Teoria Básica da Administração Decorrências da Teoria das Relações Humanas Professor: Roberto César
Motivação Humana A motivação procura explicar por que as pessoas se comportam. Administração Cientifica Homo Economicus Mayo Recompensas sociais, simbólicas e não materiais.
Teoria de Campo de Lewin Em 1935, Kurt Lewin falava do papel da motivação em suas pesquisas sobre o comportamento social, ele se baseia em duas suposições. 1 O comportamento humano é derivado da totalidade de fatos coexistentes; 2 Esses fatos coexistentes tem caráter de um campo dinâmico, no qual cada parte do campo depende de uma inter-relação com as demais outras partes. O comportamento humano não depende somente do passado, ou do futuro, mas do campo dinâmico atual e presente. Esse campo dinâmico é o espaço de vida que contém a pessoa e seu ambiente psicológico.
Teoria de Campo de Lewin Lewin propõe a seguinte equação, para explicar o comportamento humano: C = f (P,M) O comportamento (C) é Função(f) ou resultado da interação entre a pessoa P e o meio ambiente (M) que a rodeia. Para Lewin, toda necessidade cria um estrado de tensão no indivíduo, uma predisposição a ação, sem nenhuma direção específica.
Teoria das Necessidades de Maslow No início da década de 1940, Abraham Maslow, psicólogo americano, desenvolveu sua teoria sobre a hierarquia das necessidades. O princípio básico da motivação é: As pessoas são motivadas pelas necessidades insatisfeitas. Quando uma necessidade prioritária é satisfeita, ainda que não seja saciada, outras emergem e ocupam o primeiro lugar na lista de prioridades.
Teoria das Necessidades de Maslow Maslow procurou definir uma hierarquia das necessidades. Há uma tendência, na maioria das pessoas, de procurar satisfazer primeiro as necessidades básicas. Após a satisfação dessas necessidades procura-se satisfazer as de segurança, autoestima, relações interpessoais harmoniosas, reconhecimento de mérito.
Teoria das Necessidades de Maslow Dois pontos precisam ficar claros: - As necessidades de cada pessoa variam no tempo não só em função das alterações na hierarquia dos valores de cada um. - Representa uma tendência, e não deve ser encarada como uma escala rígida.
Hierarquia das Necessidades Segundo Maslow Autorrealização Status Sociais Segurança Básicas Trabalho desafiante, criatividade, etc. Reconhecimento, promoção, etc. Amizade, aceitação pelo grupo, relacionamento, etc. Poupança, previdência, Plano de Saúde, etc. Roupa, comida, agua, abrigo, etc.
Desejos de cada Necessidades Autorrealização Status Sociais Segurança Básicas Quero contribuir com valor Quero ser reconhecido Quero ser aceito. Quero continuar existindo no futuro Quero Existir
Teoria das Necessidades Gareth Morgan sugere as seguintes medidas a serem usadas pelas empresas. a) Autorrealização: Estímulo ao completo comprometimento, O trabalho como dimensão importante na vida do empregado. b) Autoestima: Cargos que permitam realização, autonomia e responsabilidade. Trabalho que valorize a identidade. c) Sociais: Estímulo a integração com os colegas, atividades sociais e esportivas, Reuniões sociais. d) Segurança: Seguro saúde e planos de aposentadoria. Segurança no emprego. Plano de carreira. e) Salário e Benefícios: Segurança e condições de trabalho
Ciclo Motivacional Equilíbrio Satisfação Estímulo Ação Necessidade Tensão
Frustação e Compensação Equilíbrio Barreira Estímulo Ação Necessidade Tensão
Frustação e Compensação Frustração pode levar a certas reações generalizadas: a) Desorganização do Comportamento. b) Agressividade. c) Reações emocionais d) Alienação e apatia.
Moral e Atitude Moral Elevado Fanatismo Euforia Atitudes Positivas Satisfação Otimismo Cooperação Boa Vontade Moral Baixo Pessimismo Oposição Má vontade Resistência Dispersão Agressão
Referência Bibliográfica CHIAVENATO, Idalberto. Introdução á teoria geral da administração. 7. ed. Ver. Atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. LACOMPE, Francisco José Masset. Teoria geral da administração. São Paulo: Saraiva, 2009 MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas 2010.