PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 3ºSemestre. Roselaine R. Marconcine de Oliveira

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

6º ano 1 o TRIMESTRE

PLANO DE ENSINO / PLANO DE TRABALHO

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Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. TURMA: 3º ano EMENTA

PLANO DE ENSINO / PLANO DE TRABALHO

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Transcrição:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA Rua Uruguai, 1675Bairro Central CEP: 98900.000 - Santa Rosa - RS Fone: (55) 3511 2575 Fax: (55) 3511 2591 PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR EIXO TECNOLÓGICO: Gestão e Negócios CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Vendas - PROEJA DISCIPLINA: Matemática CÓDIGO: Currículo: 2012 Ano / Semestre: 2012/ 1 Carga Horária total: 80 h/a Turno: Noite Ano: 1º ano VEP T3 DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS: Prof. Marcelo Eder Lamb DIRETOR (A) DE ENSINO: Prof. Sidinei Cruz Sobrinho PROFESSOR(A): Roberto Preussler 1. EMENTA Transformação de Unidade; Operações envolvendo número com casas decimais; Proporcionalidade; Frações, Divisibilidade, Equações de 1º grau (com uma variável), Radiciação; Razões; Proporções; Grandezas Proporcionais; Regra de três; Dízimas periódicas; Porcentagem; Conjuntos dos números reais; Relação; Função; Função de 1º Grau; Função quadrática ou polinomial de 2º Grau; Função exponencial; Função logarítmica; Noções de Estatística; Função trigonométrica; Matrizes; Determinante; Resolução de sistemas de equações lineares; Análise combinatória; Matemática Financeira. 2.OBJETIVOS 2.1. Do IFFarroupilha: Conforme a Lei Nº 11.892/08 o Instituto Federal Farroupilha deverá: I. ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; II. desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas as demandas sociais e peculiaridades regionais; III. promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infra-estrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; IV. orientar sua oferta formativa em beneficio da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; V. constituir-se em centro de excelência do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito critico voltado a investigação empírica; VI. qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta de ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; VII. realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; VIII. promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação; IX. estimular e apoiar processos educativos que levem a geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; X. ministrar em nível de educação superior cursos superiores: a) de tecnologia visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia; b) Cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, com vistas

na formação de professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e matemática e para a educação profissional; c) Cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento; d) Cursos de pós-graduação latu sensu de aperfeiçoamento e especialização, visando a formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento; e) Cursos de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e tecnologia, com vistas no processo de geração e inovação tecnológica. 2.2. Do nível de ensino: Do ensino Médio (Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394/96 art. 35) Art. 35º. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades: I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. Da Educação Profissional (Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394/96 art. 39) Art. 39º. A educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia. (Redação dada pela Lei nº 11.741, de 2008) 1 o Os cursos de educação profissional e tecnológica poderão ser organizados por eixos tecnológicos, possibilitando a construção de diferentes itinerários formativos, observadas as normas do respectivo sistema e nível de ensino. (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008) 2 o A educação profissional e tecnológica abrangerá os seguintes cursos: (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008) I de formação inicial e continuada ou qualificação profissional; (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008) II de educação profissional técnica de nível médio; (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008) III de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação. (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008) 3 o Os cursos de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação organizarse-ão, no que concerne a objetivos, características e duração, de acordo com as diretrizes curriculares nacionais estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação. (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008) Dos Cursos Técnicos de Nível Médio (Conforme REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO - resolução n 04-2010, de 22 de fevereiro de 2010) Art. 5º. São objetivos dos cursos Técnicos de Nível Médio do Instituto Federal Farroupilha: I - Desenvolver, prioritariamente, o Ensino Médio na modalidade do Currículo Integrado; II - Contribuir para o aumento dos índices de escolarização média na região de atuação; III - Ofertar ensino técnico na modalidade subsequente, na medida em que se fizer necessário

para responder a demandas regionais; IV - Formar cidadão para o mundo do trabalho, visando sua inserção nos diferentes segmentos socioeconômicos. V - realizar pesquisa e desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade; VI - realizar atividades de extensão, a partir de um processo educativo, cultural e científico articulado, de forma indissociável, ao ensino e à pesquisa, viabilizando uma visão integrada da sociedade. 2.3. Do curso: 2.3.1 Objetivo Geral O objetivo geral do Curso Técnico em Vendas é formar profissionais que, com caráter e consciência crítico-construtivos, consigam dominar as estratégias e a processualidade das atividades de vendas e que possam contribuir com o trabalho de planejamento e execução de programas voltados à viabilidade e sustentabilidade dos empreendimentos. Para tanto, a proposta do curso contempla o desenvolvimento de habilidades e competências de negociação e liderança pelo uso da inteligência e emotividade, no sentido de formar profissionais que se constituam como sujeitos criativos, inovadores, empreendedores e mobilizadores da mudança, bem como, constituam-se como agentes de resultados, constantemente preocupados com a conservação e restauração das condições do meio ambiente. 2.3.2 Objetivos Específicos a) Oportunizar uma condição de profissionalização dos jovens e adultos que já concluíram o ensino fundamental e que desejam uma habilitação profissional específica para o mundo do trabalho. b) Assegurar simultaneamente, o cumprimento das finalidades estabelecidas para a formação geral e as condições de preparação para o exercício da atividade técnica. c) Desenvolver possibilidades formativas que contemplem as múltiplas necessidades socioculturais e econômicas dos sujeitos, reconhecendo-os como cidadãos e futuros trabalhadores. d) Dar significado e aprofundamento ao conhecimento escolar, mediante a contextualização e a interdisciplinaridade, estimulando o raciocínio e a capacidade de aprender de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. e) Priorizar a ética e o desenvolvimento da autonomia e do pensamento crítico, de modo a formar além de técnicos, cidadãos conscientes de seu papel social e no mundo do trabalho. 2.4 Objetivo Geral da Disciplina: Permitira aos alunos o desenvolvimento das capacidades de raciocínio lógico matemático; compreender e usar a matemática como elemento de interpretação e intervenção no mundo, desenvolvendo o saber matemático, científico e tecnológico como condição de cidadania. Objetivos Específicos: Ao final do período letivo o aluno deverá ser capaz de: Identificar e comparar os conjuntos numéricos, representando-os na reta numérica; Estudar os números reais e os significados das suas operações em diversas situações; Produzir significado e valorizar o estudo e aplicação das propriedades das operações de

potências e radicais para a resolução de problemas; Resolver problemas com porcentagens e proporcionalidades; Realizar operações com frações; Relacionar representações fracionárias e decimais de um mesmo número; Comparar grandezas de mesma natureza. Identificar grandezas mensuráveis no contexto diário Reconhecer unidades usuais de medidas. Utilizar os critérios de divisibilidade como facilitadores do cálculo mental; Utilizar a metodologia de cálculo da regra de três para explorar situações e problemas do cotidiano; Interpretar e resolver problemas que envolvam porcentagem, juro simples e juros compostos 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidades Descrição H/A Números naturais Números inteiros Números racionais Conjuntos Numéricos Representação dos números racionais Números irracionais Dízimas periódicas 8 Pi um número irracional Números reais Os números reais e as operações Revendo a potenciação Propriedades das potências Revendo a radiciação Expoentes racionais Potenciação e Propriedades dos radicais 8 Radiciação Simplificação de radicais Adição e subtração de radicais Cálculos com radicais Racionalização Ideias básicas Frações Nomenclatura Números mistos e medidas Frações equivalentes Operações envolvendo frações 12 Medidas de comprimento, área e volume Números decimais e medidas Transformação de unidades Números com vírgula Números decimais Adição e Subtração Multiplicação e divisão por 10, 100, 1000,... Multiplicação Quocientes decimais 12 Proporcionalidade Razões 4 Proporções

Grandezas proporcionais (diretamente e inversamente) Divisibilidade Critérios de divisibilidade 8 Regras de três Matemática Financeira (Noções Básicas) Regra de três simples Problemas envolvendo a regra de três simples Princípio Fundamental da Contagem Arranjo simples Permutação simples e com elementos repetidos Combinação simples Porcentagem Juro Simples Juro Composto METODOLOGIA DE ENSINO 12 16 A exploração inicial de cada conceito é feita por exemplos e questionamentos feitos pelo professor, seguindo com a formalização necessária e a realização de exercícios pertinentes. Em sua maioria as aulas serão expositivas - dialogadas (situações-problema/ exemplos) com uso de quadro e data-show para a visualização dos aplicativos sempre que for necessária uma melhor visualização de conceitos e relações e/ou agilização da apresentação dos mesmos. Em todas as aulas, faz-se correção dos trabalhos realizados na aula anterior, oportunidade na qual observa-se as dificuldades dos alunos e retoma-se os conceitos necessários. A observação contínua dos alunos por parte do professor é realizada com vistas a verificar atitudes e procedimentos adotados durante o desenvolvimento do componente curricular e fornecem subsídios à avaliação dos objetivos atitudinais. Aulas com atividades individuais ou em grupo, desenvolvendo um trabalho coerente com o objetivo proposto e procurando estimular o aluno a discutir, rever, perguntar e ampliar ideias que o ajudem na compreensão dos problemas cotidianos também serão abordadas. 4.AVALIAÇÃO 4.1. Avaliação da Aprendizagem: A avaliação tem por objetivo a valorização do que o aluno desenvolveu durante o processo de ensino/aprendizagem, contribuindo significativamente para determinar a efetividade ou não do processo e, em caso negativo, que mudanças devem ser feitas para garantir sua efetividade. Para tanto, ao término de cada unidade do conteúdo programático será realizada uma avaliação para identificar dificuldades e dar soluções. 4.2. Indicadores avaliativos (qualitativos): Através das técnicas de observação e registro sistemático: das atitudes, aspirações, interesses, motivações, modos de pensar, hábitos de trabalho e capacidade de adaptação pessoal e social do aluno, aspectos intrínsecos e interrelacionados com a construção do conhecimento. 4.3. Instrumentos a serem usados pelo professor (a): Atividades exercidas em sala de aula: exercícios, cadernos, sínteses. Trabalhos de pesquisa: Prova individual: 4.4. Critérios: Os critérios de avaliação compreendem: Pontualidade, domínio do conhecimento técnico, raciocínio lógico-matemático, realização

das atividades propostas, ordenação do pensamento e sua compreensão, trabalho em equipe, relacionamento interpessoal e de grupo. Para a aprovação, será exigida frequência mínima de 75% em todas as atividades previstas. 5. PROJETOS INTERDISCIPLINARES A SEREM DESENVOLVIDOS COM A TURMA Serão propostas no decorrer do curso intervenções com professores de outras disciplinas. Ainda não foram discutidas estas intervenções, porém serão solicitadas toda a vez que se achar necessário. 6. ATIVIDADES EXTRACLASSE A SEREM DESENVOLVIDAS Participação em eventos, mostras científicas, passeios de estudo e palestras da área. (Atividades que estão contempladas no Plano de Ações do Curso). 7. RECUPERAÇÃO PARALELA A recuperação paralela será realizada no momento em que for detectada a deficiência do(s) aluno(s) e proporcionada mediante a atribuição de tarefas e trabalhos específicos. Na recuperação sob a forma de reforço e recapitulação, serão tratadas as principais deficiências individuais dos alunos, que serão realizadas durante o período letivo. A recuperação paralela objetiva a recuperação da aprendizagem, não havendo, necessariamente, a alteração de notas já atribuídas. Os horários de atendimento aos alunos serão nas terças-feiras no período da tarde. Para o atendimento deve ser feito, pelo aluno, agendamento prévio diretamente com a professora para organizar as orientações. 8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

8.1. Básica: FACCHINI, Walter. Matemática para a escola de hoje. 1. ed. São Paulo: FTD, 2007. GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto e José Ruy GIOVANNI. Matemática completa: ensino médio. Volume único. São Paulo: FTD, 2002. HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática Financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva. 2007. 8.2. De apoio: BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática financeira fundamental. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2003. DANTE, Luis Roberto. EJA: Educação de Jovens e Adultos (MATEMÁTICA -1º e 2º Ciclos). 1. ed. São Paulo: Ática, 2005. GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto e José Ruy GIOVANNI. Matemática fundamental, Vol. Único, São Paulo: FTD, 1994. PAIVA, Manuel Rodrigues. Matemática. 1. ed. Volume 1, 2 e 3. São Paulo: Moderna, 2009. PINHEIRO, João Ismael et.al. Estatística básica: a arte de trabalhar com dados. Rio de Janeiro: Elsévier, 2009. 9. OBSERVAÇÕES Na apresentação do conteúdo programático foi abordada de maneira sistemática cada unidade que será desenvolvida no semestre. Os demais itens do plano de trabalho foram expostos e discutidos com os alunos.

Coordenação: Professor: Profª. Drª.Carla Cristiane Costa Coordenadorade PROEJA (Programa de Educação de Jovens e Adultos) Profª Ms. Roberto Preussler Docente Prof. Ms. Adriano Wagner Coordenador do Eixo Tecnológico Direção de Ensino: Supervisão Pedagógica: Prof. Ms. Analice Marchezan Diretor de Ensino Daiele Zuquetto Rosa Pedagoga