Sumário. Capítulo 1 Desenvolvimento e padrões de financiamento da inovação no Brasil: mudanças necessárias... 1

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Transcrição:

Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento e padrões de financiamento da inovação no Brasil: mudanças necessárias... 1 n Apresentação... 1 n Introdução... 1 n Entendendo o capitalismo: a visão de Schumpeter... 2 n Contextualizando a questão... 5 n Diferentes lógicas do padrão de financiamento da C&T no Brasil: evolução histórica... 7 n Os anos 1990 e 2000: poder de regulação do Estado... 8 n Participação do capital nacional no desenvolvimento dos anos 1990 e 2000... 12 n Comportamento do capital internacional nos anos 1990 e 2000... 12 n A crise de 2009 e o efeito manada... 13 n É possível criar capacidade tecnológica nacional?... 14 n Conclusão... 15 n Referências... 15 n Leituras recomendadas... 16 Capítulo 2 Inovação: uma discussão conceitual a partir da perspectiva da cadeia de valor... 17 n Introdução... 17 n Inovação: aspectos conceituais... 17 n Inovação e cadeia de valor... 23 n Gestão de processos de inovação... 25 n Considerações finais... 30 n Referências... 31 n Leituras recomendadas... 32

xvi Sumário Capítulo 3 Inovação secundária e o desenvolvimento da indústria chinesa... 33 n Apresentação... 33 n Tecnologia e vantagem competitiva... 33 n Capacitações tecnológicas... 35 n Inovação tecnológica em empresas latecomers: o conceito de inovação secundária... 36 n Ciclos sucessivos de inovação, momento de crise e o aprendizado transformacional... 39 n Inovação secundária e a questão da inovação versus cópia na indústria chinesa... 41 n Inovação secundária e trajetórias tecnológicas alternativas... 44 n Arquiteturas abertas e quase abertas: modularização e inovação secundária... 46 n Um modelo de gestão da inovação... 49 n O dilema da inovação secundária e as aspirações da República Popular da China... 51 n Implicações para o Brasil... 53 n Referências... 54 Capítulo 4 Papel da propriedade intelectual no processo inovativo... 57 n Introdução... 57 n Inovação tecnológica: breve discussão teórica... 58 n Escopo de proteção da propriedade intelectual... 61 n Atribuições possíveis da propriedade intelectual na gestão de inovação... 63 n Conclusão... 67 n Referências... 68 Capítulo 5 A inovação como processo de gestão: análise crítica da literatura... 71 n Introdução... 71 n Aspectos metodológicos... 73 n Análise dos modelos... 74 Modelos processuais, focados no desenvolvimento incremental de novos produtos... 75 Modelos de funil... 81

Sumário xvii Modelos focados no processo total de gestão da inovação... 84 Modelos focados na integração entre os elementos organizacionais... 89 Modelos híbridos... 94 n Discussão... 99 n Conclusão... 106 n Referências... 106 n Leitura recomendada... 108 Capítulo 6 Sistema corporativo de inovação... 109 n Introdução... 109 n Perspectivas da inovação... 110 Perspectiva estratégica... 110 Perspectiva da estrutura organizacional de gestão de inovação... 111 Perspectiva legal... 112 Perspectiva financeira de financiamento... 112 Perspectiva de relacionamento com o ambiente externo... 113 Perspectiva a partir do conhecimento... 113 Perspectiva de processos, práticas e métodos... 114 Perspectiva de indicadores de desempenho... 115 n O sistema corporativo de inovação e seus elementos centrais... 115 Alinhamento estratégico... 117 Gestão do conhecimento... 117 Estrutura organizacional... 118 Função finanças... 118 Função jurídica... 119 Função recursos humanos... 119 Rede de relações externas... 119 Processos, práticas e métodos... 120 Sistema de indicadores de desempenho... 120 n O processo da inovação no SCI... 121 Ponto de entrada (gate A) e estágio de conceitos exploratórios (I)... 121 Formalização do conceito (gate B) e estágio de experimentação (II)... 122 Desenvolvimento tecnológico (gate C) e estágio de desenvolvimento de produto/processo (III)... 122

xviii Sumário Ponto de decisão de lançamento (gate D) e estágio de comercialização (IV)... 122 n Considerações finais... 123 n Referências... 124 n Leituras recomendadas... 125 Capítulo 7 Modelos conceituais de apoio à concepção de sistemas de medição de desempenho de P&D... 127 n Apresentação... 127 n Introdução... 127 n Indicadores de desempenho para P&D: uma tentativa de classificação... 128 Primeiro grupo propostas de indicadores isolados... 129 Indicadores financeiros para P&D... 130 Indicadores não financeiros para P&D... 130 Segundo grupo propostas de sistemas de medição de desempenho unidimensionais... 131 Sistemas alinhados à lógica de controle e avaliação... 132 Visão processual de P&D... 133 Terceiro grupo propostas de sistemas de medição de desempenho multidimensionais... 135 Efetividade/eficiência, níveis de responsabilidade e timing do projeto... 135 Alinhamento estratégico e relações causais sob diferentes perspectivas de avaliação... 135 Estrutura multidimensional que relaciona P&D com inovação... 138 Fatores de contingência... 143 Quarto grupo proposta de sistemas de medição de desempenho multidimensionais com regras de projeto... 149 n Síntese dos quadros conceituais e considerações finais... 152 n Referências... 155 n Leitura recomendada... 158 Capítulo 8 Decisões de investimento em projetos de inovação... 159 n Introdução: investimentos em inovação tecnológica... 159 n Principais fontes de financiamento à inovação no Brasil... 160

Sumário xix Principais fontes de financiamento federais... 160 Principais fontes de financiamento estaduais... 162 Fundos de investimentos... 162 n Análise de investimentos em projetos de inovação tecnológica... 163 Avaliação pelo método tradicional do FCD... 163 Método de análise pelo valor presente líquido (VPL)... 164 Método de análise pela taxa interna de retorno (TIR)... 164 Limitações dos métodos baseados no FCD... 165 Análise de investimento em situações de risco e incerteza... 165 Análise da incerteza... 166 Análise de sensibilidade... 166 Análise de cenários... 166 Análise de riscos... 167 Simulação Monte Carlo (SMC)... 168 Teoria das Opções Reais (TOR)... 169 A importância da flexibilidade gerencial... 169 Diferenças entre VPL e TOR... 170 Procedimentos para a utilização da TOR... 171 n Referências... 174 n Leituras recomendadas... 175 Capítulo 9 Empreendedorismo e inovação em startups... 177 n Introdução... 177 n Gestão estratégica empreendedora... 177 n As dimensões da inovação em uma startup... 181 n A perspectiva dinâmica no desenvolvimento das startups... 182 n Planejar ou não planejar... 183 n Ferramentas para o planejamento de startups... 187 Milestone approach... 188 Discovery driven plan... 189 Learn plan... 189 Selecionismo e aprendizado... 189 Abordagens visuais para o planejamento... 190 n Business Model Canvas... 190

xx Sumário n Conclusão... 192 n Referências... 193 n Leituras recomendadas... 195 Capítulo 10 Não ser não é não ter: engenharia não é ciência (nem mesmo ciência aplicada)... 197 n Introdução: os requisitos epistemológicos da inovação em engenharia... 197 Inovar é oferecer algo diferente, distinto... 197 n Ciência... 199 n Engenharia... 203 (1) uma demanda, pela sociedade, de mudança na realidade...... 204 (que é) traduzida como (2) um problema... 205 cujo encaminhamento é um determinado (3) projeto... 205 que pode ser uma (4) solução.... 206 n Tem, mas não é: engenharia não é ciência... 212 n Referências... 217 n Leituras recomendadas... 218 Capítulo 11 Design science e design science research: um passo adiante no sentido da pesquisa científica voltada à inovação... 219 n Apresentação... 219 n Contextualização... 220 n Sobre a forma tradicional de produção e avanço do conhecimento... 221 n A design science... 226 n A design science research... 229 n Considerações finais... 235 n Referências... 237 n Leituras recomendadas... 238 Índice... 239