ECOBOLETIM ÍNDICE CANDIDATAS JOVENS DO PEV NAS LISTAS DA CDU AO PARLAMENTO EUROPEU 2014

Documentos relacionados
II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Resumo Executivo. Análise da Cobertura

Fabiano Gontijo. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

ELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI EN ISO

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Campus Telêmaco Borba Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus UMUARAMA Cursos Técnicos e de Graduação

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Calendário do Campus Curitiba Cursos Técnicos e de Graduação

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

ALTERAÇÃO Nº1 CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO N.º 12/SI/2015

Academia de Futebol forma novos talentos TEMOS OFERTA SUFICIENTE E DE QUALIDADE PARA OS MUNÍCIPES. ALA promove cursos

IMPACTO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO P PARA OS PROFISSIONAIS E OS SISTEMAS CONTÁBEIS NBC TSP 16 de 01 a 10

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus IRATI Cursos Técnicos e de Graduação

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Barracão Cursos Técnicos e de Graduação

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Teoria dos Grafos Aula 11

Editorial. Renata Reis Secretaria Técnica da Rede de Escolas Técnicas do SUS. RET-SUS outubro de 2005

Borboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min.

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

Electromagnetismo e Óptica

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Assis Chateaubriand Cursos Técnicos e de Graduação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

log5 log 5 x log 2x log x 2

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

ALTERAÇÃO Nº1 CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO N.º 15/SI/2015

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Astorga

REFLEXÃO SOBRE AS QUESTÕES DA DIVERSIDADE NO CURRÍCULO

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Londrina Cursos Técnicos e de Graduação

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Taxas de Câmbio. A condição de paridade não coberta da taxa de juro. O fenómeno do sobreajustamento da taxa de câmbio.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO

Definição de Termos Técnicos

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

Entre: Considerando que:

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação.

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: /

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Código PE-ACSH-2. Título:

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A Função Densidade de Probabilidade

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

1 A ELE A GLÓRIA 2 AINDA QUE A FIGUEIRA 3 AO ERGUERMOS 4 ATRAI O MEU CORAÇÃO 5 DEUS É BOM 6 EM ESPÍRITO, EM VERDADE 7 EM TODO TEMPO 8 EU TE QUERO

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Mais Saúde. estágio inicial. rpc.com.br/comercial

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) Organização Didático-Pedagógica

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

i.cismep completa dez anos de prestação de serviço Doação de órgãos UAPS Dom Bosco Programa Saúde na Escola 3ª EDIÇÃO INFORMATIVO DA PREFEITURA

LEI n De 29 de abril de 2002.

Escola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 1º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 1º Ano

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

5 - Revista do Mestrado em Educação - UFMS

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

Letra Letra Algarismo Algarismo Algarismo Letra Letra. Possibilidades

Externalidades 1 Introdução

Governo do Estado do Ceará

CLAII: Alenquer RELATÓRIO DE ACTIVIDADES Actividade Realizada Objectivos Medida PII Data Local Parceiros Participantes Avaliação

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

Encontro na casa de Dona Altina

Transcrição:

EOBOLETI Boltim Informtivo d Juvntud do Prtido Ecologist Os Vrds númro 10. ABRIL. 2014. dição smstrl ÍNDIE 02 Abril é o sonho qu s constrói dirimnt 03 Ecolojovm procupd com minto ns scol m difícios públicos 04 Ecolojovm súd o Di Ncionl do Estudnt 05 Ecolojovm dbtu m Aviro situção d Juvntud 06/07Acmpmnto d Juvntud Ecologist m Vil Rl 08 Ecolojovm prsnt n AG do NJ 09 A Juvntud mrc um futuro um pís mlhor 10 25º Anivrsário d Ecolojovm 11 A tu Voz Ecologist Est no, 25 d io, trmos liçõs pr o Prlmnto Europu. Principlmnt ntr lguns jovns é comum olhr-s com um crto distncimnto nst cto litorl, pois podr-s-á pnsr qu tm pouc influênci n vid dos portuguss no di--di d cd um d nós. No ntnto, grnd prt ds polítics doptds no nosso pís são pnsds dcidids n União Europi. E flmos d mdids qu, muits vzs, prjudicm situção dos jovns portuguss qu dstrom su vid, dixndo-os sm prspctivs d futuro. uits dsts mdids qu vêm piorr noss qulidd d vid, são provds plos dputdos do PSD, do DS-PP do PS no Prlmnto Europu, sndo rpidmnt implmntds pls msms forçs prtidáris m Portugl. Os dputdos d DU no Prlmnto Europu combtm dnuncim sts polítics, prsntm proposts qu dfndm os diritos dos jovns os intrsss qu vão o ncontro ds sus ncssidds. Assim, sts liçõs pr o Prlmnto Europu são d grnd importânci pr dtrminr qu futuro qurmos pr Europ, ms tmbém pr Portugl pr cd um d nós. A Ecolojovm - «Os Vrds» condn o modlo d Europ qu stá sr construído, m qu não são rspitds s spcificidds d cd Estdo mbro su sobrni, ond há xplorção vrddiros tntdos os diritos dos ciddãos. A União Europi, psr do qu prgo, tm fomntdo dsiguldds, injustiç, xclusõs rtrocssos sociis. S Europ continu sguir st prigoso rumo, os píss nunc consguirão lcnçr cosão socil, o rspito plos diritos dos ciddãos, sustntbilidd finncir mbintl. Exist, pois, um grnd ncssidd d mudr st modlo uropu d fzr fc à cris à ustridd impost vários píss. ANDIDATAS JOVENS DO PEV NAS LISTAS DA DU AO PARLAENTO EUROPEU 2014 Os jovns cologists dfndm um outr Europ qu sj sustntávl, quilibrd, d cooprção, d solidridd, d justiç socil d pz. Dfndmos um outr Europ dircciond pr os diritos dos ciddãos crditmos qu os jovns têm um ppl fundmntl nst procsso d trnsformção d Europ. A Ecolojovm dfnd um outr Europ mbintlmnt mis sustntávl, qu ncr o combt às ltrçõs climátics como um fctiv prioridd, um Europ sm nrgi nuclr, ond dfs do mbint constitu um objctivo d tods s orintçõs polítics. Os jovns cologists dfndm um outr Europ qu promov prticipção dos jovns, um Europ dmocrátic, d inclusão, d solidridd d cooprção ntr Estdos, qu promov qulidd d vid, qu grnt mis mprgo mis sgurnç, qu dfnd os srviços públicos ssnciis à populção. A Ecolojovm - «Os Vrds» strá mpnhd n cmpnh pr s liçõs uropis, xigindo um outr Europ pr todos plndo o voto n DU, pr qu os jovns s fçm ouvir trvés do su voto. Todos os jovns qu stjm procupdos instisfitos com o rumo qu Portugl Europ stão tomr, todos os qu são fctdos prjudicdos com s polítics d mpobrcimnto d ustridd, têm n DU ltrntiv ncssári st mudnç. Votr Vrd é votr pr lgr urodputdos qu ssumm no Prlmnto Europu qu qurm um outr Europ difrnt mlhor, com outro modlo político, conómico socil, qu grnt um mlhor mbint, mis dsnvolvimnto, cooprção, solidridd, justiç socil pz n Europ no undo. Prcismos d vozs no Prlmnto Europu qu fçm ouvir s ncssidds spirçõs do povo português s spcificidds do nosso pís no contxto uropu. É possívl scolhr outro cminho pr um Europ Vrd. Tu dcids qu Europ! SUSANA SILVA, 33 nos. Licncid m Eng.Gstão Ord. Rurl. mbro d omissão Excutiv do onslho Ncionl do PEV. Dirignt d Ecolojovm. mbro d Assmbli unicipl do Brriro ARIANA SILVA, 31 nos. Licncid m Ensino do Português. mbro do onslho Ncionl do PEV. Dirignt d Ecolojovm. mbro d Ass. unicipl d Guimrãs

Ecolojovm - «Os Vrds» procupd com minto ns scols m difícios públicos Abril é o sonho qu s constrói dirimnt ommormos os 40 Anos d Rvolução dos rvos, qu nos troux pz, librdd, dmocrci sprnç num futuro mis risonho! O 25 d Abril prmitiu tr um onstituição qu dfnd grnt um conjunto d diritos cívicos, sociis, conómicos culturis. om o 25 d Abril conquistámos: o dirito um vid dign, tr súd, trblhr com diritos! o dirito tr um hbitção condign, um mbint sdio à qulidd d vid! o dirito à juvntud, studr, cdr à cultur prticr o dsporto! o dirito dcidirmos por nós próprios, como pssos livrs como pís sobrno! s hoj todos sts diritos stão postos m cus: Qundo s mdids d ustridd lvrm à dstruição d 623 mil mprgos dsd 2008. Qundo num univrso d 814 mil dsmprgdos m 2014, o qu rprsnt um tx d dsmprgo d crc 15,3%, mis d 425 mil dsmprgdos stão xcluídos ds prstçõs d Sgurnç Socil. Qundo há cd vz mis sm-brigo num pís com 735 mil css vzis! Qundo muits dsss css vzis té são propridd públic, ou sj do Estdo, ds câmrs d Snt s d isricórdi d Lisbo, é indmissívl qu não hj um bols d hbitção socil pr, d imdito, colhr qum fic sm tcto. Qundo Portugl é o sgundo pís d União Europi com mior prcntgm d migrnts, tndo migrdo 400 mil portuguss ntr 2008-2013, o qu rprsnt trcir mior vg d migrção com nívis próximos ds décds d 60 70 do século XX, com grvnt d qu stão sir mis pssos do qu s qu nscm. Qundo há cinco nos conscutivos qu o crscimnto nturl d populção tm um sldo ngtivo, pois stão morrr mis 2 pssos do qu s qu nscm, o qu fz qu Portugl sj um dos Estdos qu mis prdrm n UE do ponto d vist dmográfico. Qundo súd dix d sr um dirito pr pssr sr vist como um ngócio privdo, ond os Grupos do Espírito Snto Súd (ESS), d José d llo Súd (JS) dos Hospitis Privdos d Portugl (HPP) rgistrm lucros n ordm d 700 milhõs d uros m 2009. Qundo os corts orçmntis no nsino pré-scolr, básico scundário rprsntm 900 milhõs d uros form consguidos m grnd mdid trvés do umnto do númro d lunos por turm o dspdimnto d profssors, sndo qu s fmílis portuguss são ds qu mis contribum pr s dspss d ducção m tod União Europi. Qundo há sfixi finncir d univrsidds politécnicos qu conduz o umnto do vlor ds propins, já d si lvds, pgs plos studnts s sus fmílis s bolss sociis são tão insuficints qu cbm por fstr cd vz mis studnts do csso frquênci do nsino suprior. Qundo s dsinvst n invstigção cintífic trvés d um rdução d 70% ds bolss d doutormnto concdids d 40% ns d pós-doutormnto m 2013 fc 2012, tl dmonstr um clro dsprzo pr com os cintists qu mrcm sr trtdos com rspito dignidd, num ár m qu prcridd tm sido o prdigm dst ctividd. Prnt tudo isto, Ecolojovm não s rsign! Porqu qurmos sr flizs no nosso pís! Porqu Abril é o sonho qu s constrói dirimnt! O minto é um substânci ltmnt prigos pr súd públic foi utilizdo n construção d muits scols, ttros, hospitis, pvilhõs dsportivos tmbém no fbrico d tubos cnlizçõs, como componnt pr isolmntos térmicos ou léctricos como mtril d construção, dvido à su grnd durbilidd bixo custo. ontudo, prtir d décd d 60 com bs m váris invstigçõs studos pidmiológicos, consttou-s prigosidd do minto, rconhcido como um dos miors polunts d origm industril com fitos cncrígnos. Form tmbém divulgdos ddos pl Orgnizção undil d Súd xistm divrss Rcomndçõs do onslho d Europ d União Europi, ssim como um Dirctiv doptd m 1999, no sntido d lrtr pr os riscos pr súd públic qu o minto, ns sus divrss vrints rprsnt, bm como s donçs suscptívis d provocr, dsigndmnt donçs rspirtóris cncro pulmonr, limitndo su colocção no mrcdo. Prnt isto, o Prtido Ecologist «Os Vrds» tm vindo trvr um long btlh, tndo prsntdo m 2003 n Assmbli d Rpúblic um rsolução qu solicitv o Govrno rlizção d um listgm d tods s dificçõs públics qu continhm minto n su construção, pr qu postriormnt s procdss o su trtmnto. Ess rsolução foi provd ms nunc foi cumprid. Assim, m 2010 «Os Vrds» prsntrm um Projcto d Li qu du dpois origm à Li n.º 2/2011, d 9 d Fvriro, qu proíb utilizção d minto m novs construçõs qu obrig o Govrno fzr um listgm dos difícios públicos qu contêm minto, bm como um plno pr su rmoção. O przo stipuldo n li pr sts procdimntos trminou há dois nos plo qu Ecolojovm - «Os Vrds» considr qu st ssunto é grv xig mdids séris, não s podndo ficr pns no plno ds intnçõs. Em rço d 2013 o inistério d Educção iênci divulgou list ds 52 scols ond srim rmovids com urgênci s cobrturs d fibrocimnto ms, tndo m cont todos os riscos pr súd públic pr o mbint, st mdid é mnifstmnt insuficint, com grvnt d não str sr rigorosmnt cumprid. É d slintr qu n miori dos píss d União Europi, dsigndmnt m Itáli, n Bélgic, m Frnç, no Rino Unido, n Almnh mis rcntmnt m Espnh, tm vindo sr plicdo o princípio d prcução, proibindo o uso do minto procdido à su grdul substituição com o objctivo d rduzir riscos. Estim-s qu Portugl tm crc d 4 mil difícios públicos, como scols, hospitis, pvilhõs dsportivos, bibliotcs, ttros ou musus, ond trblhm ou corrm dirimnt milhrs d pssos, d tods s fixs táris. Est é um ssunto qu procup Ecolojovm - «Os Vrds», qu considr urgnt qu s procd à invntrição d todos os difícios públicos qu contnhm n su construção plcs d fibrocimnto, qu sj lbord um listgm dsss difícios fixdo um plno d cção com vist à rmoção dsss plcs à su substituição por outros mtriis. Os jovns cologists dfndm ind qu sj ssgurd rmoção dst substânci, d cordo com os procdimntos d sgurnç mbintl rcomnddos intrncionlmnt, nívl dos quipmntos, do isolmnto d ár, d protcção dos trblhdors, do condicionmnto, trnsport, rmzngm dposição dos mtriis d fibrocimnto rtirdos. E, por fim, qu sj nlisd ár intrvnciond com vist grntir liminção totl d poirs ns struturs no locl qu sj totlmnt proibido o uso d fibrocimnto n construção d difícios públicos, dsigndmnt, m construçõs scolrs, m quipmntos d súd dsportivos. 3

Ecolojovm - «Os Vrds» dbtu m Aviro situção d juvntud N últim runião d Ecolojovm - «Os Vrds», qu dcorru di 22 d Fvriro m Aviro, juvntud do Prtido Ecologist «Os Vrds» dbtu váris qustõs sobr polític ncionl, ds quis s dstcm os sguints pontos: Bolss d Invstigção intífic Ecolojovm - «Os Vrds» súd o Di Ncionl do Estudnt Em rço d 1947, milhrs d jovns d todo o pís runirms m dois cmpmntos, conscints d importânci d pz pr o progrsso dsnvolvimnto dos povos, tndo sido fortmnt rprimidos plo rgim fscist muitos dsss jovns form violntmnt grdidos prsos. Ess rprssão originou um norm movimnto m solidridd com lut dos jovns. Dsd ntão, ssinl-s o di 28 d rço m Portugl como o Di Ncionl d Juvntud, como um form d lut plos sus diritos. A Ecolojovm - «Os Vrds» dnunci situção ctul dos jovns qu sofrm dirimnt s consquêncis d mdids injusts incitávis, qu promovm os bixos slários, impdindo su mncipção rlizção. São milhrs os jovns qu s vm obrigdos migrr m busc d mlhors condiçõs d vid, são milhrs os jovns qu stão dsmprgdos ou m situção d prcridd, vivndo num rlidd m qu lhs vm sr ngdos os sus diritos, ond o su prsnt é ngdo o futuro hipotcdo. 4 São milhrs os jovns qu são obrigdos bndonr os studos, dvido os lvdos custos do nsino, dvido os corts ns bolss d studo nos poios sociis. Hoj, mis do qu nunc, é urgnt lutr plos diritos dos jovns mudr d polítics, sndo muitos os motivos qu nos lvm continur lut d juvntud. Os jovns sofrm com s polítics d ustridd mpobrcimnto ms não citm invitbilidds lutm contr sts mdids, lutm pls sus vids lutm plo su futuro! Os Jovns Ecologists súdm solidrizm-s com mnifstção d jovns trblhdors m protsto contr s polítics d ustridd do Govrno, promovid pl Intrjovm GTP-IN. À prcári situção m qu s ncontrm os bolsiros d invstigção cintífic, os quis tm vindo sr ngd um séri d diritos, o govrno vio gor grvr situção cortndo d form bsurd o númro d bolss, conform os rsultdos divulgdos m Jniro, grndo just contstção protsto dos bolsiros d comunidd cintífic. Em rsultdo dst contstção m mdos d fvriro o govrno nunciou tribuição d mis 300 350 bolss d Doutormnto Pós-dourmnto, o qu não colmt rdução ns Bolss d Doutormnto (40 %) Pós-Doutormnto (65%) comprdo com o no ntrior. Em rlção às cndidturs prsntds no concurso d 2013, pns crc d 10% dos cndidtos foi tribuíd bols d invstigção. O cort ns bolss d doutormnto pós-doutormnto rflt visão limitd qu st govrno tm pr com invstigção cintífic m Portugl, qundo dvri sr strtégico pr o pís, rforçr o sistm cintífico tcnológico trvés d vlorizção do mprgo cintífico contribuindo pr fixção d inúmros jovns cintists por consguint contribuindo pr o dsnvolvimnto do pís. A Ecolojovm «Os Vrds» dmonstr tmbém su procupção pl rdução d bolss tribuíds pr s ciêncis sociis, sndo sts árs rlgds pr um ppl scundário. Abndono do nsino suprior O progrm qu o inistério d Educção iênci (E) stá prprr dsigndo «Progrm Rtomr» com o intuito d poir os lunos qu tnhm bndondo o nsino suprior por motivos conómicos qu s ncontrm intivos, mis não é do qu um progrm d rconhcimnto d polític dsstros qu o Govrno PSD/DS tm vindo implmntr, com rprcussõs dirts no nsino suprior, nomdmnt o nívl d tribuição d bolss d studo. É incomprnsívl qu, fc às dificuldds conómics d milhrs d studnts, rflxo ds polítics dst govrno, o E m vz d umntr o númro d bolss d studo o rsptivo vlor, tnh dsncddo critérios fórmuls mtmátics complxs pr limitr rstringir o csso à bols d studo, conduzindo o bndono d muitos studnts do nsino suprior à impossibilidd d muitos jovns prossguirm os studos pós-scundário. Or st, progrm é um mdid plitiv finncid por fundos comunitários, qundo dvri sr rsponsbilidd do ministério corrspondr às ncssidds conómics dos lunos m tmpo oportuno. Est progrm dirigido pr jovns intivos qu bndonrm o nsino suprior por motivos conómicos, srá mis um «Progrm Rtirr» inscriçõs do IEFP, prtndndo ludibrir os portuguss com ddos sttísticos, como por xmplo com dscid d tx d dsmprgo. Aminto nos stblcimntos públicos d nsino Sndo o minto um substânci ltmnt prigos pr súd públic utilizdo n construção d muits scols, m spcil nos nos 80, Ecolojovm - «Os Vrds» stá procupd por um ldo com os sucssivos trsos n rmoção d plcs d fibrocimnto com minto ds scols já idntificds, por outro com ncssidd d um lvntmnto xustivo ds scols ond porvntur possm xistir plcs d fibrocimnto com minto, sobrtudo m stblcimntos d nsino qu stão hoj sobr comptênci d câmrs municipis. N últim runião foi ind ddo dstqu o 25º nivrsário d Ecolojovm - «Os Vrds», qu s commor st no. Assim, o longo d 2014 stão prvists váris inicitivs pr commorr sts 25 nos, nomdmnt dbts, trtúlis o cmpmnto nul d dcorrrá d 27 31 d Agosto m locl ind dfinir. A Ecolojovm - «Os Vrds» foi crid m 25 d Fvriro d 1989, pl própri ncssidd qu s fz sntir d crição d um orgnizção juvnil pr s ddicr um ár spcífic: juvntud. A intrvnção d Ecolojovm pss não só por pnsr o prsnt, ms cim d tudo por gir no prsnt n construção d um futuro mis justo sustntávl. A Ecolojovm - «Os Vrds» rcus tristz d pssividd, do conformismo, mdiocridd d submissão. Rfltimos, sntimos! Por isso indignmo-nos com o qu nos rodi mpnhmo-nos por qulidd, justiç pz. Acrditmos n trnsformção, obr d cpcidd prticiptiv d intrvnção dos jovns, d su cpcidd d diálogo, d su intligênci d su critividd. Acrditmos num socidd cológic just crditmos qu su construção pss pl fort prticipção dos jovns, pl su irrvrênci dinâmic, não mnosprzndo xpriênci dos outros... todos! Nsts 25 nos Ecolojovm tm vrificdo qu situção dos jovns portuguss tm vindo grvr-s, com o dsmprgo prcridd no trblho (mpurrndo os jovns pr migrção), com dificuldd no csso n frquênci do nsino (cd vz mis litizdo), com dificuldd no csso à hbitção (rtorno/mnutnção m cs dos pis), os trnsports públicos, à cultur o dsporto qu não stão cssívis todos, ntr tnts outrs ofnsivs qu os diritos dos jovns têm sofrido. Tods sts situçõs trzm séris dificuldds à mncipção dos jovns, compromtndo o su prsnt o su futuro. 5

Acmpmnto Ecolojovm - «Os Vrds» m Vil Rl, sob o lm PENSAR O PRESENTE, ONSTRUIR O FUTURO. A Ecolojovm - «Os Vrds» rlizou o su cmpmnto ntr os dis 28 d Agosto 1 d Stmbro, no distrito d Vil Rl, dndo spcil dstqu Vil Pouc d Aguir, ond promovu inicitivs qu contrm com prsnç do dputdo à Assmbli d Rpúblic tmbém cndidto pl DU às liçõs utárquics, José Luís Frrir. Os Jovns Ecologists promovrm o su cmpmnto m dfs dos diritos dos jovns, pr PENSAR O PRESENTE, ONSTRUIR O FUTURO, trvés d váris ctividds momntos d convívio, como visits pontos d intrss, cminhds, workshops d rutilizção d mtriis, jogos, distribuição d documntos, dbts. N cção d contcto com s populçõs, Ecolojovm distribuiu um documnto, ond considr qu nos últimos tmpos tmos ssistido tqus constnts os nossos diritos um dgrdção crscnt d noss qulidd d vid. Os jovns sntm muito prticulrmnt sts dificuldds, qu os impossibilitm d construir su vid, d s rlizrm tnto do ponto d vist pssol como profissionl, pois s sus vids stão mrcds pl insgurnç pl prcridd. Dpois d 48 nos d fscismo, o 25 d Abril briu ports à oportunidd d progrsso dsnvolvimnto um conjunto d conquists diritos consgrdos n onstituição d Rpúblic Portugus, como concrtizção d diritos tão lmntrs como o csso à súd, à ducção, à cultur, o dsporto, o trblho com diritos, o mbint, ntr outros. Ao longo ds últims décds, Portugl tm vindo dsprdiçr oportunidds d construir um socidd mis just, quilibrd, qu promov o bm-str ds populçõs qu grnt pdrõs mbintis sustntávis. Hoj, ssistimos um tnttiv d imposição d norms rtrocssos sociis, qu têm consquêncis ngtivs pr populção m grl, muito prticulrmnt, pr os jovns, qu vm ngdo o su prsnt hipotcdo o su futuro. Os prtidos qu s têm ltrndo no govrno - PSD, DS-PP PS - têm sguido um modlo qu já du provs qu não funcion qu não tm como procupção cntrl s pssos o dsnvolvimnto do pís. As polítics qu plicm stão o srviço do podr conómico, promovm s injustiçs sociis, dscurm s ncssidds mis básics consrvção d nturz. 6 A Ecolojovm Juvntud DU têm ltrntivs proposts pr qu os jovns possm tr qulidd d vid qu têm dirito: - rição d spços d discussão prticipção juvnis; - rição d quipmntos municipis pr juvntud; - Apoio às inicitivs culturis d lzr; - rição d infr-struturs rcintos pr prátic dsporti- v, d csso grtuito univrsl; - Promoção d polítics d incntivo pr fixção d mpr- ss nos municípios, pr crição d mprgo pr os jovns; - Promoção d progrms d hbitção custos controldos d rbilitção urbn; - Instlção d gbints d poio tndimnto juvnis orintdos pr informção ncminhmnto m domínios como cultur, súd públic, síds profissionis; Nós, jovns cologists, condnmos st lógic, não citmos st situção crditmos qu é possívl um mundo mlhor, ssnt n frtrnidd, solidridd, justiç sustntbilidd. Um mundo um pís ond todos nós possmos vivr noss juvntud m tod su plnitud, com diritos, indo o ncontro ds nosss spirçõs ncssidds. Por tudo isto, porqu não citmos o dsstr qu nos qurm impor porqu há ltrntivs, Ecolojovm plou o voto ns liçõs utárquics d 29 d Stmbro, pois significv votr pr os órgãos utárquicos, um conquist do 25 d Abril, qu troux o dsnvolvimnto dos conclhos ds frgusis contribuiu pr qulidd d vid ds populçõs Ao votrmos DU stmos mostrr um crtão vrmlho o PS, PSD DS-PP, tnto nívl locl como ncionl, à troik, o msmo tmpo qu lutmos por um polític utárquic o srviço ds populçõs d juvntud. - Elborção d projctos qu contribum pr formção d consciênci socil polític ds novs grçõs pr pro moção firmção dos vlors d dmocrci, solidridd, pz multiculturlidd; - Promoção d polítics spcífics pr os jovns trblhdo- rs ds utrquis qu vlorizm s sus condiçõs d trblho stbilidd profissionl. A Ecolojovm - «Os Vrds» crdit qu com sts mdids com um ruptur com s polítics d dirit é possívl trmos um vid mlhor! 7

Assmbli grl do onslho Ncionl d Juvntud (NJ) OÇÃO «Pl dfs ptriótic d dmocrci portugus» izou-s 62ª o d 2013, rl br m m Lisbo. z D d 9 d Juvntud, l n io c No pssdo di N ho fs ptriótirl do onsl um Pl d s, õ oç Assmbli G s ds s forms prsntou du Plo fim d to tr ou A Ecolojovm s ci portugu c d dmocr rs. d rço, ntr s mulh pssdo di 15 do, G d violênci co A m ti minto ns qu n úl br o prigo do so ão D rfrir ind oç z provr um Ecolojovm f. ifícios públicos scols m d O nosso pís viv tulmnt tmpos d grnds gitds mudnçs. udnçs nm smpr consnsuis comprndids pl gnrlidd dos portuguss qu ftm ftrão Portugl d form grv profund. Indpndntmnt ds dcisõs polítics qu possm dvir d lgum idologi concrtizd nos plnos do govrno português lito, é imprtivo qu num dmocrci não s drrubm os licrcs bsilrs d um socidd sm qu plo mnos sts sjm discutidos mplmnt d form prticipd por tods s forçs qu constitum o pís. Num ltur m qu s procur ltrr d form rdicl o nosso prdigm socil é imprtrívl qu tmbém s orgnizçõs d juvntud sjm sclrcids ouvids nst procsso d mudnç. O onslho Ncionl d Juvntud nqunto pltform rprsnttiv d váris orgnizçõs d juvntud portuguss não pod não fic lhi sts vriçõs rpntins d rumo sm qu s ntnd os fins ds msms não citndo qulqur custo os mios pls quis s rlizm. Assim, o onslho Ncionl d Juvntud runido m Assmbli Grl dlibr: - Afirmr dfs dos vlors dmocráticos d socidd portugus, xplndos n onstituição d Rpúblic; - Fzr um plo ptriótico m dfs d sobrni d Rpúblic Portugus; - Opor-s à ingrênci chntgm d orgnizçõs strngirs xtrns à socidd portugus nos dstinos d noss populção; - Aplr smpr pl dfs d étic vrdd polític. Não citndo qu m dmocrci sirvm tods quisqur mntirs com vist gnhr votos à cont d mntirs, muits vzs sm vrgonh sm scrúpulos, promovndo o populismo dmgogi, crscntndo obscuridd ignorânci os dbts públicos; - Sudr os combtnts dmocráticos qu procurm dfndr Rpúblic, nomdmnt trvés ds divrss mnifstçõs qu têm ocorrido um pouco por todo o pís nos últimos tmpos. Finlmnt st documnto dvrá sr nvido o «Scrtário d Estdo do Dsporto Juvntud» do Govrno d Portugl dndo cont d crscnt procupção dos jovns m rlção à form o modlo d tomd d dcisõs polítics qu ocorrm tulmnt no pís. 8 OÇÃO Plo fim d tods s forms d violênci contr s mulhrs A violênci contr s mulhrs é spcilmnt lmbrd 25 d Novmbro, dt instituíd pl Orgnizção ds Nçõs Unids como o Di Intrncionl pl Eliminção d Violênci contr s ulhrs. A violênci contr s mulhrs é um violção dos diritos humnos um grv problm socil, conómico político, qu constitui um obstáculo à prticipção n vid socil públic, dificultndo su rlizção como ciddãs d plnos diritos. A nívl globl, m plno século XXI, s mulhrs continum sr s principis vítims d homicídios tnttivs d homicídio por rzõs d génro, d violênci doméstic, d violênci no nmoro, d ssédio sxul d mutilção gnitl. É tmbém crto qu s criss conómics sociis grvm s situçõs d xplorção d vulnrbilidd ds mulhrs, conduzindo à pobrz à xclusão, o qu tmbém impulsion o tráfico d mulhrs prostituição. Em Portugl, mior prt dos homicídios d mulhrs contc num contxto d violênci doméstic, tndo-s vrificdo no primiro smstr dst no, 20 homicídios 21 tnttivs d homicídio d mulhrs, sndo qu o númro d mulhrs ssssinds tm vindo umntr. É urgnt implmntção d mdids d vlorizção do ppl ds mulhrs n socidd, n promoção d iguldd d diritos, d fctivos plnos d combt tods s forms d violênci contr s mulhrs, pr d liminção ds discriminçõs qu continum xistir d protcção poio ficz às vítims. O onslho Ncionl d Juvntud NJ runido m Assmbli Grl, dlibr: A Juvntud mrc um futuro um pís mlhor uito s tm fldo sobr o fim do progrm d justmnto, do príodo pós-troik do qu srá o futuro do nosso pís, qundo os rprsntnts do Bnco ntrl Europu (BE), d omissão Europi (E) do Fundo ontário Intrncionl (FI), nos dixrm d visitr vlir. s não podmos flr do futuro sm nts fzr um rápido blnço do qu têm sido sts qus três nos d troiks (intrn xtrn) no nosso pís nos nossos dstinos coltivos. Três nos dst progrm d dsjustmnto d noss conomi têm lvdo : - um mpobrcimnto grdul cntudo do pís d gnrlidd ds fmílis portuguss umnto d impostos. - um ncrrmnto compulsivo cgo d srviços públicos, scols, cntros súd, corrios, tribunis, frgusis, num complt ignorânci do qu rprsntm todos sts srviços d proximidd, pr populção. - três nos d procssos cntudos d privtizçõs d sctors strtégicos do nosso pís, os quis s dvrim mntr smpr n sfr públic, long d intrsss privdos, spcultivos cujo objctivo é pns só, o lucro. A troik intrn mtrilizd no ctul Govrno PSD/DS tm vindo prprr privtizção dos rsíduos, sndo spctávl qu rpidmnt o fçm tmbém pr Águ. - três nos rmtr os nossos jovns pr um migrção forçd, juvntud com formção d xclênci, qu bndon o nosso pís com pouc prspctiv d rgrsso. A migrção d jovns nfrmiros é, tlvz, um dos csos mis chocnts, com um vlor igul 1/3 dos nfrmiros formdos nulmnt por tods s scols do pís. No no pssdo, migrrm 120 mil portuguss. Estmos prnt um vrddir rosão humn ssnt num migrção forçd. - três nos m qu tx d dsmprgo jovm tingiu os 36% sgundo ddos do INE, sndo qu no no pssdo, Portugl r um dos píss d UE com mis dsmprgo juvnil. E muito mis xmplos podrímos qui numrr, sobr o qu têm sido sts três nos d progrm d dsjustmnto, ms o qu Ecolojovm - «Os Vrds» dfnd é o gor o futuro. E qui, os jovns cologists considrm qu pns com um vrddir mudnç d polític, podrmos tr um pís livr d troiks. Dfndmos um fort post n produção ncionl, n dfs dos srviços públicos, n dinmizção d noss conómic cim d tudo, rgnhr noss sobrni ncionl. S não houvr st mudnç d polític, não tnhmos dúvids d qu o tão nuncido pós-troik vi pns rprsntr o pisódio sguint do pisódio d hoj, com o PIB cir, dívid públic crscr, conomi stgnd, o dsmprgo migrção umntr, o psso qu o pís os portuguss vão continur mpobrcr. É hoj clro pr todos nós, qu o nosso pís trmin st príodo não d justmnto, ms d xtrmo dsjustmnto, prso um dívid insustntávl impgávl, qu rprsnt um vrddiro ntrv um polític d dsnvolvimnto. Exigir rngocição d dívid não signific, como muitos o qurm dr ntndr, qu não qurmos pgr, muito plo contrário, nós qurmos pgr tr condiçõs qu nos prmitm ss pgmnto, sss condiçõs são sm dúvid rngocir dívid, pr qu o dinhiro não sj pns pr pgr juros, ms tmbém pr qu hj invstimnto público d qulidd, pr dinmizr noss conomi. Não nos podmos iludir, não xist nnhum pís qu consig pgr su dívid s não produzir. E pr Ecolojovm st qustão é clr. Nós dvmos tr o podr d dcidir o nosso futuro, noss Juvntud dv tr o dirito d nscr, crscr vivr num pís d oportunidds com qulidd d vid. A Ecolojovm - «Os Vrds» considr qu tod qulqur linh polític, conómic socil sguir no chmdo príodo póstroik dvrão dfndr cim d tudo os intrsss do pís, su sobrni, o su povo su Juvntud. É st linh qu os Jovns Ecologists dfndm. - Solidrizr-s com tods s mulhrs vítims d violênci; - nifstr-s contr tods s forms d violênci contr s mulhrs; - Promovr ssocir-s projctos qu combtm tods s forms d violênci contr s mulhrs, snsibilizndo socidd pr st grv problm. 9

A tu voz Ecologist Ensino m Portugl 25º Anivrsário d Ecolojovm - «Os Vrds» 25 nos gir m dfs dos diritos dos jovns por um mundo mis justo sustntávl 18º Fstivl undil d Juvntud dos Estudnts No di 25 d Fvriro ssinlou-s o 25º nivrsário d Ecolojovm - «Os Vrds. Ao longo dst no os jovns cologists vão promovr um conjunto d inicitivs locis ncionis d form ssinlr st importnt dt n vid d Ecolojovm. Ao longo dsts 25 nos, Ecolojovm tm trvdo muits luts m dfs dos diritos dos jovns m dfs d um mlhor mbint qulidd d vid. A Ecolojovm, rprsntndo muitos jovns, tm intgrdo divrss pltforms m dfs d pz, d librdd, d dmocrci dos diritos humnos, com vist à construção d um mundo mis solidário, justo sustntávl, ond os jovns possm concrtizr os sus sonhos spirçõs. Acrditmos qu o crscimnto consolidção do projcto cologist pss fundmntlmnt pl prticipção intrvnção dos jovns, qu têm n Ecolojovm o su spço oportunidd d fzr ouvir su voz. Est projcto não sri possívl sm os jovns qu ssumirm cologi dfs dos diritos como um prioridd um mnir d sr d str. Durnt sts 25 nos d xistênci d Ecolojovm, o pís rcuou muito dvido às polítics dos sucssivos govrnos PS PSD, com ou sm o DS. O rsultdo dsts polítics é situção qu vivmos ctulmnt, com grvs impctos n juvntud. No ntnto, os jovns cologists olhm pr sts dificuldds dvrsidds com um sntimnto rforçdo d qu é prciso continur lutr, rjitndo o diálogo ds invitbilidds, porqu sbmos qu é possívl trmos um mundo mlhor. Dqui pr frnt prtndmos rforçr cd vz mis st nosso projcto, contndo pr isso, com todos os jovns qu prtndm colborr cooprr connosco n construção d um mundo mis vrd. A juvntud pod continur contr com Ecolojovm n dfs dos sus diritos. Em Dzmbro d 2013 tv lugr no Equdor, m Quito, o 18º Fstivl undil d Juvntud dos Estudnts, qu contou com prsnç d váris ssociçõs orgnizçõs d juvntud do nosso pís. A Ecolojovm - «Os Vrds» psr d fzr prt do omité Ncionl Prprtório do Fstivl, não consguiu str prsnt no Fstivl. No ntnto, fizmos qustão d nvir um sudção, congrtulndo st importnt vnto, qu rún jovns d todos os píss qu lutm pl rfirmção dos vlors d pz, d librdd d dmocrci, sndo qu st srá mis um psso pr um socidd mis just um mundo mis quilibrdo. A Ecolojovm rlmbr ind qu com o tmpo, juvntud tm dsmpnhdo um ppl fundmntl n trnsformção d socidd, n lut por um mundo d pz, dmocrci, rspito plos diritos humnos, plo dirito d todos à súd, cultur, ducção, dsporto, mio mbint qulidd d vid. Todos sbmos qu m todo o mundo, juvntud pss por grnds dificuldds, com tqus os sus diritos, sndo qu orgnizção dst Fstivl é um vnto importnt qu contribui pr rflxão dos problms qu fctm os jovns, fortlcndo unindo juvntud do mundo n lut plos sus diritos. A Ecolojovm considr ind qu o Fstivl contribui pr construção d um socidd mis just, pr grntir todos os ciddãos os sus diritos oportunidd d tr um mbint sdio cologicmnt quilibrdo. Ecolojovm - «Os Vrds» prticipou no South Europ Summr cmp m rslh Em Portugl o Ensino tornou-s incssívl pr muitos. Em 2013 vrificrm-s 370 587 mtriculdos no nsino suprior; mnos crc d 20 000 fc o no ntrior. Em 2010, 19,5% dos studnts do nsino suprior studvm com bolss d studo, m 2011 ss vlor pssou pr os 17,1%. Em 2008, 302 982 studnts do nsino público não suprior rm subsididos m trnsports públicos; m 2011 pns 181 524 rm subsididos. Não são, no ntnto, ncssários ddos sttísticos pr qu lguém qu stud há 14 nos, tnh prcção d dsvlorizção do Ensino m Portugl. Vj-s, ntão, o Orçmnto do Estdo pr 2014 no qu diz rspito o nsino: Notíci comunicção socil d 15 d Outubro d 2013 qu o finncimnto no nsino básico suprior público sofr um cort d 500 milhõs d uros, nqunto qu stblcimntos privdos vêm s sus trnsfrêncis sr umntds. Pr lém do dinhiro qu os stblcimntos privdos rcbm d mnslidds, é ind crscido o poio do stdo, nqunto qu os stblcimntos d nsino público pns rcbm os poios do stdo pr mntr s ports brts, o qu muits vzs signific um dgrdção físic, té msmo socil, do stblcimnto. E, utomticmnt, implic tmbém, mnors rcursos. Estrmos ntão litizr o nsino m Portugl? Aquls qu mis prcism d poios pr studr são quls qu mnos os têm? A comunicção socil notíci nss msm dt um cort d 4,1% no Ensino Suprior, o qu lvrá um umnto no vlor ds propins justificdo plos stblcimntos d nsino suprior com ncssidd d ssgurr o su norml funcionmnto. Estudo num fculdd qu s gb d sr um ds mlhors fculdds do pís, té d Europ. Um fculdd públic ond todos os nos ficm 1 102,33. Tndo m cont durção d 5 nos do curso, isso dá um totl d 5 511,65. Tlvz pr lguns st vlor não sj lvdo, ms pnsm ntão num fmíli com dois filhos frquntr o nsino suprior, o vlor crsc pr 11 023,3. Tlvz não sj ind chocnt o suficint, ms ntão fmílis com 3 ou 4 filhos? O vlor ting os 22 046,6. For todo o cpitl ncssário invstir pr qu chgum o nsino suprior, com o vlor d livros scolrs, psss scolrs, mtril scolr. E s chgrm o nsino suprior, não contm pns com s propins. d livro cust à volt d 50 m cdirs gris. Sndo qu os d cdirs spcífics podm tingir os 150. A Ecolojovm - «Os Vrds» prticipou no South Europ Summr cmp m rslh, orgnizdo pl Fdrção dos Jovns Vrds Europus (FEG) plos Jovns Vrds do ditrrânio. Est cmpmnto dcorru d 19 22 d Agosto d 2013 juvntud cologist portugus stv rprsntd por Filip Goms por Tâni Simõs. om sts prços ofnsivos, plo mnos, do mu ponto d vist, todos os nos o Govrno dcid ftur justs m poios univrsidds, nsino público, fmílis fins, cortndo m bolss d studo, finncimntos subsídios, fzndo com qu milhrs d studnts s vjm ntr spd prd pr pgr propins; obrigndo qu tnhm qu inicir su vid profissionl nts d trminrm su vid scolr, ou pior, obrigndo qu muitos dsistm dos cursos, ou não tnhm msmo possibilidds d os inicir. S m dissrm qu o nsino é vlorizdo m Portugl, rirm-i. Um pís qu vloriz ducção, não cobr por l. Não dix qu ducção sj pns pr quls qu podm pgr, ms sim pr todos os qu dl prtndm usufruir. D nd srv obrigr lguém studr té o 12º no s ss lguém ssim não o dsj. s não poir quls qu o prtndm fzr, pns compromt o futuro d um pís qu já s ncontr bstnt compromtido. Btriz Goulrt Pinhiro, studnt d Engnhri do Ambint no Instituto Suprior Técnico, mmbro do colctivo d Lisbo. Ddos sttísticos: Font: http://pordata.pt vm olojo c E d n Ag 10 DU u - Vot io to Europ n m 25 d (FEG) rl r o P Europus p s s rd õ iç V El ns Julho ão d Jov 10 14 d Grl d Fdrç i Assmbl gosto A d 1 3 27 colojovm nto d E m Acmp Bj Distrito d 11