Agroinformativo Mensal. Janeiro (DC0) Informação Pública

Documentos relacionados
Agroinformativo Mensal. Março (DC0) Informação Pública

Agroinformativo mensal. Outubro/2014. (DC0) Informação Pública

Agroinformativo Mensal. Junho (DC0) Informação Pública

Agroinformativo Mensal. Fevereiro (DC0) Informação Pública

Agroinformativo Mensal. Abril (DC0) Informação Pública

Agroinformativo Mensal. Julho (DC0) Informação Pública

AGRICULTURA. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Agroinformativo Mensal. Agosto (DC0) Informação Pública

PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO

Esalq a vista 150,67-0,02 150,69

Agroinformativo Mensal. Dezembro (DC0) Informação Pública

AGRICULTURA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Figura 1 Principais índices de inflação, em variação % jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14

PREÇOS CORRENTES 17/06/2013

MILHO: A EXPANSÃO DO BRASIL NO MERCADO GLOBAL E O ABASTECIMENTO DOMÉSTICO. Carlos Cogo 5 DE MARÇO DE 2018

Agroinformativo mensal. Novembro/2014. (DC0) Informação Pública

Vencimento Ajuste Atual Var. (R$) Mínimo Máximo Contr. Negoc. Contr. Abert. Esalq a vista 145,46-0,09 145,55

Esalq a vista 149,52-0,98 150,50

AGRICULTURA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Vencimento Ajuste Atual Var. (R$) Mínimo Máximo Contr. Negoc. Contr. Abert. Esalq a vista 144,15-0,54 144,69

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013

Crédito Rural: oportunidades, riscos e competitividade no agronegócio

DAS CADEIAS PRODUTIVAS Maio de 2017

Luciano Coutinho Presidente

PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011

SAFRA 2013/2014 NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL

AGROSAFRA SETEMBRO DE 2015

Vencimento Ajuste Atual Var. (R$) Mínimo Máximo Contr. Negoc. Contr. Abert. Esalq a vista 144,93-0,18 145,11

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018

Figura 1 Principais índices de inflação, em variação %

O Mercado de grãos. Em meio à alta do dólar e incertezas econômicas e clima. Rafael Ribeiro Zootecnista, mestrando em Administração

w w w. i m e a. c o m. b r

PERSPECTIVAS PARA A SAFRA 2012/2013

Balanço 2016 Perspectivas 2017

Clusters de etanol de milho em Mato Grosso

w w w. i m e a. c o m. b r

Edição 27 (Dezembro/2013) Cenário Econômico Nacional:

PREÇOS CORRENTES 23/05/2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013

Conjuntura Econômica. Figura 1 Aumento dos preços no acumulado de 12 meses em Campo Grande - MS (%) 7,82 7,09 6,27 5,69 6,83 6,1 4,38 4,16 3,6 3,34

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Esalq a vista 149,91 0,48 149,43

Esalq a vista 148,77-0,77 149,54

BOLETIM DO. SUÍNO nº 102 FEVEREIRO

06 de junho de 2014/ nº 001

Parceiros Comerciais do RS no período de. Comparação do mês de dezembro de

-0,5 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14

CONJUNTURA ECONÔMICA

BOLETIM DO. SUÍNO nº 96 AGOSTO

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº8 06/Fevereiro/2009

PIB do agronegócio cresceu 4,28% de janeiro a outubro de 2016

PREÇOS CORRENTES 14/08/2015

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº7 08/Janeiro/2009

Panorama Atual da Agricultura Brasileira e Desenvolvimento Sustentável: tá os Riscos do Risco

Tabela 4.1: Produção de biocombustíveis no Brasil (litros)

Acompanhamento quinzenal da safra na região Centro-Sul

Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios

RESENHA SEMANAL 6-07 A 13/05/2017

CENÁRIO E PERSPECTIVAS PARA A SAFRA 2013/2014

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº20 09/Fevereiro/2010

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº19 07/Janeiro/2010

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº18 03/Dezembro/2009

PELA PRIMEIRA VEZ, ARROBA SOBE MAIS QUE CUSTO NO 1º SEMESTRE

Panorama do setor sucroenergético para a safra atual e perspectivas para 2012/13

REGIÕES DE MAIOR CONCENTRAÇÃO NA PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL

EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº21 10/Março/2010

PIB Cadeias do AGRONEGÓCIO. 4º trimestre GDP Supply Chains Brazilian Agribusiness

Inflação (IPCA) Variação acumulada em 12 meses. Centro da Meta. mai/16. mai/15. Elaboração: Assessoria Econômica Fecomércio RS

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº16 07/Outubro/2009

informe Mercado do Leite Mercado da Carne Comentários Dicas Técnicas Eventos Edição 001 Julho 2016 Em Junho o preço do leite subiu em todos os estados

Riscos no caminho. em % Economias DESENVOLVIDAS 1,7 2,4 2,7 1,4 2,8. Europa 1,7 2,0 3,6 1,4 2,8 Ásia 5,4 4,3 1,1 1,8 2,5

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016

ÍNDICES EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO

Total das exportações do Rio Grande do Sul. Exportações no período acumulado de janeiro a fevereiro de 2016.

ÍNDICES EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO

AGRONEGÓCIO. Ambiente Institucional: Aparato legal, cultura, costumes PRODUÇÃO PRIMÁRIA INSUMOS

DAS CADEIAS PRODUTIVAS EDIÇÃO ESPECIAL

Vencimento Ajuste Atual Var. (R$) Mínimo Máximo Contr. Negoc. Contr. Abert. Esalq a vista 145,01 0,23 144,78

Principais Resultados:

BOVINOCULTURA DE CORTE Mercado Interno

Boletim n 02 Acompanhamento da safra de soja. Associação Brasileira dos Produtores de Soja

Clusters de etanol de milho em Mato Grosso. Paulo Moraes Ozaki

Balanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio

Etanol de milho: situação atual, desafios e perspectivas da produção Glauber Silveira

PIB do Agronegócio BRASIL. Julho/2016. GDP Agribusiness Brazil Outlook

CONJUNTURA ECONÔMICA

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013

BOLETIM DO. SUÍNO nº 82 JUNHO

CONJUNTURA ECONÔMICA

Caderno de Estatísticas do Agronegócio Brasileiro

TABELA 1 EXPORTAÇÕES DO RS JANEIRO DE 2016 VS JANEIRO DE 2017

BOLETIM RURAL Bovinocultura de leite. Edição nº 09/2017 Outubro/2017 CONJUNTURA ECONÔMICA

O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO

ANO É MARCADO POR PREÇO DE LEITE RECORDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Volatilidade cambial e commodities. Cenários para 2016

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro

Transcrição:

Agroinformativo Mensal Janeiro 2015

Cenário Econômico Câmbio Em 2014, a depreciação cambial somou 11% entre janeiro e dezembro. O ano iniciou com um câmbio de R$ 2,40 e terminou com R$ 2,66. O fluxo cambial no ano ficou negativo em US$ 9,3 bilhões. Em dezembro, a média da cotação do dólar ficou em R$ 2,64, ante R$ 2,55 em novembro. 11,75 Juros De acordo com o Boletim Focus, os analistas de mercado mantiveram suas expectativas para a taxa Selic ao fim de 2015 em 12,50%, sendo que, no cenário atual o juros básico da economia está em 11,75% ao ano. Os analistas também preveem uma elevação de 0,5% na reunião do Copom de 20 e 21 de janeiro. 2,64 Indicadores Econômicos 6,39 Inflação Segundo o Boletim Focus do Banco Central de dezembro, a taxa de inflação esperada para 2014 é de 6,39% ante 6,43% divulgada em novembro. Câmbio média dezembro (R$/US$) Juros (% ao ano) Inflação esperada para 2014 (% ao ano) Indicador Novembro Dezembro Variação novembro dezembro Câmbio Dezembro (R$/US$) Juros (% ao ano) Inflação (% ao ano) 2,55 2,64 3,53% 11,75 11,75 0% 6,43 6,39-0,62% Fontes: Banco Central, Exame e Valor Econômico. Compilado e organizado por PwC Brasil Agribusiness Research & Knowledge Center. 2 Agrinformativo Mensal Janeiro 2015

Cenário do Agronegócio Agronegócio em geral O cenário para o agronegócio deverá ser diferente em 2015 em relação aos anos anteriores. Será um ano morno, sem muita animação para o mercado agrícola. Mesmo assim, o setor, como nos anos anteriores, deverá ser o importante fator de suporte da economia nacional em 2015, segundo o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), que prevê crescimento de 2,8% para o setor em 2015. Porém, o agronegócio se depara com um mercado interno estagnado ou com reduzida expansão por conta de uma provável alta do desemprego e desaceleração dos salários. No cenário internacional, as perspectivas são de menor liquidez, juros mais elevados, dólar valorizado e preços de commodities em queda. A característica dominante nos mercados em geral será a elevada volatilidade, avaliou o Cepea. Insumos Fertilizantes O volume de vendas de fertilizantes no Brasil em 2014 será maior do que em 2013 que foi de 30,7 milhões de toneladas. A constatação é da Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), que até novembro havia apurado um aumento de 5% nas vendas. A queda nos preços internacionais favoreceu a importação do produto no primeiro semestre de 2014 e as vendas durante o ano. O resultado poderia ter sido melhor se não fosse a alta do dólar que encareceu o produto internamente, uma vez que 70% do volume vendido internamente é importado. Rações Em 2014, o setor de nutrição animal cresceu 4,1%. O crescimento foi puxado, principalmente, pela avicultura que aumentou a produção de carne de frango. A bovinocultura de corte e leite também contribuiu para o aumento do consumo de rações. Com o aumento do preço da arroba, o pecuarista, capitalizado, aumentou seus investimentos em nutrição. A produção nacional de ração tende a crescer 3% em 2015, de acordo com o Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), chegando a 69,3 milhões de toneladas. Máquinas Como consequência, essas regiões se tornaram polos de migração em A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores nível nacional (Anfavea) e estima referência que as vendas em de geração de oportunidades. máquinas em 2014 ficarão abaixo das expectativas, em torno de 70 mil unidades. Segundo a Tendências Consultoria, a queda pode ficar próxima à 15%. O baixo crescimento econômico do país afetou as vendas. Proteína animal Carne bovina De modo geral, 2014 foi um ano positivo para a pecuária de corte brasileira, mas poderia ter sido ainda melhor, não fosse o baixo crescimento da economia. A arroba do boi chegou ao seu maior valor da história, perto dos R$ 150 em novembro. Até em dezembro, quando a oferta era maior, ela bateu R$ 145. A valorização só não foi maior, porque o consumo interno, prejudicado pela economia fraca, limitou a demanda por proteína animal. Quanto às exportações, em 2014, as vendas externas de carne bovina renderam uma receita recorde de US$ 7 bilhões. Em volume, o crescimento foi 4% maior em relação a 2013. O Brasil acabou se beneficiando de questões geopolíticas como no caso do conflito entre a Ucrânia e a Rússia. O conflito gerou embargos à importantes fornecedores da Rússia que deu preferência à carne brasileira e fez com que o Brasil ampliasse seus negócios com o país. Fontes: Abiec, Abiove, Agrolink, Anfavea, Carlos Cogo Consultoria Agropecuária, Cepea, Canal Rural, Folha de S. Paulo, Globo Rural, Reuters, Scot, Sindirações, Tendências Consultoria, Udop, Unica e Valor Econômico. Compilado e organizado por PwC Brasil Agribusiness Research & Knowledge Center. Gaia Agro PwC 3

Carne Suína Os bons preços da carne suína apresentados em 2014 são resultado do ajuste da produção de suínos à demanda pelo produto. O preço da carne bovina também contribuiu para o aumento da cotação das carnes concorrentes, como as de frango e suína. O ano superou as expectativas e o mês de dezembro fechou com saldo positivo. As exportações da carne, principalmente para a Rússia, também superaram as expectativas e tiveram recorde de faturamento. Carne de Frango Dois momentos marcaram o ano de 2014 para o setor de aves: a forte alta dos preços do frango vivo; e as altas cotações da carne no mercado nacional. Ambos momentos foram seguidos de relativa estabilidade. Isto ocorreu pois, satisfeito com os bons preços, o setor reagiu aumentando a produção, fazendo com que a oferta se ajustasse à demanda, gerando estabilidade nos preços. No entanto, o que realmente garantiu o bom resultado do setor foi o valor em Reais recebido pela carne brasileira exportada. Agroenergia As usinas do Centro-Sul vão moer mais cana do que o previsto na safra 2014/15. A União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica) revisou para cima a projeção para moagem de cana na safra atual - de 545 milhões de toneladas estimadas em agosto para 567 milhões de toneladas. Este aumento na projeção pode significar que haverá 600 mil toneladas de açúcar e 1,8 bilhão de litros de etanol a mais no mercado. No caso do etanol, as perspectivas são positivas. O setor espera a elevação da mistura na gasolina e, principalmente, a volta do imposto da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre a gasolina. A Cide impactará no aumento do preço dos combustíveis e consequentemente no preço do etanol, já que o mercado indexa o seu preço à gasolina. Outro destaque foi a comercialização dos primeiros litros de etanol celulósico produzidos no Brasil. O biocombustível produzido em uma usina da Raízen em Piracicaba, chegou a um posto da cidade no último dia 17 de dezembro. Grãos e grandes culturas Armazenagem Um dos mercados promissores neste ano será o de armazenagem de grãos, que deverá registrar em 2015 o maior avanço dos últimos anos no país. Obras financiadas por juros baixos do governo federal devem impulsionar o setor. Espera-se que neste ano sejam instalados novos silos com capacidade de 10,5 milhões de toneladas, elevando a capacidade estática total do país para 160 milhões de toneladas. No entanto, este montante ainda é pequeno para cobrir o déficit histórico de armazenagem do país neste setor. Soja O Brasil deverá produzir mais soja do que o estimado inicialmente. Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) aumentou em 900 mil toneladas a sua estimativa para 91,9 milhões de toneladas de soja na safra 2014/15. Caso o número se confirme, o montante será 6,5% superior aos números da Abiove da safra 2013/14. 4 Agrinformativo Mensal Janeiro 2015

Cotações Mensais Cotações Agrícolas Produto agrícola Fechamento de dezembro Variação novembrodezembro Indicador Café arábica (R$/saca de 60 kg) 454,13 1,3% Cepea/Esalq Café robusta (R$/saca de 60 kg) 272,53-3,3% Cepea/Esalq Açúcar cristal (R$/saca de 50 kg) 52,11 0,2% Cepea/Esalq SP Etanol anidro (R$/litro) 1,44 5,9% Cepea/Esalq SP Etanol hidratado (R$/) 1,28 4,1% Cepea/Esalq SP Soja (R$/saca de 60 kg) 61,17 0,0% Cepea/Esalq Paranaguá Milho (R$/saca de 60 kg) 28,75 4,5% Esalq/BM&FBovespa Algodão em pluma (R$/@) 54,53 0,8% Cepea/Esalq Leite (R$/litro)* 0,98-3,9% Cepea/Esalq Boi (R$/@) 143,75-1,0% Esalq/BM&F Bovespa Frango resfriado (R$/kg) 3,35-9,7% Cepea Esalq SP Suíno vivo (R$/kg) 4,64 3,6% Cepea/Esalq SP * Média mensal Fontes: Cepea. Compilado e organizado por PwC Brasil Agribusiness Research & Knowledge Center. Gaia Agro PwC 5

Rentabilidade e Operações Rentabilidade CRA % Taxa DI Gross-up IR Apelido Preço Unitário Dezembro Outubro Novembro Dezembro 22,5% Dezembro 15% Dezembro Nardini 272.213,66 1,22% 1,08% 1,21% 163,86% 149,40% Jalles - IPCA 1.493.761,87 1,15% 1,17% 1,07% 144,81% 132,04% Jalles - CDI 1.115.843,19 1,17% 1,04% 1,17% 158,19% 144,24% Coteminas 314.149,04 1,04% 0,92% 1,05% 141,28% 128,81% Vale do Tijuco 302.495,34 0,95% 1,07% 1,21% 163,56% 149,13% Raízen - CDI 1.027,13 0,90% 0,84% 0,95% 128,31% 116,99% Raízen - IPCA 1.030,49 1,00% 0,85% 1,17% 158,34% 144,37% *% Taxa DI significa qual deveria ser a rentabilidade do CDI para que o investidor tivesse a mesma rentabilidade de um CRA. Parte do benefício deve-se à isenção tributária que incide sobre os rendimentos do CRA para pessoa física. CRA 4ª emissão 1ª série 1ª emissão 4ª série 1ª emissão 5ª série 3ª emissão 1ª série 9ª emissão 1ª série Apelido Código CETIP Código ISIN Valor total de emissão (R$ mil) Nardini CRA01300007 BRGAFLCRA014 120.000 Valor unitário de emissão (R$) 300.000 Taxa Emissão Venc. CDI+3% nov/13 abr/19 Jalles - IPCA CRA01400006 BRGAFLCRA055 5.300 1.325.000 IPCA+8,5% fev/14 fev/19 Jalles - CDI CRA01400007 BRGAFLCRA063 10.000 1.000.000 CDI+2,5 % fev/14 fev/18 Coteminas CRA0140000I BRGAFLCRA071 270.000 312.500 110% CDI jul/14 jun/17 Vale do Tijuco CRA0140000N BRGAFLCRA089 99.000 300.000 CDI+3% out/14 set/19 10ª emissão Raízen - CDI CRA0140000Q BRGAFLCRA097 573.013 1.000 100% CDI out/14 dez/19 1ª série 10ª emissão Raízen - IPCA CRA0140000R BRGAFLCRA0A6 101.987 1.000 IPCA+5,69% out/14 dez/21 2ª série Total Emitido 1.631.561 A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. Estas informações não substituem as informações contidas no termo de securitização e/ou prospecto dos respectivos CRAs. É recomendada a leitura cuidadosa destes documentos para a efetiva análise dos riscos. 6 Agrinformativo Mensal Janeiro 2015 Para acessar as informações dos meses anteriores, por favor, acesse o Blog do Projeto Transparência: http://www.grupogaia.com.br/blog/

Agroeventos Fevereiro Data Principais eventos Local Organização Valor (R$) 02 a 06 Show Rural Coopavel - Exposição Agropecuária e Industrial Cascavel - PR Coopavel Gratuito 05 a 07 25ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz Tapes - RS Federarroz Não informado 24 a 26 20º Dia de Campo Copercampos Campos Novos - SC Copercampos Gratuito 25 e 26 18º Show Tecnológico de Verão ABC Ponta Grossa - PR Fundação ABC, Capal, Batavo e Castrolanda Não informado Fontes: Agroagenda. Compilado e organizado por PwC Brasil Agribusiness Research & Knowledge Center. Gaia Agro PwC 7

www.gaiaagro.com.br www.pwc.com.br Todas as informações, tais como, mas não limitadas a: valores, cotações, projeções etc, contempladas neste relatório foram tão e somente compiladas pela área de Agribusiness Research Center da PwC do Brasil, utilizando-se das diversas fontes citadas neste relatório." 2015 PricewaterhouseCoopers Brasil Ltda. Todos os direitos reservados. Neste documento, PwC refere-se à PricewaterhouseCoopers Brasil Ltda., a qual é uma firma membro do network da PricewaterhouseCoopers, sendo que cada firma membro constitui-se em uma pessoa jurídica totalmente separada e independente. O termo PwC refere-se à rede (network) de firmas membro da PricewaterhouseCoopers International Limited (PwCIL) ou, conforme o contexto determina, a cada uma das firmas membro participantes da rede da PwC. Cada firma membro da rede constitui uma pessoa jurídica separada e independente e que não atua como agente da PwCIL nem de qualquer outra firma membro. A PwCIL não presta serviços a clientes. A PwCIL não é responsável ou se obriga pelos atos ou omissões de qualquer de suas firmas membro, tampouco controla o julgamento profissional das referidas firmas ou pode obrigá-las de qualquer forma. Nenhuma firma membro é responsável pelos atos ou omissões de outra firma membro, nem controla o julgamento profissional de outra firma membro ou da PwCIL, nem pode obrigá-las de qualquer forma.