CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DE PIGMENTOS FOTOSSINTÉTICOS EM ALFAVACA CULTIVADA SOB MALHAS COLORIDAS E ADUBAÇÃO FOSFATADA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DE PIGMENTOS FOTOSSINTÉTICOS EM ALFAVACA CULTIVADA SOB MALHAS COLORIDAS E ADUBAÇÃO FOSFATADA"

Transcrição

1 CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DE PIGMENTOS FOTOSSINTÉTICOS EM ALFAVACA CULTIVADA SOB MALHAS COLORIDAS E ADUBAÇÃO FOSFATADA Girlene Sntos de Souz 1 ; Jin dos Sntos Silv 2 ; Ancleto Rnulfo dos Sntos 3 ; Dnilo Gonçlves Gomes 2 ; Usley Clds de Oliveir 2 1 Professor Adjunto do Centro de Ciêncis Agráris Amientis e Biológics d Universidde Federl do Recôncvo d Bhi - Cmpus Cruz ds Alms -. Cruz ds Alms - BA Brsil, CEP: (girlenessouz@yhoo.com.r) 2 Grdundo em Agronomi do Centro de Ciêncis Agráris, Amientis e Biológics d Universidde Federl do Recôncvo d Bhi 3 Professor Assocido do Centro de Ciêncis Agráris, Amientis e Biológics d Universidde Federl do Recôncvo d Bhi. Brsil. Dt de receimento: 07/10/ Dt de provção: 14/11/2011 RESUMO Ocimum grtissimum L. (lfvc), um surusto romático pertencente à fmíli Lmicee, é um espécie medicinl produtor de óleo essencil e lrgmente utilizdo n medicin populr. O entendimento do comportmento fisiológico e nutricionl dess espécie mudnçs mientis torn-se necessário pr o perfeiçomento dos métodos de cultivo. Este trlho verificou o efeito d dução fosftd e d intensidde e d qulidde de luz trvés do uso de mlhs colorids sore os spectos fisiológicos do crescimento em plnts de lfvc. Vsos distriuídos em delinemento inteirmente o cso em esquem ftoril 3 X 3 form cultivdos por qutro meses com lfvc. As plnts de lfvc form cultivds so mlhs ns cores zul, vermelho com 50% de somremento e pleno sol (0% somremento) so três doses de fósfto (0, 90 e 180 kg h -1 de P 2 O 5 ) n form de superfosfto triplo. Form vlids s seguintes crcterístics de crescimento: ltur do rmo principl, áre folir, mtéri sec ds folhs, cule e rízes e os índices fisiológicos: rzão de áre folir (RAF), áre folir específic (AFE) e rzão de peso folir (RPF). Posteriormente form nlisdos os teores de clorofil, e totl. As plnts de lfvc sumetids 180 kg h -1 de P 2 O 5, crescids so mlh zul presentrm mior ltur e mior cúmulo de iomss, enqunto s plnts cultivds pleno sol, sem presenç de fósforo presentrm o menor comprimento do rmo principl. A qulidde espectrl d rdição trnsmitid pel mlh zul ocsionou créscimo de mtéri sec n riz, no cule e n folh ds plnts somreds, enqunto que rzão riz/prte ére foi mior ns plnts cultivds so mlh vermelh. Plnts sumetids 90 kg h -1 de P 2 O 5, cultivds so somremento presentrm os miores vlores de clorofil. Os resultdos desses estudo mostrm que tnto intensidde como qulidde espectrl d luz lém d nutrição minerl, podem ser modulds durnte o cultivo de Ocimum grtissimum L. fim de serem otids crcterístics fisiológics desejáveis. PALAVRAS-CHAVE: Ocimum grtissimum, fósforo, qulidde de luz, plnts medicinis ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.7, N.13; 2011 Pág. 296

2 GROWTH AND PRODUCTION OF BASIL PHOTOSYNTHETIC PIGMENT CULTIVATED UNDER COLORED MESHES AND PHOSPHATE FERTILIZATION ABSTRACT Ocimum grtissimum L. (lfvc), n romtic shru of the Lmicee fmily, is plnt medicinl tht produces n essentil oil widely used in populr medicine. The understnding of the physiologic nd nutritionl ehvior of tht species to the environmentl conditions re necessry to improve the method of cultivtion. This study verified the effect of the phosphte fertiliztion nd light intensity nd qulity s evluted y the use of colored meshes on the physiologic spects of the sil growth. Pots distriuted in Completely Rndomized Design in 3 X 3 fctoril were cultivted for four months with sil. The plnts were cultivted under three shed conditions 50% lue nd red meshes sheds nd under full sun (0% shdow) nd three doses of phosphte 0, 90 nd 180 kg h -1 of P 2 O 5 supplied s triple superphosphte. The following plnt growth chrcteristics were evluted: min rnch height, lef re, leves, stem nd roots dry weight nd physiologic indexes: lef re rtio (LAR), specific lef re (SLA) nd lef weight rtio (LAR). Totl nd nd chlorophyll in leves were lso nlyzed. Bsil plnts growing under 180 kg h -1 of P2O5 nd lue mesh presented developed more s indicted y higher hight nd lrger iomss ccumultion, while the plnts cultivted with no phosphorus nd to full sun presented the smllest min rnch length. The spectrl qulity of the lue msh rdition trnsmitted incresed the root, stem nd lef dry weight of the shded plnts, while the root/shoot weight rtio ws lrger to the plnts cultivted under red mesh. The plnts under 90 kg h -1 of P 2 O 5, nd under ny type of shed presented the highest concentrtion of chlorophyll. The result of the study indicted tht oth intensity nd spectrl qulity nd minerl nutrition cn e modulted during the cultivtion of Ocimum grtissimum L. in order to otined desirle physiologic chrcteristics. KEYWORDS: Ocimum grtissimum, phosphorus, light qulity, medicinl plnts INTRODUÇÃO A espécie Ocimum grtissimum L., conhecid como lfvc ou lfvccrvo, é um surusto romático com té 1 m de ltur, originário d Ási e Áfric e, segundo LORENZI E MATOS (2000), é comum su ocorrênci em todo território rsileiro. Ns prátics de medicin cseir, sus folhs são usds no trtmento de csos de nervosismo e, em chás, como crmintivs e diurétics (LORENZI e MATOS, 2000). Estudos recentes têm verificdo iotividde do óleo essencil de O. grtissimum, rico em eugenol, sore orgnismos de elevd ptogenicidde, como Stphylococcus ureus, Bcillus spp, Pseudomons eruginose, Kleisiell pneumonie, Proteus mirilis (MATASYOH et l., 2007). O conhecimento gronômico sore plnts medicinis encontr-se em seus estágios iniciis qundo comprdo o de outrs culturs. A otimizção dos ftores de produção não pode ser encrd como os de um cultur convencionl, um vez que o produto finl consiste em trços de princípios tivos (MING, 1994). Nesse specto questão nutricionl tem destcd relevânci n otenção do produto finl, pois deficiênci ou o excesso de nutrientes pode interferir n produção de iomss e n quntidde de princípio tivo. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.7, N.13; 2011 Pág. 297

3 Estudos com espécies medicinis têm evidencido plsticidde fisiológic em função ds condições mientis (LETCHANO & GOSSELIN, 1996). Os ftores fotoperíodo, tempertur e intensidde luminos podem determinr ns espécies époc idel de colheit e o locl de cultivo em que poderá se oter miores quntiddes do princípio tivo. A luz é primordil pr o crescimento ds plnts, não só por fornecer energi pr fotossíntese, ms tmém por gerr sinis que regulm seu desenvolvimento. Dess form, modificções nos níveis de luminosidde, os quis um espécie está dptd, podem condicionr diferentes resposts fisiológics em sus crcterístics ioquímics, ntômics e de crescimento (ATROCH et l., 2001) As resposts morfofisiológics ds plnts não dependem pens d presenç, tenução ou usênci d luz, ms tmém d qulidde espectrl d rdição (TAIZ & ZEIGER, 2006). Neste contexto, o cultivo de plnts utilizndo mlhs colorids represent um novo conceito grotecnológico, que ojetiv cominr proteção físic à filtrgem diferencil d rdição solr, pr promover resposts fisiológics desejáveis regulds pel luz (SHAHAK et l., 2004). De modo diferente ds css de vegetção, s mlhs colorids exercem um menor interferênci sore o microclim d plnt, entretnto, são cpzes de modificr tnto quntidde como qulidde d rdição solr trnsmitid. As mlhs fotoconversors Chromtinet d empres Polysc Plstic Industries são unids mis densmente pr tingir o mesmo efeito de somremento (50%) e, de cordo com o fricnte, lterm o espectro de luz por els trnsmitido. A mlh zul trnsmite luz de um nd lrg em 470nm (zul), lém de outros picos n região do vermelho distnte e infrvermelho (cim de 750nm), enqunto mlh vermelh possui um mior trnsmitânci em comprimentos de ond cim de 590nm (vermelho) e um pico menor em torno de 400nm (violet), reduzindo onds zuis, verdes e mrels. Pesquiss revelrm que plnts crescids so mlhs vermelhs presentrm mior comprimento ds rmificções e, so mlhs zuis, presentrm menor tmnho em relção à mlh pret (neutr) (OREN-SHAMIR, 2001; SHAHAK et l., 2004). Em gerl, s plnts medicinis têm ciclo curto, crescimento rápido e são colhids em grndes quntiddes, necessitndo, portnto, de suplementção dos nutrientes (FURLANI, 2004), e seu fornecimento em dose dequd fvorece o desenvolvimento do sistem rdiculr, umentndo sorção de águ e nutrientes. O estdo nutricionl de um plnt pode ser influencido por diversos ftores que determinm su cpcidde produtiv. Pr tnto, um dução equilird é chve pr otenção de plnts mis resistentes prgs e doençs, e tmém com miores teores fármcos, sem comprometer produção de mss verde (MARTINS et l., 1998). Ao se considerr o cultivo de plnts medicinis, fz-se necessário ssocir produção de iomss à qulidde d plnt, enqunto mtéri-prim, pr fricção de medicmentos fitoterápicos. Nesse sentido, é preciso lmejr um produtividde ótim, não só de iomss, ms nos teores de princípios tivos (REIS et l., 2003), o que pode ser corroordo por meio do estudo d interferênci de ftores que influencim esses crcteres, como disponiilidde de nutrientes e intensidde luminos. Entre os nutrientes, o fósforo merece destque pel grnde influênci n produção de iomss ns plnts. O fósforo é importnte pr formção dos primórdios d prtes reprodutivs, sendo essencil pr o formção dos frutos e, em gerl, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.7, N.13; 2011 Pág. 298

4 increment produção ns culturs (TAIZ & ZEIGER, 2006), lém de contriuir tmém pr o umento d concentrção de lclóides e demis princípios tivos e seu déficit cus redução d iomss e, consequentemente ds sustâncis metólics. O ixo suprimento deste nutriente result n diminuição d áre folir, podendo interferir diretmente ns txs fotossintétics. MALAVOLTA et l (1997), reltm que plnts ml nutrids em P presentm centud redução do crescimento, trso no florescimento e número reduzido de sementes, lém de reduzir tmém o número de folhs. Pr inferir contriuição de diferentes processos fisiológicos nos vegetis, nálise de crescimento ind é o meio mis simples e preciso, sendo útil no estudo de vrições entre plnts so diferentes condições de luminosidde. Como s lterções n disponiilidde de rdição solr em um miente podem influencir tmém quntidde de clorofil totl, ssim como frção de clorofil em relção à clorofil (WHATLEY & WHATLEY, 1982), é importnte determinção dos teores de pigmentos fotossintéticos qundo se quer fzer inferênci à ção d luminosidde sore crcteres fisiológicos em plnts. Aind são incipientes s informções sore influênci d disponiilidde de luz e do fósforo sore o crescimento e produção de plnts medicinis. A importânci de estudos sore o comportmento fisiológico e nutricionl d flor medicinl rsileir consiste em gerr conhecimentos que possiilitem determinr condições ideis de cultivo fim de lcnçr miores índices de produção de mtéri sec e princípios tivos de interesse econômico e frmcológico. Com se nesses ftores, o ojetivo deste trlho foi vlir o crescimento e produção de iomss ds plnts de lfvc sumetids à dução minerl com fósforo, cultivds so mlhs colorids. METODOLOGIA O experimento foi conduzido n Universidde Federl do Recôncvo d Bhi, em Cruz ds Alms, no período de gosto de 2010 junho de 2011 so condições de viveiro. As muds form produzids prtir de sementes em ndejs de plástico com sustrto rei lvdo + composto orgânico e mntids em cs de vegetção por 50 dis. As muds com proximdmente 6 cm de ltur form trnsplntds pr vsos de 5 litros com sustrto à se de terr de susolo de um Ltossolo Amrelo Coeso o qul foi incorpordo uréi (0,3 g/vso) e cloreto de potássio (0,15 g/vso). N sequênci form distriuíds s dosgens de fósforo nos diferentes trtmentos: T1 = 0 Kg h -1 de P 2 O 5 ; T2 = 90 Kg h -1 de P 2 O 5 e T3 = 180 Kg há -1 de P 2 O 5. As plnts form cultivds, por 120 dis, so somremento com mlhs ChromtiNet ns cores zul (50%), vermelh (50%) e pleno sol (0%). Os experimentos form conduzidos so um delinemento experimentl inteirmente csulizdo, em um ftoril 3 x 3 (doses de fósforo e níveis de somremento), com qutro repetições e unidde experimentl consistiu de doze plnts. No finl do experimento, form vlids s seguintes crcterístics de crescimento: ltur do rmo principl, número de folhs, áre folir, mtéri sec ds folhs, cules e rízes, em 5 plnts de cd trtmento, tomds o cso. A áre folir totl por plnt foi medid utilizndo-se medidor de áre folir portátil AM300 Are Meter d mrc ADC. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.7, N.13; 2011 Pág. 299

5 As plnts form seprds em folhs, cules e rízes e todo o mteril foi seco em estuf com circulção forçd de r 70 ± 2ºC, té iomss constnte, utilizndo-se um lnç nlític com precisão de 10-4 g. A rzão áre folir (RAF), rzão peso folir (RPF) e áre folir específic (AFE) form determinds de cordo com BENICASA (2004). Posteriormente foi relizd determinção dos teores de clorofil, qul foi relizd utilizndo-se um medidor eletrônico de clorofil (Clorofilog CFL 1030). Os ddos resultntes ds colets relizds form sumetidos à nálise de vriânci, utilizndo-se o progrm esttístico SISVAR 4.3, e s médis entre os trtmentos form comprds pelo teste de Tukey, em nível de 5% de proilidde de erro. RESULTADOS E DISCUSSÃO De modo gerl, houve créscimo liner n ltur ds plnts de lfvc em função d dução fosftd, onde oservou-se que o mior comprimento do rmo principl (45 cm) foi otido n dosgem de 180 kg h -1 de P 2 O 5 ns plnts cultivds so mlh zul (Figur 1). A menor ltur foi de 29,75 cm n usênci de fósforo (P) ns plnts crescids pleno sol. Em trlhos relizdos por BLANK et l., (2005) dução minerl com P não fetou significtivmente ltur ds plnts de mnjericão, um espécie d mesm fmíli d lfvc. MARTINS et l., (2008) verificrm em seu trlho que plnts de lfvc cultivds so mlh zul tmém presentrm mior crescimento em ltur. FIGURA 1: Comprimento do rmo principl (cm) ds plnts de lfvc em função d dução fosftd e de diferentes condições de somremento. As médis seguids d mesm letr não diferem significtivmente entre si, pelo teste de Tukey, 5% de proilidde A plicção do duo fosftdo se mostrou eficiente no umento do cúmulo de mss sec ds folhs, cule e rízes. A dose de P que proporcionou o mior incremento foi 180 kg h -1 de P 2 O 5, chegndo produzir 12,42 g vso -1 de mss sec totl, umentndo em relção à testemunh cerc de 92,2 % (Figur 2). Por ser um nutriente responsável principlmente pel tividde energétic d plnt ele ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.7, N.13; 2011 Pág. 300

6 promove umento significtivo n tividde metólic, e ssim, n produção de mss sec. Em cmomil pr produção de mss sec houve respost qudrátic em relção o P, sendo que os vlores máximos de mss sec form otidos qundo se plicou um dosgem de 222 kg de P 2 O 5. Esse tipo de respost tem sido muito comum n miori dos solos rsileiros pelo fto de conterem em gerl ix disponiilidde de P, o que tem sido considerdo junto com o nitrogênio o nutriente com mior proilidde de resposts ds plnts à su dição (NOVAYS e SMITH, 1999). DAVID et l. (2007), relizndo experimento com Menth piperit L., testrm diferentes concentrções de P e mostrrm que n medid em que se umentou concentrção de P, ocorreu um umento significtivo no peso d mtéri sec. FIGURA 2: Mss sec de rízes (A), mss sec do cule (B), mss sec de folhs (C) e mss sec totl (D) de plnts jovens de lfvc e função d dução fosftd e de diferentes condições de somremento. As médis seguids d mesm letr não diferem significtivmente entre si, pelo teste de Tukey, 5% de proilidde. Apesr do nível mis elevdo de P (180 kg h -1 de P 2 O 5 ) ter resultdo em plnts com mior mss sec totl, em plnts cultivds so condições de somremento, não demonstrou efeito significtivo desse trtmento. Ness mss são considerds mss sec ds folhs e mss sec de cules, que não diferirm entre os trtmentos e mss sec de rízes que de modo gerl, presentou-se mior ns plnts sumetids 180 kg h -1 de P 2 O 5, crescids so mlh zul, que não diferiu dquels cultivds so mlh vermelh e pleno sol. Dess form, menor mss sec totl ns plnts cultivds sem presenç do P, ocorre devido o não efeito deste nutriente no crescimento ds plnts. Esses resultdos concordm em prte dos oservdos por NOWAK & STROKA (2001), que o trlhrem com deficiênci de P, verificrm diminuição do número e do desenvolvimento de rízes. O utor relcion elevd produção de mss sec ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.7, N.13; 2011 Pág. 301

7 em níveis mis elevdos de P à mior eficiênci dos processos metólicos e fisiológicos, o que result em crescimento exuernte d cultur A áre folir totl (AFT) foi mior ns plnts cultivds com o nível de fósforo intermediário igul 90 kg h -1 de P 2 O 5 ns plnts crescids pleno sol (Figur 3). Resultdos encontrdos por MARTINS et l., (2008) revelrm que o cultivo de lfvc so mlhs colorids proporcionou miores áres folires que o cultivo pleno sol. Emor não tenh sido identificds diferençs de mss sec de lâmins folires ds plnts cultivds com diferentes níveis de P, houve tendênci de decréscimo dess mss e d áre folir ds plnts cultivds com 90 kg h -1 de P 2 O 5 so condições de somremento. As plnts sumetids 90 kg h -1 de P 2 O 5 sem somremento mostrrm os miores vlores de AFE, que com o umento d dosgem de P presentou um discret diminuição. No entnto ns plnts sem presenç deste nutriente presentrm AFE menor e mis constnte durnte o ciclo. Tnto RAF qunto RPF não presentrm diferençs significtiv entre os trtmentos com tmém em relção às condições de somremento (Figur 3). Esses índices fisiológicos de crescimento são mrcdmente influencidos por vários ftores como intensidde, qulidde e durção d rdição, lém d nutrição minerl, o que reflete em lterções ntômics e morfológics de folhs (BENICASA, 2004). FIGURA 3: Vlores de áre folir totl (A), áre folir específic (B), rzão de áre folir (C) e rzão de peso folir (D) de plnts jovens de lfvc e função d dução fosftd e de diferentes condições de somremento. As médis seguids d mesm letr não diferem significtivmente entre si, pelo teste de Tukey, 5% de proilidde. Considerndo-se que s folhs são os centros de produção de mss sec (fotossíntese) e que os demis órgãos dependem d exportção d folh, mior ou menor exportção de fotossimildos d folh podem ser crcterístic genétic, qul está so influênci de vriáveis mientis. Dess form, por meio dos ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.7, N.13; 2011 Pág. 302

8 resultdos otidos, verific-se que mlh não interferiu n eficiênci de exportção de mtéri sec ds folhs pr plnt como um todo. Em relção os teores folires de pigmentos fotossintéticos, rzão clorofil / e clorofil totl não houve interção entre os ftores condições de somremento e doses de fósforo. Os teores de clorofil, e totl, form influencidos pelos níveis de somremento durnte o desenvolvimento d plnt. Os teores de clorofil form miores em folhs sumetids à mlh zul com o nível de P intermediário igul 90 kg h -1 (Figur 4), n mlh vermelh foi oservdos vlores intermediários e, pleno sol, ocorreu o menor vlor, revelndo significtiv viilidde nos trtmentos sumetidos diferentes condições luminoss. A concentrção de clorofil foi mior em plnts cultivds so somremento com mlhs zul e vermelh e menor em plnts cultivds pleno sol (Figur 4). 3,5 ) 3 F M 2,5 /g g 2 (m 1,5 fil ro 1 lo C0, Doses de Fósforo (kg h-1 ) Mlh Azul Mlh Vermelh Pleno Sol 0,7 ) F 0,6 M /g 0,5 g 0,4 (m 0,3 fil 0,2 ro lo 0,1 C Doses de Fósforo (kg h-1) Mlh Azul Mlh Vermelh Pleno Sol ) 4 F M3,5 / g 3 g (m 2,5 l t 2 o T 1,5 fil 1 ro lo 0,5 C Mlh Azul Mlh Vermelh Pleno Sol 5 ) 4,5 F M 4 /g 3,5 g 3 (m 2,5 / 2 fil 1,5 ro lo 1 C0, Mlh Azul Mlh Vermelh Pleno Sol Doses de Fósforo (kg h-1 ) Doses de Fósforo (kg h-1) FIGURA 4:Teores de clorofil (A), (B) e totl (mg g-1 de mtéri fresc) (C) e relção / (D) em folhs de plnts jovens de lfvc em função d dução fosftd e de diferentes condições de luminosidde. As médis seguids d mesm letr não diferem significtivmente entre si, pelo teste de Tukey, 5% de proilidde. O teor de clorofil totl foi mior so mlh zul, mostrndo, porém, diferençs significtivs entre o trtmento pleno sol. Estes resultdos podem estr relciondos à menor relção Vermelho/Vermelho distnte (V/VD) existente no miente proporciondo pel mlh vermelh, o que está de cordo com os resultdos encontrdos por KASPERBAUER & PEASLEE (1973), que oservrm menor conteúdo de clorofil por unidde de áre em tco, por presentrem um ix relção V/VD. A deficiênci de luz estimulou significtivmente os teores de clorofil,, totl em durnte o desenvolvimento de lfvc. Teores mis elevdos de clorofil e totl em folhs de Croton urucurn Bill sumetidos 50 e 70% de somremento form verificdos por ALVARENGA ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.7, N.13; 2011 Pág. 303

9 et l. (2003), concordndo com os resultdos otidos neste trlho, que mostr um mior concentrção de clorofils em folhs de plnts somreds, em relção às crescids so pleno sol. Ess respost é esperd como um dptção, que permite um umento n cpcidde de sorção de luz de diferentes comprimentos de ond nos picos d fotossíntese (HE et l., 1996). As dosgens de fósforo não influencirm significtivmente os teores de clorofil,, totl, rzão clorofil / em plnts de lfvc, porém concentrção de clorofil ns folhs tendeu umentr com s dosgens de fósforo plicds. Tis oservções estão ssocids à elevção d concentrção de nitrogênio no tecido folir proporciond pel dução fosftd, fvorecendo síntese de clorofil. Em plnts pleno sol, o teor de clorofils, e totl foi reduzido em relção às plnts disposts so somrementos. Alguns utores tmém reltm miores teores de clorofils em plnts somreds em relção às de pleno sol, evidencindo que quntidde de rdição influenci fortemente os teores de pigmentos cloroplstídicos (ATROCH et l. 2001, CASTRO et l. 2005, LIMA JÚNIOR et l. 2006). A relção clorofil / foi mior ns plnts cultivds foi mior em plnts sumetids à mlh zul. Estes resultdos revelm que Ocimum grtissimum dispõe de diferentes estrtégis no cúmulo e uso de pigmentos fotossintéticos em mientes com vrições n disponiilidde e n composição espectrl d luz. A rzão entre clorofil e, de mneir gerl, diminui com redução d intensidde luminos (BOARDMAN, 1990), devido um mior proporção reltiv de clorofil em mientes somredos, que pode estr ssocid à su degrdção mis lent em relção à clorofil. Este umento d clorofil em diferentes mientes está ssocido à su degrdção, que é mis lento em relção à clorofil. CONCLUSÃO A intensidde de luz influenciou o crescimento, produção de iomss e os teores de pigmentos fotossintéticos em plnts de lfvc enqunto que s doses de fósforo fornecido presentm pouco efeito sore esss crcterístics, sendo que os melhores resultdos form otidos com dose de 180 kg h -1 de P 2 O 5 pr miori ds vriáveis nlisds. O somremento umentou o cúmulo de mss sec d prte ére, cule e folhs e ds rízes e estimulou síntese de clorofil, e totl, indicndo que espécie medicinl Ocimum grtissimum possui dptção à ix intensidde luminos. Além disso, os resultdos otidos poderão servir como prátic de pesquis no intuito de estudr o ppel d qulidde d luz modificd e d nutrição minerl n eficiênci terpêutic dest plnt com relção os compostos químicos, principlmente o óleo essencil que é um dos princípios tivos d lfvc, mplindo ssim os focos de informções científics trvés d pesquis, sore qulidde de luz no nos spectos fisiológicos de plnts medicinis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVARENGA, A.A.; CASTRO, E. M.; LIMAJUNIOR, E. C.; MAGALHÃES, M. M. Effects of different light levels on the initil growth nd photosynthesis of Croton ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.7, N.13; 2011 Pág. 304

10 urucurn Bill. in southestern Brzil. Revist Árvore, Viços, v.27, p.53-57, ATROCH, E. M. A. C.; SOARES, A. M.; ALVARENGA, A. A.; CASTRO, E. M. Crescimento, teor de clorofils, distriuição de iomss e crcterístics ntômics de plnts jovens de Buhini forfict Link. sumetids diferentes condições de somremento. Ciênci e Agrotecnologi, v. 25, n. 4, p , BENICASA, M. M. P. Análise de crescimento de plnts: noções ásics. Joticl: FUNEP, p. BOARDMAN, N. K. Comprtive photosynthesis of sun nd shde plnts. Annul Review of Plnt Physiology, v. 28, n.1, p , CASTRO, E.M.; PINTO, J.E.B.P.; MELO, H.C.; SOARES, A.M.; ALVARENGA, A.A.; LIMA JÚNIOR, E.C. Aspectos ntômicos e fisiológicos de plnts de Guco sumetids fotoperíodos. Horticultur Brsileir, v. 23, n. 3, p , DAVID, E. F. S; MISCHAN, M. M.; BOARO, C. S. F. Desenvolvimento e rendimento de óleo essencil de ment (Menth piperit L.) cultiv em solução nutritiv com diferentes níveis de fósforo. Biotems, v.20, p.15-26, FURLANI, A. M. Nutrição minerl. In: Kery, G. B. Ed. Fisiologi Vegetl, Rio de Jneiro, Gunr Koogn, 2004, p HE, J.; CHEE, C. W.; GOH, C. J. Photoinhiition of Heliconi under nturl tropicl conditions: the importnce of lef orienttion for light interception nd lef temperture. Plnt, Cell nd Environment, USA, v.19, n.4, p , KASPERBAUER, M. J.; PEASLEE, D. E. Morphology nd photosynthetic efficiency of tocco leves tht receive end-of dy red or fr red light. Plnt Physiology, v. 52, n.5, p , LETCHANO, W.; GOSSELIN, A. Trnspirtion essentil oil glnd, epicuticulr wx nd morphology of Thymus vulgrisre influenced y light intensity nd wter supply. Journl Horticulturl Science, Ashford, v.71, n.1, p , LIMA JR., E. C.; ALVARENGA, A. A.; CASTRO, E. M. Physiontomy trits of leves in young plnts of Cupni vernlis cm. sujected to different shding levels. Revist Árvore, v. 30, n. 1, p , LORENZI H; MATOS FJA Plnts Medicinis do Brsil: ntivs e exótics. São Pulo: Instituto Plntrum de Estudos d Flor. 512p. MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avlição do estdo nutricionl ds plnts. 2. ed. Pircic: Associção Brsileir pr Pesquis d Potss e do Fosfto, 1997, 319p. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.7, N.13; 2011 Pág. 305

11 MARTINS, J.R.; ALVARENGA, A.A.; CASTRO, E.M.; PINTO, J.E.B.P.; SILVA, A.P.O. Avlição do crescimento e do teor de óleo essencil em plnts de Ocimum grtissimum L. cultivds so mlhs colorids. Revist Brsileir de Plnts Medicinis, v.10, n. 4, p , MATASYOH LG; MATASYOH JC; WACHIRA FN; KINYUA MG; THAIRU AWM, MUKIAMA TK.Chemicl composition nd ntimicroil ctivity of the essentil oil of Ocimum grtissimum L. growing in Estern Keny. Africn Journl of Biotechnology, v. 6, p , MING, L. C. Estudo e pesquis de plnts medicinis n gronomi. Horticultur Brsileir, Brsíli, v.12, p. 3-9, NOWAK, J.; STROKA, S. The effect of phosphorus nutrition on growth flowering nd chlorophyll fluorescence of New guine imptiens pgo pgo. Act Horticulture, v. 548, p , OREN-SHAMIR, M.; GUSSAKOVSKY, E. E.; SHPIEGEL, E.; NISSIM-LEVI, A.; RATNER, K.; OVADIA, R.; GILLER, Y. E.; SHAHAK, Y. Coloured shde nets cn improve the yield nd qulity of green decortive rnches of Pittosporum vriegtum The Journl of Horticulturl Science nd Biotechnology, v. 76, n. 3, p , REIS, M.S; Mriot A, Steenock W l. Diversidde e domesticção de plnts medicinis. In. SIMOES, C.M.O. et l. Frmcognosi: d plnt o medicmento. Porto Alegre: UFRGS, p SHAHAK Y; GUSSAKOVSKY EE; GAL E; GANELEVIN R. Colornets: crop protection nd light-qulity mnipultion in one technology. Act Horticulture, v. 659, p TAIZ L; ZEIGER E. Fisiologi vegetl. Porto Alegre: Artmed p. WHATLEY, F.H.; WHATLEY, F.R. A luz e vid ds plnts. São Pulo: EPU- EDUSP, V.30, 101p. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.7, N.13; 2011 Pág. 306

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil Scienti Agrri ISSN: 1519-1125 scigr@ufpr.r Universidde Federl do Prná Brsil REGHIN, Mrie Ymmoto; Fernndes OTTO, Rosn; VINNE, Jhony vn der TAMANHO DA CÉLULA DE DIFERENTES BANDEJAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS E

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

CRESCIMENTO DE MUDAS DE CAFÉ SOB MALHAS COLORIDAS GROWTH OF COFFEE SEEDLINGS UNDER COLORED NETS

CRESCIMENTO DE MUDAS DE CAFÉ SOB MALHAS COLORIDAS GROWTH OF COFFEE SEEDLINGS UNDER COLORED NETS VII Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil 22 25 de Agosto de 2011, Arxá - MG CRESCIMENTO DE MUDAS DE CAFÉ SOB MALHAS COLORIDAS Pôl de Cstro Henrique¹; José Donizeti Alves 2 ; Ptríci de Fátim Pereir Goulrt

Leia mais

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG; Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULS DE MNJERICÃO ORIUNDS DE PROPGÇÃO 'IN VITRO' EM DIFERENTES SUSTRTOS COMERCIIS

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

DOSES DE ZINCO EM DUAS CULTIVARES DE ARROZ DE TERRAS ALTAS

DOSES DE ZINCO EM DUAS CULTIVARES DE ARROZ DE TERRAS ALTAS DOSES DE ZINCO EM DUAS CULTIVARES DE ARROZ DE TERRAS ALTAS Willin Dllgnol 1, Suzn Pereir Melo 2*, Milton Ferreir Mores 2, Pulo Afonso Ferreir 2, Gluco Vieir Oliveir 2 RESUMO: Ojetivndo vlir o efeito de

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

ANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO

ANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO 177 ANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO Ptríci Ferreir d Silv 1, Rigoerto Moreir de Mtos 1, Arydne Ellen Vilr de Alencr 1, Gideilton

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Rfelle d Silv Freits 2 ; Sndy Thomz dos Sntos

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

Resposta da rúcula à adubação orgânica com diferentes compostos orgânicos

Resposta da rúcula à adubação orgânica com diferentes compostos orgânicos Revist de Agricultur Neotropicl SALLES, J. S.; STEINER, F.; ABAKER, J. E. P.; FERREIRA, T. S.; MARTINS, G. L. M. Respost d rúcul à dução orgânic com diferentes compostos orgânicos. Revist de Agricultur

Leia mais

000, Pombal - PB,;

000, Pombal - PB,; Efeito do nitrto de cálcio so os prâmetros fisiológicos no meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; Joyce Emnuele de Medeiros 1 ; Elisdinne Freires Ferreir

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

CRESCIMENTO E TEOR DO ÓLEO ESSENCIAL EM OCIMUM GRATISSIMUM L. CULTIVADAS SOB MALHAS COLORIDAS

CRESCIMENTO E TEOR DO ÓLEO ESSENCIAL EM OCIMUM GRATISSIMUM L. CULTIVADAS SOB MALHAS COLORIDAS FACTOR TL; PURQUERIO Crescimento LFV; e LIMA teor do JÚNIOR, óleo essencial S; ARAÚJO em JAC; Ocimum CURI gratissimum EL; TIVELLI L. SW. cultivadas 2008. Crescimento sob malhas e coloridas teor do óleo

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção

Leia mais

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA Eliz Brboz¹, Ederlon Flávio d Veig Moline², Ariel Dotto Blind 2, Eline Aprecid de Pul Fris 3, Jiro André Schlindwein

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO

FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 191-23 FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO Mri do Crmo Silv Eng. Agro. pel Universidde Federl

Leia mais

Influência de tratamentos pré-germinativos e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea

Influência de tratamentos pré-germinativos e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserch http://pf.cnpf.emrp.r/pf/ ISSN: 1983-2605 (online) Not Científic Influênci de trtmentos pré-germintivos e crescimento inicil de plântuls de

Leia mais

INFLUÊNCIA DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE GIRASSOL

INFLUÊNCIA DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE GIRASSOL 4 INFLUÊNCIA DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE GIRASSOL Ctriny Crl Alemn 1, Roert Bertipgli 1 Universidde Federl de Viços UFV, Deprtmento de Engenhri Agrícol, Viços, MG. Universidde do Oeste Pulist

Leia mais

APLICAÇÃO DE FERTILANTE NO SUBSTRATO NA CULTURA DO REPOLHO

APLICAÇÃO DE FERTILANTE NO SUBSTRATO NA CULTURA DO REPOLHO Encontro de Ensino, Pesquis e Extensão, Presidente Prudente, 21 24 de outuro, 2013 1 APLICAÇÃO DE FERTILANTE NO SUBSTRATO NA CULTURA DO REPOLHO Edurdo Henrique L. Mzzuchelli 1 ; Rfel G. Lemes 1 ; Pedro

Leia mais

Crescimento e desenvolvimento inicial da cultura da moringa (Moringa oleifera Lam.) submetida à fertilização orgânica

Crescimento e desenvolvimento inicial da cultura da moringa (Moringa oleifera Lam.) submetida à fertilização orgânica Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i5.4268 Crescimento e desenvolvimento inicil

Leia mais

FONTES E DOSES DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NA QUALIDADE DE MUDAS DE ALFACE Paulo Sérgio Santos Silva 1 ; Dr. Rubens Ribeiro da Silva 2

FONTES E DOSES DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NA QUALIDADE DE MUDAS DE ALFACE Paulo Sérgio Santos Silva 1 ; Dr. Rubens Ribeiro da Silva 2 FONTES E DOSES DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NA QUALIDADE DE MUDAS DE ALFACE Pulo Sérgio Sntos Silv 1 ; Dr. Ruens Rieiro d Silv 2 1 Aluno do Curso de gronomi; Cmpus de Gurupi; e-mil: pulo_sergio_777@ hotmil.com

Leia mais

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO Flávi Pndolfi 1, Ricrdo Miguel Penchel Filho, Edvldo Filho dos Reis 1, Muro

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO

EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO Lun Ludtke 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel Mühl 3 Plvrs-chve: Distriuição longitudinl de sementes

Leia mais

AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina

AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina I Congresso Brsileiro de Gestão Amientl AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solnum pseudo-quin Lilin Vilel Andrde Pinto (1) Professor DSc. em Mnejo Amientl do IFSULDEMINAS

Leia mais

CRESCIMENTO DE PLANTAS, TEOR E QUALIDADE DE ÓLEO ESSENCIAL DE FOLHAS DE ORÉGANO SOB MALHAS COLORIDAS

CRESCIMENTO DE PLANTAS, TEOR E QUALIDADE DE ÓLEO ESSENCIAL DE FOLHAS DE ORÉGANO SOB MALHAS COLORIDAS 11 GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) CRESCIMENTO DE PLANTAS, TEOR E QUALIDADE DE ÓLEO ESSENCIAL DE FOLHAS DE ORÉGANO SOB MALHAS COLORIDAS Ricrdo Monteiro Corrê 1*, José Edurdo Brsil Pinto

Leia mais

v. 11, n. 2, p , abr-jun, 2015 AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO ISSN Artigo Cientifico

v. 11, n. 2, p , abr-jun, 2015 AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO ISSN Artigo Cientifico Pereir, T. A. et l. v. 11, n. 2, p. 86-98, r-jun, 2015 UFCG - Universidde Federl de Cmpin Grnde. Centro de Súde e Tecnologi Rurl CSTR. Cmpus de Ptos PB. www.cstr.ufcg.edu.r Revist ACSA: http://www.cstr.ufcg.edu.r/cs/

Leia mais

Crescimento radicular e absorção de micronutrientes do feijoeiro em razão da calagem

Crescimento radicular e absorção de micronutrientes do feijoeiro em razão da calagem Crescimento rdiculr e sorção de micronutrientes do feijoeiro em rzão d clgem Root growth nd micronutrient uptke y common en s ffected y liming Lerte Mrques d SILVA 1, Lendro Borges LEMOS 2, Crlos Alexndre

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

Desempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1).

Desempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1). Desempenho de muds de lfce cresp em diferentes sustrtos e doses de ioestimulnte (1). Dlil Lopes d Silv (2) ; Lriss Lnç Cunh (2) ; Adrielle Luiz d Silv Souz (2) ; José Frncisco de Souz Ferreir (2) ; Arison

Leia mais

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico. Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DA CANA-DE- AÇÚCAR SUBMETIDA A ESTRESSE LUMINOSO INITIAL DEVELOPMENT OF CULTURE OF CANE SUGAR POSTED A LIGHT STRESS

DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DA CANA-DE- AÇÚCAR SUBMETIDA A ESTRESSE LUMINOSO INITIAL DEVELOPMENT OF CULTURE OF CANE SUGAR POSTED A LIGHT STRESS REVISTA MIRANTE, Anápolis (GO), v. 8, n. 3, dez. 215. ISSN 1981489 DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DA CANA-DE- AÇÚCAR SUBMETIDA A ESTRESSE LUMINOSO INITIAL DEVELOPMENT OF CULTURE OF CANE SUGAR POSTED

Leia mais

Densidade de Plantio em Transplante de Mudas em Cebolas, Cultivar Serrana e Híbrido Mercedes.

Densidade de Plantio em Transplante de Mudas em Cebolas, Cultivar Serrana e Híbrido Mercedes. Densidde de Plntio em Trnsplnte de Muds em Cebols, Cultivr Serrn e Híbrido Mercedes. 1 Lázro Gonçlves Siqueir 1 ; Tiyoko Nir Hojo Rebouçs 2 ; Anselmo Eloy Silveir Vin 2 ; Fernnd Almeid Grisi 2 ; José Lindorico

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 MORAES, M. T. 2 ; BARRO, E. 2 ; MENEGAT, N. R. V. 2 ; FABBRIS, C. 2 ; CHERUBIN, M. R. 2 ; BASSO, C. J. 3 ; LAMEGO, F. P.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA MÁXIMA CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO EM VIVEIRO

DETERMINAÇÃO DA MÁXIMA CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO EM VIVEIRO DETERMINAÇÃO DA MÁXIMA CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO EM VIVEIRO Sndro Dn Ttgi 1*, Tlit Mirnd Teixeir Xvier 1, Herert Torres 2, José Edurdo Mcedo Pezzopne

Leia mais

Crescimento de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina. Growth bean-cowpea genotypes irrigated with saline water

Crescimento de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina. Growth bean-cowpea genotypes irrigated with saline water Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/1.1878/rvds.v1i5.22 Crescimento de genótipos de feijão-cupi

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

CRESCIMENTO VEGETATIVO E PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE PLANTAS DE ALECRIM CULTIVADAS SOB TELAS COLORIDAS

CRESCIMENTO VEGETATIVO E PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE PLANTAS DE ALECRIM CULTIVADAS SOB TELAS COLORIDAS Originl Article 232 CRESCIMENTO VEGETATIVO E PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE PLANTAS DE ALECRIM CULTIVADAS SOB TELAS COLORIDAS VEGETATIVE GROWTH AND YIELD OF ESSENTIAL OIL OF THE ROSEMARY PLANTS DEVELOPMENT

Leia mais

Aplicação exógena de prolina na redução do estresse salino em meloeiro. Exogenous application of proline in the reduction of salt stress in melon

Aplicação exógena de prolina na redução do estresse salino em meloeiro. Exogenous application of proline in the reduction of salt stress in melon Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável Artigo Científico http://revist.gv.com.r ISSN 1981-823 Aplicção exógen de prolin n redução do estresse slino em meloeiro Exogenous ppliction of

Leia mais

1ª questão (20 pontos)

1ª questão (20 pontos) TP537 Trnsmissão Digitl ª Avlição 9/5/17 13:3h Prof. Dyn Adionel Guimrães Not: Aluno(): Prov com consult o livro texto, com durção de 3 hors. A interpretção é prte integrnte ds questões. Sej orgnizdo e

Leia mais

Fertilização de Soja com Nitrogênio, Cobalto e Molibdênio.

Fertilização de Soja com Nitrogênio, Cobalto e Molibdênio. 1 Fertilizção de Soj com Nitrogênio, Coblto e Molibdênio. Emilio Rodolfo Hermnn (1) ; Mico Cmpn d Silv (2). (1) Professor d FACULDADES GAMMON; Prguçu Pulist, SP; erh456@gmil.com; (2) Estudnte d FACULDADES

Leia mais

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO 1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so os prâmetros fisiológicos do meloeiro irrigdo com águ slin. Wldemr P de Andrde Júnior 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Otoniel

Leia mais

AVALIAÇÃO DE FONTES DE SILÍCIO EM PLANTAS DE ARROZ DO ECOSSISTEMA DE VÁRZEA EVALUATION OF SILICON SOURCES IN PLANTS OF RICE OF THE ECOSYSTEM OF MEADOW

AVALIAÇÃO DE FONTES DE SILÍCIO EM PLANTAS DE ARROZ DO ECOSSISTEMA DE VÁRZEA EVALUATION OF SILICON SOURCES IN PLANTS OF RICE OF THE ECOSYSTEM OF MEADOW Originl Article 10 AVALIAÇÃO DE FONTES DE SILÍCIO EM PLANTAS DE ARROZ DO ECOSSISTEMA DE VÁRZEA EVALUATION OF SILICON SOURCES IN PLANTS OF RICE OF THE ECOSYSTEM OF MEADOW Lucéli Alves RAMOS 1 ; Gspr Henrique

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO Emilene Cristin Gudnin 1, Ledir Schroeder Junior, Vicente de Pul d Silv, Mrcos André Silv Souz 1 Grdund

Leia mais

APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA

APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA Roselene de Lucen Alcântr (1), Annemrie Konig (2 ), Npoleão Eserrd de Mecêdo Beltrão (3), (1) UFCG. e-mil: roselul@terr.com.r,

Leia mais

Crescimento e estado nutricional da soja influenciados pela relação Ca:Mg em solo do cerrado paraense

Crescimento e estado nutricional da soja influenciados pela relação Ca:Mg em solo do cerrado paraense http://dx.doi.org/10.4322/rc.2012.038 George Rodrigues d Silv 1 Welliton de Lim Sen 2 Gilson Sergio Bstos de Mtos 1 * Antonio Rodrigues Fernndes 1 Mrcos André Piedde Gm 1 1 Universidde Federl Rurl d Amzôni

Leia mais

Efeito da irrigação salina no crescimento inicial de Pisum sativum L. Tiago de Sousa Leite 1 *

Efeito da irrigação salina no crescimento inicial de Pisum sativum L. Tiago de Sousa Leite 1 * Agropecuári Científic no Semiárido Centro de Súde e Tecnologi Rurl http://revists.ufcg.edu.r/cs/index.php/acsa/index ISSN: 1808-6845 Efeito d irrigção slin no crescimento inicil de Pisum stivum L. Tigo

Leia mais

BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO DE BABAÇU

BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO DE BABAÇU Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 7 Hngr Convenções e Feirs d Amzôni - Belém - PA 8 de gosto de 7 BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO

Leia mais

INITIAL DEVELOPMENT OF POP CORN CULTIVATED UNDER DIFFERENT NH 4 + :NO 3 - RATIO

INITIAL DEVELOPMENT OF POP CORN CULTIVATED UNDER DIFFERENT NH 4 + :NO 3 - RATIO REVISTA CAATINGA ISSN 1316X UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO (UFERSA) PróReitori de Pesquis e PósGrdução DESENVOLVIMENTO INICIAL DO MILHO PIPOCA CULTIVADO SOB DIFERENTES RELAÇÕES NH 4 + :NO 3 Frncisco

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira) 9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson

Leia mais

Crescimento e capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1 sob condições de salinidade

Crescimento e capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1 sob condições de salinidade 794 Erik S. A. Grcino et l. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl v.5, n.8, p.794 800, 20 Cmpin Grnde, PB, UAEA/UFCG http://www.grimi.com.r Protocolo 267.0 3/08/200 Aprovdo em 0/0/20 Crescimento

Leia mais

CONSTITUIÇÃO QUÍMICA E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES DA AMOREIRA-PRETA

CONSTITUIÇÃO QUÍMICA E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES DA AMOREIRA-PRETA 11ª Jornd de Pós-Grdução e Pesquis - ISSN 1982-2960 CONSTITUIÇÃO QUÍMICA E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES DA AMOREIRA-PRETA Ivn dos Sntos Pereir 1 ; Crlos Augusto Posser Silveir 2 ; Lucino Picolotto 1 ; Felipe

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Revist Cting ISSN: 0100-316X cting@ufers.edu.r Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil RODRIGUES FERNANDES, ANTONIO; RODRIGUES FONSECA, MILENA; MARTINS DE SOUZA BRAZ, ANDERSON PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais