RIO ESTADO DIGITAL - Animação pra WEB platafromas de EAD

Transcrição

1 RIO ESTADO DIGITAL - Animação pra WEB platafromas de EAD Reltatório PIBIT PUC-Rio Thiago José Martins Arrais Orientador: Nilton Gamba Júnior

2 Introdução O Governo do Estado do Rio de Janeiro implementa desde 2008 o projeto de iluminação (disponibilização de acesso gratuito à rede) e em 2010 lança o portal (Portal Rio Estado Digital) que servirá de acesso a esse serviço. O presente artigo descreve uma etapa de pesquisa relacionada a viabilização de contéudo on-line para esse Portal. O Portal Rio Estado Digital é mais uma etapa da consolidação desse processo de disponibi- Rio de Janeiro Sendo ele a via de acesso gratuito à internet nessas áreas, ele expande as pos- - viços serão disponibilizados apenas para quem acessar a rede disponibilizada pelo Estado, mas em breve, tanto por conta da ampliação das áreas iluminadas, como pela consolidação dos serviços tinuidade ao foco principal do projeto inclusão em relação ao acesso à internet o portal tem como público-alvo principal a população com menos familiaridade com o uso da rede. Embora a abrangência desse público todo o Estado do Rio de Janeiro,Classes C e D impossibilite uma ção com a Rede. O presente relatório destaca o projeto de Design dentro do desenvolvimento do portal como um todo, porém sempre demonstrando a interdisciplinaridade de sua concepção que teve a equipe - campo (Design). O Porjeto PIBIT em questão, foi uma etapa da pesquisa de design para implemntaçãoe

3 Objetivos A internet se tornou uma ferramenta indispensável, seja na veiculação de sites, hotsites, redes Assim também, no Portal tem grande parte dos recursos para administração de contéudo vinculado a tecnologia de animação vetorial para tanto utilizando a plataforma Adobe Flash de edição. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi mapear a performance de arquivos veiculado por essa plataforma - já que no prórpio protal ele era base da veiculação de vários conteúdos. Portal Rio Estado digital ( O Flash criar um arquivo de animação, tanto para web quanto para qualquer outro motivo. Porém, uma das mais reduzida, lenta.

4 Metodologia Como o universo de recursos desse tipo de software w muito grande, optou-se por um recorte metodológico que permitisse um controle das variáveis e um volume de trabalho em Foi proposta então uma pesquisa durante o segundo semestre de 2009 até o fim do primeiro semestre de 2010, cujo seu objetivo seria, aferir o tamanho de uma composição de três FLA (Adobe Flash). O objetivo dessa pesquisa é identificar o peso em Bites (Giga, Mega, Kilo) de cada variação de animação, visando assim, auxiliar na exportação de videos para internet, verificando qual é a maneira mais leve destes se disporem. mais leve que o JPEG, porém com menos qualidade), Vetor (esse menos visto, pois é pesado, porém a possibilidade de aumentar e reduzir sua escala sem deformação seria essencial para JPEG 4, 8 e 12;; GIF 8 e 256, Vetor e Video não tem variação. Assim, fizemos testes misturando As imagens forma separadas em: Cenário Fundo Personagem

5 Para cada uma delas haveriam três tipos de intervenção no Flash. Animação quadro a quadro sem intervenção de recursos do Flash Arraste de elementos como no caso, Fundo e cenário animados com arraste

6 Zoom de elementos como no caso, animação com Zoom In no personagem Um zoom in (Quando a imagem se aproxima, aparentando crescer), arraste (Quando a imagem é movida lateralmente aparentando estar andando) e animada fixa (onde ela estaria no Flash, variando os testes entre os formatos.

7 A Pesquisa Numeração dos arquivos Variáveis do arquivo (jpeg, gif etc.)

8 um fundo em jpg fixo com uma figura com arraste em Gif e o cenário fixo em Avi sendo todos Tabela sendo preenchida Cada número de arquivo na direita da tabela era uma combinação possivel entre as variáveis colocadas acima. Ao final da linha da tabela havia uma campo onde preenciamos a memória ocupada por esse arquivo com essas variáveis. correspondete aquelas variáveis

9 Durante os primeiros testes, pudemos identificar uma similaridade entre os resultados, mesmo com a alteração dos efeitos, o peso só variava de acordo com a mudança da extensão da imagem. Pesquisamos mais para saber o porque desse padrão. Foi então, que pudemos concluir que, o que faria diferença em um arquivo.fla animado seria o tipo de imagem e não o efeito. O Flash funciona da seguinte maneira: Os seus efeitos tem pouco impacto sobre a memória ocupada, conforme incluimos imagens mais pesadas ou menos pesadas, ele calcula o o resultado final. a uma conclusão para a pesquisa. Tendo como aqui mais pesado a variação JPEG12 animado e fixo (Fundo, personagem e cenário) e JPEG12, vetor e video (animado), tendo 1,85Mb e a mais leve: Todos os GIF animados ou fixo, tendo como peso 859 Kb. Pudemos aferir que o tamanho não era determinado pelo efeito que o Flash usaria para fazer a animação e sim pelo tamanho da sua imagem. Por exemplo,usamos o Motion Tween para fazer as sequências de arraste. Esse efeito do flash terá o mesmo peso sempre, o que vai varia de tamanho será o peso da imagem, isso definirá qual será o peso do arquivo. Conclusão Foi de grande importância a execução dessa pesquisa, pois através desta, pudemos identificar o que tornava um arquivo mais pesado que o outro, assim criando um acervo para os usuário que estariam interessados a utilizar a ferramenta, assim otimizando o processo de produção de arquivos e elementos usando este software possibilitando aos usuários consultar nossa tabela para saber a alternativa mais adequada. Além disso, a emtodologia utilizada permite outros desdobramentos futuros, utilizando-se a mesma sistematização de observação basta para isso mudar as variáveis de observação dos arquivos.