuição social 823 11 (61) 773. Diferenças temporárias 485 - - 485 2.965 29 (161) 2.831

Previsão de realização dos créditos tributários sobre diferenças temporárias, prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social. Diferenças Prejuízo fiscal e temporárias base negativa Imposto Contribuição Imposto de Contribuição de renda social renda social Total 2014 - - 90 54 144 2015 - - 340 205 545 2016 - - 525 315 840 2017 - - 617 199 816 2023 419 67 - - 486 Total de 30 de junho de 2014 419 67 1.572 773 2.831 Total de 30 de junho de 2013 419 67 2.065 1.069 3.620 O valor presente dos créditos tributários em 30 de junho de 2014 é de R$ 1.843 (2013 - R$ 2.652), descontados pela taxa DI futura divulgada pela BM&FBOVESPA S.A.. b) Conciliação do imposto de renda e da contribuição social 2014 2013 Resultado antes do imposto de renda e da contribuição social 1.083 (1.578) Alíquotas combinadas de imposto de renda e contribuição social 40% 40% Expectativa de receitas (despesas) de imposto de renda e contribuição social (433) 631 Efeitos tributários de adições e exclusões:. Outros (4) (12) Imposto de renda e contribuição social no resultado (437) 619 10 Patrimônio líquido Capital social O capital social em 30 de junho de 2014 e 2013 está representado por 1.070.585 ações ordinárias sem valor nominal, totalmente subscritas e integralizadas. Reserva legal Constituída à alíquota de 5% do lucro líquido apurado em cada balanço, até atingir 20% do capital social conforme previsto na legislação societária. Dividendos Aos acionistas é assegurado dividendo mínimo obrigatório à razão de 25% do lucro líquido do exercício, após as destinações específicas.

11 Transações com partes relacionadas 2014 2013 Ativo Receitas Ativo Receitas (Passivo) (Despesas) (Passivo) (Despesas) Banco Máxima S.A.. Depósitos bancários 78 - - -. Depósitos interfinanceiros CDI 8.823-64 -. Certificados de Depósitos Bancários CDB - - 18.072 -. Rendas de Assessoria de Cambio a Receber 131 - - -. Devedores Conta Liquidações Pendentes 107 - - -. Receitas de depósitos interfinanceiros CDI - 418-705. Receitas de certificado depósitos bancários CDB - 12 - -. Rendas de Assessoria de Cambio - 1.134 - - 12 Provisões, passivos e contingências passivas A Corretora está envolvida em processos de naturezas trabalhista, previdenciária, fiscal e cível. Com base em pareceres de seus advogados externos, constitui provisões para perdas nas ações classificadas como de perda provável e contabiliza contas a pagar para as obrigações legais. a) Contingências passivas não provisionadas O valor das causas consideradas pelos consultores externos e pela Administração como de perda possível, em 30 de junho de 2014, é de R$ 12.929 (2013 - R$ 10.628), referentes principalmente a questionamentos relativos à tributação de PIS e COFINS no resultado gerado pela desmutualização dos títulos patrimoniais da BM&F e CETIP, além de dedutibilidade de despesas operacionais na base de apuração do imposto de renda. b) Composição e movimentação das provisões As provisões e os correspondentes depósitos judiciais estão assim demonstrados: Saldo em 31/12/2013 Acréscimos Estornos/ reversões Saldo em 30/06/2014 Processos trabalhistas. Provisões 28 - - 28. Depósitos 28 - - 28

c) Passivos por obrigação legal Referem-se principalmente ao questionamento da constitucionalidade da Lei nº 9.316, que veda a dedutibilidade da CSLL na base de cálculo do IRPJ e dela mesmo com o passivo contabilizado na rubrica Outras obrigações - Fiscais e previdenciárias, no Exigível a Longo Prazo e os depósitos judiciais em Outros Créditos no Realizável a Longo Prazo. A movimentação no exercício foi conforme se segue: Saldo em 31/12/2013 Acréscimos Estornos/ reversões Saldo em 30/06/2014 Processos fiscais e previdenciários. Contas a pagar 2.535 - - 2.535. Depósitos 3.187 - - 3.187 13 Despesas de Pessoal Os administradores da instituição são remunerados através de Pró-Labore, registrado na rubrica Despesas de Honorários no grupo de despesas de pessoal. Aos empregados são concedidos benefícios de curto prazo, tais como contribuições pra a seguridade social e benefícios não monetários de curto prazo, tais como assistência médica e vale alimentação. Descrição 2014 2013 Honorários 138 138 Benefícios 217 218 Encargos sociais 315 340 Proventos 807 803 Treinamento 5 - Estagiários - - Total 1.482 1.499 14 Outras despesas administrativas Descrição 2014 2013 Água, energia e gás 11 15 Aluguéis 304 176 Comunicação 328 601 Manutenção e conservação de bens 101 333 Material 16 30 Processamento de dados 361 375 Promoções e relações públicas 28 19 Publicações 27 39 Seguros 66 21 Serviços do sistema financeiro 1.650 3.761 Serviços de terceiros 148 174 Serviços técnicos especializados 5.939 963 Transporte 245 172 Viagens 44 37 Depreciação e amortização 97 103 Outras despesas administrativas 200 112 Total 9.565 6.931

15 Outras informações A Corretora é responsável pela administração de fundos e clubes de investimento cujos patrimônios líquidos, em 30 de junho de 2014, totalizavam R$ 22.170 (2013 - R$ 12.775). Os registros contábeis, fiscais e trabalhistas estão sujeitos ao exame das autoridades fiscais competentes durante prazos prescricionais variáveis, consoante legislação específica aplicável. As receitas de prestação de serviços correspondem, substancialmente, a rendas de corretagens com operações em bolsa, taxa de administração e taxa de performance decorrentes da administração de fundos de investimento e assessoria em operações de câmbio. O saldo de outras despesas administrativas corresponde, substancialmente, a despesas de assessoria para correspondentes cambiais. Os limites operacionais definidos pela Resolução CMN nº 2.099/94 e em regulamentação complementar do BACEN são calculados pelo Banco Máxima S.A., controlador da Corretora, com base no consolidado operacional das instituições financeiras do grupo. 16 Gestão de riscos i) Risco de Mercado O gerenciamento de risco de mercado é efetuado de forma centralizada por área com total independência em relação à mesa de operações. A Instituição está em conformidade com as exigências estabelecidas pela Resolução CMN 3.464/07, que trata da estrutura de gerenciamento do risco de mercado, atendendo todos os prazos por esta estabelecidos. O departamento de Risco de Mercado também é responsável pelos cálculos referentes a Basiléia III, de que trata o conjunto de regras que normatiza aquele documento. Ressalta-se que a Gestão de Risco consolidada encontra-se publicada no sítio eletrônico do Grupo. ii) Risco Operacional O Grupo Máxima possui estrutura de gerenciamento de risco operacional, de acordo com as melhores práticas do mercado e em integral atendimento à regulamentação vigente. O modelo de gestão, os conceitos, as categorias, os procedimentos de documentação e armazenamento de informações e o processo de divulgação, que garante a transparência devida das atividades de gerenciamento, encontram-se devidamente formalizados na Política de Gerenciamento de Riscos Operacionais. O gerenciamento de risco operacional é efetuado de forma centralizada, por um departamento específico, responsável por assegurar que as diretrizes estabelecidas na Política em questão sejam cumpridas, mantendo independência com relação ao Departamento de Auditoria Interna. Ressalta-se que a Gestão de Risco consolidada encontra-se publicada no sítio eletrônico do Grupo.

iii) Risco de Crédito O Grupo Máxima implementou sua estrutura de gerenciamento de risco de crédito, de acordo com as normas estabelecidas pela Resolução 3.721, de 30/4/2009. A estrutura de gerenciamento do risco de crédito permite a identificação, a mensuração, o controle e a mitigação dos riscos do Grupo Máxima. O Risco de Crédito tem como objetivo avaliar a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao risco de crédito, bem como a comparação dos valores estimados com as perdas efetivamente observadas, fazer a avaliação prévia de novas modalidades de operação quanto ao risco de crédito e verificar se estão adequadas aos procedimentos e controles adotados pelo Grupo Máxima e ainda, realizar simulações de condições extremas (testes de estresse), englobando ciclos econômicos, alteração das condições de mercado e de liquidez, inclusive da quebra de premissas, cujos resultados devem ser considerados quando do estabelecimento ou revisão das políticas e limites. Ressalta-se que a Gestão de Risco consolidada encontra-se publicada no sítio eletrônico do Grupo. iv) Risco de Gerenciamento de Capital O Grupo Máxima implementou sua estrutura de gerenciamento de capital, de acordo com o estabelecido pela Resolução nº. 3.988, de 30 de junho de 2011. A estrutura e o processo de gerenciamento de capital adotado pelo Banco contam com um conjunto de conceitos e instrumentos que estão compatíveis com o nível de operações e complexidade de produtos e serviços, bem como à exposição aos riscos a que está exposto. Ressalta-se que a Gestão de Risco consolidada encontra-se publicada no sítio eletrônico do Grupo. v) Risco de Liquidez O Risco de liquidez tem como objetivo monitorar a ocorrência de desequilíbrios entre ativos negociáveis e passivos exigíveis - "descasamentos" entre pagamentos e recebimentos - que possam afetar a capacidade de pagamento da instituição, levando-se em consideração as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. O risco de Liquidez é efetuado de forma conjunta entre a área de Risco e a Tesouraria da instituição que atuam no controle do fluxo de caixa e na elaboração de estratégias para minimizar a ocorrência de descasamentos entre ativos e passivos. A Área de risco é responsável por assegurar que as diretrizes estabelecidas na Política em questão sejam cumpridas. Ressalta-se que a Gestão de Risco consolidada encontra-se publicada no sítio eletrônico do Grupo. * * * Diretoria Carlos Alberto Inocêncio Contador CRC RJ-081.135/O-7