Crescimento de muds de Ginseng Brsileiro so diferentes níveis de somremento 1 2 3 Fátim Rosne Schuquel Klein, Emnuel Grin Mrtinzzo e Elci Terezinh Henz Frnco 1 Biólog, Monitor do Lortório de Solos, Universidde Regionl do Noroeste do Estdo do Rio Grnde do Sul, UNIJUI, RS (rosnesklein@yhoo.com.r) 2 Biólog, Mestre em Fisiologi Vegetl, Professor Orientdor, Deprtmento de Ciêncis d Vid d Universidde Regionl do Noroeste do Estdo do Rio Grnde do Sul, UNIJUI, RS (emrtinzzo@gmil.com) 3 Biólog, Dr Professor visitnte d Universidde Federl d Integrção Ltino-Americn, UNILA (ethenzfrnco@yhoo.com.r) Resumo - O ojetivo do trlho foi vlir eficiênci d reprodução ssexud por estqui e o crescimento ds muds de Pfffi glomert so diferentes condições de somremento. O delinemento experimentl dotdo foi o inteirmente csulizdo, com cinco repetições por trtmento e 20 estcs por repetição sumetids à luz rtificil (luz rnc contínu), miente somredo (70% de somremento) e miente nturl. Aos 60 dis pós implntção do experimento form nlisds s porcentgens de estcs enrizds, número de folhs por estc, ltur ds estcs e diâmetro do colo. Muds mntids so condições de miente nturl e luz rtificil presentrm mior ltur, número de folhs e diâmetro do colo. Plvrs-chve: Pfff glomert, reprodução ssexud, plnts medicinis Growth of Brzilin Ginseng seedlings under different levels of shding Astrct - The ojective of this work ws to evlute the efficiency of sexul reproduction y rooting nd the growth of seedlings of Pfffi glomert under different shding conditions. The experimentl design ws completely rndomized with five replictes per tretment nd 20 cuttings per replicte sujected to rtificil light (continuous white light), shded environment (70% shding) nd the nturl environment. At 60 dys fter implnttion of the experiment the percentges of rooted cuttings, numer of leves per cutting, cutting height nd dimeter were nlyzed. Seedlings kept under conditions of nturl nd rtificil light hd greter height, lef numer nd stem dimeter. Keywords: Pfffi glomert, sexul reproduction, medicinl plnts Introdução A espécie Pfffi glomert (Spreng.) Pedersen, fmíli Amrnthcee, conhecid como fáfi ou ginseng rsileiro, é plnt dotd de interesse medicinl cuj demnd no mercdo e form de extrtivismo tem levdo su inclusão n list de espécies prioritáris pr conservção. Em condições nturis est espécie ocorre principlmente à eir de rios e em orls de mts de gleri, locis onde podem receer stnte luz, o que há clssific como espécie higrófit e heliófit (Schimt & Downs, 1972). A multiplicção d miori ds espécies vegetis ocorre por vi sexud, entretnto, lgums espécies possuem dificuldde de perpetução por meio desse tipo de reprodução, o que torn ltmente viável o emprego de técnics de multiplicção vegettiv ssexud, exemplo d estqui (Fchinello et l., 2004). Mesmo que plnt poss ser propgd sexulmente, propgção vegettiv greg inúmers vntgens por ser técnic simples, rápid e de ixo custo, produzindo grnde número de muds em espço reduzido, com mior uniformidde e mntendo s crcterístics genétics d plnt mtriz (Sclon et l., 2009). Vários ftores interferem no processo de reprodução sexud, incluindo presenç de dormênci n semente por efeito hormonl, luminoso e impermeilidde do tegumento águ ou trocs gsoss. Enqunto, ftores como idde do tecido ou órgão e posição do rmo n plnt influencim de mneir mrcnte n porcentgem de sorevivênci e qulidde de estcs (Nicoloso et l., 2001). A prátic de propgção pel técnic de estqui torn-se interessnte no cultivo comercil de plnts medicinis por permitir otenção de muds idêntics plnt mtriz, proporcionndo plntios mis uniformes, o que tornr-se-i difícil o empregr reprodução sexud com elevd vriilidde genétic. Nesse contexto, pesquiss sore propgção de P. glomert, sugerem que plnts originds sexudmente nest espécie, vi sementes, são stnte heterogênes, devido à grnde vriilidde morfológic e genétic d espécie (Mglhães, 2002). Além disso, estqui é método lterntivo e dequdo pr propgção de P. glomert (Oliveir, 1998; Nicoloso et l., 1999). A luminosidde é ftor que pode interferir n indução e n formção de rízes, no crescimento de muds otids por meio de estcs. So diferentes condições de luminosidde ocorrem modificções morfofisiológics n plnt que são relcionds principlmente com mnutenção d eficiênci do lnço entre o gnho de crono pel fotossíntese e perd de águ pel trnspirção (Tiz & Zeiger, 2009). Devido o conhecimento de que cd espécie possui exigêncis luminoss própris pr o seu crescimento e desenvolvimento, intensidde de luz que cheg o vegetl Tecnol. & Ciên. Agropec., João Pesso, v.5, n.4, p.25-29, dez. 2011 25
ou órgão empregdo n su multiplicção, torn-se importnte (Poggini et l.,1992). Existem diferençs nos micro clims do interior e d ord de mts (Coelho, 2000). Tis diferençs podem ser referentes à intensidde de luminosidde, umidde e tempertur, o que pode influencir no crescimento de P. glomertt. De mneir gerl, plnts que crescem somreds, podem utilizr melhor luz no seu crescimento do que s que quels so sol pleno (Lrcher, 2004). Assim, mgnitude d necessidde de luminosidde por determind espécie pode ser vlid pelo somremento rtificil, o que confere uniformidde de iluminção e permite isolr e quntificr o efeito d luz (Aguir & Bredo, 1996). Tendo em vist importânci medicinl e necessidde de mior conhecimento sore multiplicção d espécie Pfffi glomert, este trlho ojetivou vlir porcentgem de enrizmento e o crescimento estcs de Pfffi glomert qundo sumetid diferentes condições de luminosidde. Mteril e Métodos O experimento foi conduzido no Lortório de Fisiologi Vegetl e no Lortório de Sementes d Universidde Regionl do Noroeste do Estdo do Rio Grnde do Sul (UNIJUI). As estcs form coletds no di 13 de mrço de 2011, de rmos de plnts dults provenientes do Prque de Exposição Wnderley Burmnn no município de Ijui, RS. Após colet, os rmos form trnsportdos pr o Lortório de Fisiologi Vegetl, onde form preprds estcs com 10 15 cm de comprimento, dotds de dois três nós e com diâmetro de 0,3 0,5 mm, retirndo-se tods s folhs presentes nos rmos. As estcs form disposts em copos de polietileno com cpcidde pr 300 ml, contendo como sustrto rei previmente esterelizd e, cd dois dis, irrigds com águ destild e semnlmente fertilizds com um dose de solução nutritiv de Hoglnd & Arnon (1950). Os trtmentos consistirm em três condições de luminosidde: 1uz rtificil (luz rnc contínu), miente somredo (somrite 70%) e miente nturl (proporciondo pel condição de lortório). As vriáveis nlisds, pós 60 dis, form às porcentgens de estcs enrizds, número de folhs por estcs, ltur ds estcs (utilizndo-se régu grdud em centímetros, colocd desde o nível do solo té inflexão d folh mis lt) e diâmetro do colo (nlisdo com pquímetro). O delinemento experimentl foi o inteirmente csulizdo, com cinco repetições por trtmento e 20 estcs por repetição. Os ddos form sumetidos à nálise de vriânci e de médis pelo teste de Tukey 5% de proilidde. Resultdos e Discussão As diferentes condições de luminosidde não interferirm esttisticmente n porcentgem de estcs enrizds (Figur 1), porém pode-se perceer umento de cerc de 10% no enrizmento ds estcs qundo mntids no trtmento de luz denomindo miente nturl. Resultdos semelhntes os encontrdos no presente estudo form oservdos pr porcentgem de enrizmento de outrs plnts medicinis, exemplo de plnts de Ocimum selloi Benth. (trovern), com 70 % de enrizmento (Cost, 2007), Mikni levigt e Mikni glomert (guco), ms com 85% de enrizmento (Lim, 2003). Porcentgem de enrizmento 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Luz rtificil Amiente nturl Aiente somredo Figur 1. Porcentgem de enrizmento ds estcs de P. glomert sumetid três níveis de luminosidde. Medis seguid d mesm letr n colun não diferem entre si pelo teste de Tukey 5 %. A condição fisiológic d estc possui grnde importânci no processo de enrizmento, pois o longo do rmo, o conteúdo de croidrtos e de sustâncis promotors e iniidors do crescimento nos tecidos é vriável, sendo que estcs otids de diferentes porções do rmo tendem diferir qunto o potencil de enrizmento. (Fchinello et l., 1994). Estcs oriunds ds porções sl e medin presentm porcentgem de enrizmento, comprimento totl do sistem rdiculr e número de folhs por rotção de estcs significtivmente superiores qundo comprds estcs d porção picl (Nicoloso et l., 1999). Nesse contexto, lém ds diferentes intensiddes de luminosidde nlisds, estcs de diferentes rmos e diferentes posições d estc no rmo d plnt mtriz, podem ter influencido n porcentgem de enrizmento do presente estudo. A époc de colet de estcs é outro ftor que influenci no enrizmento e, segundo Fchinello et l. (1994), está estreitmente relciondo com consistênci do cule, 26 Tecnol. & Ciên. Agropec., João Pesso, v.5, n.4, p.25-29, dez. 2011
sendo que estcs coletds em um período de crescimento vegettivo intenso mostrm mior cpcidde de enrizmento, principlmente em espécies de difícil enrizmento. Já, estcs coletds no inverno possuem mior gru de lignificção, tendendo enrizr menos. Não foi encontrdo estudos que indicssem o melhor período pr colet de estcs de P. glomert n Região Sul do Brsil, pr este estudo s estcs form coletds n estção verão e presentrm potencil de enrizmento significtivo. O número de folhs por plnt, ltur do rmo e diâmetro do colo, estão presentdos n Tel 1. As estcs produzirm mior número de folhs qundo sumetids os trtmentos luz plen e miente nturl, sendo miores esttisticmente qundo comprds quels mntids so miente somredo. Tel 1. Número de folhs, ltur do rmo e diâmetro do colo de P. glomertt sumetid diferentes níveis de luminosidde. Trtmentos Luz rtificil Amiente Nturl Amiente somredo Número de folhs 74 82 75 Altur (cm) 21 18 14 Diâmetro do colo (cm) 0,59 0,45 0,43 Médis seguids d mesm letr, ns coluns, não diferem significtivmente entre si, pelo teste de Tukey 5 %. Em gerl, s plnts podem ser muito influencids pel intensidde de luz receid durnte o crescimento e desenvolvimento, sendo s crcterístics folires um dos spectos mis fetdos, um vez que folh é um órgão plástico e su estrutur dpt-se às condições externs do miente (Gondim et l., 2008). Nesse contexto o mior número de folhs em condições mis iluminds pode ser inferido pelo umento d produção de croidrtos pel mior cpcidde croxiltiv d fotossíntese, proporcionndo, lém d mior produção de folhs, umento n ltur e diâmetro do colo (Tel 2). Foi relizdo por Aguiler (2004) estudo sore o crescimento de Siegesecki orientlis, plnt de interesse medicinl sumetid diferentes condições de luminosidde, onde s plnts em mientes somredos form s que presentm mior número de folhs. Tis resultdos contrpõem os ddos oservdos nesse trlho em relção o número de folhs. O fto dos resultdos encontrdos nesse estudo não corroorrem com miori dos trlhos pulicdos, que levm em considerção nálise ds mudnçs morfológics so diferentes níveis de luminosidde, pode ser explicdo pelo fto de que s plnts podem modificr sus resposts em virtude d dptção novs condições mientis, no sentido de tornr o fenótipo eficiente por meio d regulção d su plsticidde (Montnri et l., 2004). O umento do número de folhs ns estcs é um ftor ltmente enéfico, visto que els são o principl locl onde ocorre à fotossíntese, e tmém por serem centros de reserv, fonte de uxin e coftores de enrizmento que são trnslocdos pr se ds estcs (Vidl, 2006). Conforme presentdo n Tel 2 condição com somrite, não fvorece o umento de número de folhs n estc. Em relção à ltur ds estcs (Tel 2), miores vlores form encontrdos n condição de luz rtificil, não diferindo esttisticmente d condição miente nturl qul presentou vlores esttisticmente semelhntes às estcs mntids so miente somredo. A prtir dos resultdos esttísticos presentdos neste trlho pode ser oservdo que diminuição no número de folhs ns plnts sumetids o miente mis somredo pode ter promovido lterções no processo fotossintético, prejudicndo tmém o crescimento em ltur ds plnts do ginseg, justificndo o resultdo encontrdo pr o referido prâmetro. Resposts diferentes são encontrds n litertur e pode se triuir que cd espécie vi responder de um form qunto à vrição no regime de luminosidde. Vrel & Sntos (1992) oservrm que influênci do somremento sore ltur, diâmetro do colo e mss sec, d prte ére e d riz, de muds de Dinizi excels, foi mior so os somrementos de 30% e 50%. O comprimento d estc pode influencir tnto ns reservs de croidrtos, como no volume de uxins produzids, o que proporcionri mior sorevivênci, reção mis rápid de enrizmento e, conseqüentemente mior crescimento ds muds (Brg et l., 2006). Nesse contexto, s condições que proporcionrm luminosidde podem ser considerds miente fvorável pr reprodução, vi estc, pr P. glomertt. Qunto o diâmetro do colo (Tel 2), estcs sumetids às condições de luminosidde plen, desenvolverm mior diâmetro qundo comprds os trtmentos miente nturl e somrite, os quis proporcionrm menor incremento do diâmetro e não diferirm significtivmente entre si. Resposts semelhntes são oservds em outros estudos em relção o diâmetro do colo em diferentes somrementos: M. glomert, M. levigt (Souz, 2010) e Sygrus coront (MART. BECC) (Crvlho et l., 2006). Assim, prtir d nálise dos ddos, s condições de luminosidde utilizds no presente trlho, precem ser lterntiv dequd pr produção de P. glomert. Condições luminoss proporcionds pelo miente nturl e luz rtificil (trtmentos de mior intensidde luminos), form quels que mis eneficirm o crescimento ds muds. Tl comportmento se justific pelo fto d espécie ser considerd heliófit em condições nturis. Alido isso, pr melhor vlição d porcentgem de enrizmento dest espécie qundo multiplicds por estqui, é recomendável o estudo d multiplicção empregndo estcs oriunds de colets efetuds em diferentes épocs do no. Tecnol. & Ciên. Agropec., João Pesso, v.5, n.4, p.25-29, dez. 2011 27
Conclusões 1. A vrição n intensidde luminos em estcs de P. glomert não fet porcentgem de enrizmento. 2. Condições de mior luminosidde proporcionrm mior ltur, número de folhs e umento no diâmetro do colo. Referêncis AGUIAR, F.F.A.; BARBEDO, C.J. Efeito de ftores mientis no crescimento de muds de Pu-rsil (Ceslpini chint Lm.). Revist Brsileir de Horticultur Ornmentl, Cmpins, v.2, n.1, p.26-32, 1996. AGUILERA, D.B; FERREIRA, F.A; CECON, P.R. Crescimento de Siegesecki orientlis so diferentes condições de luminosidde. Plnt Dninh, Viços, v.22, n.1, p.43-51, 2004. BRAGA, M.F; SANTOS, E.C; JUNQUEIRA, N.T.V; SOUZA, A.A.T.C; FALEIRO, F.G; REZENDE, L.N.; JUNQUEIRA, K.P. Enrizmento de estcs de três espécies silvestres de Pssiflor. Revist Brsileir de Fruticultur. Joticl, v.28, n.2, p.284-288, 2006. CARVALHO, N.O.S; PELACANI, C.R; RODRIGUES, M.O.S; CREPALDI, I.C. Crescimento inicil de plnts de licuri (Sygus coront (MART.) BECC.) em diferentes níveis de luminosidde Revist Árvore, Viços, MG, v.30, n.3, p.351-357. 2006. COELHO, G.C. A florest ntiv do noroeste do RS: questões relevntes pr conservção. Cderno de Pesquis - série Botânic, v.12, 17-44. 2000. COSTA, L.C.B; PINTO, J.E.B.P; BERTOLUCCI, S.K.V. Comprimento d estc e tipo de sustrto n propgção vegettiv de trovern. Ciênci Rurl, Snt Mri, v.37, n.4, p1157-1160, 2007. ENGEL, V.L; POGGIANI, F. Estdo nutricionl de folhs de muds de essêncis ntivs em função de diferentes grus de somremento. In: Congresso Florestl Brsileiro, 6., 1990. Anis. p. 76. v.2 FACHINELLO, J.C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J.C.; KERSTEN, E; FORTES, G.R.L. Propgção de plnts frutífers de clim temperdo. Pelots: UFPEL, 1994. 179 GONDIM, A.R.O.; PUIATTI, M.; VENTRELLA, M.C.; CECON, P.R. Plsticidde ntômic d folh de tro cultivdo so diferentes condições de somremento. Brgnti, Cmpins, v.67, n.4, p.1037-1045, 2008. HOAGLAND, D.R; ARNON D.I. The wter-culture method for growing plnts without soil. Cliforni Agriculture Experimentl Sttion Circulr, v.347, p.1 32, 1950. LARCHER, W. Ecofisiologi vegetl. São Crlos: RiM, 531 p, 2006. LIMA, N.P; BIASI, L.A.; ZANETTE, F.; NAKASHIMA, T. Produção de muds por estqui de dus espécies de guco. Horticultur Brsileir, Brsíli, DF, v. 21, n. 1, p. 106-109, 2003. MAGALHÃES, P.M. Agrotecnologi pr o cultivo d Pfffi. Cmpins: UNICAMP, 2002. 5p. MONTANARI JÚNIOR, I; MAGALHÃES, P.M; QUEIROGA, C.L. Influence of plnttion density nd cultivtion cycle on root productivity nd tenors of - ecdysone in Pfffi glomert (Spreng) Pedersen. Act Horticulture. Belgium, v.3, p.125-129, 1999. NICOLOSO, F. T; FORTUNATO, R. P; FOGAÇA, M. A. F. Influenci d posição d estc no rmo e do sustrto no enrizmento de estcs de Pfffi glomert.ciênci Rurl, Snt Mri, v.29, n.2, P.277-283, 1999. NICOLOSO, F.T; LAZZARI, M; FORTUNATO, R.P. Propgção vegettiv de Pltnus cerifoli Ait.: (I) Efeito de tipos fisiológicos ds estcs e épocs de colet no enrizmento de estcs. Ciênci Rurl, Snt Mri, v.29, n.3, p.479-485, 1999. NICOLOSO, F.T.; CASSOL, L.F.; FORTUNATO, R.P. Comprimento d estc de rmo no enrizmento de gingseng rsileiro (Pfffi glomert). Ciênci Rurl, Snt Mri, v.31, n.1, p.57-60, 2001. OLIVEIRA, C.M.F. Estudo sore reprodução de fáfi Pfffi glomert (Spreng.) Pedersen. 1998. 92p. Dissertção (Mestrdo em Agronomi- Produção vegetl) - UFPR, Curiti, 1998. POGGIANI, F.; BRUNI, S.; BARBOSA, E.S.Q. Efeito do somremento sore o crescimento ds muds de três espécies florestis. Revist do Instituto Florestl de São Pulo, São Pulo. v.4, n.2, p.564-569.1992. SCALON, S. de P.Q; MUSSURY, R.M; ROSA, G.T.; MORAES, K.C; SCALON FILHO, H. Enrizmento e Germinção n Propgção de Pfffi glomert (Spreng.) Pedersen (ginseng-rsileiro). Ciênci e Agrotecnologi, Lvrs, v.33, n 5, p.1249-1254, 2009. SMITH, L.B; DOWNS, R.J. Amrnthces de Snt Ctrin: flor ilustrd ctrinense. Itjí, SC: HBR, 1972. p. 40-42. 28 Tecnol. & Ciên. Agropec., João Pesso, v.5, n.4, p.25-29, dez. 2011
SOUZA, G.S.; CASTRO, E.M.; SOARES, A.M.; PINTO, J.E.B.P. Crcterístics iométrics e fisiológics de plnts jovens de Mikni glomert Sprengel e Mikni levigt Schultz Bip. Ex Bker cultivds so mlhs colorids Revist Brsileir de Biociencis, Porto Alegre, v. 8, n. 4, p. 330-335. 2010. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologi Vegetl. 4ª ed. Artmed, Porto Alegre, 820p. 2009. VARELA, V.P.; SANTOS, J. Influênci do somremento n produção de muds de Angelim pedr (Dinizi excels Ducke). Act Amzônic, Mnus, v.22, n.3, p.407-411, 1992. VIDAL, L.H.I.; SOUZA J.R.P.; FONSECA, E.P.; BORDIN, I. Qulidde de muds de guco produzids por estqui em csc de rroz cronizd com vermicomposto. Horticultur Brsileir, Brsíli, DF, v.24, p.26-30. 2006. Tecnol. & Ciên. Agropec., João Pesso, v.5, n.4, p.25-29, dez. 2011 29