Unidade: Licitações e Contratos. Unidade I:

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Transcrição:

Unidade I: 0

Unidade: Licitações e Contratos Modalidades de Licitação Tomada de Preços; Convite; Concurso; Leilão; Pregão - Lei 10520 de 17/07/02 Objetivo Ao final desta Unidade, o aluno será capaz de entender sobre as modalidades de licitação, e a forma como são utilizadas uma ou outra modalidade. Das modalidades de Licitação Fig. 01 Segundo a Lei 8.666/93 existem cinco modalidades de licitação, ao tratar de tal tema em seu artigo 22, são estas: a concorrência, a tomada de preços, o convite, o concurso e leilão. Tais modalidades estão propriamente definidas nos parágrafos do artigo citado. Trata o parágrafo 8º deste artigo sobre a vedação descrição de outras modalidades de licitação ou a combinação das modalidades já previstas. No entanto, com o advento da Medida Provisória 2.026 de 4 de maio de 2000, após transformada em lei, após aprovação da Lei 10.520, de 17 de julho de 2002,foi instituído o chamado o pregão como uma nova modalidade de licitação, a ser utilizada pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. 1

1. Concorrência Conceito artigo 22 1 : A definição legal de concorrência pode ser retirada da leitura no 1º do 1º Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto. De tal conceito podemos retirar quais são as características básicas da concorrência, ou seja: são a ampla publicidade e a universalidade. No que tange à Publicidade, de acordo com o art. 21 da Lei 8666/93, é assegurada a publicação do aviso do edital, pelo menos uma vez no Diário Oficial respectivo da Administração que estiver requisitando a concorrência. Esta publicação deverá atentar ao prazo de no mínimo de 30 dias de antecedência, salvo no caso de uma de licitação do tipo melhor técnica ou técnica e preço, ou quando o contrato celebrado contemplar a modalidade de empreitada integral, em que o prazo passa a ser de 45 dias (art. 21, 2º,I, b). Tal prazo será computado a partir da última publicação do edital resumido ou da expedição do convite, ou ainda da efetiva disponibilidade do edital ou do convite e respectivos anexos, prevalecendo a data que ocorrer mais tarde (art.21, 3º). Quanto à observância da universalidade, que significa, a possibilidade de participação de quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar,desde que comprove possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto (art.22, 1º). Para o que a concorrência é obrigatória? 1 BRASIL, Lei Federal Nº. 8.666, de 21 de junho de 1993. Disponível em: <http://www.presidencia.gov.br> Acesso em 19 fev. 2010. 2

para: Conforme determinação da Lei 8666/93 a concorrência será obrigatória a) obras e serviços de engenharia de valor superior a um milhão e quinhentos mil reais; b) compras e serviços que não sejam de engenharia, de valor superior a seiscentos e cinqüenta mil reais; c) compra e alienação de bens imóveis, qualquer que seja o seu valor, ressalvado o disposto no artigo 19, que admite concorrência ou leilão para alienação de bens adquiridos em procedimentos judiciais ou mediante dação em pagamento; d) concessões de direito real de uso ( 3º do art. 23); e) licitações internacionais, com ressalva para a tomada de preços e para o convite, nas hipóteses do 3 º do artigo 23; f) alienação de bens móveis de valor superior ao previsto no art. 23, II, b (art. 17, 6º ); g) para o registro de preços (art. 15, 3 º, I). Importante mencionar que à concorrência caracteriza-se por ser uma modalidade onde não há restrição de participação, podendo dela participar qualquer interessado, desde que satisfaça em fase inicial da habilitação, os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital, qualificação essa que deve ser coerente com o objeto da licitação, ficando, em todo caso, restrita ao estabelecido pelos artigos 27 a 31 da Lei 8666/93 que trata especificamente sobre a habilitação. 3

Fases da concorrência A concorrência desenvolve-se em pelo menos duas fases distintas, para quais se exige a apresentação de dois envelopes. É neste momento, ou seja, da habilitação que são apresentados: dois envelopes: a fase de habilitação, onde os interessados apresentam os documentos exigidos no edital, resultando daí a habilitação ou inabilitação da empresa, e a fase da proposta comercial, onde as propostas serão classificadas ou desclassificadas. Fig.02 É possível a abertura de uma terceira fase, que ocorre nas licitações do tipo técnica e preço, ou melhor, técnica, ou ainda, nas licitações que admitam a apresentação de metodologia. Esses envelopes serão abertos depois da fase de habilitação e antes das propostas de preços e de seu exame resulta a qualificação ou desqualificação das empresas. Tomada de preços Conceito o seguinte: Segundo o parágrafo 2º do artigo 22 2 o conceito de tomada de preços é 2º Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. 2 Idem 4

Assim, entende-se que a Tomada de Preços é uma modalidade de licitação realizada entre interessados previamente cadastrados ou que preencham a certos os requisitos para cadastramento até o terceiro dia que anteceda à data de recebimento das propostas, observado a necessária qualificação (art. 22, 2 º). Essa qualificação é tratada pelo artigo 36 3 da lei 8666/93: Art. 36. Os inscritos serão classificados por categorias, tendose em vista sua especialização, subdivididas em grupos, segundo a qualificação técnica e econômica avaliada pelos elementos constantes da documentação relacionada nos arts. 30 e 31 desta Lei. 1 º Aos inscritos será fornecido certificado, renovável sempre que atualizarem o registro. 2 º A atuação do licitante no cumprimento de obrigações assumidas será anotada no respectivo registro cadastral. A tomada de preço, assim como próxima modalidade a ser apreciada, o convite, o que define sua adoção desta ou de outra modalidade é o enquadramento aos valores estabelecidos no artigo 23 4, incisos I e II: Art. 23. As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação: I- para obras e serviços de engenharia: a) convite - até R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais); b) tomada de preços - até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais); c) concorrência: acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais); II - para compras e serviços não referidos no inciso anterior: 3 Idem 4 Idem 5

a) convite - até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais); b) tomada de preços - até R$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta mil reais); c) concorrência - acima de R$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta mil reais). Há de se atentar a ressalva contida no 4º 5 : nos casos em que couber convite, a Administração poderá utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso, a concorrência. Ainda importante é a possibilidade, prevista no 3º, de ser adotada tomada de preços, nas licitações internacionais, desde que o órgão ou entidade disponha de cadastro internacional de fornecedores e sejam observados os limites do artigo 23, estabelecidos para essa modalidade de licitação; ou o convite, quando não houver fornecedor de bem ou serviço no país, isto implica de que de acordo com a conveniência e legalidade, poderá o administrador público adotar uma modalidade mais complexas, a fim de resguardar a própria administração. Fases da tomada de preços Da mesma forma que a concorrência, poderá haver na tomada de preços, a fase denominada de técnica, para isto licitação deverá ser do tipo técnica e preço, melhor técnica, ou ainda, com a análise de metodologia de execução. Uma questão fundamental na tomada de preços é a publicidade que deve cumprir o contido nas normas previstas na concorrência, porém algumas diferenças, como a publicação se faça com 15 dias de antecedência apenas, salvo para contratos sob o regime de empreitada integral ou para as licitações de melhor técnica ou técnica e preço, quando o prazo passa para 45 dias. A contagem do prazo deverá ser computada a partir da última publicação do edital resumido, ou ainda da efetiva disponibilidade do edital, prevalecendo a 5 Idem 6

data que ocorrer mais tarde. Conforme dispõe o artigo 21 6 da Lei 8666/93: Art. 21. Os avisos contendo os resumos dos editais das concorrências, das tomadas de preços, dos concursos e dos leilões, embora realizados no local da repartição interessada, deverão ser publicados com antecedência, no mínimo, por uma vez: I - no Diário Oficial da União, quando se tratar de licitação feita por órgão ou entidade da Administração Pública Federal e, ainda, quando se tratar de obras financiadas parcial ou totalmente com recursos federais ou garantidas por instituições federais; II - no Diário Oficial do Estado, ou do Distrito Federal quando se tratar, respectivamente, de licitação feita por órgão ou entidade da Administração Pública Estadual ou Municipal, ou do Distrito Federal; III - em jornal diário de grande circulação no Estado e também, se houver, em jornal de circulação no Município ou na região onde será realizada a obra, prestado o serviço, fornecido, alienado ou alugado o bem, podendo ainda a Administração, conforme o vulto da licitação, utilizar-se de outros meios de divulgação para ampliar a área de competição. 1o O aviso publicado conterá a indicação do local em que os interessados poderão ler e obter o texto integral do edital e todas as informações sobre a licitação. 2o O prazo mínimo até o recebimento das propostas ou da realização do evento será: I - quarenta e cinco dias para: a) concurso; b) concorrência, quando o contrato a ser celebrado contemplar o regime de empreitada integral ou quando a licitação for do tipo "melhor técnica" ou "técnica e preço"; II - trinta dias para: 6 Idem 7

a) concorrência, nos casos não especificados na alínea "b" do inciso anterior; b) tomada de preços, quando a licitação for do tipo "melhor técnica" ou "técnica e preço"; III - quinze dias para a tomada de preços, nos casos não especificados na alínea "b" do inciso anterior, ou leilão; IV - cinco dias úteis para convite. 3o Os prazos estabelecidos no parágrafo anterior serão contados a partir da última publicação do edital resumido ou da expedição do convite, ou ainda da efetiva disponibilidade do edital ou do convite e respectivos anexos, prevalecendo a data que ocorrer mais tarde. 4o Qualquer modificação no edital exige divulgação pela mesma forma que se deu o texto original, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inqüestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas. Outra questão a ser mencionada é quanto ao regime cadastral, o qual deverá ser mantido pelos órgãos e entidades que realizem frequentes licitações, com um indicação legal de serem atualizados anualmente. As pessoas cadastradas receberão um certificado de registro cadastral, mais conhecido como CRC, que terá validade de um ano, no máximo, que constará qual à categoria em que se inclui, segundo a especialização da pessoa, sua qualificação técnica e econômica avaliada os documentos apresentados e apreciados pela administração. O Certificado de Registro Cadastral CRC, garante aos participantes em uma Tomada de Preços, sua habilitação prévia, desde que se enquadre regularmente no ramo de atividade para o qual a administração pretende licitar. Uma última observação importante é de que o CRC poderá ser aceito em qualquer modalidade de licitação, até mesmo em uma mais complexas, como a Concorrência. 8

Convite Conceito Para termos um conceito legal de Convite, basta apreciar o trás o 3º do artigo 22 7, da Lei 8666/93: 3º Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas. O Convite é a única modalidade de licitação em que a lei não exige publicação do edital, podendo esta ser feita por escrito, observada à antecedência de 5 dias úteis (art. 21 2º, V), isto ocorre por meio da chamada carta-convite. No entanto a Lei não proíbe a participação de outros interessados, desde que estes sejam cadastrados (CRC) e que manifestem seu interesse com a antecedência de até 24 horas da apresentação das propostas. Esse tipo de modalidade é cabível para os contratos de pequeno valor. Para permitir essa participação, exige-se que a unidade administrativa afixe em mural e em lugar apropriado, cópia do instrumento convocatório. Para esta modalidade de licitação à habilitação dos licitantes, somente será obrigatória para aqueles que se apresentarem sem terem, sido convidados pela Administração, porque têm que estar cadastrados; para os demais, é facultativa (art. 32 1º ). Porém poderá pra não ser ferido o principio da isonomia, a Lei de licitações e Contratos ( Lei 8666/93), previu que em, existindo na praça onde será desenvolvida a licitação na modalidade Convite mais de 3 (três) possíveis interessados, a cada novo convite, realizado para objeto idêntico ou assemelhado, será obrigatório o convite de no mínimo, mais 7 Idem 9

um interessado, enquanto existirem cadastrados não convidados nas últimas licitações. Mas quando não se tem o número mínimo de três cadastrados que apresentem propstas para participarem do Convite? Neste caso tem se o entendimento que se deve repetir do ato, com a convocação de outros possíveis interessados, de modo a se garantir, nesse aspecto, a legitimidade do certame e o respeito ao princípio da isonomia. Entretanto, se existirem limitações do mercado ou manifesto desinteresse dos convidados, e não for possível a obtenção do número mínimo de licitantes exigidos esta situação deverá ser justificada para não haver à repetição de novo Convite. Veja, com isso conclui-se que a licitação prosseguirá se ficar demonstrado o manifesto desinteresse dos licitantes convidados (o que não é passível de justificação, porque decorre de própria omissão dos licitantes) ou as limitações do mercado. Neste caso a limitação pode ocorrer por inexistência de outros possíveis interessados ou de empresas que, por alguma razão, não atendam às exigências da Administração. Mesmo sendo mais simples, o convite exige os mesmos cuidados e requisitos das demais modalidade de licitação, fincando contudo facultada a sua publicação em órgão de imprensa oficial e em jornais de grande circulação. Entretanto, deixar de afixar o convite no quadro de avisos de fácil acesso ao público gera nulidade do procedimento, da mesma forma que a falta de divulgação na imprensa das demais modalidades de licitação. Um fato peculiar ao convite pode ocorrer a chamada falha no convite, a qual decorre do fato que o convidado ao responder ao chamamento, diz que não pode mais participar da licitação por não trabalhar mais com aquele tipo de material ou não ser especializado na execução do serviço. Nesta situação estará caracterizado a falha do órgão ou entidade que convidou mal, devendo o convite ser anulado o convite pela decorrência de vícios, vez que o número mínimo de participantes não foi atingido. O convite poderá receber poderá ser também de categoria internacional, substituindo a obrigatoriedade de concorrência e de tomada de preços, no entanto deverá ser observado os limites legais para o enquadramento nesta modalidade, conforme já estudado. 10

Concurso Conceito O conceito de Concurso pode ser abstraído da própria Lei de Licitações e Contratos que diz no 4º do artigo 22 8, sobre o Concurso: 4º Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias. Apesar de estar entre as modalidades de licitação, o concurso apresenta características e próprias que o diferenciam das demais. Assim é que na concorrência, na tomada de preços e no convite, o objetivo é a escolha de uma proposta mais favorável para administração, objetivando um contrato futuro destinado à execução de uma obra, a realização de um serviço ou o fornecimento de um bem, enquanto no concurso o objeto será a apresentação de um trabalho técnico, científico ou artístico. Nas modalidades mencionadas à Administração pagará um preço a ser proposto pelos licitantes e que se aceito executarão o seu objeto, enquanto no concurso os licitantes apresentarão o objeto, já pronto, isto é, não seja julga a proposta, mas o objeto, para o qual o Poder Público pagará um prêmio ou uma remuneração preestabelecida aquele que for selecionado. O Concurso tem sua publicidade garantida mediante a publicação do edital, pelo prazo mínimo de 45 dias de antecedência. Uma questão importante é que se o Concurso destinar-se à seleção de projeto o vencedor deverá autorizar a Administração a executá-lo quando julgar conveniente. Outro ponto relevante, no que o Concurso esta na forma de tratamento aos que atendem à convocação do edital que são denominados de 8 Idem 11

participantes e não licitantes, pois o legislador buscou dizer tratar das qualificações pessoais dos participantes e não da qualificação necessária à habilitação. Leilão Conceito O 5º do art. 22 9, da Lei 8666/93 trata do conceito legal de Leilão: 5º Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. Fig. 03 Como se nota o objeto da modalidade de licitação denominada leilão destina-se a alienação de bens móveis inservíveis para a Administração Pública, bens móveis, embora em bom estado, cuja avaliação seja isolada ou globalmente inferior ao limite estabelecido no art. 23, II, b, ou seja até R$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta mil reais), e bens imóveis cuja aquisição haja derivado de procedimentos judiciais ou de dação em pagamento, produtos legalmente apreendidos ou penhorados. Quanto aos penhorados, deve-se entender os decorrentes de contrato de mútuo, garantidos por penhor; quando vencido o contrato, a dívida deixou de ser liquidada. A Lei 8.666/93, entretanto, nada fala sobre os bens semoventes, podendo ser aplicadas as mesmas regras que se refere aos bens móveis, já que os semoventes são, em regra, considerados uma espécie de bem móvel dotado de movimento próprio, ao lado de outra modalidade que não tem essa característica, como por exemplo, animais. 9 Idem 12

Da mesma forma que o concurso, o leilão não mereceu do legislador uma elaboração maior quanto ao seu procedimento, remetendo-o, por analogia, ao rito das demais modalidades de licitação, buscando nos usos e costumes maior embasamento. Assim, este tipo de licitação será feita na perspectiva de se atingir o maior lance ou oferta, não havendo condições do estabelecimento da fase de habilitação preliminar, mas, resguardando-se a Administração de aventureiros, poderá inserir cláusulas com obrigação de pagamento à vista ou exigir depósito de um percentual não inferior a 5% do valor do lance. Na realização do leilão propriamente dito esta poderá ser conduzido por leiloeiro oficial ou a servidor designado pela Administração sendo realizado por pregão, com intervalos regulares entre uma oferta e outra, sagrando-se vencedor o licitante que oferecer o maior lance ou oferta, nunca inferior a avaliação prévia que estabeleceu o preço mínimo. É possível a realização de leilões internacionais, quando a condição de pagamento for à vista, esta poderá ser entendida como sendo de 24 horas; e nos leilões nacionais haverá a retenção de um percentual prefixado não inferior a 5% do valor do bem e o restante doe acordo com o estipulado em edital. A não-complementação do pagamento no prazo estipulado ensejará a perda, a favor da Administração, do valor já recolhido. O leilão é procedimento tradicional e histórico no direito e na cultura mundial. A omissão da Lei remete à aplicação das regras pertinentes a outros ramos. Uma importante característica do leilão é que em uma única oportunidade, são praticados inúmeros atos destinados à seleção da proposta mais vantajosa. Além disso, o leilão se diferencia pela possibilidade de multiplicação de propostas por parte de um mesmo interessado. É possível a imposição de certas restrições à participação de interessados. Suponha-se que a venda dos bens leiloados apresenta características assistenciais ou de regulação de um certo setor. A Administração poderá dar tratamento igual aos desiguais de determinado grupo, como pessoas de uma determinada renda familiar, quando o objetivo for assistencialista, por exemplo, ou ainda limitar a quantidade de bens leiloados por pessoa. 13

Pregão Conceito O Pregão foi introduzido no ordenamento jurídico brasileiro pela Medida Provisória nº. 2.026/2000 e, durante a vigência dessa medida, reeditada dezoito vezes, o pregão constituía modalidade de licitação somente aplicável no âmbito da União. Com o advento da Lei 10.520/2002, o pregão foi expressamente estendido a todas as esferas da federação e esta lei passou a constituir, juntamente com a Lei 8.666/93, o corpo normativo geral sobre licitações no Brasil. O pregão pode ser conceituado como conceito Jorge Fernandes 10 : O procedimento administrativo por meio do qual a Administração Pública, garantindo a isonomia, seleciona fornecedor ou prestador de serviço, visando à execução de objeto comum no mercado, permitindo aos licitantes, em sessão pública presencial ou virtual, reduzir o valor da proposta por meio de lances verbais e sucessivos. Ao apreciar tal conceito podemos concluir que o principal objetivo do pregão em relação às demais modalidades retiradas da Lei 8666/93, é a busca pela maior celeridade e eficácia nas contratações. O objetivo ou finalidade do pregão segundo a Lei 10520/02 é de possibilitar à Administração a aquisição de bens e serviços comuns. Para a norma são e serviços comuns, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado. O pregão é assim a modalidade de licitação criada mais recentemente. Uma de suas características é que não matem vinculo com o valor do contrato, mas com a prestação junto a Administração. Uma questão importante é de que esta modalidade de licitação somente poderá ser usada para contratação de bem ou serviço "comum". A fase de propostas divide-se em duas, onde na segunda ocorre a disputa por 10 FERNANDES, Jorge Ulisses Jacoby. Sistema de Registro de Preços e pregão presencial e eletrônico. 2. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2006.p. 455 14

lances. Quanto à avaliação da habilitação no caso do pregão esta somente se dá para aquele licitante que apresentou a melhor proposta, ou seja aquele que foi o vencedor dos lances, e no caso de inabilitado será vista a proposta do segundo colocado e assim por diante, no caso de se repetir a inabilitação. O que é bem ou serviço comum? Segundo Maçal Justen Filho 11, podemos conceituá-lo como: Bem ou serviço comum é aquele disponível no mercado, de configuração padronizada (por instituições ou pelo próprio mercado), cuja contração pode ser feita sem maior indagação sobre a idoneidade do licitante ou suas características objetivas. Como o conceito em nada é preciso, podemos diferenciá-lo em três categorias: 1 - Bens ou serviços que - são comuns. Ex. Serviço de reciclagem. 2 - Bens ou serviços que não são comuns. Ex. Serviço de advocacia. 3 - Bens e serviços cuja configuração é incerta. Diante da dificuldade de serem classificados, em caso de duvida quanto à classificação com um dos dois anteriores, o melhor é classificar como bem ou serviço não é comum. Modalidades de pregão Pregão Presencial Para este existe uma sessão solene realizada em local determinado pelo instrumento de convocação e conta com a presença dos participantes, em sessão pública. Pregão Eletrônico É o que se utiliza da Internet como instrumento de participação, no que tange a apresentação da proposta e da oferta por lances, com manifestações dos participantes ocorrendo de modo on line pelo instrumento eletrônico. 11 Justen Filho, Marçal. CURSO DE DIREITO ADMINISTRATIVO. Editora Saraiva. 2005.p. 324 15

A dissociação das propostas Uma questão relevante é que no Pregão ocorre a separação das propostas escritas ( que são comuns ao pregão eletrônico) e os lances verbais ( pregão presencial). Apresentadas as propostas segue-se a etapa de lances verbais ou eletrônicos, sendo vencedor aquele que apresentar a proposta de menor valor. No caso do Pregão Presencial, não se admite a participação dos lances verbais de todos os participantes, somente podendo participar da etapa de lances aquele participante que formulou a menor proposta e os que apresentaram proposta de valor até 10% superior é que podem participar da fase de lances4. A inversão das etapas A inversão das etapas, diante da rapidez e simplicidade do Pregão a Habilitação se dá somente após a realização da etapa de lances, e mesmo assim somente da proposta vencedora. Os documentos dos demais participantes somente ocorrerá se o vencedor nos lances for desclassificados. Fig. 04 Regulamentação A regulamentação dos pregões eletrônicos ou presenciais se fará por ato próprio de cada ente federativo. 16

QUADRO DE MODALIDADES DE LICITAÇÃO Tabela de Valores Artigo Inciso Alínea Valor (R$) Modalidades de Licitação Obras / Serviços de Engenharia I a 150.000,00 Convite 23 I b 1.500.000,00 Tomada de Preço I c Acima de Concorrência 1.500.00,00 Compras / Outros Serviços II a 80.000,00 Convite 23 II b 650.00,00 Tomada de Preço II c Acima de Concorrência 650.000,00 Dispensa de Licitação 24 I - 15.000,00 Obras / Serviços de Engenharia II - 8.000,00 Compras / Outros Serviços Sociedade de Economia Mista; Empresas Públicas; Autarquias e Fundações Qualificadas como Agência Executiva 24 I - 30.000,00 Obras / Serviços de Engenharia II - 16.000,00 Compras / Outros Serviços *Valores estabelecidos pela Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998 17

Tipos de Licitação Para cada modalidade de licitação há um tipo correspondente, a ser utilizado como critério de julgamento, sendo proibida a combinação entre os tipos. 1. Maior Lance ou Oferta Será este tipo usado para as licitações envolvendo as licitações de ou para e na concessão de direito real de uso. 2. Técnica e preço Será usada esta modalidade para a contratação de serviços de natureza predominantemente intelectual. O artigo 46 da Lei 8.666/93 12, assim enuncia: Art. 46. Os tipos de licitação "melhor técnica" ou "técnica e preço" serão utilizados exclusivamente para serviços de natureza predominantemente intelectual, em especial na elaboração de projetos, cálculos, fiscalização, supervisão e gerenciamento e de engenharia consultiva em geral e, em particular, para a elaboração de estudos técnicos preliminares e projetos básicos e executivos, ressalvado o disposto no 4º do artigo anterior. Um exemplo para esta modalidade pode ser a elaboração de projetos. Este tipo de licitação também ocorre para a contratação de bens e serviços de informática. Ex: aquisição de computadores, desenvolvimento de um software, etc. 3. Melhor técnica Ocorre para serviços de natureza predominantemente intelectual. Existe aqui uma pequena margem de discricionaridade. 12 Idem 18

4. Menor preço Será utilizada por exclusão das demais modalidades, muito embora é a mais utilizada. Algumas observações A determinação da peça convocatória adotando uma ou outra modalidade terá reflexo no processamento da licitação. Deste modo se a modalidade for do menor preço, a licitação se dará em duas etapas: Fig.05 a) habilitação - fase de documentação que deverá estar num envelope; b) preço fase da proposta, que deverá estar num outro envelope. No caso do tipo melhor técnica/ técnica e preço, há três etapas, necessariamente: a) habilitação; b) proposta técnica objeto de pontuação objetiva; c) preço. Se for de maior lance ou oferta, na modalidade de leilão, não haverá habilitação (via de regra), porque na data afixada para o leilão, os interessados se reúnem e os lances são ofertados verbalmente. Mas se tratar de concessão de imóvel, então haverá duas etapas: a) habilitação; b) preço. No caso da modalidade de menor preço, e em havendo empate, haverá sorteio como critério de desempate. Na de melhor técnica, se uma empresa tiver melhor técnica e outra melhor preço, deve-se tentar um acordo entre elas. Se não for possível a de melhor técnica abaixar o preço, então esta será descartada, até que se consiga o acordo, mesmo que seja com a de pior técnica e melhor preço. Na de técnica e preço, também se pontua pela técnica, atribui-se uma 19

nota técnica a todos os licitantes e os classificam. Esta é a fórmula para se atribuir uma nota de preço, com base no preço ofertado, que deverá ser conjugada com a nota da técnica. Existem diversas fórmulas possíveis. Chegase à nota final também através de uma fórmula, que atribui um peso para a técnica (geralmente 60%) e para o preço (40%). Figuras Figura 1 http://pt.dreamstime.com/mode-of-delivery-concept-(isolated)-image6091980 Figura 2 www.globalframe.com.br/gf_base/empresas Figura 03 www.oglobo.globo.com/rio/transito/mat/2008/05/21 Figura 04 www.wiki.bemsimples.com/display/autoajuda/aprenda Figura 05 www.educ.fc.ul.pt/.../opombo/docencia/apoa.htm 20

Referências BAZILLI, Roberto Ribeiro. Contratos Administrativos. São Paulo: Malheiros Editores,1999. FILHO, Marçal Justen. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, 2005. MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: Revista dos Tribunais,1996. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 29. ed. São Paulo: Malheiros Editores..Licitação e contrato administrativo, Licitação e Contrato Administrativo, 11 ed. MELLO, Celso Antonio Bandeira. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros Editores. 26 ed. MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil. Teoria geral do processo e processo de conhecimento. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. SUNDFELD, Carlos Ari. Licitação e Contrato Administrativo. São Paulo: Malheiros, 1994. BRASIL, Lei Federal Nº. 8.666, de 21 de junho de 1993. Disponível em: <http://www.presidencia.gov.br>. BRASIL, Lei Federal Nº. 10520, de 17 de julho de 1993. Disponível em: <http://www.presidencia.gov.br>. 21

22 Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Tercius Zychan de Moraes Revisão Textual: Profa. Ms. Rosemary Toffoli www.cruzeirodosul.edu.br Campus Liberdade Rua Galvão Bueno, 868 01506-000 São Paulo SP Brasil Tel: (55 11) 3385-3000