Demonstrações Financeiras Ático Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.

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1 Demonstrações Financeiras Ático Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras

2 Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras... 1 Demonstrações financeiras auditadas Balanços patrimoniais... 3 Demonstrações dos resultados... 4 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 5 Demonstrações dos fluxos de caixa... 6 Notas explicativas às demonstrações financeiras... 7

3 10 Centro Empresarial PB 370 Praia de Botafogo, 370 5º ao 10º Andares - Botafogo Rio de Janeiro, RJ, Brasil Tel.: (55 21) Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Diretores e Quotistas da Ático Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. Rio de Janeiro - RJ Examinamos as demonstrações financeiras da Ático Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. ( Distribuidora ), que compreendem o balanço patrimonial em e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Distribuidora é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil BACEN, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeiras da Distribuidora para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Distribuidora. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 1 Uma empresa-membro da Ernst & Young Global Limited

4 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Ático Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. em, o desempenho de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Rio de Janeiro, 20 de fevereiro de ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC - 2SP /O-6 - F - RJ Rodrigo De Paula Contador CRC - 1SP /O-8 2

5 Balanços patrimoniais e 2013 (Em milhares de reais) Notas 30/06/ /06/2013 Ativo Circulante Disponibilidades Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Rendas a receber 42 - Outros créditos 4 21 Não circulante Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Total do ativo Passivo Circulante Outras obrigações Fiscais e previdenciárias Diversas Total do passivo Patrimônio líquido 8 Capital social De domiciliados no país Capital a realizar - (450) Reservas de lucros Lucros acumulados Total do patrimônio líquido Total do passivo e do patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

6 Demonstrações dos resultados Semestres findos em e 2013 (Em milhares de reais, exceto lucro líquido por quota) Notas 30/06/ /06/2013 Receitas da intermediação financeira Resultado de operações com títulos e valores mobiliários Resultado bruto da intermediação financeira Outras receitas /(despesas) operacionais Receitas de prestação de serviços Despesas administrativas 12 (230) (525) Outras despesas operacionais 13 (34) (111) Resultado operacional Resultado antes da tributação sobre lucro e participações Provisão para imposto de renda 14 (8) (84) Provisão para contribuição social 14 (8) (53) Lucro líquido do semestre Quantidade de quotas Lucro líquido por quota do semestre 0,11 0,19 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

7 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Semestres findos em e 2013 (Em milhares de reais) Descrição Capital social Capital a integralizar Capital integralizado Reserva legal Reservas de lucros Reserva de expansão Lucros acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de (450) Lucro líquido do semestre Destinação para reservas (9) - Saldos em 30 de junho de (450) Saldos em 31 de dezembro de Lucro líquido do semestre Destinação para reservas (106) - Saldos em As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

8 Demonstrações dos fluxos de caixa Semestres findos em e 2013 (Em milhares de reais) 30/06/ /06/2013 Lucro líquido Lucro líquido ajustado Variação de ativos e passivos Aumento de rendas a receber (42) - (Redução)/ aumento de outros créditos 16 (21) (Redução)/ aumento de obrigações fiscais e previdenciárias 9 (14) Redução de outras obrigações diversas - (7) Aumento em títulos e valores mobiliários (81) (42) Caixa líquido gerado nas atividades operacionais Aumento de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre 55 6 Caixa e equivalentes de caixa no final do semestre Aumento de caixa e equivalentes de caixa As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

9 Notas explicativas às demonstrações financeiras 1. Informações sobre a Distribuidora A Ático DTVM Ltda. ( Distribuidora ou Ático DTVM ) foi constituída em 16 de junho de 2011 e teve aprovação do Banco Central do Brasil - BACEN para operar como Distribuidora no dia 18 de agosto de Tem como objeto social a realização de operações de intermediação no mercado de valores mobiliários conforme regulamentação do Banco Central do Brasil - BACEN. 2. Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ( BACEN ), que compreendem as normas emanadas do Conselho Monetário Nacional ( CMN ), do BACEN, e os pronunciamentos emitidos Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ) já homologados pelo BACEN e aplicáveis à Distribuidora. O Banco Central do Brasil aprovou a adoção dos seguintes Pronunciamentos Técnicos que estão contemplados nas demonstrações financeiras: CPC 01 - Redução ao valor recuperável de ativos; CPC 03 (R2) - Demonstrativo do fluxo de caixa; CPC 05 - Divulgação sobre partes relacionadas; CPC 10 (R1) - Pagamento baseado em ações; CPC 23 - Politicas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro; CPC 24 - Evento subsequente; CPC 25 - Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes; Pronunciamento conceitual básico (R1). 7

10 Notas explicativas às demonstrações financeiras--continuação 3. Resumo das principais práticas contábeis 3.1. Moeda funcional e conversão de moeda estrangeira As demonstrações financeiras são apresentadas em milhares de Reais (R$), que é a moeda funcional da Distribuidora Estimativas contábeis A elaboração das demonstrações financeiras, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração use de julgamento na determinação e no registro das estimativas contábeis, quando aplicável. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Distribuidora revisa as estimativas e premissas periodicamente Apuração do resultado As receitas e despesas são apuradas pelo regime contábil de competência Caixa e equivalentes de caixa Conforme Resolução CMN nº 3.604/08 inclui dinheiro em caixa, depósitos bancários, investimentos de curto prazo de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valor e limites, com prazo de vencimento inferior ou igual a 90 dias Títulos e valores mobiliários Os títulos e valores mobiliários são classificados com base em um conjunto de critérios para registro e avaliação da carteira de títulos, definidos pela Circular nº 3.068/01 do Banco Central, de acordo com a intenção da Administração, nas seguintes categorias: i) Títulos para negociação. ii) Títulos disponíveis para venda. iii) Títulos mantidos até o vencimento. 8

11 Notas explicativas às demonstrações financeiras--continuação 3. Resumo das principais práticas contábeis--continuação 3.5. Títulos e valores mobiliários--continuação Os títulos e valores mobiliários classificados na categoria I são ajustados pelo valor de mercado, sendo estes ajustes com contrapartida em conta de resultado; os títulos classificados na categoria II são registrados pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos, em contrapartida do resultado e avaliados ao valor de mercado em contrapartida de conta específica do patrimônio líquido, líquidos dos efeitos tributários. Os títulos e valores mobiliários classificados na categoria III são avaliados pelo respectivo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos intrínsecos auferidos, reconhecidos em conta de resultado Redução ao valor recuperável de ativos ( Impairment ) De acordo com o CPC 01, aprovado pela Resolução da CMN nº 3.566/08, com base na análise da Administração, se o valor contábil dos ativos da Distribuidora exceder o seu valor recuperável, é reconhecida uma perda por impairment no seu resultado. Com base em análise de seus ativos, a Distribuidora conclui que não há evidências que indiquem a necessidade de constituição de provisão para perdas consideradas permanentes Ativos e passivos contingentes e obrigações legais, fiscais e previdenciárias O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes, e obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios descritos a seguir: Contingências ativas Não são reconhecidas nas demonstrações financeiras, exceto quando da existência de evidências que propiciem a garantia de sua realização; sobre as quais não cabem mais recursos. 9

12 Notas explicativas às demonstrações financeiras--continuação 3. Resumo das principais práticas contábeis--continuação 3.7. Ativos e passivos contingentes e obrigações legais, fiscais e previdenciárias --Continuação Contingências passivas São reconhecidas nas demonstrações financeiras quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis pelos assessores jurídicos são apenas divulgados em notas explicativas, enquanto aquelas classificadas como perda remota não requerem provisão e divulgação. Obrigações legais - fiscais e previdenciárias Referem-se a demandas judiciais onde estão sendo contestadas a legalidade e a constitucionalidade de alguns tributos e contribuições. O montante discutido é quantificado, registrado e atualizado mensalmente Lucro por quota Calculado com base na quantidade de quotas em circulação nas datas dos balanços Demais ativos e passivos circulantes e não circulantes São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridos Imposto de renda e contribuição social A provisão para imposto de renda foi constituída à alíquota de 15%, acrescida do adicional de 10%, e a contribuição social, à alíquota de 15%, tendo por base de cálculo do lucro real na forma dos dispositivos legais vigentes. A Distribuidora não apresentou no exercício lucro tributável excedente a R$240 no período, não estando sujeita ao pagamento de alíquota adicional do imposto de renda equivalente a 10%. 10

13 Notas explicativas às demonstrações financeiras--continuação 3. Resumo das principais práticas contábeis--continuação Demonstrações dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas e estão apresentadas de acordo com o pronunciamento contábil CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). 4. Disponibilidades Caixa e equivalentes de caixa - depósitos bancários Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Títulos e valores mobiliários Estão classificados como Mantidos até o vencimento. Atendendo ao disposto no artigo 8 da Circular nº 3.068/01, do BACEN, a Ático DTVM possui capacidade financeira e a intenção de manter até o vencimento os títulos classificados na categoria Mantidos até o vencimento. O custo atualizado (acrescido dos rendimentos auferidos) e o valor de mercado dos títulos e valores mobiliários estavam distribuídos da seguinte forma: Título Vencimento Quantidade 30/06/2014 Saldo atualizado em 30/06/2014 Valor de mercado em 30/06/2014 Quantidade 30/06/2013 Saldo atualizado em 30/06/2013 LTN 01/01/ NTN-B 15/08/ A Distribuidora não efetuou operações com instrumentos financeiros derivativos durante o semestre findo em. 11

14 Notas explicativas às demonstrações financeiras--continuação 6. Fiscais e previdenciárias IRPJ 8 - CSLL 8 - PIS/COFINS 3 2 ISS 3 2 CSRF 1 1 Outros 1 1 Total Outras obrigações diversas Mútuo (*) 9 9 Outros 1 - Total 10 9 (*) Mútuo com acionista controlador sem juros e sem data de vencimento. 8. Patrimônio líquido Capital social O capital social da sociedade está assim distribuído: Quantidade de quotas em 30/06/2014 Em milhares de reais 30/06/2013 Quotista Subscritas Integralizadas À integralizar Subscritas Integralizadas À integralizar Ricardo Ferreira Junqueira Ribeiro Eduardo Vaz do Canto Alex Kalinski Bayer Gustavo Almeida Magalhães Reserva legal Refere-se à apropriação de 5% do lucro líquido anual para reserva de lucros, antes dos lucros serem distribuídos, limitando essa reserva a até 20% do valor total do capital. 12

15 Notas explicativas às demonstrações financeiras--continuação 8. Patrimônio líquido--continuação Reserva de expansão Em, a Administração propôs a destinação dos lucros apurados no primeiro semestre de 2014 para a reserva de lucros nos termos da Resolução do BACEN nº 3.605/08, no valor de R$ 101 para a reserva de expansão. A destinação dos lucros referente ao primeiro semestre de 2014 foi aprovada em Reunião de Sócios ocorrida em 20 de agosto de Distribuição de lucros Nos termos do Contrato Social da Distribuidora, os lucros líquidos anualmente obtidos terão a aplicação que lhes for determinada pelos quotistas. 9. Receita de prestação de serviços Receita com distribuição de quotas de fundos Receita com administração de fundos Total Partes relacionadas Conforme já apresentado na Nota 7, a sociedade possui apenas uma transação em aberto com parte relacionada no montante de R$9 em Partes relacionadas Passivo circulante Diversas 9 9 Acionista Total 9 9 Resultado Receita de prestação de serviços Ático Administração de Recursos Ltda. Total

16 Notas explicativas às demonstrações financeiras--continuação 10. Partes relacionadas--continuação A operação de mútuo com o acionista não possui data de vencimento e não possui juros. As transações com partes relacionadas foram contratadas a taxas compatíveis com as praticadas com terceiros. O pessoal chave da administração não foi remunerado durante o semestre findo em 30 de junho de Contingências A Distribuidora não figura em nenhum processo judicial ou administrativo, como ré ou como autora. 12. Despesas administrativas Despesas com serviços de técnicos especializados Despesa de comunicações Despesa com processamento de dados 10 9 Despesa de serviço do sistema financeiro Despesas de propaganda e publicidade 1 32 Outras despesas administrativas 16 - Total Outras despesas operacionais PIS e COFINS ISSQN Taxas e emolumentos - CVM 6 5 Acréscimos legais sobre tributos - 14 Outras despesas 1 1 Total

17 Notas explicativas às demonstrações financeiras--continuação 14. Imposto de renda e contribuição social A provisão para imposto de renda foi constituída à alíquota de 15%, acrescida do adicional de 10%, e a contribuição social, à alíquota de 15%, tendo por base de cálculo o lucro real na forma dos dispositivos legais vigentes. Descrição Alíquota LAIR Provisão para IRPJ 15% (8) (54) Adicional de IRPJ 10% - (30) IRPJ - (8) (84) CSLL 15% (8) (53) 15. Gerenciamento de riscos a) Risco operacional O gerenciamento do risco operacional está sob a responsabilidade da Diretoria da Distribuidora. O processo de gerenciamento de riscos operacionais consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação e tratamento. As perdas operacionais são comunicadas à Diretoria que interage com os gestores das áreas e levanta formalmente as causas, as adequações dos controles implementados e as necessidades de aprimoramento dos processos, inclusive com a inserção de novos controles. b) Risco de mercado e liquidez A estrutura de gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez da distribuidora é compatível com a natureza das operações, com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição aos riscos. c) Risco de crédito O risco de crédito decorre da probabilidade de uma contraparte não honrar seus compromissos. A Administração da Distribuidora entende que, devido ao fato de que seu único ativo relevante seja uma aplicação em título do Governo, a Distribuidora não esteja exposta ao risco de crédito. 15

18 Notas explicativas às demonstrações financeiras--continuação 16. Informações suplementares Em novembro de 2013 foi publicada a Medida Provisória nº 627 estabelecendo que a não incidência de tributação sobre os lucros e dividendos calculados com base nos resultados apurados entre 1º de janeiro de 2008 e 31 de dezembro de 2013, pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, efetivamente pagos até a data de publicação da referida Medida Provisória, em valores superiores aos apurados com observância dos métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, desde que a empresa que tenha pagado os lucros ou dividendos optasse pela adoção antecipada do novo regime tributário já a partir de Em maio de 2014, esta Medida Provisória foi convertida na Lei nº , com alterações em alguns dispositivos, inclusive no que se refere ao tratamento dos dividendos, dos juros sobre o capital próprio e da avaliação de investimentos pelo valor de patrimônio líquido. Diferentemente do que previa a Medida Provisória, a Lei nº estabeleceu a não incidência tributária de forma incondicional para os lucros e dividendos calculados com base nos resultados apurados entre 1º de janeiro de 2008 e 31 de dezembro de A Distribuidora elaborou estudos sobre os efeitos que poderiam advir da aplicação das disposições da Lei nº e concluiu que não há efeitos significativos nas suas demonstrações financeiras de e de 31 de dezembro de 2013 e a companhia não optou pela antecipação de seus efeitos. 17. Limites operacionais Acordo de Basiléia Em outubro de 2013, entraram em vigor as novas regras de mensuração do capital regulamentar. As instituições financeiras e entidades equiparadas têm que manter patrimônio líquido mínimo de 11% dos seus ativos ponderados por graus de risco às exposições sujeitas ao risco operacional conforme normas e instruções do BACEN. A Distribuidora está enquadrada nesse limite operacional em Patrimônio de referência de nível I Patrimônio de referência de nível II - Patrimônio de referência para o limite de Basiléia (1) Parcela de exposição ponderada ao risco (PEPR) 55 Parcela para risco de mercado (PJUR) Parcela para risco operacional (POPR) 993 Patrimônio de referência exigido (2) 338 Margem (1) - (2) Índice da Basiléia (Requerido 11%) 45,28% 16

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