1 Universidade Católica de Brasília, Brasília/DF, 2 Colegiado de Educação Física da Universidade Federal do Vale do São Francisco, Petrolina /PE Graduado em Educação Física pela Universidade Estadual de Londrina UEL/PR Mestre em Educação Física UEL/PR Doutor em Educação Física UCB/DF Grupo de Estudos e Pesquisa em Genética e Exercício - GEPEGENE Grupo de Estudos e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício GEPEMENE Orientador do Mestrado em Ciências da Saúde e Biológicas UNIVASF/PE Universidade Federal do Vale do São Francisco UNIVASF/PE 06 de dezembro de 2014 09:00 horas
CEFIS 4 anos
Resistência Cardiorrespiratória Exercício Físico Resistência Muscular Composição Corporal Flexibilidade Dislipidemia Força Sedentarismo Obesidade Problemas Cardiovasculares Hipertensão Ronque et. al, 2007; Serassuelo Júnior et. al, 2007; ACSM, 2011; Carvalho 2012; Carvalho et.al., 2013.
SAÚDE x EDUCAÇÃO
COLOCAR OS VÍDEOS
Crianças 51,4 43,8
Crianças 38,0 43,5
Crianças 34,1 34,9
Crianças 34,1 34,9
27,6 23,4
22,3 19,9
19,0 20,1
Adultos 62,5 64,9
Adultos 58,3 52,8
Adultos 61,9 61,2
COLOCAR OS VÍDEOS
COLOCAR OS VÍDEOS
COLOCAR OS VÍDEOS
COLOCAR OS VÍDEOS
COLOCAR OS VÍDEOS
Crianças e adolescentes argentinos (n=334); > P90 para PA (CDC, 2000); 5 a 18 anos (zona rural) 70% nunca haviam medido PA; Estudantes sedentários tem [OR] = 3.67; (95% CI 1.08, 12.46; p = 0.037) do que os ativos fisicamente; Obesos tem [OR] = 5.17; (95% CI 1.52, 17.60; p = 0.02) do que osque tem peso normal; Meninos tem 3,4 vezes mais chance de hipertensão do que as meninas.
Qual o Maior Inimigo?
Obesidade: 1970-2005: 1.000% ~11% Projeção da obesidade na 4% 0.1% 1970-2020: 4.000% Suécia 1% AUMENTO:
85,7 7,1 mmhg 78,6 82,9 4,8 mmhg 78,1
Obesidade abdominal atinge 6% dos estudantes Chance de obesidade é 30% menor em adolescentes ativos Arq. Bras. Cardiol. vol.94 no.3 São Paulo Mar. 2010
Hipertensão acomete 16,9% dos estudantes Chance de HAS é 40% superior se estudante não é fisicamente ativo Arq Bras Endocrinol Metabol. 2010 Oct;54(7):607-11.
13,9% dos estudantes apresentam excesso de peso; Excesso de peso é mais frequente em rapazes e chance é 24% maior para entre aqueles que não participam das aulas de EF;
64,9% (2006) não participavam de aulas de EF A participação nas aulas de EF aumenta as chances de que o adolescente seja fisicamente ativo (27%), inclua diariamente frutas na alimentação (45%) e assista <2/dia de TV (30%) Journal os School Health, v.80, n.3, 126-33 2010.
65,1% são insuficientemente ativos Chance de ser insuficientemente ativo é 14% inferior em estudantes que participam das aulas de EF Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 13, n.1, 2010
1) Sessão exercício -duração de 36min e composta por 3 circuitos na seguinte ordem: extensão de joelho, supino, flexão de joelho, supino invertido, agachamento, desenvolvimento e 5min subindo e descendo de uma caixa de madeira (STEP) de 15cm de altura (2min recuperação entre circuitos).
AGREGAÇÃO DE FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR Estudos E OCORRÊNCIA da Hipertensão DE HIPERTENSÃO Conceitos Gerais ARTERIAL EM ADULTOS Principais SEDENTÁRIOS Causas (Carvalho et al., em RBME, Crianças 2014). e
Avaliação Física Avaliação Motora Aspectos Sociais Genética Será que por meio da genética pode-se encontrar um talento esportivo? Apenas 1 gene pode ser responsável por modulações na pressão arterial? Será que a prescrição de exercícios físicos não deveria ser prescrita de maneira separada por genótipos? (Roth, 2008) Será que existe diferenças entre os genótipos?
GENOMA = ~ 27.000 genes DESEMPENHO ESPORTIVO = 240 genes ECA Enzima Conversora de Angiotensina Alfa-actinina 3 = ACTN3 Dias, 2007
- Está situado no cromossomo 17, no íntron 16 (SAYED-TABATABAEI et al., 2006);
LIPPI, G.; LONGO, U.G.; MAFFULLI, N. Genetics and Sports. British Medical Bulletin, v. 93, p. 27-47, 2010.
DD II
- São 287 pb deleção ou inserção; -ALELO D -Deleção -ALELO I -Inserção ECA DD ID II
AMOSTRA 149 adolescentes (85 meninos e 64 meninas) Participantes do projeto segundo tempo; Idade de 11 a 16 anos; CRITÉRIOS DE INCLUSÃO Regularmente inscrito e freqüentando o projeto segundo tempo; Com idade entre 11 e 16 anos; Autorização dos pais e/ou responsáveis (TCLE); CRITÉRIOS DE INCLUSÃO que não apresentaram o TCLE assinado; que não participaram de todas as coletas; O projeto foi aprovado pelo comitê de ética da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) nº08121001
ANTROPOMETRIA Índice de Massa Corporal Peso Corporal (Kg) Iplenna Digital Estatura (cm) Gaya & Silva (2007) % de Gordura Slaughter (1988)
Circunferências: * Braço relaxado * Braço contraído * Perna * Coxa * Cintura * Quadril Área Muscular de Braço (AMB) Equação de Frisancho (1984): Callaway et al., (1988) AMB (cm 2 ) = {[CBR (cm) -π.dctr (cm)] 2 /4.π} 10 Onde CBR é a circunferência de braço relaxado em centímetros e DCTR é a dobra cutânea de tríceps em centímetros. O valor de πadotado foi de 3,1416.
PRESSÃO ARTERIAL (CHRISTOFARO et al., 2009) - Equipamento da marca Omron (HEM 742); - Dois tipos de manguitos: -6 x 12 mm (Tamanho infantil 11-13 anos); -9 x 18 mm ( de 14-18 anos); -(PICKERING et al., 2005); -10 minutos de repouso antes da coleta; - Não fazer atividades físicas vigorosas 24 horas anteriores a coleta; - Não estivessem em continência urinária;
COLD PRESSOR TEST Sempre aplicado no mesmo horário; Colocar a mão em uma vasilha com água gelada (4 e 5 graus) por 60 segundos; Foi aferida a pressão arterial nos 30 e 60 segundos; A freqüência cardíaca foi mensurada por um frequencímetro da marca POLAR Hiperreativo: PAS 25 mmhg PAD 20 mmhg
Extração de DNA 1º Passo: Coleta da saliva (1000ul) + 10ul de EDTA 2º Passo: Extração (150ul de saliva) 3º Passo: Eletroforese em gel de agarose 0,6% 6º Passo: Armazenamento -20ºC 5º Passo: Identificação (Foto) 4º Passo: Identificação das amostras de DNA
Análise genotípica I 1º Passo: Descongelar a amostra 2º Passo: Preparo da Reação de PCR (ECA e ACTN3) 3º Passo: Termociclador Amplificação da Reação de PCR (ECA e ACTN3) 4º Passo: Eletroforese em gel de agarose 1,6% (ECA e ACTN3) 5º Passo: Identificação dos produtos de PCR (ECA e ACTN3)
Análise genotípica II ECA Foto da reação da PCR Foto da reação da PCR confirmatória 335pb
TESTES MOTORES Envergadura Flexibilidade com o banco Flexibilidade sem o banco Arremesso de Medicine Ball Impulsão Horizontal Teste do quadrado Gaya e Silva, 2007
TESTES MOTORES Corrida de 20 metros Abdominal Corrida e/ou caminhada de 12 minutos Gaya e Silva, 2007
Tabela 2. Caracterização geral da amostra (n=149). Masculino (n=85) Feminino p (n=64) Idade (anos) 13,1 ± 1,2 13,2 ± 1,2 0,784 Massa Corporal (kg) 53,1 ± 8,7 51,7 ± 9,4 0,349 Estatura (cm) 1,60 ± 0,10 1,57 ± 0,08 0,018 IMC (kg.m 2(-1) ) 20,5 ± 2,5 20,9 ± 3,3 0,345 CCin (cm) 66,1 ± 7,8 68,4 ± 7,6 0,064 PAS (mmhg) 110,9 ± 14,6 108,0 ± 13,2 0,205 PAD (mmhg) 64,5 ± 9,2 65,4 ± 9,3 0,567 PAM (mmhg) 80,0 ± 10,2 79,6 ± 9,7 0,811 % Gordura 20,4 ± 8,5 27,7 ± 7,0 < 0,001 12 minutos (metros) 1443,2 ± 214,1 1132,9 ± 157,0 < 0,001 Nota: IMC = Índice de Massa Corporal; CCin = Circunferência de cintura; PAS = Pressão Arterial Sistólica; PAD = Pressão Arterial Diastólica; PAM = Pressão Arterial Média; 12 minutos = Corrida ou caminhada de 12 minutos; p 0,05. AAHPERD, 1998; CONDE & MONTEIRO, 2006; AAHPERD, 1998;
Amostra está em equilíbrio de Hardy-Weinberg(Rodriguez et al., 2009). ECA(χ 2 = 4,9; df = 1; P= 0,61) e ACTN3(χ 2 = 0,72; df = 1; P= 0,6) Frequência (%) 19,4 % 38,9 % 41,7 % 8,7 % 60,0 % 31,3 % Figura 20. Frequência dos genótipos do polimorfismo I/D do gene da ECA e do polimorfismo R577Xdo gene ACTN3.
Tabela 4. Valores de PAS, PAD e FC em repouso, de ambos os sexos dentro de cada genótipo (DD, ID e II) e alelos (D e I). PAS PAD FC Genótipo (DD) Masculino (n=39) 112,2 ± 12,1 68,5 ± 9,1 70,2 ± 17,0 Feminino (n=23) 109,3 ± 12,5 67,8 ± 9,9 4,9 73,2 ± 9,4 Genótipo (ID) Masculino (n=24) 109,2 ± 14,8 5,8 63,6 ± 9,3 6,8 72,1 ± 10,1 4,8 Feminino (n=34) 106,9 ± 14,3 64,3 ± 8,4 5,8 73,0 ± 9,6 Genótipo (II) Masculino (n=22) 106,4 ± 13,5* 61,7 ± 8,5* 72,0 ± 14,0 Feminino (n=7) 104,5 ± 11,3* 62,0 ± 8,4* 73,8 ± 8,6 Alelo D Masculino (n=63) 111,6 ± 13,1 64,8 ± 9,5 70,9 ± 14,7 Feminino (n=57) 107,9 ± 13,5 5,2 65,1 ± 9,0 3,1 73,1 ± 9,9 3,4 Alelo I 3,1 Masculino (n=22) 106,4 ± 13,5 61,7 ± 8,5 72,0 ± 14,0 Feminino (n=7) 104,5 ± 11,3 62,0 ± 8,4 73,8 ± 8,6 *p 0,01 em relação ao genótipo DD; p 0,05 em relação ao genótipo DD; p 0,05 em relação ao alelo D.
Tabela 6. Valores de PAS dos hiperreativos no Cold Pressor Test - CPT separado por genótipos entre os sexos. PAS (rep) PAS 30s PAS 60s MASCULINO (n=15) 7,0 21,0 DD+ID (n=8) 106,0 ± 7,8 113,0 ± 9,0 127,0 ± 11,2,# II (n=7) 97,4 ± 8,8* 106,4 ± 12,4*, 122,7 ± 11,0*,,# FEMININO (n=15) 9,0 6,5 18,5 25,3 DD+ID (n=12) 106,9 ± 15,4 113,4 ± 10,1 125,4 ± 13,4,# II (n=3) 101,0 ± 14,5* 109,6 ± 7,0*, 118,3 ± 15,3*,,# 8,6 17,3 Nota: PAS = Pressão Arterial Sistólica; (rep) = repouso; (s) = segundos. * p 0,05 em relação ao genótipo DD+ID; p 0,01 em relação ao repouso; # p 0,01 em relação aos 30 segundos. Observamos que 53,3% dos meninos e 80,0% das meninas possuem o alelo de maior risco para hipertensão (D).
Tabela 7. Valores de PAD dos hiperreativos no Cold Pressor Test - CPT separado por genótipos entre os sexos. PAD (Rep) PAD 30s PAD 60s MASCULINO (n=15) 14,7 23,5 DD+ID (n=8) 60,7 ± 6,4 75,4 ± 5,7 84,2 ± 5,0,# II (n=7) 55,7 ± 7,0* 72,5 ± 5,0 82,2 ± 6,9,# FEMININO (n=15) 13,5 16,8 26,5 24,3 DD+ID (n=12) 65,0 ± 8,1 78,5 ± 9,2 89,3 ± 10,5,# II (n=3) 61,9 ± 7,9* 16,7 78,6 ± 11,5 24,7 86,6 ± 11,6,# Nota: PAD = Pressão Arterial Diastólica; (rep) = repouso; (s) = segundos. * p 0,05 em relação ao genótipo DD+ID; p 0,01 em relação ao repouso; # p 0,01 em relação aos 30 segundos.
PAS (mmhg) 130 125 120 115 110 105 100 95 90 106,0 * 101,5 21,0 mmhg 113,0 * 109,8 13,6 mmhg 127,0 # # 115,1 Alelo D (n=8) Alelo I (n=15) Repouso 30 seg 60 seg Cold Test Pressor Figura 22. Valores de PAS (mmhg) dos voluntários hiperreativos portadores do alelo de maior risco para hipertensão (D), e não reativos portadores do alelo de menor risco para hipertensão (I) durante a aplicação do Cold Pressor Test em meninos. * p 0,05 em relação ao alelo I; p 0,01 em relação ao alelo I; p 0,01 em relação ao repouso; # p 0,01 em relação aos 30s.
PAS (mmhg) 130 125 120 115 110 105 100 95 106,9 * 103,7 18,5 mmhg 113,4 * 109,2 14,0 mmhg 125,4 # Alelo D (n=12) Alelo I (n=4) 90 Cold Test Pressor Repouso 30 seg 60 seg Figura 23. Valores de PAS (mmhg) das voluntárias hiperreativas portadores do alelo de maior risco para hipertensão (D), e não reativos portadores do alelo de menor risco para hipertensão (I) durante a aplicação do Cold Pressor Test em meninas. * p 0,05 em relação ao alelo I; p 0,01 em relação ao alelo I; p 0,01 em relação ao repouso; # p 0,01 em relação aos 30s. # 117,7
PAD (mmhg) 90 85 80 75 70 65 60,7 23,5 mmhg 75,4 72,2 # Alelo D (n=8) Alelo I (n=15) 60 60,4 55 16,1 mmhg 50 Repouso 30 seg 60 seg Cold Test Pressor Figura 24. Valores de PAD (mmhg) dos voluntários hiperreativos portadores do alelo de maior risco para hipertensão (D), e não reativos portadores do alelo com menor risco para hipertensão (I) durante o no Cold Pressor Test em meninos. p 0,01 em relação ao alelo I; p 0,01 em relação ao repouso; # p 0,01 em relação aos 30s. 84,2 76,5
PAD (mmhg) 95 90 85 80 75 70 65 60 55 66,2 65,0 24,3 mmhg 78,5 # Alelo D (n=12) Alelo I (n=4) 50 Repouso 30 seg 60 seg Cold Test Pressor Figura 25. Valores de PAD (mmhg) das voluntárias hiperreativas portadoras do alelo de maior risco para hipertensão (D), e não reativas portadoras do alelo de menor risco para hipertensão (I) durante o Cold Pressor Test em meninas. p 0,01 em relação ao alelo I; p 0,01 em relação ao repouso; # p 0,01 em relação aos 30s. 89,3 71,0 71,2 5,0 mmhg
FC (bpm) Conceitos Gerais 95 90 85 80 75 70 65 60 55 74,6 72,2 86,1 16,8 bpm Alelo D (n=8) Alelo I (n=15) 50 Cold Test Pressor Repouso 30 seg 60 seg Figura 26.Valores da FC(bpm) dos voluntários hiperreativos portadores do alelo de maior risco para hipertensão (D), e não reativos portadores do alelo de menor risco para hipertensão (I) durante o Cold Pressor Test em meninos. p 0,01 em relação ao alelo I; p 0,01 em relação ao repouso. 89,0 75,6 78,8 4,2 bpm
FC (bpm) 95 90 85 80 75 70 65 60 55 77,2 76,5 8,7 bpm 84,2 Alelo D (n=12) Alelo I (n=4) 50 Cold Test Pressor Repouso 30 seg 60 seg Figura 27. Valores de FC (bpm) das voluntárias hiperreativas portadoras do alelo de maior risco para hipertensão (D), e não reativas portadoras do alelo de menor risco para hipertensão (I) durante o Cold Pressor Test em meninas. p 0,01 em relação ao alelo I; p 0,01 em relação ao repouso. 85,2 83,7 79,7 2,5 bpm
Tabela 8. Valores da antropometria e da composição corporal, de ambos os sexos e separados por genótipos (DD, ID e II) do gene da ECA. DD (n=39) MASCULINO (n=85) ID (n=24) II (n=22) DD (n=23) FEMININO (n=64) ID (n=34) II (n=7) MC (kg) 55,8 ± 7,2 *, 53,1 ± 8,0 * 50,7 ± 10,4 57,5 ± 12,9 *, 51,8 ± 9,3 50,4 ± 8,6 IMC (kg.m 2(-1) ) 20,6 ± 2,2 20,6 ± 2,6 20,1 ± 2,7 23,1 ± 4,0 *, 20,4 ± 3,1 20,8 ± 3,2 CCin (cm) 66,5 ± 4,7 66,2 ± 6,9 65,5 ± 11,1 68,7 ± 3,6 67,9 ± 8,5 68,8 ± 7,6 %Gordura 20,2 ± 7,2 20,2 ± 8,2 20,7 ± 10,3 28,0 ± 5,0 26,2 ± 6,8 28,6 ± 7,5 AMB (cm 2 ) 15,8 ± 4,9 * 14,7 ± 5,1 13,7 ± 6,7 13,8 ± 3,5 *, 11,5 ± 4,0 12,3 ± 4,2 Nota: MC = Massa Corporal; IMC = Índice de Massa Corporal; CCin = Circunferência de Cintura; AMB = Área muscular de Braço; * p 0,05 em relação ao alelo II; p 0,05 em relação ao ID.
Qual é a minha obrigação?
REPERTÓRIO Principais RIOCausas
Benefícios na P. A e Gasto energético 20, 1% na modalidade tênis.
Um currículo escolar que inclua alimentação saudável, atividade física e imagem corporal; Mais sessões de atividades físicas e desenvolvimento de habilidades motoras fundamentais ao longo da semana escolar; Melhora na qualidade nutricional dos alimentos fornecidos na escola; Ambiente e práticas culturais que incentivem as crianças a comerem alimentos mais saudáveis e a serem fisicamente ativas ao longo de cada dia;
Apoio aos professores e outros funcionários para implementação de estratégias e atividades de promoção de saúde (por ex. atividades de desenvolvimento e capacitação profissional); Apoio aos pais e atividades em casa que encorajem a criança a ser fisicamente ativa, a comer alimentos mais nutritivos e a gastar menos tempo com atividades em frente das televisões, computadores, tablets, celulares e jogos eletrônicos.
Considerações finais Será que só avaliar também resolve o problema? Será que apenas os textos ou teorias resolverá o problema? Qual o impacto do analfabetismo motor nas séries iniciais? Temos que mudar a Educação Física escolar brasileira, essa éa certeza de que tenho.
Direções futuras Estudar mais sobre as aulas de EF Maior número de aulas de Educação Física Aulas com conteúdos, programa diferente do tradicional Combinação destas estratégias Mudar o currículo escolar com o foco no Exercício Físico e alimentação saudável Estudar intervenções que possam ser realizadas em contexto comunitário Esportes ou outras atividades estruturadas; Atividades na atenção básica à saúde
RECOMENDAÇÕES - Exercício físico no mínimo 5 vezes na semana; - 2 ou 3 dias força + 2 ou 3 dias aeróbio + 1 dia flexibilidade; - Controlar o peso corporal (Gordura corporal); - Incentivar os filhos a fazerem exercício físico; - Fazer sempre em locais com a presença de um profissional de educação física; - Sempre fazer avaliações físicas e médicas;
Site do GEPEGENE
Site do SAFO
V CEFIVASF (29/04, 01 e 02/05 de 2015)
AGRADECIMENTOS
AGRADECIMENTOS
AGRADECIMENTOS
OBRIGADO! FERDINANDO OLIVEIRA CARVALHO ferdinando.carvalho@univasf.edu.br Universidade Federal do Vale do São Francisco UNIVASF