ANEXO V - Mapa do Trabalho Industrial



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Transcrição:

ANEXO V - Mapa do Trabalho Industrial 1. Caracterização e Escopo do Mapa do Trabalho Industrial Para viabilizar a construção das informações a partir do Mapa do Trabalho Industrial, e a conseqüente comparação da oferta da UO com a Demanda por Formação Profissional Industrial, será necessário aprofundar a análise junto aos Departamentos Regionais. Após o lançamento, o Mapa do Trabalho Industrial entrou numa fase de refinamento das informações, baseado nas hipóteses de construção dos indicadores. Para isso, será necessário disponibilizar algumas funcionalidades para que esse processo se concretize. A expectativa é que o Mapa do Trabalho Industrial se estabilize em 2010/11, ou seja, até lá serão recorrentes as manutenções corretivas e evolutivas tanto na modelagem de dados relacional quanto na multidimensional, e conseqüentemente em suas aplicações relacionadas. Cabe ressaltar que esse é um processo complexo de construção, onde é e será necessário mobilizar diferentes competências ao longo de sua consolidação. Pela sua própria natureza, às vezes torna-se difícil mensurar o volume de recursos de TI a ser mobilizado, pois à medida que se avança na construção vai se tendo idéia do esforço e competências necessárias para seguir adiante. Esse documento tem como objetivo orientar a ACTI no atendimento e disponibilização dos recursos (hardware e software) necessários para que o lançamento do Mapa do Trabalho Industrial seja realizado com sucesso no mês de Julho. 2. Fluxo de Informação do Mapa do Trabalho Industrial durante a Interação com os DR s Para viabilizar a construção das informações a partir do Mapa do Trabalho Industrial, e a consequente comparação da oferta da UO com a Demanda por Formação Profissional Industrial, será necessário aprofundar a análise junto aos Departamentos Regionais, de forma a calibrar melhor os indicadores, para que os mesmos tornem-se cada vez mais aderentes à realidade local. Para isso, faz-se necessário o estabelecimento do seguinte fluxo e conseqüente desenvolvimento de aplicações: 1. O DR revisa/cadastra para cada UO os municípios da área de abrangência 1. 2. O DR cadastra as hipóteses de cálculo da Demanda por Formação Profissional Industrial DFPI e da Demanda SENAI por Formação Profissional Industrial (inicialmente essas hipóteses serão fixas para todos os DR s, mas num segundo momento, podem e devem ser melhor trabalhadas, podendo variar de UO para UO e de setor para setor). 3. O DR deverá cadastrar para cada UO que ocupações/famílias deverão ser consideradas na análise do grau de aderência. 2 Nessa funcionalidade deverá

ser tratado também o caso de sobreposição de áreas de abrangência, pois para que a comparação de demanda e atendimento seja viável, nos casos em que houver sobreposição o DR deverá informar que parcela da demanda deve ser atribuída a cada uma das UO s. 4. O DR, a partir dos dados de oferta (por ocupação), deverá relacionar cada curso (ocupação) com as ocupações/famílias que podem ser ocupadas por profissionais que fazem o curso no mercado de trabalho, ou seja, estabelecer um relação n 1, para que quando da análise dos indicadores de demanda seja possível agregar e torná-la comparável com a oferta. Primeiramente essa relação deve ser preenchia com o mesmo código de ocupação/família da oferta, ou seja, uma relação de 1 para 1, e no segundo semestre os DR s alimentarão as informações. 5. Carga no Cubo (Analisys Service) a partir das informações acima. 6. Disponibilização da Análise aos DR s No que se refere à disponibilização das informações para análise deve-se considerar que a disponibilidade e acessibilidade 3 dos serviços deverá ser permanente, para que os Departamentos Regionais possam realizar suas análises a qualquer momento. Outro ponto que deve ser destacado, diz respeito a desempenho das consultas.! " # $ % & '$( ) *

3. Ferramentas TI A solução tecnológica a qual o Mapa do Trabalho Industrial está sustentado são as seguintes: Banco de dados relacional Oracle ; Modelagem multidimensional baseada na Ferramenta Análysis Service da Microsoft; Aplicativo Web para calibração e consulta ao Mapa do Trabalho Industrial (com interação com o banco de dados relacional). A atual faze do projeto, pode-se dizer que o banco de dados relacional tem um status de 100% de implementação, salvo as melhorias já identificadas. Portanto, para essa contratação de 1.000 horas será necessário atuar tanto na dimensão relacional quanto na multidimensional, inclusive Mapas Temáticos. Já no que diz respeito à Análise Multidimensional o trabalho está dividido nas seguintes etapas, sendo: modelagem (Analysis Service), estruturação de consultas livres usando conexão com o Microsoft Excel 2007 e desenvolvimento de consultas para disponibilização pela Web (fixas e dinâmicas Shared Ponint). Hoje já existe uma Versão do Mapa do Trabalho Industrial no ar, que utiliza o MsExcel como interface. O aplicativo Web de calibração já se encontra em desenvolvimento. Portanto, a empresa a ser contratada, deverá, além de dar suporte aos bancos de dados relacional e multidimensional, desenvolver um portal baseado no Shered Point, integrando as consultas ao portal Web de calibração. Após a 1ª divulgação já foi identificada a necessidade de ajustes no banco relacional, considerando a impossibilidade de alguns tratamentos no Analysis Service. Esses ajustes e regras de transformação da informação deverão ser implementados e deverão rapidamente incorporados pela modelagem multidimensional. Também deverá ser disponibilizada a possibilidade de consultas dinâmicas, onde cada DR, possa escolher as dimensões a serem analisadas, ou seja, a ACTI deverá verificar que tecnologia torna viável essa consulta dinâmica em ambiente web e tomar as providências necessárias para disponibilização do serviço. As consultas Shared Point deverão estar vinculadas a um novo link www.senai.br/mapa. A estrutura do sítio deverá ser a seguinte: 1. Tela de login, onde cada DR ao acessar deverá ter acesso somente aos dados referentes ao seu estado (filtragem de dados). 2. O menu ou links deverão estar estruturados em dois blocos, conforme detalhes a seguir: &

Calibragem do Mapa do Trabalho Industrial 4 Área de abrangência (Já desenvolvido pela TI em ASP); Cadastro de Hipóteses (a modelar e desenvolver) Hipóteses para da Demanda por Formação Profissional Industrial 5 Hipóteses para da Demanda SENAI 6 Ocupações foco de análise (a modelar e desenvolver) Oferta x Ocupações no Mercado de Trabalho Consultas 7 (Shared Point) Consulta Dinâmica (Pivot-Table) com algumas variáveis e dimensões disponíveis Demanda por Formação Profissional 8 Oferta SENAI x Demanda por Formação Profissional Industrial x Demanda SENAI 9 Outras ocupações que Demandam Formação Profissional desconsideradas na consulta Oferta x Demanda. 10 4. Disponibilidade de recursos de TI (internos ou externos) para desenvolvimento das ferramentas relacionadas ao Mapa do Trabalho Industrial Considerando a natureza do trabalho de construção do Mapa do Trabalho Industrial, vale destacar que a interação com os Departamentos Regionais e o uso das informações pelos mesmos, é um fator determinante do sucesso do projeto. Dessa interação nasce um aprendizado que é crucial para o processo de construção e para o próprio cumprimento dos objetivos do Mapa. Também dessa interação pode surgir a necessidade de ajustes na modelagem (dimensional, multidimensional e consultas), que inicialmente não puderam ser + ', -.)/.!#0""$ ) )/ 1$ # 2 34! % * 1, 5 2 ) )/ 6 7# 2 3489.1::6; <.3030=>.4!?.$! 2.! @ = 3A@=3 0.2 3@ = A 0@=3 B 2 *#= ", % $ % ( 1 : > *# +

antecipados. Por esse motivo, é necessário que, até a estabilização do Mapa do Trabalho Industrial, a UNITRAB tenha suporte tecnológico da área de TI para realização dos ajustes de percurso que se fizerem necessários. A seguir, procuramos ilustrar o processo qual o Mapa do Trabalho Industrial deverá ser submetido a partir do seu lançamento. Fica claro que a solução deverá estar em constante evolução e a TI tem um papel fundamental no suporte a esse processo. Figura 1 Ciclo do Mapa do Trabalho Industrial Ajustes no DW/BI Fevereiro a Abril Disponibilização das Informações Maio Ajustes no BD Relacional Outubro a Dezembro Mapa do Trabalho Industrial Análise Crítica DR s Ajustes Junho Identificação de Novos Indicadores Agosto a Setembro Divulgação Oficial Julho Visando dar uma dimensão desse suporte, para que a ACTI possa por em andamento um plano de atendimento, segue uma proposta, construída a partir das atividades programadas junto aos Departamentos Regionais do SENAI, para o período 2009 e 2010 que poderão remeter a algum tipo de ajuste evolutivo. Atividades TI Escopo Período de Cobertura Banco de dados Relacional Manutenção Evolutiva Contínuo até 2010 (banco de no Banco de dados Relacional horas) ou recurso interno. No entanto, existe atualmente um contrato com fornecedor para atendimento de parte dessa manutenção relacionada à inclusão de novas dimensões e indicadores ao banco -

Estruturação Analise Multidimensional com base no banco relacional (Analysis Service) Disponibilização de Consultas via Web para DR s Georeferenciamento de Dados (Mapas Temáticos) Estruturação solução OLAP de Desenvolvimento de sítio, com funcionalidades específicas relacionadas à calibração do Mapa e consultas desenvolvidas no Analysis Service (fixas e dinâmicas) Georeferencialmento (criação de mapas temáticos) de dados oriundos do CUBO (Analysis Service) e também da Base Relacional relacional. Em função da necessidade de ajustes no futuro, inclusão de novos indicadores e temas será necessária a alocação de recursos. Contínuo até 2010 (banco de horas) ou recurso interno. Existe um contrato em vigor, com objetivo de auxiliar a TI na estruturação/hierarquização das informações e elaboração de consultas dinâmicas. Será necessário recurso para desenvolvimento das consultas fixas e assessoria na configuração do ambiente web (consultas e etc). As demandas de manutenção evolutiva devem surgir em função da interação com os DR s. Vale destacar que fazse necessário evoluir na publicação das consultas, bem como, na interface gráfica dos dados. Não existe recurso contratado até o momento. No entanto, é preciso iniciar rapidamente o desenvolvimento das consultas. Além disso, podem surgir, no segundo semestre 2009, alguns ajustes. Essa é uma demanda pontual. Não foi definida ferramenta ainda. Vale ressaltar que a escolha da ferramenta deve considerar, além da georeferência, também a aplicação de modelos econométricos geo-espaciais. A expectativa é que haja disponibilização de consultas web também. 5